Impresa - Tópico Geral
Ongoing prepara venda das acções da Impresa para um fundo da Goldman
A Ongoing está a preparar a venda da posição que detém na Impresa a um fundo de investimento detido pela Goldman Sachs, depois de o regulador dos "media" ter obrigado a empresa a deixar de ter participações na dona da SIC, devido à compra da Media Capital.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Ongoing está a preparar a venda da posição que detém na Impresa a um fundo de investimento detido pela Goldman Sachs, depois de o regulador dos “media” ter obrigado a empresa a deixar de ter participações na dona da SIC, devido à compra da Media Capital.
De acordo com o “Público” a Ongoing, liderada por Nuno Vasconcelos, prepara-se para vender a posição que tem na Impresa a um fundo da Goldman Sachs. Além das acções da dona da SIC, deverão ser incluídas no fundo a participação que a empresa detém na Zon.
A empresa liderada por Nuno Vasconcelos estará a contactar outros accionistas com o intuito de colocarem no mesmo fundo as acções da Impresa e de acordo com fontes, não identificadas, há a hipótese de a Ongoing, bem como os restantes accionistas que optarem por vender as suas acções ao fundo, ficarem com uma posição de 20% do mesmo no final do processo.
Recorde-se que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) determinou a obrigação da Ongoing vender a posição detida na Impresa, tendo inclusivamente determinado que a empresa tem de provar que não tem qualquer relação com a empresa que ficar com as acções.
A Ongoing está a preparar a venda da posição que detém na Impresa a um fundo de investimento detido pela Goldman Sachs, depois de o regulador dos "media" ter obrigado a empresa a deixar de ter participações na dona da SIC, devido à compra da Media Capital.
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A Ongoing está a preparar a venda da posição que detém na Impresa a um fundo de investimento detido pela Goldman Sachs, depois de o regulador dos “media” ter obrigado a empresa a deixar de ter participações na dona da SIC, devido à compra da Media Capital.
De acordo com o “Público” a Ongoing, liderada por Nuno Vasconcelos, prepara-se para vender a posição que tem na Impresa a um fundo da Goldman Sachs. Além das acções da dona da SIC, deverão ser incluídas no fundo a participação que a empresa detém na Zon.
A empresa liderada por Nuno Vasconcelos estará a contactar outros accionistas com o intuito de colocarem no mesmo fundo as acções da Impresa e de acordo com fontes, não identificadas, há a hipótese de a Ongoing, bem como os restantes accionistas que optarem por vender as suas acções ao fundo, ficarem com uma posição de 20% do mesmo no final do processo.
Recorde-se que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) determinou a obrigação da Ongoing vender a posição detida na Impresa, tendo inclusivamente determinado que a empresa tem de provar que não tem qualquer relação com a empresa que ficar com as acções.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Já me escaldei....
com esta menina várias vezes....
Mas penso que se os mercados daqui para a frente se mantiverem positivos, esta meninaírá passar os 1.50€, brevemente, e só ai é que volto a olhar para ela.....
Depois temos a venda da OIngoing, que anda tudo nos segredos dos DEUSES, a que preço eles estão dispostos a vender.....
Abraços
Mas penso que se os mercados daqui para a frente se mantiverem positivos, esta meninaírá passar os 1.50€, brevemente, e só ai é que volto a olhar para ela.....
Depois temos a venda da OIngoing, que anda tudo nos segredos dos DEUSES, a que preço eles estão dispostos a vender.....
Abraços
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Caso TVI
ERC obriga Ongoing a provar que sai mesmo da Impresa
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Filipe Pacheco
filipepacheco@negocios.pt
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) manteve ontem a decisão de se opor à concretização da OPA da Ongoing sobre a Media Capital, caso a empresa de Nuno Vasconcelos não venda os 23,5% que detém na Impresa.
Os membros do conselho regulador entenderam por unanimidade que a Ongoing não poderá, no futuro, ter uma participação, directa ou indirecta, superior a 1% na "holding" dona da SIC, caso concretize a entrada acordada com a Prisa na Media Capital.
A ERC "entende que a possibilidade de a Ongoing permanecer como titular de acções da Impresa inferiores a 1% do capital social é proporcionada e suficiente", refere o regulador em comunicado. E fixa que a empresa de Nuno Vasconcelos terá que provar ao regulador dos media que não tem qualquer tipo de relação com a entidade à qual vier a vender a sua parte da "holding" de Balsemão.
ERC obriga Ongoing a provar que sai mesmo da Impresa
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Filipe Pacheco
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A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) manteve ontem a decisão de se opor à concretização da OPA da Ongoing sobre a Media Capital, caso a empresa de Nuno Vasconcelos não venda os 23,5% que detém na Impresa.
Os membros do conselho regulador entenderam por unanimidade que a Ongoing não poderá, no futuro, ter uma participação, directa ou indirecta, superior a 1% na "holding" dona da SIC, caso concretize a entrada acordada com a Prisa na Media Capital.
A ERC "entende que a possibilidade de a Ongoing permanecer como titular de acções da Impresa inferiores a 1% do capital social é proporcionada e suficiente", refere o regulador em comunicado. E fixa que a empresa de Nuno Vasconcelos terá que provar ao regulador dos media que não tem qualquer tipo de relação com a entidade à qual vier a vender a sua parte da "holding" de Balsemão.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Esta noticia não traz nada de inesperado.
No entanto esta análise considera impacto neutral a negativo:
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=405019
Contudo, a especulação pode aumentar o que poderá ser bom (mas isto sou eu a especular
) sobretudo numa altura em que a tendência parece querer inverter...
No entanto esta análise considera impacto neutral a negativo:
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=405019
Contudo, a especulação pode aumentar o que poderá ser bom (mas isto sou eu a especular

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ERC proíbe Ongoing de ter mais de 1% a Impresa
A ERC continua a opor-se à entrada da Ongoing na TVI enquanto esta seja accionista da dona da SIC. E impõe que, mesmo no futuro, a Ongoing não possa vir a deter mais de 1% da Impresa.
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Elisabete de Sá
esa@negocios.pt
A ERC continua a opor-se à entrada da Ongoing na TVI enquanto esta seja accionista da dona da SIC. E impõe que, mesmo no futuro, a Ongoing não possa vir a deter mais de 1% da Impresa.
Este é o conteúdo do parecer final sobre a operação de concentração relativa ao Grupo Media Capital, que o regulador dos media acaba de divulgar.
No essencial, o teor é o mesmo do seu projecto de parecer, que foi comunicado ao mercado no mês de Janeiro.
Agora, mais uma vez por unanimidade, a ERC reforça a sua oposição a uma presença simultânea da Ongoing nas empresas que detêm os dois canais generalistas privados em Portugal: Media Capital (TVI) e Impresa (SIC).
Segundo maior accionista da Impresa, com cerca de 23,5%, a Ongoing tem mesmo que se desfazer desta participação. “Todavia, em reforço da garantia do pluralismo e da diversidade de expressão e da não concentração da titularidade das entidades que prosseguem actividades de comunicação social, o Conselho Regulador entende que a possibilidade de a Ongoing permanecer como titular de acções da Impresa inferiores a 1% do capital social é proporcionada e suficiente”, salienta o parecer.
“Assim, impõe-se à Ongoing a proibição de, no futuro, vir, directa ou indirectamente, a ultrapassar a referida percentagem (patamar esse que lhe permitiria, designadamente, nos termos do Código das Sociedades Comerciais, passar a aceder a informações privilegiadas e não acessíveis ao público em geral) e, em qualquer caso, estabelecendo-se também a proibição de, isolada ou conjuntamente com outros accionistas, interferir em quaisquer assuntos internos da Impresa, sociais, editoriais ou de outra natureza”, acrescenta a ERC.
A ERC continua a opor-se à entrada da Ongoing na TVI enquanto esta seja accionista da dona da SIC. E impõe que, mesmo no futuro, a Ongoing não possa vir a deter mais de 1% da Impresa.
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Elisabete de Sá
esa@negocios.pt
A ERC continua a opor-se à entrada da Ongoing na TVI enquanto esta seja accionista da dona da SIC. E impõe que, mesmo no futuro, a Ongoing não possa vir a deter mais de 1% da Impresa.
Este é o conteúdo do parecer final sobre a operação de concentração relativa ao Grupo Media Capital, que o regulador dos media acaba de divulgar.
No essencial, o teor é o mesmo do seu projecto de parecer, que foi comunicado ao mercado no mês de Janeiro.
Agora, mais uma vez por unanimidade, a ERC reforça a sua oposição a uma presença simultânea da Ongoing nas empresas que detêm os dois canais generalistas privados em Portugal: Media Capital (TVI) e Impresa (SIC).
Segundo maior accionista da Impresa, com cerca de 23,5%, a Ongoing tem mesmo que se desfazer desta participação. “Todavia, em reforço da garantia do pluralismo e da diversidade de expressão e da não concentração da titularidade das entidades que prosseguem actividades de comunicação social, o Conselho Regulador entende que a possibilidade de a Ongoing permanecer como titular de acções da Impresa inferiores a 1% do capital social é proporcionada e suficiente”, salienta o parecer.
“Assim, impõe-se à Ongoing a proibição de, no futuro, vir, directa ou indirectamente, a ultrapassar a referida percentagem (patamar esse que lhe permitiria, designadamente, nos termos do Código das Sociedades Comerciais, passar a aceder a informações privilegiadas e não acessíveis ao público em geral) e, em qualquer caso, estabelecendo-se também a proibição de, isolada ou conjuntamente com outros accionistas, interferir em quaisquer assuntos internos da Impresa, sociais, editoriais ou de outra natureza”, acrescenta a ERC.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Audiências de Janeiro "positivas" para a Impresa
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A SIC voltou a ocupar a segunda posição nas audiências em Janeiro, uma recuperação que o BPI classifica de “positiva” para a Impresa, que detém a estação de televisão de Carnaxide.
De acordo com os dados divulgados ontem, a SIC atingiu em Janeiro uma audiência de 25,2%, o que representa um aumento de 1,2 pontos percentuais em relação ao mês de Dezembro de 2009, superando a RTP1.
“Estimávamos uma audiência de 23,2% para a SIC em 2010”, refere o BPI que, perante os números de Janeiro destaca que “o desempenho no início do ano está a ser melhor que o antecipado”.
O BPI, que tem uma avaliação de 1,65 euros para a Impresa, e uma recomendação de “reduzir”, acrescenta que, por oposição, as audiências do primeiro mês do ano foram “neutrais a negativas para a Prisa”, dona da TVI, que perdeu 1 ponto percentual e apresenta agora um média “inferior à verificada em 2009”.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A SIC voltou a ocupar a segunda posição nas audiências em Janeiro, uma recuperação que o BPI classifica de “positiva” para a Impresa, que detém a estação de televisão de Carnaxide.
De acordo com os dados divulgados ontem, a SIC atingiu em Janeiro uma audiência de 25,2%, o que representa um aumento de 1,2 pontos percentuais em relação ao mês de Dezembro de 2009, superando a RTP1.
“Estimávamos uma audiência de 23,2% para a SIC em 2010”, refere o BPI que, perante os números de Janeiro destaca que “o desempenho no início do ano está a ser melhor que o antecipado”.
O BPI, que tem uma avaliação de 1,65 euros para a Impresa, e uma recomendação de “reduzir”, acrescenta que, por oposição, as audiências do primeiro mês do ano foram “neutrais a negativas para a Prisa”, dona da TVI, que perdeu 1 ponto percentual e apresenta agora um média “inferior à verificada em 2009”.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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- Registado: 7/1/2009 18:27
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No MG também só pagas uma comissão desde que o negócio seja feito todo no mesmo dia ,independentemente do número de negócios necessário para completar a ordem.
Em relação ao precário, aqui vai.
Abraço e BN,
Em relação ao precário, aqui vai.
Abraço e BN,
- Anexos
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- Preço_Ordens_Bolsa_Montepio.jpg (70.44 KiB) Visualizado 11280 vezes
Life is short, ride hard!!!
Re: OK...
pois eu no meu só pago 7.80€, independentemente de a minha compra ou venda ser feita em várias tranches.
Tém é que ser feitas no mesmo dia.
Abraços
Tém é que ser feitas no mesmo dia.
Abraços
JPeras Escreveu:rasteiro Escreveu:muito obrigado.
Já agora quanto é que se paga por cada transacção.
No neu banco é 7.80€.
Abraços
No meu banco, as comissões por cada transacção são de €5,27.
Contudo, para cada ordem, caso se efectue mais de uma transacção, pago 2,00 por cada. Por exemplo:
Venda de 1000 acções da XPTO:
500 acções ao investidor X = €5,27
500 acções ao investidor Y = €2,00
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Re: OK...
rasteiro Escreveu:muito obrigado.
Já agora quanto é que se paga por cada transacção.
No neu banco é 7.80€.
Abraços
No meu banco, as comissões por cada transacção são de €5,27.
Contudo, para cada ordem, caso se efectue mais de uma transacção, pago 2,00 por cada. Por exemplo:
Venda de 1000 acções da XPTO:
500 acções ao investidor X = €5,27
500 acções ao investidor Y = €2,00
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OK...
muito obrigado.
Já agora quanto é que se paga por cada transacção.
No neu banco é 7.80€.
Abraços
Já agora quanto é que se paga por cada transacção.
No neu banco é 7.80€.
Abraços
fnabais.ferro Escreveu:rasteiro Escreveu:... Quais os bancos que disponivilizam os 10 melhores compradores e vice verso? ...
O Montepio Geral.
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uma pergunta?
trabalho com o BPINETbolsa, e só consigo ver os 5 melhores compradores e vice verso.
Quais os bancos que disponivilizam os 10 melhores compradores e vice verso?
obrigados
Quais os bancos que disponivilizam os 10 melhores compradores e vice verso?
obrigados
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Re: Estranho
penso que foi por uma pessoa ter colocado cerca de 60.000mil ao melhor que a fez vir aos 1.60.
Será que já sabem a que preço a ongiong vai vender as suas, e toca a vender antes que seja tarde?
Abraços
Será que já sabem a que preço a ongiong vai vender as suas, e toca a vender antes que seja tarde?
Abraços
ruisebas Escreveu:Algo de estranho se passa na impresa... Depois de, em segundos, vir aos 1.60. ficou suspensa e agora voltou já com 300K negociadas...
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Balsemão "tranquilo" com entrada de novos accionis
Francisco Pinto Balsemão diz que não está interessado na aquisição da posição da Ongoing na Impresa, afirmando que está “tranquilo” com os eventuais accionistas que comprem esta posição superior a 20%. Berardo é uma das hipóteses.
Questionado se a sua “holding”, que controla a Impresa, estaria interessada em comprar a posição detida pela Ongoing, Balsemão afastou essa possibilidade.
À margem da conferência de imprensa para a assinatura do contrato com Miguel Sousa Tavares, o presidente da Impresa manifestou-se “tranquilo” com a identidade dos novos accionistas.
A imprensa volta hoje a noticiar que Joe Berardo é um dos interessados na posição acima de 20% que a Ongoing já colocou á venda.
Segundo o “I”, Joe Berardo está interessado. “Estou atento ao mercado e aberto a essa possibilidade. Vou falar com os meus advogados, avaliar a situação decorrente da ERC e veremos o que se passa”, afirmou o investidor ao jornal.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=405111
Questionado se a sua “holding”, que controla a Impresa, estaria interessada em comprar a posição detida pela Ongoing, Balsemão afastou essa possibilidade.
À margem da conferência de imprensa para a assinatura do contrato com Miguel Sousa Tavares, o presidente da Impresa manifestou-se “tranquilo” com a identidade dos novos accionistas.
A imprensa volta hoje a noticiar que Joe Berardo é um dos interessados na posição acima de 20% que a Ongoing já colocou á venda.
Segundo o “I”, Joe Berardo está interessado. “Estou atento ao mercado e aberto a essa possibilidade. Vou falar com os meus advogados, avaliar a situação decorrente da ERC e veremos o que se passa”, afirmou o investidor ao jornal.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=405111
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Estou indeciso....
mas um pouco confiante, dai não ter vendido nada da minha carteira, apesar de me ter assustado, quando esta menina tocou nos 1.68.
Será que a venda dos tais 30%, serão a desconto do valor de mercado, e o pessoal ainda se entala, ou será só para assustar a malta?
Teve uma excelente recuperação, no final.
agora o que esperar desta menina é que eu não sei, por isso segunda-feira vou colocar um STOP, antes que eu me_______, (isso mesmo....)
Abraços
Será que a venda dos tais 30%, serão a desconto do valor de mercado, e o pessoal ainda se entala, ou será só para assustar a malta?
Teve uma excelente recuperação, no final.
agora o que esperar desta menina é que eu não sei, por isso segunda-feira vou colocar um STOP, antes que eu me_______, (isso mesmo....)



Abraços
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- Registado: 29/11/2007 12:24
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Ora aqui está uma aquisição que é capaz de dar algumas audiências. A minha, que já não é muito assídua, não terá com toda a certeza!
Tenho-o como um tipo relativamente inteligente mas que não como usar esse "relativo" dom, fala com segurança do que sabe e do que não sabe... enfim são apenas considerações laterais!
Quanto à Impresa, já saí há uns dias, bem abaixo do que teria sido possível...
abraços
artista

Quanto à Impresa, já saí há uns dias, bem abaixo do que teria sido possível...
abraços
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Miguel Sousa Tavares assina hoje pela SIC
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Miguel Sousa Tavares vai assinar hoje o contrato com a SIC, depois de ter saído no final do ano passada da rival TVI.
A assinatura do contrato, de acordo com uma nota da SIC, terá lugar hoje às 16h30, contando com a presença do presidente da Impresa, Francisco Pinto Balsemão, e o Director Geral da SIC, Luís Marques.
Contactado pela Lusa, o jornalista remeteu esclarecimentos para mais tarde.
Sousa Tavares regressa assim ao canal de onde saiu em 1999 para ser comentador semanal no principal espaço de informação da TVI.
O jornalista mantém há vários anos uma coluna de opinião no semanário Expresso, do grupo Impresa, o mesmo que detém a SIC.
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Miguel Sousa Tavares vai assinar hoje o contrato com a SIC, depois de ter saído no final do ano passada da rival TVI.
A assinatura do contrato, de acordo com uma nota da SIC, terá lugar hoje às 16h30, contando com a presença do presidente da Impresa, Francisco Pinto Balsemão, e o Director Geral da SIC, Luís Marques.
Contactado pela Lusa, o jornalista remeteu esclarecimentos para mais tarde.
Sousa Tavares regressa assim ao canal de onde saiu em 1999 para ser comentador semanal no principal espaço de informação da TVI.
O jornalista mantém há vários anos uma coluna de opinião no semanário Expresso, do grupo Impresa, o mesmo que detém a SIC.
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Obrigatoriedade de venda de participação da Ongoing na Impresa é "neutral a negativa"
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A obrigatoriedade de venda da participação da Ongoing na Impresa, se quiser avançar com a OPA sobre a Media Capital, tem um impacto “neutral a negativo” nos títulos da empresa de media liderada por Francisco Pinto Balsemão, uma vez que “muda o ambiente em que a potencial venda vai ocorrer”, segundo os analistas.
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) emitiu, ontem, um parecer com carácter vinculativo em que se opõe à operação de entrada no capital da Media Capital, pela Ongoing, antes de vender a sua participação na Impresa.
Apesar de a Ongoing já ter dito que pretendia vender a sua posição na Impresa, “não havia nada na lei que a obrigasse a vender antes de adquirir uma participação na Media Capital”, pelo que, com a saída deste parecer, a Ongoing é “obrigada a vender no relativo curto-prazo”, diz o documento emitido esta manhã, pelo BPI Equity Research.
Desta forma, o negócio pode sofrer alguma pressão em termos de determinação do preço, que se for mais baixo poderá afectar a cotação dos títulos no mercado, apesar de já serem conhecidas as condições do negócio, explicam os analistas no seu Iberian Daily de hoje, que atribuem uma recomendação de “reduzir” para a Impresa.
Os títulos da Impresa seguem a apreciar 1,15% para 1,76 euros, o que lhes confere um potencial de desvalorização de 43%, face ao preço-alvo de 1 euro.
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Hugo Paula
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A obrigatoriedade de venda da participação da Ongoing na Impresa, se quiser avançar com a OPA sobre a Media Capital, tem um impacto “neutral a negativo” nos títulos da empresa de media liderada por Francisco Pinto Balsemão, uma vez que “muda o ambiente em que a potencial venda vai ocorrer”, segundo os analistas.
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) emitiu, ontem, um parecer com carácter vinculativo em que se opõe à operação de entrada no capital da Media Capital, pela Ongoing, antes de vender a sua participação na Impresa.
Apesar de a Ongoing já ter dito que pretendia vender a sua posição na Impresa, “não havia nada na lei que a obrigasse a vender antes de adquirir uma participação na Media Capital”, pelo que, com a saída deste parecer, a Ongoing é “obrigada a vender no relativo curto-prazo”, diz o documento emitido esta manhã, pelo BPI Equity Research.
Desta forma, o negócio pode sofrer alguma pressão em termos de determinação do preço, que se for mais baixo poderá afectar a cotação dos títulos no mercado, apesar de já serem conhecidas as condições do negócio, explicam os analistas no seu Iberian Daily de hoje, que atribuem uma recomendação de “reduzir” para a Impresa.
Os títulos da Impresa seguem a apreciar 1,15% para 1,76 euros, o que lhes confere um potencial de desvalorização de 43%, face ao preço-alvo de 1 euro.
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