Galp - Tópico Geral
Investe 4,5 mil milhões até 2014
Galp concentrará dois terços do investimento na exploração
A Galp Energia deverá, a partir de 2012, concentrar cerca de dois terços dos seus investimentos na actividade de exploração e produção de petróleo, um segmento que actualmente representa pouco mais de um quarto do "capex" do grupo.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Galp Energia deverá, a partir de 2012, concentrar cerca de dois terços dos seus investimentos na actividade de exploração e produção de petróleo, um segmento que actualmente representa pouco mais de um quarto do "capex" do grupo.
De acordo com uma apresentação a investidores feita hoje, que actualiza os planos da companhia para o período de 2010 a 2014, o negócio de exploração e produção (ou "upstream") assumirá o papel principal de 2012 em diante.
Em 2010 e 2011 a Galp estima que o "downstream", que corresponde às actividades de refinação e distribuição, continue a ser responsável por mais de metade dos investimentos do grupo.
O peso do negócio de distribuição de gás e electricidade, que já é minoritário no "capex" da Galp, deverá ver o seu peso recuar ainda mais.
O investimento total estimado pela Galp para o período de 2010 a 2014 é de 4 a 4,5 mil milhões de euros. Este valor surge em linha com o que estava previsto no último plano de investimentos da empresa
A parte inicial deste período terá o "capex" concentrado na conversão das refinarias de Sines e Matosinhos e nos projectos petrolíferos do Tupi (Brasil) e Tômbua-Lândana (Angola).
Para este mesmo período a petrolífera presidida por Manuel Ferreira de Oliveira estima um crescimento médio anual do EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) de 15% a 20%. A meta fixada em Maio do ano passado, na revisão da estratégia da Galp, era de um EBITDA a crescer 12% ao ano, menos que os 15% que antes se perspectivava.
Galp concentrará dois terços do investimento na exploração
A Galp Energia deverá, a partir de 2012, concentrar cerca de dois terços dos seus investimentos na actividade de exploração e produção de petróleo, um segmento que actualmente representa pouco mais de um quarto do "capex" do grupo.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Galp Energia deverá, a partir de 2012, concentrar cerca de dois terços dos seus investimentos na actividade de exploração e produção de petróleo, um segmento que actualmente representa pouco mais de um quarto do "capex" do grupo.
De acordo com uma apresentação a investidores feita hoje, que actualiza os planos da companhia para o período de 2010 a 2014, o negócio de exploração e produção (ou "upstream") assumirá o papel principal de 2012 em diante.
Em 2010 e 2011 a Galp estima que o "downstream", que corresponde às actividades de refinação e distribuição, continue a ser responsável por mais de metade dos investimentos do grupo.
O peso do negócio de distribuição de gás e electricidade, que já é minoritário no "capex" da Galp, deverá ver o seu peso recuar ainda mais.
O investimento total estimado pela Galp para o período de 2010 a 2014 é de 4 a 4,5 mil milhões de euros. Este valor surge em linha com o que estava previsto no último plano de investimentos da empresa
A parte inicial deste período terá o "capex" concentrado na conversão das refinarias de Sines e Matosinhos e nos projectos petrolíferos do Tupi (Brasil) e Tômbua-Lândana (Angola).
Para este mesmo período a petrolífera presidida por Manuel Ferreira de Oliveira estima um crescimento médio anual do EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) de 15% a 20%. A meta fixada em Maio do ano passado, na revisão da estratégia da Galp, era de um EBITDA a crescer 12% ao ano, menos que os 15% que antes se perspectivava.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Não faço ideia se esses argumentos das noticias podem ou não levar a cotação para baixo... o futuro o dirá! mas o que não percebo é razão de apostares tão fortemente nos 6. Porque não 9€??? ou 3€?
<i>"if you really want something in this life, you have to work for it. Now quiet! They're about to announce the lottery numbers"</i>
by Homer Simpson
by Homer Simpson
Muito humildemente aqui vou eu mais uma vez enumerar os argumentos que me fazem ver a galp a 6. (é uma questão de tempo)
1- Sai notícias positivas de grandes accionistas a dizerem que querem/estão directa/indirectamente a reforçar/comprar e a empresa não mexe!
Como disse o Ulisses, um accionista de relevo quando quer comprar não o revela antes da compra estar feita. Mas o que é certo é que isso pode não ser bem assim! O objectivo destas notícias, penso que são para aguentar a cotação por forma a chamar mais investidores e distribuirem a preços altos livrando-se delas.
2- O crude poderá realmente vir aos 100 ou mais, mas isso não significa que a galp tenha que o antecipar. Como disse eu outrora o ano passado: galp e crude vão andar de costas voltadas durante os próximos tempos. Isto é, o crude pode continuar o lindo bull market e a galp direccionar-se para 6.
3- Os especuladores ao puxarem pelo crude a vir para patamares de 100 vai impedir a economia de crescer como seria desejado. (vão estragar tudo no curto/médio prazo) (mas será bom para o longo prazo porque trava excessos e estabiliza o equilibrio economico).
4- Os bancos centrais a ajudar à festa e a influênciar o mercado secando liquidez. lol
5- Outros motivos.
1- Sai notícias positivas de grandes accionistas a dizerem que querem/estão directa/indirectamente a reforçar/comprar e a empresa não mexe!

Como disse o Ulisses, um accionista de relevo quando quer comprar não o revela antes da compra estar feita. Mas o que é certo é que isso pode não ser bem assim! O objectivo destas notícias, penso que são para aguentar a cotação por forma a chamar mais investidores e distribuirem a preços altos livrando-se delas.
2- O crude poderá realmente vir aos 100 ou mais, mas isso não significa que a galp tenha que o antecipar. Como disse eu outrora o ano passado: galp e crude vão andar de costas voltadas durante os próximos tempos. Isto é, o crude pode continuar o lindo bull market e a galp direccionar-se para 6.
3- Os especuladores ao puxarem pelo crude a vir para patamares de 100 vai impedir a economia de crescer como seria desejado. (vão estragar tudo no curto/médio prazo) (mas será bom para o longo prazo porque trava excessos e estabiliza o equilibrio economico).
4- Os bancos centrais a ajudar à festa e a influênciar o mercado secando liquidez. lol
5- Outros motivos.

EuroVerde Escreveu:Alguém ainda se vai lixar com a Galp.
Os grandes accionistas querem entrar/reforçar mas não a estes preços!
Quem interpreta mal as notícias vai perder dinheiro.
Eu vou esperar até não haver mais compradores. 6
Com todo o respeito, que tenho por todos os participantes do caldeirão, mas essa historia dos 6 euros do EuroVerde já "cheira mal"... volta e meia apareces com a história que a "galp vai chegar aos 6 euros" sem argumentos válidos! Parece tão válido como eu fazer uns "riscos" para cima e dizer que vai estar nos 30euros daqui a 6 meses!!
Abraço
<i>"if you really want something in this life, you have to work for it. Now quiet! They're about to announce the lottery numbers"</i>
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Presidente da Galp considera que queda do EBITDA não põe planos em causa
O presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, atribui a "variáveis exógenas" a queda de 37% do EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) registada em 2009, considerando que essa variação não põe em causa o plano traçado pelo grupo.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
O presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, atribui a "variáveis exógenas" a queda de 37% do EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) registada em 2009, considerando que essa variação não põe em causa o plano traçado pelo grupo.
Refira-se que em Maio do ano passado, na apresentação do novo plano de financiamento e de investimento da Galp, a petrolífera portuguesa estimou um crescimento de 12% do EBITDA, já revendo em baixa a anterior meta de 15%. Mas em 2009 a Galp viu este indicador recuar 37%, de 975 para 619 milhões de euros.
Ferreira de Oliveira lembra que o valor "caiu por força de variáveis exógenas". Com efeito, embora a Galp tenha conseguido uma queda dos custos operacionais maior do que a queda dos proveitos, a desvalorização do crude nos mercados internacionais e a queda das margens de refinação acabaram por penalizar o grupo.
O presidente da Galp desligou o desempenho do EBITDA em 2009 daquilo que foi o objectivo traçado no ano passado, de que cresça 12% ao ano.
"Um plano quando é apoiado por um balanço forte não é afectado por variáveis conjunturais. Seguimos em frente com o nosso plano", comentou hoje Manuel Ferreira de Oliveira.
No segundo semestre do ano passado a indústria petrolífera chegou a ter em vários meses margens de refinação negativas. "A indústria viveu um segundo semestre em que o valor dos produtos valia menos do que o crude. Nos últimos 15 anos nunca vi isto durante tanto tempo", afirmou o presidente da Galp.
Mas no arranque de 2010 a situação alterou-se. "Em Janeiro e Fevereiro já começámos a ver as margens de refinação saírem do terreno negativo", assinalou Manuel Ferreira de Oliveira.
O presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, atribui a "variáveis exógenas" a queda de 37% do EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) registada em 2009, considerando que essa variação não põe em causa o plano traçado pelo grupo.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
O presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, atribui a "variáveis exógenas" a queda de 37% do EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) registada em 2009, considerando que essa variação não põe em causa o plano traçado pelo grupo.
Refira-se que em Maio do ano passado, na apresentação do novo plano de financiamento e de investimento da Galp, a petrolífera portuguesa estimou um crescimento de 12% do EBITDA, já revendo em baixa a anterior meta de 15%. Mas em 2009 a Galp viu este indicador recuar 37%, de 975 para 619 milhões de euros.
Ferreira de Oliveira lembra que o valor "caiu por força de variáveis exógenas". Com efeito, embora a Galp tenha conseguido uma queda dos custos operacionais maior do que a queda dos proveitos, a desvalorização do crude nos mercados internacionais e a queda das margens de refinação acabaram por penalizar o grupo.
O presidente da Galp desligou o desempenho do EBITDA em 2009 daquilo que foi o objectivo traçado no ano passado, de que cresça 12% ao ano.
"Um plano quando é apoiado por um balanço forte não é afectado por variáveis conjunturais. Seguimos em frente com o nosso plano", comentou hoje Manuel Ferreira de Oliveira.
No segundo semestre do ano passado a indústria petrolífera chegou a ter em vários meses margens de refinação negativas. "A indústria viveu um segundo semestre em que o valor dos produtos valia menos do que o crude. Nos últimos 15 anos nunca vi isto durante tanto tempo", afirmou o presidente da Galp.
Mas no arranque de 2010 a situação alterou-se. "Em Janeiro e Fevereiro já começámos a ver as margens de refinação saírem do terreno negativo", assinalou Manuel Ferreira de Oliveira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ferreira de Oliveira diz-se "muito satisfeito" por interesse da Sonangol
O presidente executivo da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, disse hoje estar "muito satisfeito" pelo interesse manifestado pela Sonangol em assumir uma posição directa na Galp, ainda que o acordo parassocial impeça que tal aconteça até final deste ano.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
O presidente executivo da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, disse hoje estar "muito satisfeito" pelo interesse manifestado pela Sonangol em assumir uma posição directa na Galp, ainda que o acordo parassocial impeça que tal aconteça até final deste ano.
"Sinto-me muito satisfeito que haja uma entidade com prestígio que queira estar connosco", afirmou Manuel Ferreira de Oliveira num encontro com a imprensa, evitando, contudo, pronunciar-se sobre a estrutura accionista em concreto.
O presidente da Galp, que normalmente evita comentar as matérias relativas aos accionistas, sublinhou que "não são as empresas que escolhem os seus accionistas, são os accionistas que escolhem as empresas".
O comentário surge depois de o presidente da Sonangol, Manuel Vicente, ter admitido o interesse da petrolífera angolana em assumir uma participação directa na Galp, sendo que a Sonangol está hoje na Galp de forma indirecta, como accionista da Amorim Energia.
"Se pudéssemos estar de forma directa não via nenhum constrangimento", disse Manuel Vicente citado pela agência Lusa, acrescentando, porém, ser difícil que a Sonangol venha a assumir a posição de 33,34% que é hoje detida pela italiana Eni.
O presidente executivo da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, disse hoje estar "muito satisfeito" pelo interesse manifestado pela Sonangol em assumir uma posição directa na Galp, ainda que o acordo parassocial impeça que tal aconteça até final deste ano.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
O presidente executivo da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, disse hoje estar "muito satisfeito" pelo interesse manifestado pela Sonangol em assumir uma posição directa na Galp, ainda que o acordo parassocial impeça que tal aconteça até final deste ano.
"Sinto-me muito satisfeito que haja uma entidade com prestígio que queira estar connosco", afirmou Manuel Ferreira de Oliveira num encontro com a imprensa, evitando, contudo, pronunciar-se sobre a estrutura accionista em concreto.
O presidente da Galp, que normalmente evita comentar as matérias relativas aos accionistas, sublinhou que "não são as empresas que escolhem os seus accionistas, são os accionistas que escolhem as empresas".
O comentário surge depois de o presidente da Sonangol, Manuel Vicente, ter admitido o interesse da petrolífera angolana em assumir uma participação directa na Galp, sendo que a Sonangol está hoje na Galp de forma indirecta, como accionista da Amorim Energia.
"Se pudéssemos estar de forma directa não via nenhum constrangimento", disse Manuel Vicente citado pela agência Lusa, acrescentando, porém, ser difícil que a Sonangol venha a assumir a posição de 33,34% que é hoje detida pela italiana Eni.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Com todo o respeito, mas traçar umas linhas do que acha que se vai acontecer, é o mesmo que dizer simplesmente que vai aos 6 euros. Não vejo por que defende aquele cenário e não outro, mesmo olhando para o gráfico com toda a atenção.
Se alguém chegar ao mesmo gráfico e desenhar umas linhas alternativas para cima, os argumentos são os mesmos. Nenhuns.
Um abraço,
Ulisses
Se alguém chegar ao mesmo gráfico e desenhar umas linhas alternativas para cima, os argumentos são os mesmos. Nenhuns.

Um abraço,
Ulisses
Sonangol admite entrada directa no capital da Galp
O presidente da petrolífera angolana, Sonangol, admitiu hoje interesse em entrar de forma directa no capital da Galp mas afastou a possibilidade de ocupar o lugar da italiana ENI, que detém 33% da empresa.
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Lusa
O presidente da petrolífera angolana, Sonangol, admitiu hoje interesse em entrar de forma directa no capital da Galp mas afastou a possibilidade de ocupar o lugar da italiana ENI, que detém 33% da empresa.
Citado pela Lusa, Manuel Vicente (na foto) disse, em Luanda, que não afasta uma entrada directa da Sonangol no capital da Galp, onde actualmente está através da Amorim Energia, mas justifica o afastamento da eventual aquisição da participação da ENI por acreditar que "isso não seria bem visto em Portugal".
"A Galp é um assunto delicado, há rumores a circular, que a Petrobras vai entrar, que a ENI vai sair... Uma entrada directa da Sonangol na Galp é uma possibilidade, se o governo de Angola assim o anuir e o Governo português também, é uma possibilidade que encaramos muito vivamente", sublinhou Manuel Vicente.
Questionado pela agência Lusa, Manuel Vicente disse ainda que "tudo leva a acreditar que a ENI vai sair", acrescentando que a forma "como vai sair é que tem de ser concertado este ano".
"Se pudéssemos estar de forma directa não via nenhum constrangimento", disse também Manuel Vicente, quando questionado se a Sonangol vê com bons olhos um aumento da participação na Galp.
Sobre um eventual interesse da brasileira Petrobras na Galp, Vicente não encara essa possibilidade como ameaça. A imprensa portuguesa referiu recentemente que Petrobras e a Eni estavam a negociar a fatia de 33,34% da Galp detida pelos italianos, negócio que Lisboa e Brasília defendem.
"Do ponto de vista pessoal e profissional vejo a entrada da Petrobras como uma boa mais valia para a Galp. Estamos a acompanhar esse processo, somos parte integrante dele e vamos participar da decisão", afirmou Manuel Vicente.
"Uma coisa é certa, ficar com os 33% que a ENI tem neste momento não creio ser possível. Não é um problema económico, mas sim de conjuntura, tem outros ingredientes. Agora, estamos prontos a fazer parte de uma solução que seja a contento de todos e que não traga perturbações ao desempenho da empresa", acrescentou.
Manuel Vicente defendeu que a Galp "está muito bem, evoluiu bastante e o compromisso que há é tudo fazer para que a resolução destes problemas não traga instabilidade e não conduza a um mau desempenho da empresa".
"Se pudermos tomar uma participação no quadro dessa solução, muito bem, mas não acredito que possamos tomar em 100 por cento o lugar da ENI, não acredito que isso fosse bem visto em Portugal", notou.
"Mas que fique claro, houve uma aproximação entre os governos de Portugal e Brasil, depois entre a Galp e a Petrobras, até porque hoje a Galp é um parceiro por excelência da Petrobras no Brasil e nós, Sonangol, fomos chamados a este puzzle", afirmou o presidente da Sonangol.
Manuel Vicente disse ainda saber que "há neste momento contactos entre a Petrobras e a ENI mas não há concertação nenhuma entre a Petrobras e a Sonangol com relação a este ponto particular. Claro está que vai chegar o momento em que vamos todos ter que nos sentar à mesa e discutir o problema".
O presidente da petrolífera angolana, Sonangol, admitiu hoje interesse em entrar de forma directa no capital da Galp mas afastou a possibilidade de ocupar o lugar da italiana ENI, que detém 33% da empresa.
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Lusa
O presidente da petrolífera angolana, Sonangol, admitiu hoje interesse em entrar de forma directa no capital da Galp mas afastou a possibilidade de ocupar o lugar da italiana ENI, que detém 33% da empresa.
Citado pela Lusa, Manuel Vicente (na foto) disse, em Luanda, que não afasta uma entrada directa da Sonangol no capital da Galp, onde actualmente está através da Amorim Energia, mas justifica o afastamento da eventual aquisição da participação da ENI por acreditar que "isso não seria bem visto em Portugal".
"A Galp é um assunto delicado, há rumores a circular, que a Petrobras vai entrar, que a ENI vai sair... Uma entrada directa da Sonangol na Galp é uma possibilidade, se o governo de Angola assim o anuir e o Governo português também, é uma possibilidade que encaramos muito vivamente", sublinhou Manuel Vicente.
Questionado pela agência Lusa, Manuel Vicente disse ainda que "tudo leva a acreditar que a ENI vai sair", acrescentando que a forma "como vai sair é que tem de ser concertado este ano".
"Se pudéssemos estar de forma directa não via nenhum constrangimento", disse também Manuel Vicente, quando questionado se a Sonangol vê com bons olhos um aumento da participação na Galp.
Sobre um eventual interesse da brasileira Petrobras na Galp, Vicente não encara essa possibilidade como ameaça. A imprensa portuguesa referiu recentemente que Petrobras e a Eni estavam a negociar a fatia de 33,34% da Galp detida pelos italianos, negócio que Lisboa e Brasília defendem.
"Do ponto de vista pessoal e profissional vejo a entrada da Petrobras como uma boa mais valia para a Galp. Estamos a acompanhar esse processo, somos parte integrante dele e vamos participar da decisão", afirmou Manuel Vicente.
"Uma coisa é certa, ficar com os 33% que a ENI tem neste momento não creio ser possível. Não é um problema económico, mas sim de conjuntura, tem outros ingredientes. Agora, estamos prontos a fazer parte de uma solução que seja a contento de todos e que não traga perturbações ao desempenho da empresa", acrescentou.
Manuel Vicente defendeu que a Galp "está muito bem, evoluiu bastante e o compromisso que há é tudo fazer para que a resolução destes problemas não traga instabilidade e não conduza a um mau desempenho da empresa".
"Se pudermos tomar uma participação no quadro dessa solução, muito bem, mas não acredito que possamos tomar em 100 por cento o lugar da ENI, não acredito que isso fosse bem visto em Portugal", notou.
"Mas que fique claro, houve uma aproximação entre os governos de Portugal e Brasil, depois entre a Galp e a Petrobras, até porque hoje a Galp é um parceiro por excelência da Petrobras no Brasil e nós, Sonangol, fomos chamados a este puzzle", afirmou o presidente da Sonangol.
Manuel Vicente disse ainda saber que "há neste momento contactos entre a Petrobras e a ENI mas não há concertação nenhuma entre a Petrobras e a Sonangol com relação a este ponto particular. Claro está que vai chegar o momento em que vamos todos ter que nos sentar à mesa e discutir o problema".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Reforço de Amorim na Galp não tem impacto nas acções
A compra de 45% da Investimentos Ibérios por Américo Amorim, adquirindo controlo de uma participação de 4,5% indirecta na Galp Energia, é vista como "neutral" para a petrolífera portuguesa. A compra não implica qualquer alteração ao acordo parassocial, em vigor na Galp até ao final do ano e não altera a estrutura accionista da empresa.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A compra de 45% da Investimentos Ibérios por Américo Amorim, adquirindo controlo de uma participação de 4,5% indirecta na Galp Energia, é vista como “neutral” para a petrolífera portuguesa. A compra não implica qualquer alteração ao acordo parassocial em vigor na Galp até ao final do ano e não altera a estrutura accionista da empresa.
A notícia de compra de um veículo de investimento com uma participação indirecta na petrolífera portuguesa, divulgada pelo Diário Económico, “aumenta a participação efectiva [de Américo Amorim] na Galp Energia de 13,8% para 18,3%”, segundo o Espírito Santo Equity Research.
Esta aquisição não representa uma infracção do acordo parassocial uma vez que não altera a estrutura accionista da petrolífera. O acordo entre os accionistas proíbe a alteração das suas participações na Galp, “com algumas excepções à regra”, segundo avançam os analistas.
Com esta compra, Amorim garante o controlo da totalidade do capital da Investimentos Ibéricos, pelo que pode prosseguir “a sua aposta de longo prazo na Galp”, segundo o comunicado citado pelo jornal.
A compra de 45% da Investimentos Ibérios por Américo Amorim, adquirindo controlo de uma participação de 4,5% indirecta na Galp Energia, é vista como "neutral" para a petrolífera portuguesa. A compra não implica qualquer alteração ao acordo parassocial, em vigor na Galp até ao final do ano e não altera a estrutura accionista da empresa.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A compra de 45% da Investimentos Ibérios por Américo Amorim, adquirindo controlo de uma participação de 4,5% indirecta na Galp Energia, é vista como “neutral” para a petrolífera portuguesa. A compra não implica qualquer alteração ao acordo parassocial em vigor na Galp até ao final do ano e não altera a estrutura accionista da empresa.
A notícia de compra de um veículo de investimento com uma participação indirecta na petrolífera portuguesa, divulgada pelo Diário Económico, “aumenta a participação efectiva [de Américo Amorim] na Galp Energia de 13,8% para 18,3%”, segundo o Espírito Santo Equity Research.
Esta aquisição não representa uma infracção do acordo parassocial uma vez que não altera a estrutura accionista da petrolífera. O acordo entre os accionistas proíbe a alteração das suas participações na Galp, “com algumas excepções à regra”, segundo avançam os analistas.
Com esta compra, Amorim garante o controlo da totalidade do capital da Investimentos Ibéricos, pelo que pode prosseguir “a sua aposta de longo prazo na Galp”, segundo o comunicado citado pelo jornal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp reduz lucros em 55% e aumenta reservas para 3,1 mil milhões de barris (act)
A Galp energia anunciou hoje que os resultados líquidos de 2009 desceram 55% para 213 milhões de euros. Em comunicado a empresa revela que as reservas e recursos contingentes da empresa atingiram 3,1 mil milhões de barris em 2009, uma variação de 45% face a 2008.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Galp energia anunciou hoje que os resultados líquidos de 2009 desceram 55%. Em comunicado a empresa revela que as reservas e recursos contingentes da empresa atingiram 3,1 mil milhões de barris em 2009, uma variação de 45% face a 2008.
O resultado líquido de 2009 saldou-se ee 213 milhões de euros e ficou 55,3% abaixo do resultado do ano anterior, penalizado por uma queda de 58,7% do resultado operacional para 287 milhões de euros. Analistas consultados pela Reuters apontavam para lucros de 218,2 milhões de euros no ano passado
“O resultado líquido foi afectado pela descida do preço do ‘dated Brent’,pela queda das margens de refinação e pelos menores volumes vendidos de gás natural, no seguimento dum cenário económico débil”, refere o comunicado.
As vendas da petrolífera caíram 20,6% para 11.960 milhões de euros, e o EBITDA desceu 36,5% para 619 milhões de euros. A empresa explica a queda nos resultados operacionais com a descida do preço do crude em 37% para 61,5 dólares por barril face ao ano de 2008.
Durante 2009, as reservas e recursos contingentes da Galp cresceram para 3.065 milhões de barris, que compara com 2.113 milhões de barris em Dezembro do ano passado.
Deste total 206 milhões de barris correspondem a recursos nos Blocos 14, 14K, 32 e 33 em Angola e o restante, 2.859 milhões de barris ao offshore da bacia de Santos e ao onshore das bacias de Potiguar e de Sergipe/Alagoas no Brasil.
A dívida líquida da empresa era de 2,198 mil milhões de euros no fianl do ano, mais 63 milhões do que em 2008, mas menos 271 milhões face a Setembro. O investimento da companhia totalizou 730 milhões de euros.
A Galp energia anunciou hoje que os resultados líquidos de 2009 desceram 55% para 213 milhões de euros. Em comunicado a empresa revela que as reservas e recursos contingentes da empresa atingiram 3,1 mil milhões de barris em 2009, uma variação de 45% face a 2008.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Galp energia anunciou hoje que os resultados líquidos de 2009 desceram 55%. Em comunicado a empresa revela que as reservas e recursos contingentes da empresa atingiram 3,1 mil milhões de barris em 2009, uma variação de 45% face a 2008.
O resultado líquido de 2009 saldou-se ee 213 milhões de euros e ficou 55,3% abaixo do resultado do ano anterior, penalizado por uma queda de 58,7% do resultado operacional para 287 milhões de euros. Analistas consultados pela Reuters apontavam para lucros de 218,2 milhões de euros no ano passado
“O resultado líquido foi afectado pela descida do preço do ‘dated Brent’,pela queda das margens de refinação e pelos menores volumes vendidos de gás natural, no seguimento dum cenário económico débil”, refere o comunicado.
As vendas da petrolífera caíram 20,6% para 11.960 milhões de euros, e o EBITDA desceu 36,5% para 619 milhões de euros. A empresa explica a queda nos resultados operacionais com a descida do preço do crude em 37% para 61,5 dólares por barril face ao ano de 2008.
Durante 2009, as reservas e recursos contingentes da Galp cresceram para 3.065 milhões de barris, que compara com 2.113 milhões de barris em Dezembro do ano passado.
Deste total 206 milhões de barris correspondem a recursos nos Blocos 14, 14K, 32 e 33 em Angola e o restante, 2.859 milhões de barris ao offshore da bacia de Santos e ao onshore das bacias de Potiguar e de Sergipe/Alagoas no Brasil.
A dívida líquida da empresa era de 2,198 mil milhões de euros no fianl do ano, mais 63 milhões do que em 2008, mas menos 271 milhões face a Setembro. O investimento da companhia totalizou 730 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Piores que o esperado
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR27057.pdf
Lucro da Galp cai para metade em 2009
Mafalda Aguilar
25/02/10 07:10
Ferreira de Oliveira, presidente da Galp Energia.
Comunidade
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A Galp alcançou um lucro de 213 milhões no ano passado, o que representa uma queda de 55,3% em relação a 2008. Os números saíram ligeiramente abaixo das projecções.
Uma 'poll' junto de nove casas de investimento, realizada pela Reuters, apontava para um lucro ajustado de 218,2 milhões de euros no ano passado.
Em comunicado enviado à CMVM, a Galp explica que a quebra do lucro resultou "da descida dos preços do crude, do nível das margens de refinação e dos volumes de gás natural".
As acções da Galp estão a negociar nos 11,82 euros, cotação que avalia a petrolífera em 9,8 mil milhões de euros, a segunda mais valiosa em Lisboa, atrás da EDP. Em 2009 os títulos da empresa acumulam perdas de 2,15%.
Cumps.
Lucro da Galp cai para metade em 2009
Mafalda Aguilar
25/02/10 07:10
Ferreira de Oliveira, presidente da Galp Energia.
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A Galp alcançou um lucro de 213 milhões no ano passado, o que representa uma queda de 55,3% em relação a 2008. Os números saíram ligeiramente abaixo das projecções.
Uma 'poll' junto de nove casas de investimento, realizada pela Reuters, apontava para um lucro ajustado de 218,2 milhões de euros no ano passado.
Em comunicado enviado à CMVM, a Galp explica que a quebra do lucro resultou "da descida dos preços do crude, do nível das margens de refinação e dos volumes de gás natural".
As acções da Galp estão a negociar nos 11,82 euros, cotação que avalia a petrolífera em 9,8 mil milhões de euros, a segunda mais valiosa em Lisboa, atrás da EDP. Em 2009 os títulos da empresa acumulam perdas de 2,15%.
Cumps.
Bancos aumentam avaliação da Galp em 12%
As acções da Galp Energia viram a sua avaliação revista em alta em 11,6% na última semana. Foram quatro os bancos de investimento que aumentaram o preço-alvo para a petrolífera, que continua a reflectir em bolsa as notas de investimento positivas que têm sido divulgadas recentemente, acumulando uma valorização de 6,47% na última semana.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
As acções da Galp Energia viram a sua avaliação revista em alta em 11,6% na última semana. Foram quatro os bancos de investimento que aumentaram o preço-alvo para a petrolífera, que continua a reflectir em bolsa as notas de investimento positivas que têm sido divulgadas recentemente, acumulando uma valorização de 6,47% na última semana.
Nos dias que antecedem a divulgação das contas do último trimestre do ano passado, quatro bancos subiram a avaliação da empresa. O preço-alvo médio anterior destes bancos era de 12,975 euros e subiu agora para os 14,475 euros. O mais recente foi o BPI. Ontem, o banco de investimento aumentou o "target" da Galp dos anteriores 13,35 euros para os 15,45 euros. Os analistas recomendam aos investidores comprarem acções da petrolífera, em antecipação à retoma.
As acções da Galp Energia viram a sua avaliação revista em alta em 11,6% na última semana. Foram quatro os bancos de investimento que aumentaram o preço-alvo para a petrolífera, que continua a reflectir em bolsa as notas de investimento positivas que têm sido divulgadas recentemente, acumulando uma valorização de 6,47% na última semana.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
As acções da Galp Energia viram a sua avaliação revista em alta em 11,6% na última semana. Foram quatro os bancos de investimento que aumentaram o preço-alvo para a petrolífera, que continua a reflectir em bolsa as notas de investimento positivas que têm sido divulgadas recentemente, acumulando uma valorização de 6,47% na última semana.
Nos dias que antecedem a divulgação das contas do último trimestre do ano passado, quatro bancos subiram a avaliação da empresa. O preço-alvo médio anterior destes bancos era de 12,975 euros e subiu agora para os 14,475 euros. O mais recente foi o BPI. Ontem, o banco de investimento aumentou o "target" da Galp dos anteriores 13,35 euros para os 15,45 euros. Os analistas recomendam aos investidores comprarem acções da petrolífera, em antecipação à retoma.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A galp quando atingiu o maximo de 13,00 a meio de Janeiro caiu +- 10% para os 11,60. Tentou reagir apos varias sessoes de quedas e fez um pico nos 12,15 criando uma resistencia que hoje ja foi testada.
Noto uma pequena alteraçao no seu comportamento. Nos movimentos intraday as velas vermelhas estao a ter volume maior do que as verdes. No entanto o volume hoje esta a ser fraco. Devemos ter nova visita aos 11,85 sem colocar em causa o seu momento ascendente apos aquelas 3 sessoes de fortes quedas (inicio de Fevereiro) da nossa praça.
Noto uma pequena alteraçao no seu comportamento. Nos movimentos intraday as velas vermelhas estao a ter volume maior do que as verdes. No entanto o volume hoje esta a ser fraco. Devemos ter nova visita aos 11,85 sem colocar em causa o seu momento ascendente apos aquelas 3 sessoes de fortes quedas (inicio de Fevereiro) da nossa praça.
- Anexos
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- 230210 Galp jn.jpg (113.37 KiB) Visualizado 6785 vezes
BPI sobe target para 15,45 euros
BPI recomenda "comprar" Galp Energia antes da recuperação
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O BPI Equity Research aumentou a sua recomendação para a Galp Energia para "comprar" de "manter" , depois de ter revisto em alta o preço-alvo para reflectir a subida da avaliação da participação da petrolífera portuguesa, em Tupi.
O preço-alvo subiu para 15,45 euros de 13,35 euros e a nova recomendação, reflecte o impacto positivo da subida da estimativa de reservas para 7 mil milhões de barris. Isto apesar do impacto negativo do decréscimo das margens de refinação, dos preços do petróleo e do efeito cambial, nos resultados da Galp Energia.
A recomendação de “comprar”, é feita antes de uma série de factores que terão influência positiva no preço das acções da cotada ao longo de 2010. (1) “A confirmação de boas notícias de três poços”, com “os resultados dos últimos testes em Tupi a serem divulgados no final do primeiro trimestre”, que foi “consistentemente” reiterada pelos parceiros da Galp para o consórcio que explora o projecto.
(2) A “conclusão do projecto pré-sal, que está a suscitar fortes rumores de que o consórcio vai apresentar reservas sedutoras” e (3) “especulação acerca da estrutura accionista da Galp que deve intensificar-se como final do acordo parassocial, também são apontados como impulsionadores do preço da petrolífera portuguesa.
Finalmente, os analistas avançam uma previsão dos resultados do ano passado, (a apresentar no dia 25 de Fevereiro) e estimam uma descida de 10% do EBITDA e de 21% do EBIT, para ter em conta dado operacionais já divulgados e a consolidação da produção da Bacia de Santos no Brasil.
A Galp Energia aprecia 0,75% para 12,05 euros e o novo preço-alvo do BPI Equity REasearch confere-lhe um potencial de valorização de 28%.
BPI recomenda "comprar" Galp Energia antes da recuperação
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O BPI Equity Research aumentou a sua recomendação para a Galp Energia para "comprar" de "manter" , depois de ter revisto em alta o preço-alvo para reflectir a subida da avaliação da participação da petrolífera portuguesa, em Tupi.
O preço-alvo subiu para 15,45 euros de 13,35 euros e a nova recomendação, reflecte o impacto positivo da subida da estimativa de reservas para 7 mil milhões de barris. Isto apesar do impacto negativo do decréscimo das margens de refinação, dos preços do petróleo e do efeito cambial, nos resultados da Galp Energia.
A recomendação de “comprar”, é feita antes de uma série de factores que terão influência positiva no preço das acções da cotada ao longo de 2010. (1) “A confirmação de boas notícias de três poços”, com “os resultados dos últimos testes em Tupi a serem divulgados no final do primeiro trimestre”, que foi “consistentemente” reiterada pelos parceiros da Galp para o consórcio que explora o projecto.
(2) A “conclusão do projecto pré-sal, que está a suscitar fortes rumores de que o consórcio vai apresentar reservas sedutoras” e (3) “especulação acerca da estrutura accionista da Galp que deve intensificar-se como final do acordo parassocial, também são apontados como impulsionadores do preço da petrolífera portuguesa.
Finalmente, os analistas avançam uma previsão dos resultados do ano passado, (a apresentar no dia 25 de Fevereiro) e estimam uma descida de 10% do EBITDA e de 21% do EBIT, para ter em conta dado operacionais já divulgados e a consolidação da produção da Bacia de Santos no Brasil.
A Galp Energia aprecia 0,75% para 12,05 euros e o novo preço-alvo do BPI Equity REasearch confere-lhe um potencial de valorização de 28%.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
BPI sobe target para 15,45 euros
BPI recomenda "comprar" Galp Energia antes da recuperação
O BPI Equity Research aumentou a sua recomendação para a Galp Energia para "comprar" de "manter" , depois de ter revisto em alta o preço-alvo para reflectir a subida da avaliação da participação da petrolífera portuguesa, em Tupi.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=411367
BPI recomenda "comprar" Galp Energia antes da recuperação
O BPI Equity Research aumentou a sua recomendação para a Galp Energia para "comprar" de "manter" , depois de ter revisto em alta o preço-alvo para reflectir a subida da avaliação da participação da petrolífera portuguesa, em Tupi.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=411367
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Energia
Espanhóis da Caixa Galicia negoceiam saída da Galp
Ana Maria Gonçalves e António Costa
23/02/10 00:05
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O accionista espanhol quer vender a posição de 4,5% na petrolífera. Américo Amorim é um potencial interessado.
O acordo parassocial da Galp que impede, até ao final deste ano, alterações no núcleo duro da estrutura accionista da petrolífera, composto pela Amorim Energia, ENI e Estado, poderá estar comprometido. O Diário Económico apurou que a Caixa Galicia está a negociar a venda da participação indirecta de 4,5% que detinha na Galp, fruto da aliança que mantinha com o empresário Américo Amorim - recorde-se que a Amorim Energia controla actualmente 33,34% da Galp.
A instituição financeira espanhola, que se encontra a braços com um processo de fusão com a sua congénere galega Caixa Nova para se defender de um ataque da Caixa de Madrid, prepara-se assim para abandonar definitivamente o capital da Galp. Já em Outubro e Novembro de 2007, a Caixa Galicia tinha alienado os 3% que possuía directamente no grupo energético português.
Resta saber que impacto terá esta operação sobre o acordo parasocial, cujas regras são claras. O documento salvaguarda que "qualquer um dos accionistas está obrigado a manter as respectivas participações na Galp até 31 de Dezembro de 2010, só as podendo alienar, caso se verifiquem situações de impasse, mudança de controlo accionista e incumprimento do acordo parassocial".
Cada uma das partes "não poderá ainda aumentar o seu peso na Galp para além de 33,34%". E a última palavra sobre eventuais alterações accionistas caberá sempre ao Estado, que apesar de deter apenas 8% do capital, tem direito de preferência sobre terceiros.
Espanhóis da Caixa Galicia negoceiam saída da Galp
Ana Maria Gonçalves e António Costa
23/02/10 00:05
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O accionista espanhol quer vender a posição de 4,5% na petrolífera. Américo Amorim é um potencial interessado.
O acordo parassocial da Galp que impede, até ao final deste ano, alterações no núcleo duro da estrutura accionista da petrolífera, composto pela Amorim Energia, ENI e Estado, poderá estar comprometido. O Diário Económico apurou que a Caixa Galicia está a negociar a venda da participação indirecta de 4,5% que detinha na Galp, fruto da aliança que mantinha com o empresário Américo Amorim - recorde-se que a Amorim Energia controla actualmente 33,34% da Galp.
A instituição financeira espanhola, que se encontra a braços com um processo de fusão com a sua congénere galega Caixa Nova para se defender de um ataque da Caixa de Madrid, prepara-se assim para abandonar definitivamente o capital da Galp. Já em Outubro e Novembro de 2007, a Caixa Galicia tinha alienado os 3% que possuía directamente no grupo energético português.
Resta saber que impacto terá esta operação sobre o acordo parasocial, cujas regras são claras. O documento salvaguarda que "qualquer um dos accionistas está obrigado a manter as respectivas participações na Galp até 31 de Dezembro de 2010, só as podendo alienar, caso se verifiquem situações de impasse, mudança de controlo accionista e incumprimento do acordo parassocial".
Cada uma das partes "não poderá ainda aumentar o seu peso na Galp para além de 33,34%". E a última palavra sobre eventuais alterações accionistas caberá sempre ao Estado, que apesar de deter apenas 8% do capital, tem direito de preferência sobre terceiros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
"Millennium aumenta preço-alvo da Galp Energia
O Millennium investment banking reviu a avaliação da Galp Energia para 13,15 euros, o que face ao actual valor a que estão a negociar as acções confere um potencial de valorização de 9,90%. A recomendação é de “comprar”.
A casa de investimento revela numa nota de análise que “afinou as estimativas” para a Galp Energia, aumentando a avaliação de 13,05 euros para 13,15 euros.
Numa nota de análise, a casa de investimento revela que “as principais alterações nas estimativas vieram da revisão da área de R&M [distribuição e marketing]”, traduzindo-se numa “revisão em baixa das margens de refinação e um ajuste em alta das actividades de marketing”, revela a nota de investimento. A avaliação reflecte ainda a actualização da taxa de câmbio do euro/dólar.
A analista Vanda Mesquita, realça que “apesar de algumas condições inesperadas na área de refinação (margens de refinação fracas), esperamos que a Galp continue a crescer, com o objectivo de atingir os objectivos implícitos no nosso modelo”.
As acções da Galp Energia sobem 0,97% para 11,965 euros."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=411167
O Millennium investment banking reviu a avaliação da Galp Energia para 13,15 euros, o que face ao actual valor a que estão a negociar as acções confere um potencial de valorização de 9,90%. A recomendação é de “comprar”.
A casa de investimento revela numa nota de análise que “afinou as estimativas” para a Galp Energia, aumentando a avaliação de 13,05 euros para 13,15 euros.
Numa nota de análise, a casa de investimento revela que “as principais alterações nas estimativas vieram da revisão da área de R&M [distribuição e marketing]”, traduzindo-se numa “revisão em baixa das margens de refinação e um ajuste em alta das actividades de marketing”, revela a nota de investimento. A avaliação reflecte ainda a actualização da taxa de câmbio do euro/dólar.
A analista Vanda Mesquita, realça que “apesar de algumas condições inesperadas na área de refinação (margens de refinação fracas), esperamos que a Galp continue a crescer, com o objectivo de atingir os objectivos implícitos no nosso modelo”.
As acções da Galp Energia sobem 0,97% para 11,965 euros."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=411167
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Petróleo
Galp confirma que descoberta na bacia de Potiguar é comercialmente viável
Eudora Ribeiro
22/02/10 10:15
-----------------------------------------------------
A Galp e a Petróleo Brasileiro anunciaram que a descoberta de petróleo num bloco 'onshore' na Bacia do Potiguar, no Brasil, é comercialmente viável.
A informação avançada pela Bloomberg está disponível no 'site' da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o regulador brasileiro. A petrolífera portuguesa e a estatal brasileira confirmam desta forma que a descoberta no campo do Urutau no bloco POT-T-440 é viável.
Os títulos da Galp subiam 0,89% para 11,95 euros, depois dos analistas do Credit Suisse terem hoje revisto em alta a sua recomendação e o seu preço-alvo para os títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira.
Galp confirma que descoberta na bacia de Potiguar é comercialmente viável
Eudora Ribeiro
22/02/10 10:15
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A Galp e a Petróleo Brasileiro anunciaram que a descoberta de petróleo num bloco 'onshore' na Bacia do Potiguar, no Brasil, é comercialmente viável.
A informação avançada pela Bloomberg está disponível no 'site' da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o regulador brasileiro. A petrolífera portuguesa e a estatal brasileira confirmam desta forma que a descoberta no campo do Urutau no bloco POT-T-440 é viável.
Os títulos da Galp subiam 0,89% para 11,95 euros, depois dos analistas do Credit Suisse terem hoje revisto em alta a sua recomendação e o seu preço-alvo para os títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Petrolífera
Credit Suisse: Galp é a única no sector que vai aumentar lucros
Eudora Ribeiro
22/02/10 09:16
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Os analistas do Credit Suisse melhoraram em 16% o preço-alvo para as acções da Galp e também reviram em alta a sua recomendação.
"Consideramos que a Galp apresenta o melhor crescimento dos lucros no curto e no longo prazo entre as petrolíferas integradas", notam os peritos do Citigroup numa nota de análise de hoje a que o Económico teve acesso.
No mesmo documento o Credit Suisse explica que subiu de 11 para 12,8 euros o 'target' para a Galp, o que corresponde a uma subida de 16%, melhorando também a sua recomendação para a acção de 'neutral' para 'underperform'. O novo 'target' atribui ao papel um potencial de subida de 7%.
O Credit Suisse prevê que o volume de negócios da Galp registe um aumento de 31% entre 2009 e 2020, contra o recuo de 0,3% no sector petrolífero, uma evolução beneficiada em primeiro lugar por Angola e pelo Brasil, a partir de 2012.
"Consideramos que a Galp é a única petrolífera integrada com perspectivas de um aumento da produção e dos lucros nos próximos 5 anos", nota o Credit Suisse.
"Argumentamos que a Galp pode financiar o seu programa no ‘offshore' do Brasil e refinanciar-se em 2010-11 através de empréstimos bancários e que deve conseguir auto-financiar-se a partir de 2012", adiantam. O mesmo é dizer que o Credit Suisse não antevê problemas de financiamento para a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira.
As acções da Galp subiam 1,48% para 12,02 euros na bolsa de Lisboa.
Nota: o investidor deve consultar esta nota de ‘research' integralmente, solicitando-o à casa de investimento que o realizou.
Credit Suisse: Galp é a única no sector que vai aumentar lucros
Eudora Ribeiro
22/02/10 09:16
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Os analistas do Credit Suisse melhoraram em 16% o preço-alvo para as acções da Galp e também reviram em alta a sua recomendação.
"Consideramos que a Galp apresenta o melhor crescimento dos lucros no curto e no longo prazo entre as petrolíferas integradas", notam os peritos do Citigroup numa nota de análise de hoje a que o Económico teve acesso.
No mesmo documento o Credit Suisse explica que subiu de 11 para 12,8 euros o 'target' para a Galp, o que corresponde a uma subida de 16%, melhorando também a sua recomendação para a acção de 'neutral' para 'underperform'. O novo 'target' atribui ao papel um potencial de subida de 7%.
O Credit Suisse prevê que o volume de negócios da Galp registe um aumento de 31% entre 2009 e 2020, contra o recuo de 0,3% no sector petrolífero, uma evolução beneficiada em primeiro lugar por Angola e pelo Brasil, a partir de 2012.
"Consideramos que a Galp é a única petrolífera integrada com perspectivas de um aumento da produção e dos lucros nos próximos 5 anos", nota o Credit Suisse.
"Argumentamos que a Galp pode financiar o seu programa no ‘offshore' do Brasil e refinanciar-se em 2010-11 através de empréstimos bancários e que deve conseguir auto-financiar-se a partir de 2012", adiantam. O mesmo é dizer que o Credit Suisse não antevê problemas de financiamento para a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira.
As acções da Galp subiam 1,48% para 12,02 euros na bolsa de Lisboa.
Nota: o investidor deve consultar esta nota de ‘research' integralmente, solicitando-o à casa de investimento que o realizou.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Petrobras e Galp iniciam prospecção em poço do bloco Iara
A estatal brasileira Petrobras deu início à prospecção de um novo poço num bloco "offshore" onde o campo de Iara está localizado, anunciou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), citada pela Bloomberg.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A estatal brasileira Petrobras deu início à prospecção de um novo poço num bloco "offshore" onde o campo de Iara está localizado, anunciou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), citada pela Bloomberg.
A Petrobras é a operadora do referido bloco, o BM-S-11, onde a Galp Energia e o BG Group são igualmente parceiras. O bloco fica na bacia de Santos.
A empresa brasileira referiu que o campo de Iara detém quatro mil milhões de barris de petróleo recuperável e de equivalente de gás natural.
No início deste mês, o BG Group referiu que a produção de petróleo no Iara poderia começar mais tarde que o previsto, devido a um teste mal sucedido.
A estatal brasileira Petrobras deu início à prospecção de um novo poço num bloco "offshore" onde o campo de Iara está localizado, anunciou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), citada pela Bloomberg.
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A estatal brasileira Petrobras deu início à prospecção de um novo poço num bloco "offshore" onde o campo de Iara está localizado, anunciou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), citada pela Bloomberg.
A Petrobras é a operadora do referido bloco, o BM-S-11, onde a Galp Energia e o BG Group são igualmente parceiras. O bloco fica na bacia de Santos.
A empresa brasileira referiu que o campo de Iara detém quatro mil milhões de barris de petróleo recuperável e de equivalente de gás natural.
No início deste mês, o BG Group referiu que a produção de petróleo no Iara poderia começar mais tarde que o previsto, devido a um teste mal sucedido.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
paubo Escreveu:A galp nestas ultimas 3 sessoes encontrou uma resistencia de curto prazo na casa dos +-11,85. Seria interessante ela fechar acima deste valor.
Mais uma vez ameaçou perder força, foi ate dos 11,85 ate aos 11,60 mas com muito pouco volume e depois da 13h30 voltou cheia de força aos 11,82 com bastante volume.
Hoje ganhou força e fechou mesmo em cima dessa resistência. Vamos ver que surpresas nos reserva a próxima semana

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