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Caldeirão da Bolsa

A Crise começou quarta e acabou hoje?

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Sr_SNiper » 10/2/2010 14:50

Interesse comprador parece haver...
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Quem quiser realmente um bom artigo

por Midas » 10/2/2010 0:27

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Re: esta "crise" foi encomendada"..

por MatildeSerrano » 9/2/2010 23:58

ocart Escreveu:pois as graves noticias que afundaram os Mercados estão a ser desmentidas ou corrigidas. Isto não traduz uma pseudo euforia, nem de longe...


Mas o que é que foi desmentido ?
Não vejo nada.
 
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esta "crise" foi encomendada"..

por ocart » 9/2/2010 23:49

pois as graves noticias que afundaram os Mercados estão a ser desmentidas ou corrigidas. Isto não traduz uma pseudo euforia, nem de longe...
 
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por Sr_SNiper » 8/2/2010 14:28

Fitch diz que situação de Portugal, Espanha e Grécia “é preocupante”
Económico
08/02/10 12:31

O presidente da Fitch afirmou hoje que o estado das finanças públicas em Portugal, Espanha e Grécia "é preocupante".

Em declarações à rádio Europe 1, Marc Ladreit de Lacharriere colocou a situação portuguesa e espanhola ao lado do que se passa na Grécia, classificando a crise que se vive nos três países como "preocupante".
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por Sr_SNiper » 8/2/2010 14:26

Risco da dívida portuguesa volta a subir
Pedro Latoeiro
08/02/10 12:55

Os mercados europeus inverteram para terreno negativo e os principais indicadores de risco da dívida portuguesa voltaram a agravar-se esta segunda-feira.

O prémio, ou 'spread' que os investidores exigem para comprarem Obrigações do Tesouro a 10 anos em vez de dívida pública alemã aumentou para 163,6 pontos, um máximo de Março de 2009.
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por bEMdISPOSTO » 8/2/2010 14:03

mnfv Escreveu:[url]
Entrevista com o economista Vítor Bento
"Para acalmar os mercados são precisos factos, não discursos"
08.02.2010 - 07h50
Por Sérgio Aníbal
Sara Matos (arquivo)

[...]
O PEC e as autoridades europeias fracassaram quando foram complacentes com o seu não-cumprimento. Não agora, mas durante o "bom tempo" económico. Nessa altura, permitiram que países arrastassem défices nas suas contas e os mantivessem perto do limite máximo, coarctando, dessa forma, a sua margem de manobra para reagir a crises como a que temos estado a atravessar


Quem não percebe (ou não age de acordo com) esta última frase, devia reprovar a Macroeconomia, mesmo que fizesse um exame com todas as outras respostas certas! Mas na Universidade Idependente penso que não seguiam este critério... pelo menos aos Domingos :twisted:
A alegria de um "trader" é pôr-se atrás e ficar à frente
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por MNFV » 8/2/2010 13:31

http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1421704


Entrevista com o economista Vítor Bento
"Para acalmar os mercados são precisos factos, não discursos"
08.02.2010 - 07h50
Por Sérgio Aníbal
Sara Matos (arquivo)

Numa altura em que os mercados internacionais mostram cada vez menos confiança nas obrigações do Estado português, Vítor Bento, actual presidente da SIBS, explica o que é preciso fazer. E volta a defender que uma política de austeridade orçamental é inevitável.

Não é um exagero dos mercados o que tem estado a acontecer com a dívida pública portuguesa? De repente parece que todos começaram a acreditar que um default da República Portuguesa é um cenário provável?

É normal que o ajustamento dos mercados, em períodos de turbulência e incerteza, envolva fenómenos de sobre-reacção face ao que acabará por se revelar a tendência desse processo de ajustamento. E, depois, o que os mercados estão a incorporar não é a possibilidade de default; é um aumento, por enquanto marginal, da probabilidade desse evento. Ora, quando uma probabilidade passa de 5 para 10 por cento, ela duplica, mas não deixa de continuar relativamente baixa. Estes valores são apenas um exemplo teórico, mas julgo que é isso, basicamente, o que se tem estado a passar.

Mas teme que esta sobre-reacção dos mercados possa tornar um problema que é grave numa situação mais difícil ainda, com um verdadeiro risco de default?

Um risco destas situações é que, por vezes, os mercados podem resolver testar a determinação dos Governos em lidar com ela e agravar, por via da especulação, os custos com que estes têm que se confrontar. Por isso é que é importante agir rapidamente para sair do foco das atenções mais imediatas. Foi o que fez, por exemplo e com sucesso até agora, a Irlanda.

Já foi presidente do Instituto de Gestão do Crédito Público. No curto prazo, o que é que Portugal precisa de fazer para acalmar os mercados?

A minha experiência relevante para este caso é, mais do que a que tive à frente da gestão da dívida pública, a que tive na gestão das crises cambiais do Sistema Monetério Europeu, no Banco de Portugal, e na vivência de outras crises semelhantes, noutras posições. E o que essa experiência me ensinou é que a única forma de acalmar os mercados é apresentando-lhes factos. As reacções discursivas só tendem a ser eficazes se forem suportadas em factos que as validem e credibilizem. De outro modo, podem tornar-se contraproducentes, porque podem ser vistas como sinais de fraqueza.
Na actual situação, o que é que isso significa?

No caso concreto, julgo que o Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC) poderá ser, pelo menos, um instrumento fundamental para serenar a ansiedade dos mercados.

As reacções dos membros do Governo - criticando as agências de rating e afirmando que Portugal é agora a presa dos mercados - parecem-lhe adequadas?

Não me quero pronunciar sobre casos concretos.

Que outro tipo de acção pode ser benéfica?

Também ganharíamos pontos importantes se mostrássemos um reforço das nossas instituições na área das finanças públicas. Refiro-me concretamente à criação de uma entidade autónoma e independente do Governo para monitorar as contas de todo o sector público, incluindo empresas públicas e PPP, fazer projecções macroeconómicas e avaliar os grandes projectos de investimento. Como, aliás, aconselhou recentemente o FMI.

Mas não existe já a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), no Parlamento?

A evolução de uma tal entidade a partir da actual UTAO - que tem prestado um bom serviço ao Parlamento e ao país - seria uma possibilidade, entre outras. Mas, nesse caso, essa entidade teria que ser reforçada no seu âmbito, nos seus recursos e na sua autonomia.

Considera importante um acordo político nestas matérias?

Acho que deveríamos ser capazes de concertar politicamente, e conciliar entre si, uma solução que envolvesse dois braços. Primeiro, um programa de ajustamento dos desequilíbrios económicos e financeiros que estão a constranger o nosso potencial de crescimento. Segundo, um quadro de referência estratégico do país, destinado a assegurar um maior potencial de crescimento a longo prazo e que incorporasse uma visão para Portugal e objectivos para um horizonte de médio e longo prazos, consistentes com essa visão.

Mas vê a possibilidade desse tipo de convergências?

Eu mantenho sempre um capital de esperança de que as soluções necessárias acabem por se encontrar.

A discussão da Lei das Finanças Regionais não parece apontar nesse sentido...

Sou dos que têm dificuldade em compreender a oportunidade desta discussão neste contexto. Mas prefiro não acrescentar mais ruído à volta desta questão.

A política de austeridade que defende não corre o risco de baixar cada vez mais as expectativas e deprimir a procura, colocando Portugal sob a ameaça de uma espiral deflacionista?

Uma política de austeridade será não só indispensável como incontornável, pois não é possível continuar a gastar dez por cento mais do que produzimos. E será feita, seja por escolha nossa, seja por força das circunstâncias que acabarão por se nos impor, de uma forma a que poderíamos chamar "à bruta".

Mas agora pode prolongar uma recessão...

É certo que terá um inevitável efeito temporariamente recessivo, embora este não tenha necessariamente de degenerar numa espiral deflacionista. E por isso é tão importante promover a competitividade da economia, para que, através desta, se possa gerar um compensatório impulso expansionista.O euro não deveria proteger-nos dos mercados?

O euro é obviamente uma protecção. Mas o euro também nos traz um perigoso elemento de complacência, permitindo que acumulemos desequilíbrios mais volumosos e durante mais tempo. Fomenta o adiamento de soluções, deixando que o problema se avolume, e assim aumenta os custos do ajustamento.

Acha que a Alemanha deixaria cair países como Portugal ou a Grécia?

É certo que tanto a Alemanha como outros países mais ricos e mais estáveis não deixarão de manifestar a sua solidariedade para minorar as consequências dos problemas dos países mais frágeis. Mas é preciso ter consciência de que essa ajuda não é ilimitada e que servirá sobretudo para dar mais tempo aos países com problemas para que os resolvam. Mas se estes não o conseguirem, não haverá nada que lhes possa valer.

Estamos perante uma ameaça para a integridade da zona euro?

Seria ilusório pensar que as fragilidades que estes países apresentam não constituem um problema para a coesão necessária ao funcionamento de uma união monetária.

Não vê os últimos acontecimentos como um sinal de fracasso do PEC?

O PEC e as autoridades europeias fracassaram quando foram complacentes com o seu não-cumprimento. Não agora, mas durante o "bom tempo" económico. Nessa altura, permitiram que países arrastassem défices nas suas contas e os mantivessem perto do limite máximo, coarctando, dessa forma, a sua margem de manobra para reagir a crises como a que temos estado a atravessar
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por Fenicio » 8/2/2010 12:36

JLMF Escreveu:
Fenicio Escreveu:
Sr_SNiper Escreveu:Já podemos encerrar o tópico, visto que a crise já passou :mrgreen: ?


Era bom, era! :)

Hoje anunciaram que o custo para o pagamento das dívidas da Grécia e Espanha baixaram, enquanto que a de Portugal aumento! :(


Anunciaram? Quem?


Sorry, fica aqui a fonte:

http://www.marketwatch.com/story/greece ... 2010-02-08

LONDON (MarketWatch) -- The cost of insuring Greek and Spanish government debt against default fell Monday, while the cost of insuring Portuguese debt continued to climb in relatively subdued market conditions, according to CMA DataVision. The cost of insuring $10 million worth of Greek debt over five years fell to $398,000 annually, down from around $407,500 late Friday. The cost of insuring Spanish debt fell by around $3,000 to $163,500, while the cost of insuring Portuguese debt rose to $235,000 a year from $227,000. The European single currency rose 0.1% versus the dollar to $1.3693.


E o termo que empreguei não foi o correcto. O que aumentou foi o custo para "segurar" a dívida portuguesa.
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian

Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"

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por jlmf » 8/2/2010 12:29

Fenicio Escreveu:
Sr_SNiper Escreveu:Já podemos encerrar o tópico, visto que a crise já passou :mrgreen: ?


Era bom, era! :)

Hoje anunciaram que o custo para o pagamento das dívidas da Grécia e Espanha baixaram, enquanto que a de Portugal aumento! :(


Anunciaram? Quem?

As obrigações do tesouro portuguesas estão hoje a negociar em linha a dívida pública de outros países da Zona Euro, sinal que a pressão sobre os títulos portugueses está a acalmar.

Depois da forte escalada da semana passada, devido à desconfiança dos investidores com as contas públicas portuguesas, hoje a “yield” das OT a 10 anos sobe 1 ponto base, abaixo da subida das bunds alemãs (2 pontos base).

O “spread” da divida pública portuguesa estreitou-se assim para 157 pontos base, sendo que a tendência verifica-se também nos prazos mais curtos.

A rentabilidade das OT a 5 anos sobe dois pontos base, tal como na Alemanha, enquanto a “yield” da dívida a dois anos está mesmo a cair 1 ponto base, quando nas obrigações alemãs com o mesmo prazo a rentabilidade sobre 2 pontos base.

Já os “credit default swaps”, seguros que permitem aos investidores protegerem-se contra o incumprimento na dívida, estão em alta para Portugal, com o valor a 10 anos a subir 2,5 pontos base para 205,75 pontos base, ainda assim abaixo dos máximos registados na sexta-feira de manhã.

Os ministros das finanças europeus, presentes no G-7, reforçaram a confiança relativamente os planos gregos para o combate ao défice orçamental, dizendo que o programa é realizável e prometendo assegurar que o país cumpre os planos de austeridade orçamental.



http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=408865
 
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por PequenoInvest » 8/2/2010 12:22

Sr_SNiper Escreveu:Já podemos encerrar o tópico, visto que a crise já passou :mrgreen: ?


Alguém espirrou.
 
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por Fenicio » 8/2/2010 12:21

Sr_SNiper Escreveu:Já podemos encerrar o tópico, visto que a crise já passou :mrgreen: ?


Era bom, era! :)

Hoje anunciaram que o custo para o pagamento das dívidas da Grécia e Espanha baixaram, enquanto que a de Portugal aumento! :(
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian

Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"

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por Sr_SNiper » 8/2/2010 11:57

Já podemos encerrar o tópico, visto que a crise já passou :mrgreen: ?
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por Mcmad » 6/2/2010 18:00

A crise não começou agora, nem acabou agora. Começou há muitos anos atrás com a facilidade de endividamento, quer das empresas, particulares e Estado e vai acabar algures, quando a economia começar a crescer á custa das poupanças..
 
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por Sr_SNiper » 6/2/2010 13:42

A crise já passou aqui no PSI20??
Da parte da tarde isto foi quase um panic buy...
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Não passa de outra crise

por ocart » 5/2/2010 17:24

encomendada.....
 
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por Branc0 » 5/2/2010 16:57

Nunooo Escreveu:Já estão a começar as descargas..... :oops:

Aí vem tudo por aí abaixo....


Os 7400 já foram aqui falados no Caldeirão como possível suporte durante as quedas. Se não aguentou é natural que se torne resistência (foi lá tocar pouco depois da abertura dos states).
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por Nunooo » 5/2/2010 16:17

Já estão a começar as descargas..... :oops:

Aí vem tudo por aí abaixo....
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por Sr_SNiper » 5/2/2010 16:13

Hoje é um dia que á muito tempo atrás me aconteceu e eu defini que nestes dias em que não existe razão e é a emoção que comanda, fico apenas a deliciar me de fora... nada de longos nem curtos...
Pode subir não ganhar nada mas dormo descansado, poruqe pode também cair já na segunda ou ainda hoje...
Hoje é só emoção no PSI20, mas se o S&P cair um pouco as descargas no PSI20 vão continuar em força...
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Pareçe que não.....

por rasteiro » 5/2/2010 16:08

Vém ai nova vaga de descargas, forte e feio....
Foi sol de pouca dura....


Abraços
 
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por pikota » 5/2/2010 16:07

Hoje está a ser um dia confuso.
Queda da parte de manha e de tarde uma pequena subida.

Penso que está a caminhar para o bom caminho depois do que se passou ontem.

Isto é a minha opinião.
 
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A Crise começou quarta e acabou hoje?

por Gtony84 » 5/2/2010 16:00

Quarta e Quinta tivemos fortes quedas no nosso indice. Hoje continuou a cair mas de repente... parece parece que estamos novamente em retoma 8-) .

Os minimos terão acontecido por volta das 11:30 quando o PSI20 apontava 7154 Pontos? Ou esta semi recuparação não tem pernas para andar?

Cumps
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