off topic E esta heinnnn?
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Penso que isto explica os resultados da sondagem....
O Socrates é mau? É!
A oposição é pior que o Socrates? Sim!!!!
Penso que com a eleição do novo lider do PSD, as sondagens comecem a mudar, a não ser que ganhe o Rangel....

Se o Governo é mau, como se explica que o PS seja favorito em eleições? Porque a oposição é ainda pior. Não há margem para dúvidas: 55% dos inquiridos não acredita que um partido de oposição faça melhor que o PS (eram 48% no último Barómetro). Apenas 23% acredita na alternativa (e são cada vez menos, porque em Setembro eram 31%). Entre estes poucos, a maior fatia pende naturalmente para o PSD (42%). Mas é o CDS o único partido de oposição que tem razão para se sentir mais estimado (de 8% para 17%).
O Socrates é mau? É!
A oposição é pior que o Socrates? Sim!!!!



Penso que com a eleição do novo lider do PSD, as sondagens comecem a mudar, a não ser que ganhe o Rangel....


"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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off topic E esta heinnnn?
Contra todas as expetativas se as eleições fossem hoje P.S. muito próximo da maioria política que ilação política social tiram e que consequèncias para a economia e futuro deste país?
Será que o governo terá mais legitimidade para anunciar medidas mais austeras, porque se há um ponto em que 99% das pessoas estão de acordo estas medidas anunciadas no pato de estabilidade são manifestamente insuficientes.
Será que a situação é tão grave que a manada ofuscada pela falta de esperança segue o seu líder até ao salto final no abismo
Socialistas quase absolutos
Sondagem volta a dar liderança ao PS (41%). Bloco de Esquerda (6%) é o partido mais castigado
00h00m
Rafael Barbosa
Se os portugueses fossem hoje chamados a votar, voltariam a escolher José Sócrates para primeiro-ministro. De acordo com a sondagem da Universidade Católica, o PS reforçaria a sua posição e conseguiria um resultado próximo da maioria absoluta (41%).
O PS consegue um resultado surpreendente no mais recente Barómetro do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica Portuguesa para o JN, DN, RTP e Antena 1. Os quatro meses de Governo minoritário, as acusações de manipulação da Comunicação Social e medidas de austeridade para controlar o défice não fizeram mossa nem ao partido, nem ao seu líder. Não só o PS se mantém na frente da estimativa de resultados eleitorais, como reforça o seu resultado (41%), quer se faça a comparação com as últimas eleições legislativas (36,5%), quer se compare com a última sondagem da Universidade Católica (38%).
A recuperar terreno está também o PSD (33%): cresce um ponto percentual face à última sondagem e quatro relativamente ao resultado eleitoral de Setembro. Uma conta razoável, se se tiver em conta que os sociais-democratas estão em pleno processo de escolha de líder, mais virados para o debate interno, sem capacidade para falar ao país. Ou então, é apenas a confirmação de que o patamar eleitoral mínimo do PSD andará à volta dos 30%, mesmo que não haja liderança.
CDS-PP capitaliza
A capitalizar o seu dinamismo está, ao contrário, o CDS-PP. De tal forma que deixou de ser o "patinho feio" das sondagens que se transforma em "cisne" eleitoral. Desta vez abre as asas mais cedo e soma 10%, o que significa mais três pontos que no último Barómetro e praticamente a mesma votação das eleições legislativas de Dezembro (10,4%).
O grande "derrotado" desta escolha virtual seria o Bloco de Esquerda, com um resultado a rondar os 6%: metade do que conseguira na última sondagem (12%) e menos quatro pontos do que o que obteve nas legislativas (9,8%).
Pressupondo que a subida dos dois partidos mais à direita (PSD e CDS) se faz à custa de eleitorado que era antes do PS, conclui-se que regressam ao PS muitos dos eleitores descontentes que engordaram os bloquistas (por exemplo, os professores, que a ministra Isabel Alçada conseguiu pacificar).
No caso da CDU tudo se mantém mais ou menos na mesma (6%), apesar de continuar em quebra, que é de apenas um ponto percentual face à última sondagem (7%) e de quase dois relativamente ao resultado eleitoral (7,8%) do ano passado.
Como se pode verificar no quadro de resultados, há diferenças entre a estimativa de resultados eleitorais e as intenções directas de voto. Nestas, para além do BE, também o PS e o PSD registam descidas. A explicação para esta discrepância prende-se com o facto das estimativas serem baseadas apenas nas intenções de voto dos inquiridos que votariam "de certeza", ou seja, 56% dos 1148 inquéritos válidos.
Oposição não serve
Se o Governo é mau, como se explica que o PS seja favorito em eleições? Porque a oposição é ainda pior. Não há margem para dúvidas: 55% dos inquiridos não acredita que um partido de oposição faça melhor que o PS (eram 48% no último Barómetro). Apenas 23% acredita na alternativa (e são cada vez menos, porque em Setembro eram 31%). Entre estes poucos, a maior fatia pende naturalmente para o PSD (42%). Mas é o CDS o único partido de oposição que tem razão para se sentir mais estimado (de 8% para 17%).
Cavaco Silva é referência
À falta de referências partidárias sólidas, quem capitaliza popularidade é Cavaco Silva. Uma óptima notícia em período de pré-campanha para as eleições presidenciais. O presidente da República já era o líder político mais popular, mas reforça esse posicionamento. Destaque também para a capacidade de resistência de José Sócrates. Desceu apenas uma décima.
Governo está cada vez pior
O PS pode ser o preferido dos portugueses em caso de antecipação de eleições, mas, paradoxalmente, a avaliação que os mesmo portugueses fazem do Governo PS é cada vez pior. Já são apenas 28% (36% no ultimo Barómetro) os que consideram que o Governo tem "Bom" desempenho. Ao contrário são cada vez mais os que o consideram "Mau" ou "Muito mau" (64% contra 57% em Setembro passado). E quando se lhes pede uma comparação directa entre o anterior e o actual Governo, são mais do dobro os que acham que é "Pior" (25%) face aos que acham que é "Melhor" (12%). E as perspectivas para o futuro são ainda mais sombrias: 29% acha que a prestação vai piorar.
Ficha Técnica
Esta sondagem foi realizada pelo Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universi-dade Católica Portuguesa (CESOP) para a Antena 1, a RTP, o Jornal de Notícias e o Diário de Notícias entre os dias 6 e 9 de Março de 2010. O universo alvo é composto pelos indivíduos com 18 ou mais anos recenseados eleitoralmente e residentes em Portugal Continental. Foram seleccionadas aleatoriamente dezanove freguesias do país, tendo em conta a distribuição da população recenseada eleitoralmente por regiões NUT II (2001) e por freguesias com mais e menos de 3200 recenseados. A selecção aleatória das freguesias foi sistematicamente repetida até os resultados eleitorais das eleições legislativas de 2002 e 2005 nesse conjunto de freguesias, ponderado o número de inquéritos a realizar em cada uma, estivessem a menos de 1% do resultados nacionais dos cinco maiores partidos. Os domicílios em cada freguesia foram seleccionados por caminho aleatório e foi inquirido em cada domicílio o mais recente aniversariante recenseado eleitoralmente na freguesia. Foram obtidos 1148 inquéritos válidos, sendo que 54% dos inquiridos eram do sexo feminino, 40% da região Norte, 17% do Centro, 31% de Lisboa e Vale do Tejo, 7% do Alentejo e 5% do Algarve. Todos os resultados obtidos foram depois ponderados de acordo com a distribuição da população com 18 ou mais anos residentes no Continente por sexo (2007) e escalões etários (2007), na base dos dados do INE, e por região e habitat ma base dos dados do recenseamento eleitoral. A taxa de resposta foi de 49,6%*. A margem de erro máximo associado a uma amostra aleatória de 1148 inquiridos é de 2,9%, com um nível de confiança de 95%.
* A taxa de resposta é estimada dividindo o número de inquéritos realizados pela soma das seguintes situações: inquéritos realizados; inquéritos incompletos; não contactos (casos em que é confirmada a existência de um inquirido elegível mas com o qual não foi possível realizar a entrevista); e recusas.
in "JN"
Será que o governo terá mais legitimidade para anunciar medidas mais austeras, porque se há um ponto em que 99% das pessoas estão de acordo estas medidas anunciadas no pato de estabilidade são manifestamente insuficientes.
Será que a situação é tão grave que a manada ofuscada pela falta de esperança segue o seu líder até ao salto final no abismo
Socialistas quase absolutos
Sondagem volta a dar liderança ao PS (41%). Bloco de Esquerda (6%) é o partido mais castigado
00h00m
Rafael Barbosa
Se os portugueses fossem hoje chamados a votar, voltariam a escolher José Sócrates para primeiro-ministro. De acordo com a sondagem da Universidade Católica, o PS reforçaria a sua posição e conseguiria um resultado próximo da maioria absoluta (41%).
O PS consegue um resultado surpreendente no mais recente Barómetro do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica Portuguesa para o JN, DN, RTP e Antena 1. Os quatro meses de Governo minoritário, as acusações de manipulação da Comunicação Social e medidas de austeridade para controlar o défice não fizeram mossa nem ao partido, nem ao seu líder. Não só o PS se mantém na frente da estimativa de resultados eleitorais, como reforça o seu resultado (41%), quer se faça a comparação com as últimas eleições legislativas (36,5%), quer se compare com a última sondagem da Universidade Católica (38%).
A recuperar terreno está também o PSD (33%): cresce um ponto percentual face à última sondagem e quatro relativamente ao resultado eleitoral de Setembro. Uma conta razoável, se se tiver em conta que os sociais-democratas estão em pleno processo de escolha de líder, mais virados para o debate interno, sem capacidade para falar ao país. Ou então, é apenas a confirmação de que o patamar eleitoral mínimo do PSD andará à volta dos 30%, mesmo que não haja liderança.
CDS-PP capitaliza
A capitalizar o seu dinamismo está, ao contrário, o CDS-PP. De tal forma que deixou de ser o "patinho feio" das sondagens que se transforma em "cisne" eleitoral. Desta vez abre as asas mais cedo e soma 10%, o que significa mais três pontos que no último Barómetro e praticamente a mesma votação das eleições legislativas de Dezembro (10,4%).
O grande "derrotado" desta escolha virtual seria o Bloco de Esquerda, com um resultado a rondar os 6%: metade do que conseguira na última sondagem (12%) e menos quatro pontos do que o que obteve nas legislativas (9,8%).
Pressupondo que a subida dos dois partidos mais à direita (PSD e CDS) se faz à custa de eleitorado que era antes do PS, conclui-se que regressam ao PS muitos dos eleitores descontentes que engordaram os bloquistas (por exemplo, os professores, que a ministra Isabel Alçada conseguiu pacificar).
No caso da CDU tudo se mantém mais ou menos na mesma (6%), apesar de continuar em quebra, que é de apenas um ponto percentual face à última sondagem (7%) e de quase dois relativamente ao resultado eleitoral (7,8%) do ano passado.
Como se pode verificar no quadro de resultados, há diferenças entre a estimativa de resultados eleitorais e as intenções directas de voto. Nestas, para além do BE, também o PS e o PSD registam descidas. A explicação para esta discrepância prende-se com o facto das estimativas serem baseadas apenas nas intenções de voto dos inquiridos que votariam "de certeza", ou seja, 56% dos 1148 inquéritos válidos.
Oposição não serve
Se o Governo é mau, como se explica que o PS seja favorito em eleições? Porque a oposição é ainda pior. Não há margem para dúvidas: 55% dos inquiridos não acredita que um partido de oposição faça melhor que o PS (eram 48% no último Barómetro). Apenas 23% acredita na alternativa (e são cada vez menos, porque em Setembro eram 31%). Entre estes poucos, a maior fatia pende naturalmente para o PSD (42%). Mas é o CDS o único partido de oposição que tem razão para se sentir mais estimado (de 8% para 17%).
Cavaco Silva é referência
À falta de referências partidárias sólidas, quem capitaliza popularidade é Cavaco Silva. Uma óptima notícia em período de pré-campanha para as eleições presidenciais. O presidente da República já era o líder político mais popular, mas reforça esse posicionamento. Destaque também para a capacidade de resistência de José Sócrates. Desceu apenas uma décima.
Governo está cada vez pior
O PS pode ser o preferido dos portugueses em caso de antecipação de eleições, mas, paradoxalmente, a avaliação que os mesmo portugueses fazem do Governo PS é cada vez pior. Já são apenas 28% (36% no ultimo Barómetro) os que consideram que o Governo tem "Bom" desempenho. Ao contrário são cada vez mais os que o consideram "Mau" ou "Muito mau" (64% contra 57% em Setembro passado). E quando se lhes pede uma comparação directa entre o anterior e o actual Governo, são mais do dobro os que acham que é "Pior" (25%) face aos que acham que é "Melhor" (12%). E as perspectivas para o futuro são ainda mais sombrias: 29% acha que a prestação vai piorar.
Ficha Técnica
Esta sondagem foi realizada pelo Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universi-dade Católica Portuguesa (CESOP) para a Antena 1, a RTP, o Jornal de Notícias e o Diário de Notícias entre os dias 6 e 9 de Março de 2010. O universo alvo é composto pelos indivíduos com 18 ou mais anos recenseados eleitoralmente e residentes em Portugal Continental. Foram seleccionadas aleatoriamente dezanove freguesias do país, tendo em conta a distribuição da população recenseada eleitoralmente por regiões NUT II (2001) e por freguesias com mais e menos de 3200 recenseados. A selecção aleatória das freguesias foi sistematicamente repetida até os resultados eleitorais das eleições legislativas de 2002 e 2005 nesse conjunto de freguesias, ponderado o número de inquéritos a realizar em cada uma, estivessem a menos de 1% do resultados nacionais dos cinco maiores partidos. Os domicílios em cada freguesia foram seleccionados por caminho aleatório e foi inquirido em cada domicílio o mais recente aniversariante recenseado eleitoralmente na freguesia. Foram obtidos 1148 inquéritos válidos, sendo que 54% dos inquiridos eram do sexo feminino, 40% da região Norte, 17% do Centro, 31% de Lisboa e Vale do Tejo, 7% do Alentejo e 5% do Algarve. Todos os resultados obtidos foram depois ponderados de acordo com a distribuição da população com 18 ou mais anos residentes no Continente por sexo (2007) e escalões etários (2007), na base dos dados do INE, e por região e habitat ma base dos dados do recenseamento eleitoral. A taxa de resposta foi de 49,6%*. A margem de erro máximo associado a uma amostra aleatória de 1148 inquiridos é de 2,9%, com um nível de confiança de 95%.
* A taxa de resposta é estimada dividindo o número de inquéritos realizados pela soma das seguintes situações: inquéritos realizados; inquéritos incompletos; não contactos (casos em que é confirmada a existência de um inquirido elegível mas com o qual não foi possível realizar a entrevista); e recusas.
in "JN"
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