O Pior da Crise ainda estará para chegar !?
Bolsa cai quase 3% e regista maior queda desde finais de Outubro
A bolsa nacional registou hoje a maior queda desde finais de Outubro e em mínimos de Setembro, penalizada essencialmente pelo sector da banca, principalmente o BES, que afundou quase 7%. O PSI-20 deslizou 2,84% com apenas a Semapa a valorizar, num dia em que os investidores voltam a demonstrar apreensão em relação às contas públicas nacionais.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A bolsa nacional registou hoje a maior queda desde finais de Outubro e em mínimos de Setembro, penalizada essencialmente pelo sector da banca, principalmente o BES, que afundou quase 7%. O PSI-20 deslizou 2,84% com apenas a Semapa a valorizar, num dia em que os investidores voltam a demonstrar apreensão em relação às contas públicas nacionais.
O principal índice da bolsa nacional (PSI-20)7.895,75 pontos, com 19 acções em queda e uma em alta. Das 20 cotadas, uma fechou a perder mais de 6%, três mais de 4%, quatro mais de 3%, três mais de 2% e seis mais de 1%.
Os principais índices bolsistas europeus registaram quedas pouco acentuadas. As excepções são mesmo o índice português, o espanhol, que caiu 2,27%, e o grego, que também está a cair 2,11%. Os três países que têm estado sob os holofotes devido aos receios dos investidores em relação às suas contas públicas.
Estas quedas surgem numa altura em que os receios dos investidores se voltam a centrar em Portugal, depois da Grécia ter visto aprovado o seu plano de consolidação orçamental por parte da Comissão Europeia.
Já em relação a Portugal, o comissário dos Assuntos Económicos, Joaquin Almunia, afirmou que o país precisa de intensificar os esforços de redução do défice, o que estará a fazer com que os investidores pressionem agora a dívida pública portuguesa, em detrimento da grega. As “yields” das obrigações do tesouro a 10 anos dispararam, atingindo máximos de Março de 2009.
E estes sãos as principais causas para a queda da bolsa nacional. E como será de esperar, é a banca a mais fustigada.
A bolsa nacional registou hoje a maior queda desde finais de Outubro e em mínimos de Setembro, penalizada essencialmente pelo sector da banca, principalmente o BES, que afundou quase 7%. O PSI-20 deslizou 2,84% com apenas a Semapa a valorizar, num dia em que os investidores voltam a demonstrar apreensão em relação às contas públicas nacionais.
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Ana Filipa Rego
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Sara Antunes
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A bolsa nacional registou hoje a maior queda desde finais de Outubro e em mínimos de Setembro, penalizada essencialmente pelo sector da banca, principalmente o BES, que afundou quase 7%. O PSI-20 deslizou 2,84% com apenas a Semapa a valorizar, num dia em que os investidores voltam a demonstrar apreensão em relação às contas públicas nacionais.
O principal índice da bolsa nacional (PSI-20)7.895,75 pontos, com 19 acções em queda e uma em alta. Das 20 cotadas, uma fechou a perder mais de 6%, três mais de 4%, quatro mais de 3%, três mais de 2% e seis mais de 1%.
Os principais índices bolsistas europeus registaram quedas pouco acentuadas. As excepções são mesmo o índice português, o espanhol, que caiu 2,27%, e o grego, que também está a cair 2,11%. Os três países que têm estado sob os holofotes devido aos receios dos investidores em relação às suas contas públicas.
Estas quedas surgem numa altura em que os receios dos investidores se voltam a centrar em Portugal, depois da Grécia ter visto aprovado o seu plano de consolidação orçamental por parte da Comissão Europeia.
Já em relação a Portugal, o comissário dos Assuntos Económicos, Joaquin Almunia, afirmou que o país precisa de intensificar os esforços de redução do défice, o que estará a fazer com que os investidores pressionem agora a dívida pública portuguesa, em detrimento da grega. As “yields” das obrigações do tesouro a 10 anos dispararam, atingindo máximos de Março de 2009.
E estes sãos as principais causas para a queda da bolsa nacional. E como será de esperar, é a banca a mais fustigada.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Fonix, grande afundanço do PSI20. 
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Ministro das Finanças russo
Economia mundial pode voltar a mergulhar numa recessão
A economia mundial não está a salvo de mergulhar numa segunda recessão, porque os bancos das economias avançadas poderão ter de limpar dos seus balanços mais 1,5 biliões de dólares (cerca de 1,1 biliões de euros). A advertência foi feita pelo ministro russo das Finanças, Alexei Kudrin, durante o Fórum Económico Mundial de Davos.
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
A economia mundial não está a salvo de mergulhar numa segunda recessão, porque os bancos das economias avançadas poderão ter de limpar dos seus balanços mais 1,5 biliões de dólares (cerca de 1,1 biliões de euros). A advertência foi feita esta tarde pelo ministro russo das Finanças, Alexei Kudrin, durante o Fórum Económico Mundial que decorre em Davos.
“Não é de excluir uma segunda vaga de crise”, avisou, acrescentando que mesmo os países onde o crescimento aparentemente já regressou com os dois pés, como é o caso da China, Índia e Brasil, estão ameaçados de “bolhas especulativas” que podem explodir logo que as taxas de juro nos Estados Unidos e na Europa voltem a subir.
Quanto ao seu país, Kudrin admitiu estar igualmente apreensivo, na medida em que depende largamento da evolução do contexto internacional e dos preços do petróleo e do gás, dos quais é um dos principais exportadores mundiais.
“Estamos muito dependentes do exterior. Se a Reserva Federal norte-americana subir as taxas de juro muito rapidamente, podemos também assistir a uma nova fuga de capitais”.
A economia russa terá sido das mais castigadas pela recessão. O seu PIB, segundo os mais recentes cálculos do FMI, afundou 9% em 2009, depois de ter crescido 5,6% em 2008. Para este ano, o Fundo prevê o regresso do crescimento a taxas na ordem dos 4%.
Economia mundial pode voltar a mergulhar numa recessão
A economia mundial não está a salvo de mergulhar numa segunda recessão, porque os bancos das economias avançadas poderão ter de limpar dos seus balanços mais 1,5 biliões de dólares (cerca de 1,1 biliões de euros). A advertência foi feita pelo ministro russo das Finanças, Alexei Kudrin, durante o Fórum Económico Mundial de Davos.
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
A economia mundial não está a salvo de mergulhar numa segunda recessão, porque os bancos das economias avançadas poderão ter de limpar dos seus balanços mais 1,5 biliões de dólares (cerca de 1,1 biliões de euros). A advertência foi feita esta tarde pelo ministro russo das Finanças, Alexei Kudrin, durante o Fórum Económico Mundial que decorre em Davos.
“Não é de excluir uma segunda vaga de crise”, avisou, acrescentando que mesmo os países onde o crescimento aparentemente já regressou com os dois pés, como é o caso da China, Índia e Brasil, estão ameaçados de “bolhas especulativas” que podem explodir logo que as taxas de juro nos Estados Unidos e na Europa voltem a subir.
Quanto ao seu país, Kudrin admitiu estar igualmente apreensivo, na medida em que depende largamento da evolução do contexto internacional e dos preços do petróleo e do gás, dos quais é um dos principais exportadores mundiais.
“Estamos muito dependentes do exterior. Se a Reserva Federal norte-americana subir as taxas de juro muito rapidamente, podemos também assistir a uma nova fuga de capitais”.
A economia russa terá sido das mais castigadas pela recessão. O seu PIB, segundo os mais recentes cálculos do FMI, afundou 9% em 2009, depois de ter crescido 5,6% em 2008. Para este ano, o Fundo prevê o regresso do crescimento a taxas na ordem dos 4%.
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E então!! Se um dia a coisa entrar em descalabro todos vem dizer que o tipo é um génio que adivinhou que isto aconteceu. Se a coisa correr bem ninguém se vai lembrar do tipo que dizia que tudo ia correr mal. Vistas bem as coisas ele está a fazer uma boa gestão de imagem com uma risco de perda menor que o ganho potencial.
Ele correu esse rico antes desta crise financeira e a coisa correu bem. Se ele tivesse dito "Ahh e tal a coisa vai correr bem" então já ninguém se lembrava dele pois era só mais um entre os muitos optimistas.
Isto é como eu vir para aqui dizer: "Ahh e tal! Em 2011 e meio o mundo vai acabar". Se tal não acontecer já ninguém se lembra de mim por essa altura. Caso contrário eu vou ser um herói (lá no céu é claro).
Ele correu esse rico antes desta crise financeira e a coisa correu bem. Se ele tivesse dito "Ahh e tal a coisa vai correr bem" então já ninguém se lembrava dele pois era só mais um entre os muitos optimistas.
Isto é como eu vir para aqui dizer: "Ahh e tal! Em 2011 e meio o mundo vai acabar". Se tal não acontecer já ninguém se lembra de mim por essa altura. Caso contrário eu vou ser um herói (lá no céu é claro).
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Davos
Roubini aponta Portugal como perigo para a Europa
António Freitas de Sousa
28/01/10 00:05
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O economista norte-americano descobre sinais muito preocupantes na economia espanhola.
Collapse Comunidade
Partilhe: Nouriel Roubini, que ‘descobriu’ a crise actual, disse no Forum Económico Mundial apontou Portugal como um perigo para a Europa.
Depois do anúncio possivelmente prematuro da morte lenta da economia portuguesa e da sucessão de notações negativas atribuídas a Portugal pelas agências de ‘rating' internacionais, o Fórum Económico Mundial de Davos arrisca-se a ser o passo seguinte da penosa conjuntura por que passa a imagem do país a nível internacional. Isto porque o economista norte-americano Nouriel Roubini - que se tornou (ainda mais) célebre por ter sido um dos muito poucos a prever a crise financeira patrocinada pelo ‘subprime' - afirmou, sobre a situação económica da Europa, que "o problema não é só a Grécia, é também a Espanha, Portugal e a Itália"; e concretizou: "todos esses países apresentam não só um endividamento público crescente, como também um problema de competitividade".
Mas Roubini teve a amabilidade de separar as águas entre a gigante Espanha e as menos visíveis economias dos restantes países da bacia mediterrânica que o economista considera também comportarem risco de falência: "se a Grécia cai é um problema para a Europa, mas se a Espanha cai é um desastre", afirmou. Não disse porquê, mas é sabido que a economia espanhola tem não apenas um grande peso na Europa, mas também que influencia decisiva e definitivamente tudo o que se passa no sub-continente da América do Sul. Isto é, se a economia espanhola contrair a gripe A, é um continente e meio que fica sob ameaça de pandemia.
O pessimismo de Roubini sobre a conjuntura da economia europeia foi ainda mais longe, a afirmar que "mesmo que [aqueles países] resolvam o problema da dívida, continuariam a ter o da produtividade" - uma frase que parece indicar algumas reservas do economista face ao esforço conjunto da União para encontrar uma solução para o problema da Grécia, que, entre outras consequência, pretende estancar o risco sistémico que lhe está associado.
Roubini aponta Portugal como perigo para a Europa
António Freitas de Sousa
28/01/10 00:05
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O economista norte-americano descobre sinais muito preocupantes na economia espanhola.
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Partilhe: Nouriel Roubini, que ‘descobriu’ a crise actual, disse no Forum Económico Mundial apontou Portugal como um perigo para a Europa.
Depois do anúncio possivelmente prematuro da morte lenta da economia portuguesa e da sucessão de notações negativas atribuídas a Portugal pelas agências de ‘rating' internacionais, o Fórum Económico Mundial de Davos arrisca-se a ser o passo seguinte da penosa conjuntura por que passa a imagem do país a nível internacional. Isto porque o economista norte-americano Nouriel Roubini - que se tornou (ainda mais) célebre por ter sido um dos muito poucos a prever a crise financeira patrocinada pelo ‘subprime' - afirmou, sobre a situação económica da Europa, que "o problema não é só a Grécia, é também a Espanha, Portugal e a Itália"; e concretizou: "todos esses países apresentam não só um endividamento público crescente, como também um problema de competitividade".
Mas Roubini teve a amabilidade de separar as águas entre a gigante Espanha e as menos visíveis economias dos restantes países da bacia mediterrânica que o economista considera também comportarem risco de falência: "se a Grécia cai é um problema para a Europa, mas se a Espanha cai é um desastre", afirmou. Não disse porquê, mas é sabido que a economia espanhola tem não apenas um grande peso na Europa, mas também que influencia decisiva e definitivamente tudo o que se passa no sub-continente da América do Sul. Isto é, se a economia espanhola contrair a gripe A, é um continente e meio que fica sob ameaça de pandemia.
O pessimismo de Roubini sobre a conjuntura da economia europeia foi ainda mais longe, a afirmar que "mesmo que [aqueles países] resolvam o problema da dívida, continuariam a ter o da produtividade" - uma frase que parece indicar algumas reservas do economista face ao esforço conjunto da União para encontrar uma solução para o problema da Grécia, que, entre outras consequência, pretende estancar o risco sistémico que lhe está associado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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esta-na-hora-de-casar-de-novo-keynes
http://aeiou.expresso.pt/esta-na-hora-d ... es=f555250
"Depois de o Keynesianismo ter sido submerso na síntese dos modelos de "equilíbrio geral" que a Grande Recessão mandou para o caixote do lixo, William White, da OCDE, propõe a aproximação aos pontos fortes da corrente de pensamento económico designada por "escola austríaca" que condena os excessos na gestão das finanças públicas por parte dos governos e na política monetária por parte dos bancos centrais ou governos.
O casamento da herança de Keynes, à revelia deste, no século passado, com o formalismo matemático deu mau resultado."...
"Depois de o Keynesianismo ter sido submerso na síntese dos modelos de "equilíbrio geral" que a Grande Recessão mandou para o caixote do lixo, William White, da OCDE, propõe a aproximação aos pontos fortes da corrente de pensamento económico designada por "escola austríaca" que condena os excessos na gestão das finanças públicas por parte dos governos e na política monetária por parte dos bancos centrais ou governos.
O casamento da herança de Keynes, à revelia deste, no século passado, com o formalismo matemático deu mau resultado."...
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Chávez emplaza a Toyota a volver a producir todoterrenos o irse del país
http://www.eleconomista.es/flash/notici ... pais-.html
A par da eventual confirmação de retoma, haverá ainda que contar, alem dos efeitos secundários da massiva entrada de dinheiros publicos nas economias, tambem com novas tensões.
http://www.eleconomista.es/flash/notici ... pais-.html
A par da eventual confirmação de retoma, haverá ainda que contar, alem dos efeitos secundários da massiva entrada de dinheiros publicos nas economias, tambem com novas tensões.
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newone Escreveu:artista Escreveu:newone Escreveu:nao vos disse? quando dizem que esta tudo mau, e as noticias sao todas pessimistas, então é altura de comprarmos acçoes.
eu ja tenho as minhas. abri 2 posiçoes.
bn
Não tinhas 100% do teu capital na Soni?!
abraço
artista
sim artista,
disseste bem, tinha... como é obvio com as minhas analises pessoais tive de mudar de estrategia, tambem nao sou obrigado a vir cá e dizer quando abro e fecho posiçoes.
Claro que ninguém é obrigado a nada, mas pela forma como defendeste a ida aos 2.80, chegaste a dizer que não vendias a baixo desse esse valor, talvez fosse de esperar que referisses no tópico a alteração da estratégia... até porque isso levaria com toda a certeza a mais debate com interesse!
abraço
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Desemprego aumenta em todas as regiões do país
Económico com Lusa
22/12/09 18:30
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Partilhe: O número de desempregados inscritos nos centros de emprego em Portugal subiu 28,2% em Novembro, face ao mesmo mês do ano passado, e também aumentou em relação a Outubro.
De acordo com a informação mensal publicada pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), no final de Novembro, encontravam-se inscritos nos Centros de Emprego do Continente e das Regiões Autónomas 523.680 desempregados, mais 115.082 indivíduos do que há um ano.
Face a Outubro, o aumento foi de 1,2 por cento, o que representa um acréscimo de 6.154 inscritos.
Em Novembro, o desemprego aumentou em todas as regiões em termos homólogos, com o Algarve (59,8%), a Madeira (53,4%) e os Açores (52,9%) a registarem os maiores aumentos.
Face a Outubro, o desemprego apenas aumentou nas Regiões Autónomas, no Algarve e em Lisboa e Vale do Tejo.
Económico com Lusa
22/12/09 18:30
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Partilhe: O número de desempregados inscritos nos centros de emprego em Portugal subiu 28,2% em Novembro, face ao mesmo mês do ano passado, e também aumentou em relação a Outubro.
De acordo com a informação mensal publicada pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), no final de Novembro, encontravam-se inscritos nos Centros de Emprego do Continente e das Regiões Autónomas 523.680 desempregados, mais 115.082 indivíduos do que há um ano.
Face a Outubro, o aumento foi de 1,2 por cento, o que representa um acréscimo de 6.154 inscritos.
Em Novembro, o desemprego aumentou em todas as regiões em termos homólogos, com o Algarve (59,8%), a Madeira (53,4%) e os Açores (52,9%) a registarem os maiores aumentos.
Face a Outubro, o desemprego apenas aumentou nas Regiões Autónomas, no Algarve e em Lisboa e Vale do Tejo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Espanha e Portugal podem ser os próximos países a abalar a estabilidade do euro
A estabilizada da Zona Euro pode ser posta em causa se as preocupações orçamentais se espalharem para economias maiores, como Espanha, diz o economista chefe do Goldman Sachs, Jim O Neill, que também considera Portugal vulnerável aos receios no mercado.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=402005
A estabilizada da Zona Euro pode ser posta em causa se as preocupações orçamentais se espalharem para economias maiores, como Espanha, diz o economista chefe do Goldman Sachs, Jim O Neill, que também considera Portugal vulnerável aos receios no mercado.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=402005
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Acções europeias podem valorizar mais de 10% em 2010
O Goldman Sachs e o Bank of American são alguns dos bancos de investimento que apostam que as bolsas europeias podem subir cerca de 11% em 2010, mesmo depois de se ter observado, desde Março, a mais rápida recuperação bolsista de que há registo que se seguiu, sublinhe-se, a uma das quedas mais vertiginosas de sempre.
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
O Goldman Sachs e o Bank of American são alguns dos bancos de investimento que apostam que as bolsas europeias podem subir cerca de 11% em 2010, mesmo depois de se ter observado, desde Março, a mais rápida recuperação bolsista de que há registo que se seguiu, sublinhe-se, a uma das quedas mais vertiginosas de sempre.
A agência Bloomberg fez uma ronda pelos analistas dos principais bancos de investimento para tentar antecipar o que vai acontecer às acções no próximo ano. Todos os 16 palpites, à excepção de um, apontam no sentido de uma subida na casa dos dois dígitos, com alguns a preverem inclusive valorizações na ordem dos 20%.
A Morgan Stanley destaca-se pelo pessimismo, ou talvez pela prudência. Antecipa que os principais índices da Europa possam fechar 2010 com uma valorização inferior à acumulada este ano. A projecção deste banco de investimento – uma das mais negativas – contribui para baixar a média das estimativas de ganhos para o próximo ano.
A expectativa de subida estende-se às bolsas de praticamente todo o mundo. A média das respostas obtidas pela Bloomberg aponta para que o Índice do Dow Jones STOXX 600 venha a registar a maior escalada desde 1999 – quase 30% – que lhe permitirá quebrar a fasquia de 5,5 biliões de euros de valor de mercado. “Está tudo a postos para um ano fantástico”, assegura Patrick Moonen, gestor de acções no ING Investment Management.
O Goldman Sachs e o Bank of American são alguns dos bancos de investimento que apostam que as bolsas europeias podem subir cerca de 11% em 2010, mesmo depois de se ter observado, desde Março, a mais rápida recuperação bolsista de que há registo que se seguiu, sublinhe-se, a uma das quedas mais vertiginosas de sempre.
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
O Goldman Sachs e o Bank of American são alguns dos bancos de investimento que apostam que as bolsas europeias podem subir cerca de 11% em 2010, mesmo depois de se ter observado, desde Março, a mais rápida recuperação bolsista de que há registo que se seguiu, sublinhe-se, a uma das quedas mais vertiginosas de sempre.
A agência Bloomberg fez uma ronda pelos analistas dos principais bancos de investimento para tentar antecipar o que vai acontecer às acções no próximo ano. Todos os 16 palpites, à excepção de um, apontam no sentido de uma subida na casa dos dois dígitos, com alguns a preverem inclusive valorizações na ordem dos 20%.
A Morgan Stanley destaca-se pelo pessimismo, ou talvez pela prudência. Antecipa que os principais índices da Europa possam fechar 2010 com uma valorização inferior à acumulada este ano. A projecção deste banco de investimento – uma das mais negativas – contribui para baixar a média das estimativas de ganhos para o próximo ano.
A expectativa de subida estende-se às bolsas de praticamente todo o mundo. A média das respostas obtidas pela Bloomberg aponta para que o Índice do Dow Jones STOXX 600 venha a registar a maior escalada desde 1999 – quase 30% – que lhe permitirá quebrar a fasquia de 5,5 biliões de euros de valor de mercado. “Está tudo a postos para um ano fantástico”, assegura Patrick Moonen, gestor de acções no ING Investment Management.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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newone Escreveu:Nyk,
acho que quanto mais seleccionas as más noticias, mais os mercados sobem.
bons negocios
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Mas olha que as duas últimas noticias que foram anexadas são de optimismo!
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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O casamento entre angolanos e portugueses tem as prioridades do das famílias feudais: o interesse está primeiro, o amor virá depois, se vier.
E o interesse é recíproco: os angolanos são entronizados em Portugal e na Europa; os portugueses são-no em Angola e em África. Não há equívocos, há dinheiro.
Os portugueses não abrem os braços a Isabel dos Santos, abrem-lhe as carteiras - estão vazias.
Comprou caro? Comprou mais barato que os accionistas que estão na empresa. Comprou bem.
Muito se ouviu falar já de uma das grandes vantagens que seriam a colaboração economica entre países de lingua portuguesa. Se este e outros exemplos reais se multiplicarem, reciprocamente, estou convencido que todos ganham e com efeitos imediatos, poderemos dizer que não só a crise passa mais leve como temos trunfos para fortalecer, excepto talvez do ponto de vista dos complexados ou saudosos coloniais.
E o interesse é recíproco: os angolanos são entronizados em Portugal e na Europa; os portugueses são-no em Angola e em África. Não há equívocos, há dinheiro.
Os portugueses não abrem os braços a Isabel dos Santos, abrem-lhe as carteiras - estão vazias.
Comprou caro? Comprou mais barato que os accionistas que estão na empresa. Comprou bem.
Muito se ouviu falar já de uma das grandes vantagens que seriam a colaboração economica entre países de lingua portuguesa. Se este e outros exemplos reais se multiplicarem, reciprocamente, estou convencido que todos ganham e com efeitos imediatos, poderemos dizer que não só a crise passa mais leve como temos trunfos para fortalecer, excepto talvez do ponto de vista dos complexados ou saudosos coloniais.
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Retalhistas deverão ter um ano de 2010 mais positivo
A consultora imobiliária Cushman & Wakefield acredita, segundo um relatório com as perspectivas para o mercado de retalho em 2010, que "o equilíbrio de factores com impacto no mercado será mais positivo do que em 2008 ou em 2009".
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A consultora imobiliária Cushman & Wakefield acredita, segundo um relatório com as perspectivas para o mercado de retalho em 2010, que “o equilíbrio de factores com impacto no mercado será mais positivo do que em 2008 ou em 2009”.
No mais recente “European Retail Report”, publicado este mês, a consultora reconhece que ainda vêm tempos difíceis, dado que os consumidores e as empresas se estão a ajustar a uma realidade de crescimento e crédito contidos, mas o balanço para 2010 é positivo.
A Cushman & Wakefield estima que haverá, a nível europeu, uma maior disponibilidade de espaços em localizações secundárias, bem como um re-equilíbrio dos poderes entre proprietários e inquilinos (ainda que os primeiros mantendo uma posição dominante) e uma recuperação das rendas (que têm estado em queda) em meados do próximo ano.
Do ponto de vista dos investidores, a consultora antecipa, já para o início de 2010, mexidas nas taxas de retorno, vaticinando “uma queda nas ‘prime yields’ nos meses iniciais do ano, com a procura dos investidores a aumentar e as descidas de rendas a começarem a abrandar”.
A actividade de ocupação dos espaços comerciais também deverá melhorar, dado que os retalhistas irão procurar tirar partido de espaços mais baratos, prevê a Cushman & Wakefield.
Na sua análise para 2010 a consultora tomou em consideração factores como as previsões económicas em geral, as taxas de juro, o sentimento do consumidor, os níveis de endividamento dos consumidores, o mercado de trabalho, a inflação (ou deflação), política fiscal, entre outros aspectos.
Em relação a Portugal a Cushman & Wakefield traça um cenário onde, para o mercado de imobiliário de retalho, haverá sinais positivos ao nível das taxas de juro, da confiança dos consumidores e do mercado de trabalho, contrabalançados por sinais negativos ao nível do endividamento do consumidor, da oferta retalhista e da política fiscal. A situação em Espanha será bem mais negativa para o retalho, com a consultora a apresentar pontos negativos em variáveis como a economia, dívidas dos consumidores, mercado de trabalho, riqueza, evolução dos preços, procura e oferta dos retalhistas, política fiscal e desempenho dos retalhistas.
A consultora imobiliária Cushman & Wakefield acredita, segundo um relatório com as perspectivas para o mercado de retalho em 2010, que "o equilíbrio de factores com impacto no mercado será mais positivo do que em 2008 ou em 2009".
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A consultora imobiliária Cushman & Wakefield acredita, segundo um relatório com as perspectivas para o mercado de retalho em 2010, que “o equilíbrio de factores com impacto no mercado será mais positivo do que em 2008 ou em 2009”.
No mais recente “European Retail Report”, publicado este mês, a consultora reconhece que ainda vêm tempos difíceis, dado que os consumidores e as empresas se estão a ajustar a uma realidade de crescimento e crédito contidos, mas o balanço para 2010 é positivo.
A Cushman & Wakefield estima que haverá, a nível europeu, uma maior disponibilidade de espaços em localizações secundárias, bem como um re-equilíbrio dos poderes entre proprietários e inquilinos (ainda que os primeiros mantendo uma posição dominante) e uma recuperação das rendas (que têm estado em queda) em meados do próximo ano.
Do ponto de vista dos investidores, a consultora antecipa, já para o início de 2010, mexidas nas taxas de retorno, vaticinando “uma queda nas ‘prime yields’ nos meses iniciais do ano, com a procura dos investidores a aumentar e as descidas de rendas a começarem a abrandar”.
A actividade de ocupação dos espaços comerciais também deverá melhorar, dado que os retalhistas irão procurar tirar partido de espaços mais baratos, prevê a Cushman & Wakefield.
Na sua análise para 2010 a consultora tomou em consideração factores como as previsões económicas em geral, as taxas de juro, o sentimento do consumidor, os níveis de endividamento dos consumidores, o mercado de trabalho, a inflação (ou deflação), política fiscal, entre outros aspectos.
Em relação a Portugal a Cushman & Wakefield traça um cenário onde, para o mercado de imobiliário de retalho, haverá sinais positivos ao nível das taxas de juro, da confiança dos consumidores e do mercado de trabalho, contrabalançados por sinais negativos ao nível do endividamento do consumidor, da oferta retalhista e da política fiscal. A situação em Espanha será bem mais negativa para o retalho, com a consultora a apresentar pontos negativos em variáveis como a economia, dívidas dos consumidores, mercado de trabalho, riqueza, evolução dos preços, procura e oferta dos retalhistas, política fiscal e desempenho dos retalhistas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Reino Unido ainda em recessão mas quase a "dar a volta"
A economia britânica caiu menos do que o previsto no terceiro trimestre: 0,2%, segundo as contas mais recentes do Instituto de Estatística que, pela segunda vez consecutiva, reviu em alta os números do PIB, que inicialmente apontavam para um recuo de 0,4%, posteriormente revisto para 0,3%. Ainda em recessão, mas quase a "dar a volta".
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
A economia britânica caiu menos do que o previsto no terceiro trimestre: 0,2%, segundo as contas mais recentes do Instituto de Estatística que, pela segunda vez consecutiva, reviu em alta os números do PIB, que inicialmente apontavam para um recuo de 0,4%, posteriormente revisto para 0,3%.
Apesar de menos mal, o Reino Unido ainda não conseguiu "dar a volta" e quebrar o que é já o mais longo ciclo recessivo desde o início da série estatística, que remonta a 1955, acumulando seis trimestres consecutivos de contracção da actividade económica.
Ao contrário do que sucedeu na Zona Euro e até nos Estados Unidos, “epicentro” da crise financeira, a economia britânica tem revelado maiores dificuldades em regressar à tona da água, em larga medida porque é um dos países europeus cujas economias mais dependem do sector financeiro e porque a crise fez explodir com estrondo algumas bolhas especulativas no imobiliário, em particular em Londres.
As previsões do Banco de Inglaterra indicam que a economia vai sair da recessão no próximo trimestre. Nos cálculos da instituição liderada por Mervyn King, em 2010, o PIB deverá crescer 2,2%.
A economia britânica caiu menos do que o previsto no terceiro trimestre: 0,2%, segundo as contas mais recentes do Instituto de Estatística que, pela segunda vez consecutiva, reviu em alta os números do PIB, que inicialmente apontavam para um recuo de 0,4%, posteriormente revisto para 0,3%. Ainda em recessão, mas quase a "dar a volta".
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
A economia britânica caiu menos do que o previsto no terceiro trimestre: 0,2%, segundo as contas mais recentes do Instituto de Estatística que, pela segunda vez consecutiva, reviu em alta os números do PIB, que inicialmente apontavam para um recuo de 0,4%, posteriormente revisto para 0,3%.
Apesar de menos mal, o Reino Unido ainda não conseguiu "dar a volta" e quebrar o que é já o mais longo ciclo recessivo desde o início da série estatística, que remonta a 1955, acumulando seis trimestres consecutivos de contracção da actividade económica.
Ao contrário do que sucedeu na Zona Euro e até nos Estados Unidos, “epicentro” da crise financeira, a economia britânica tem revelado maiores dificuldades em regressar à tona da água, em larga medida porque é um dos países europeus cujas economias mais dependem do sector financeiro e porque a crise fez explodir com estrondo algumas bolhas especulativas no imobiliário, em particular em Londres.
As previsões do Banco de Inglaterra indicam que a economia vai sair da recessão no próximo trimestre. Nos cálculos da instituição liderada por Mervyn King, em 2010, o PIB deverá crescer 2,2%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Espanha
Construção de casas novas em queda livre
O sector da construção em Espanha continua mergulhado numa crise profunda. Os números mais recentes revelam que entre Janeiro e Setembro iniciou-se a construção de 60 mil fogos de preço livre, um valor que destoa significativamente das quase 238 mil contabilizadas em todo o ano de 2008.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O sector da construção em Espanha continua mergulhado numa crise profunda. Os números mais recentes revelam que entre Janeiro e Setembro iniciou-se a construção de 60 mil fogos de preço livre, um valor que destoa significativamente das quase 238 mil contabilizadas em todo o ano de 2008.
Significa isto que, se até Dezembro o ritmo de construção se mantiver como até aqui, em 2009 poderão registar-se apenas 80 mil obras iniciadas, o que redundará no valor mais baixo dos últimos 20 anos, adianta o “Cinco Dias”.
No segmento de construção a preços controlados, o panorama é ligeiramente mais favorável: começaram a construir-se 52.600 fogos, cerca de metade do registo entre Janeiro e Setembro de 2008, adianta o diário espanhol.
Construção de casas novas em queda livre
O sector da construção em Espanha continua mergulhado numa crise profunda. Os números mais recentes revelam que entre Janeiro e Setembro iniciou-se a construção de 60 mil fogos de preço livre, um valor que destoa significativamente das quase 238 mil contabilizadas em todo o ano de 2008.
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O sector da construção em Espanha continua mergulhado numa crise profunda. Os números mais recentes revelam que entre Janeiro e Setembro iniciou-se a construção de 60 mil fogos de preço livre, um valor que destoa significativamente das quase 238 mil contabilizadas em todo o ano de 2008.
Significa isto que, se até Dezembro o ritmo de construção se mantiver como até aqui, em 2009 poderão registar-se apenas 80 mil obras iniciadas, o que redundará no valor mais baixo dos últimos 20 anos, adianta o “Cinco Dias”.
No segmento de construção a preços controlados, o panorama é ligeiramente mais favorável: começaram a construir-se 52.600 fogos, cerca de metade do registo entre Janeiro e Setembro de 2008, adianta o diário espanhol.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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artista Escreveu:newone Escreveu:nao vos disse? quando dizem que esta tudo mau, e as noticias sao todas pessimistas, então é altura de comprarmos acçoes.
eu ja tenho as minhas. abri 2 posiçoes.
bn
Não tinhas 100% do teu capital na Soni?!
abraço
artista
sim artista,
disseste bem, tinha... como é obvio com as minhas analises pessoais tive de mudar de estrategia, tambem nao sou obrigado a vir cá e dizer quando abro e fecho posiçoes.
Ulisses,
secalhar pode parecer excessivo tirar esse tipo de ilações num só dia, mas uma coisa é certa, os volumes parecem estar a voltar, pelo menos para uma meia duzia de accoes isso se verificou. pelo menos deu boas indicaçoes, bons volumes em subidas sao boas promessas, sempre ouvi dizer...
ja agora sei que isto nao é o topico mais apropriado, mas segundo esta minha analise, o psi20 fechou acima de uma linha de curto prazo descendente que estava a desenhar. vamos ver como corre os proximos dias, eu estou optimista, espero nao estar enganado. pelo menos as indicaçoes sao boas..
bn
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