Ásia...
domingo, 7 de Fevereiro de 2010 | 11:15 Imprimir Enviar por Email
China: Economia deverá crescer 10% este ano
A economia na China deverá crescer 10 por cento este ano, contra os 8,7 por cento alcançados em 2009, segundo um relatório da Academia Chinesa de Ciências Sociais hoje divulgado.
De acordo com o documento oficial, citado hoje pela agência Xinhua, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) chinês deverá chegar aos 11 por cento no primeiro trimestre, abrandando no resto do ano.
Esta previsão fica em linha com a estimativa feita pelo Fundo Monetário Internacional no final de janeiro.
A confirmar-se este crescimento do PIB, será o ritmo mais alto desde os 13 por cento conseguidos em 2007.
Segundo o relatório, a inflação na China deverá subir este ano 3,06 por cento, traduzindo o efeito da recuperação económica e da forte liquidez.
Diário Digital / Lusa
China: Economia deverá crescer 10% este ano
A economia na China deverá crescer 10 por cento este ano, contra os 8,7 por cento alcançados em 2009, segundo um relatório da Academia Chinesa de Ciências Sociais hoje divulgado.
De acordo com o documento oficial, citado hoje pela agência Xinhua, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) chinês deverá chegar aos 11 por cento no primeiro trimestre, abrandando no resto do ano.
Esta previsão fica em linha com a estimativa feita pelo Fundo Monetário Internacional no final de janeiro.
A confirmar-se este crescimento do PIB, será o ritmo mais alto desde os 13 por cento conseguidos em 2007.
Segundo o relatório, a inflação na China deverá subir este ano 3,06 por cento, traduzindo o efeito da recuperação económica e da forte liquidez.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dívida pública da Zona Euro e desemprego norte-americano penaliza praças asiáticas
As principais praças asiáticas negoceiam em terreno negativo, a reflectirem os receios relacionados com o crescimento da dívida publica na Europa e o crescimento inesperado do número de norte-americanos a pedirem subsídio de desemprego.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As principais praças asiáticas negoceiam em terreno negativo, a reflectirem os receios relacionados com o crescimento da dívida publica na Europa e o crescimento inesperado do número de norte-americanos a pedirem subsídio de desemprego.
O MSCI Ásia – Pacifico desce 2,5% para 114,65 pontos e regista a maior queda desde 27 de Novembro. O índice de referência desce 9,6% desde o máximo que atingiu no dia 15 de Janeiro, devido aos receios de que os bancos centrais da região diminuam as medidas de estímulo à economia.
“Os pessimistas estão a ter o dia deles”, disse o chefe de análise do LGT Capital Management, Roger Groebli à Bloomberg. “Os mercados estão frágeis e os investidores não estão a diferenciar”.
O Westpac Banking Corp desceu 2,3% e liderou as descidas no sector financeiro da região, penalizado pelo aumento dos custos de se proteger contra o incumprimento da dívida, que subiu fortemente ontem devido aos receios de que Portugal, Espanha e Grécia se debatam para controlar a dívida pública.
O australiano S&P/ASX 200 recuou 2,4%, mesmo depois de o banco central ter avançado que o crescimento económico no país deverá acelerar. O Nikkei desce 2,89% para 10.057,09 pontos e o Topix recua 2,12% para 891,78 pontos.
Os pedidos de subsídio de desemprego, nos Estados Unidos, vieram reforçar as dúvidas relativas à recuperação da economia depois de os estímulos à economia serem retirados.
“O mercado pode entrar neste género de comportamento esquizofrénico, em que subitamente começa a focar-se muito nas notícias negativas, mas isso pode mudar repentinamente”, disse analista do IG Markets, David Peacock à Bloomberg.
As principais praças asiáticas negoceiam em terreno negativo, a reflectirem os receios relacionados com o crescimento da dívida publica na Europa e o crescimento inesperado do número de norte-americanos a pedirem subsídio de desemprego.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As principais praças asiáticas negoceiam em terreno negativo, a reflectirem os receios relacionados com o crescimento da dívida publica na Europa e o crescimento inesperado do número de norte-americanos a pedirem subsídio de desemprego.
O MSCI Ásia – Pacifico desce 2,5% para 114,65 pontos e regista a maior queda desde 27 de Novembro. O índice de referência desce 9,6% desde o máximo que atingiu no dia 15 de Janeiro, devido aos receios de que os bancos centrais da região diminuam as medidas de estímulo à economia.
“Os pessimistas estão a ter o dia deles”, disse o chefe de análise do LGT Capital Management, Roger Groebli à Bloomberg. “Os mercados estão frágeis e os investidores não estão a diferenciar”.
O Westpac Banking Corp desceu 2,3% e liderou as descidas no sector financeiro da região, penalizado pelo aumento dos custos de se proteger contra o incumprimento da dívida, que subiu fortemente ontem devido aos receios de que Portugal, Espanha e Grécia se debatam para controlar a dívida pública.
O australiano S&P/ASX 200 recuou 2,4%, mesmo depois de o banco central ter avançado que o crescimento económico no país deverá acelerar. O Nikkei desce 2,89% para 10.057,09 pontos e o Topix recua 2,12% para 891,78 pontos.
Os pedidos de subsídio de desemprego, nos Estados Unidos, vieram reforçar as dúvidas relativas à recuperação da economia depois de os estímulos à economia serem retirados.
“O mercado pode entrar neste género de comportamento esquizofrénico, em que subitamente começa a focar-se muito nas notícias negativas, mas isso pode mudar repentinamente”, disse analista do IG Markets, David Peacock à Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
sexta-feira, 5 de Fevereiro de 2010 | 07:18 Imprimir Enviar por Email
Bolsa de Tóquio fecha em baixa acentuada
O índice Nikkei da Bolsa de Valores de Tóquio caiu hoje no encerramento 298,89 pontos (2,88 por cento), até se situar nos 10 057,09 pontos, um mínimo de dois meses.
A última sessão da semana na bolsa nipónica refelectiu a apreciação do iene e a fuga dos investidores de activos de maior risco.
O índice Topix perdeu por seu turno 19,31 pontos (2,11 por cento), atingindo os 891,78 pontos.
O índice Nikkei reflete a média não ponderada dos 225 valores vedeta da Bolsa de Tóquio, enquanto o indicador Topix agrupa os valores das 1600 maiores empresas cotadas.
Diário Digital /Lusa
Bolsa de Tóquio fecha em baixa acentuada
O índice Nikkei da Bolsa de Valores de Tóquio caiu hoje no encerramento 298,89 pontos (2,88 por cento), até se situar nos 10 057,09 pontos, um mínimo de dois meses.
A última sessão da semana na bolsa nipónica refelectiu a apreciação do iene e a fuga dos investidores de activos de maior risco.
O índice Topix perdeu por seu turno 19,31 pontos (2,11 por cento), atingindo os 891,78 pontos.
O índice Nikkei reflete a média não ponderada dos 225 valores vedeta da Bolsa de Tóquio, enquanto o indicador Topix agrupa os valores das 1600 maiores empresas cotadas.
Diário Digital /Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Vendas no retalho australiano caem e arrastam bolsas asiáticas
As bolsas asiáticas interromperam o ciclo de ganhos das últimas duas sessões, com os dados do retalho na Austrália, relativos a Dezembro, a desiludirem os investidores e a arrastarem as acções asiáticas para território negativo.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As bolsas asiáticas interromperam o ciclo de ganhos das últimas duas sessões com os dados do retalho na Austrália, relativos a Dezembro, a desiludirem os investidores e a arrastarem as acções asiáticas para território negativo.
O MSCI Ásia – Pacifico desce 0,8% para 117,53 pontos e anula parte da subida de 1,9%, que o acumulou nas duas últimas sessões. O índice de referência para a região negoceia 7,3% abaixo do máximo de 17 meses, registado a 15 de Janeiro, com preocupações relativas à retirada das medidas de estímulo à economia pelos bancos centrais.
“Ainda não é altura de começar a comprar acções depois das descidas recentes”, disse o analista do Bank Julius Baer, Pearlyn Wong à Bloomberg. “Teremos de ver o que acontece depois do feriado de Ano Novo Lunar. O crescimento económico pode ter atingido um pico no último trimestre, quando vimos muita reconstituição de inventários”.
O australiano S&P/ASX 200 declinou 0,6%, depois de os investidores terem visto as vendas do retalho descerem no país, em Dezembro, pela primeira vez em cinco meses. As estimativas de analistas sondados pela Bloomberg apontavam para um crescimento das vendas.
“Os sinais relativos à recuperação da economia permanecem confusos”, disse o gestor de fundos da Pengana Capital em Melbourne, Tim Schroeders à Bloomberg. “Neste momento, parece estar a haver uma luta entre a liquidez e os fundamentais económicos”.
O Nikkei desceu 0,46% para 10.355,98 pontos e o Topix recua 0,50% para 911,09 pontos. O Hang Seng de Hong Kong depreciou 1,6% e o Shangai Composite perdeu 0,4%.
As bolsas asiáticas interromperam o ciclo de ganhos das últimas duas sessões, com os dados do retalho na Austrália, relativos a Dezembro, a desiludirem os investidores e a arrastarem as acções asiáticas para território negativo.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As bolsas asiáticas interromperam o ciclo de ganhos das últimas duas sessões com os dados do retalho na Austrália, relativos a Dezembro, a desiludirem os investidores e a arrastarem as acções asiáticas para território negativo.
O MSCI Ásia – Pacifico desce 0,8% para 117,53 pontos e anula parte da subida de 1,9%, que o acumulou nas duas últimas sessões. O índice de referência para a região negoceia 7,3% abaixo do máximo de 17 meses, registado a 15 de Janeiro, com preocupações relativas à retirada das medidas de estímulo à economia pelos bancos centrais.
“Ainda não é altura de começar a comprar acções depois das descidas recentes”, disse o analista do Bank Julius Baer, Pearlyn Wong à Bloomberg. “Teremos de ver o que acontece depois do feriado de Ano Novo Lunar. O crescimento económico pode ter atingido um pico no último trimestre, quando vimos muita reconstituição de inventários”.
O australiano S&P/ASX 200 declinou 0,6%, depois de os investidores terem visto as vendas do retalho descerem no país, em Dezembro, pela primeira vez em cinco meses. As estimativas de analistas sondados pela Bloomberg apontavam para um crescimento das vendas.
“Os sinais relativos à recuperação da economia permanecem confusos”, disse o gestor de fundos da Pengana Capital em Melbourne, Tim Schroeders à Bloomberg. “Neste momento, parece estar a haver uma luta entre a liquidez e os fundamentais económicos”.
O Nikkei desceu 0,46% para 10.355,98 pontos e o Topix recua 0,50% para 911,09 pontos. O Hang Seng de Hong Kong depreciou 1,6% e o Shangai Composite perdeu 0,4%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dados económicos norte-americanos e banco central australiano suportam Ásia
As acções asiáticas negoceiam em terreno positivo, levando o índice de referência para a região a registar a maior subida das últimas duas semanas, animadas pelos dados da produção industrial norte-americana e pela decisão do banco central australiano de abrandar o ritmo de subida das taxas de juro.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções asiáticas negoceiam em terreno positivo, levando o índice de referência para a região a registar a maior subida das últimas duas semanas, animadas pelos dados da produção industrial norte-americana e pela decisão do banco central australiano de abrandar o ritmo de subida das taxas de juro.
O MSCI Ásia – Pacifico ganha 1% para 117,39 pontos, naquele que foi o maior avanço do índice desde 14 de Janeiro. Em Janeiro, o índice desceu 3% registando a maior descida mensal desde Fevereiro do ano passado.
“Os mercados, no geral, estiveram tão em baixo como nos últimos tempos e um ressalto era de esperar”, disse o gestor de fundos da Platyplus Asset Management, Prasad Patkar à Bloomberg. “O mundo é claramente um lugar melhor, em termos económicos, do que era há 12 meses por isso existe uma boa razão para acreditarmos que o mercado continuará comprador”.
O índice do Instituto para a Gestão de Inventários da industria norte-americana, subiu para 58,4 pontos, tendo ficado acima das estimativas mais elevadas num inquérito levado a cabo pela Bloomberg, junto de economistas. Um indicador acima dos 50 pontos sinaliza que haverá expansão da economia.
A Canon, que realiza 28% das suas vendas nos Estados Unidos, valorizou s,7% para 3.610 ienes e a Sony, que realiza 24% das suas vendas nos Estados Unidos, avançou 3,1% para 3.155 ienes.
Em Tóquio, o Topix subiu 1,58% para 912,82 pontos e o Nikkei ganhou 1,63% para 10.371,09 pontos. O Shangai Composite apreciou 0,8% e o Hang Seng de Hong Kong progrediu 0,2%.
As acções asiáticas negoceiam em terreno positivo, levando o índice de referência para a região a registar a maior subida das últimas duas semanas, animadas pelos dados da produção industrial norte-americana e pela decisão do banco central australiano de abrandar o ritmo de subida das taxas de juro.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções asiáticas negoceiam em terreno positivo, levando o índice de referência para a região a registar a maior subida das últimas duas semanas, animadas pelos dados da produção industrial norte-americana e pela decisão do banco central australiano de abrandar o ritmo de subida das taxas de juro.
O MSCI Ásia – Pacifico ganha 1% para 117,39 pontos, naquele que foi o maior avanço do índice desde 14 de Janeiro. Em Janeiro, o índice desceu 3% registando a maior descida mensal desde Fevereiro do ano passado.
“Os mercados, no geral, estiveram tão em baixo como nos últimos tempos e um ressalto era de esperar”, disse o gestor de fundos da Platyplus Asset Management, Prasad Patkar à Bloomberg. “O mundo é claramente um lugar melhor, em termos económicos, do que era há 12 meses por isso existe uma boa razão para acreditarmos que o mercado continuará comprador”.
O índice do Instituto para a Gestão de Inventários da industria norte-americana, subiu para 58,4 pontos, tendo ficado acima das estimativas mais elevadas num inquérito levado a cabo pela Bloomberg, junto de economistas. Um indicador acima dos 50 pontos sinaliza que haverá expansão da economia.
A Canon, que realiza 28% das suas vendas nos Estados Unidos, valorizou s,7% para 3.610 ienes e a Sony, que realiza 24% das suas vendas nos Estados Unidos, avançou 3,1% para 3.155 ienes.
Em Tóquio, o Topix subiu 1,58% para 912,82 pontos e o Nikkei ganhou 1,63% para 10.371,09 pontos. O Shangai Composite apreciou 0,8% e o Hang Seng de Hong Kong progrediu 0,2%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Banca japonesa contraria subida das matérias-primas e leva Ásia a negociar inalterada
As acções asiáticas oscilaram entre ganhos e perdas, num dia em que os títulos dos bancos japoneses caíram, com os investidores a recearem aumentos de capital. A travar maiores quedas estiveram os produtores de matérias-primas, que beneficiaram ada subida dos preços dos metais e do petróleo.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções asiáticas oscilaram entre ganhos e perdas, num dia em que os títulos dos bancos japoneses caíram, com os investidores a recearem aumentos de capital. A travar maiores quedas estiveram os produtores de matérias-primas, que beneficiaram ada subida dos preços dos metais e do petróleo.
O MSCI Ásia – Pacifico negoceia pouco alterado em torno dos 120,35 pontos, com cerca de nove cotadas a descer por cada sete que sobem.
“Não foi há muito tempo que os preços começaram a recuperar, por isso algumas pessoas permanecem com um sentimento fortemente negativo”, disse o estratega do Daiwa Asset Management, Yoshinori Nagano à Bloomberg. “O pessimismo vai começar a abrandar à medida que a economia continuar a recuperar ao longo do próximo ano.”
O Nikkei avança 0,04% para 10.638,06 pontos e o Topix ganhou 0,12% para 915,87 pontos. O Sumitomo Mitsui Financial desvalorizou 2,9% para 2.650 ienes e pressionou o sector da banca japonesa, depois de ter dito que vai considerar a hipótese de um aumento de capital, após o aumento das exigências de liquidez pelos reguladores.
O australiano S&P/ASX foi o índice que registou a maior valorização na região, ao subir 1,2% com as empresas de matérias-primas a contribuírem mais para os ganhos. A BHP Billiton apreciou 1,5% para 43,12 dólares australianos e a Santos, maior produtora de petróleo e gasolina, avançou 0,9% para 14,11 dólares australianos.
Ontem, os futuros de crude para entrega em Fevereiro negociaram em máximos de um mês em Nova Iorque e o ouro subiu pela terceira sessão consecutiva. Os futuros de cobre para entrega em Março negociaram no valor mais elevado em 15 meses, com especulação de que a procura vai aumentar.
As acções asiáticas oscilaram entre ganhos e perdas, num dia em que os títulos dos bancos japoneses caíram, com os investidores a recearem aumentos de capital. A travar maiores quedas estiveram os produtores de matérias-primas, que beneficiaram ada subida dos preços dos metais e do petróleo.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções asiáticas oscilaram entre ganhos e perdas, num dia em que os títulos dos bancos japoneses caíram, com os investidores a recearem aumentos de capital. A travar maiores quedas estiveram os produtores de matérias-primas, que beneficiaram ada subida dos preços dos metais e do petróleo.
O MSCI Ásia – Pacifico negoceia pouco alterado em torno dos 120,35 pontos, com cerca de nove cotadas a descer por cada sete que sobem.
“Não foi há muito tempo que os preços começaram a recuperar, por isso algumas pessoas permanecem com um sentimento fortemente negativo”, disse o estratega do Daiwa Asset Management, Yoshinori Nagano à Bloomberg. “O pessimismo vai começar a abrandar à medida que a economia continuar a recuperar ao longo do próximo ano.”
O Nikkei avança 0,04% para 10.638,06 pontos e o Topix ganhou 0,12% para 915,87 pontos. O Sumitomo Mitsui Financial desvalorizou 2,9% para 2.650 ienes e pressionou o sector da banca japonesa, depois de ter dito que vai considerar a hipótese de um aumento de capital, após o aumento das exigências de liquidez pelos reguladores.
O australiano S&P/ASX foi o índice que registou a maior valorização na região, ao subir 1,2% com as empresas de matérias-primas a contribuírem mais para os ganhos. A BHP Billiton apreciou 1,5% para 43,12 dólares australianos e a Santos, maior produtora de petróleo e gasolina, avançou 0,9% para 14,11 dólares australianos.
Ontem, os futuros de crude para entrega em Fevereiro negociaram em máximos de um mês em Nova Iorque e o ouro subiu pela terceira sessão consecutiva. Os futuros de cobre para entrega em Março negociaram no valor mais elevado em 15 meses, com especulação de que a procura vai aumentar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dados económicos e produção nuclear impulsionam bolsas asiáticas
As acções asiáticas valorizam impulsionadas pela revisão em alta do crescimento chinês, pelos números do crescimento industrial japonês e com as empresas de engenharia da Coreia do Sul a liderarem os ganhos na região, depois de terem ganho a encomenda de uma unidade de produção de energia nuclear.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções asiáticas valorizam impulsionadas pela revisão em alta do crescimento chinês, pelos números do crescimento industrial japonês e com as empresas de engenharia da Coreia do Sul a liderarem os ganhos na região, depois de terem ganho a encomenda de uma unidade de produção de energia nuclear.
O MSCI Ásia – Pacifico valoriza 0,8% para 120,47 pontos e prepara-se para registar o maior ganho desde 8 de Dezembro. Os dez grupos industriais que compõem o índice subiram e o sector industrial conduziu as valorizações.
“A economia global está prestes a recuperar” disse o estratega-chefe do Toyota Asset Management, Masaru Hamasaki à Bloomberg. “Não espero um crescimento económico enorme, mas vejo as coisas a melhorar”.
A Korea Energy valorizou 5% para 34.400 won e as empresas parceiras que a acompanharam no concurso para a construção de uma unidade de produção nuclear também beneficiaram. A Doosan Heavy Industries ganhou 15% para 84.900 won e a Hyunday Engineering avançou 4,6% para 71.100 won.
“Deveremos ver mais negócios destes, pouco a pouco”, disse Hamasaki à Bloomberg.
O Nikkei apreciou 1,33% para 10.634,23 pontos e o Topix avançou 0,59% para 914,78 pontos, depois de ter sido anunciado que a produção industrial cresceu pelo nono mês consecutivo, em Novembro.
O Shangai Composite sobe 1,2%, depois de no dia 25, o governos chinês ter aumentado a sua estimativa de crescimento para 2009 para 9,6%, suportado por melhores números relativos a este trimestre. A anterior previsão era de 9%. O Hang Seng de Hong Kong valoriza 0,8%.
As acções asiáticas valorizam impulsionadas pela revisão em alta do crescimento chinês, pelos números do crescimento industrial japonês e com as empresas de engenharia da Coreia do Sul a liderarem os ganhos na região, depois de terem ganho a encomenda de uma unidade de produção de energia nuclear.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções asiáticas valorizam impulsionadas pela revisão em alta do crescimento chinês, pelos números do crescimento industrial japonês e com as empresas de engenharia da Coreia do Sul a liderarem os ganhos na região, depois de terem ganho a encomenda de uma unidade de produção de energia nuclear.
O MSCI Ásia – Pacifico valoriza 0,8% para 120,47 pontos e prepara-se para registar o maior ganho desde 8 de Dezembro. Os dez grupos industriais que compõem o índice subiram e o sector industrial conduziu as valorizações.
“A economia global está prestes a recuperar” disse o estratega-chefe do Toyota Asset Management, Masaru Hamasaki à Bloomberg. “Não espero um crescimento económico enorme, mas vejo as coisas a melhorar”.
A Korea Energy valorizou 5% para 34.400 won e as empresas parceiras que a acompanharam no concurso para a construção de uma unidade de produção nuclear também beneficiaram. A Doosan Heavy Industries ganhou 15% para 84.900 won e a Hyunday Engineering avançou 4,6% para 71.100 won.
“Deveremos ver mais negócios destes, pouco a pouco”, disse Hamasaki à Bloomberg.
O Nikkei apreciou 1,33% para 10.634,23 pontos e o Topix avançou 0,59% para 914,78 pontos, depois de ter sido anunciado que a produção industrial cresceu pelo nono mês consecutivo, em Novembro.
O Shangai Composite sobe 1,2%, depois de no dia 25, o governos chinês ter aumentado a sua estimativa de crescimento para 2009 para 9,6%, suportado por melhores números relativos a este trimestre. A anterior previsão era de 9%. O Hang Seng de Hong Kong valoriza 0,8%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Acções asiáticas recuam pela terceira sessão consecutiva
As acções asiáticas caíram pela terceira sessão consecutiva e o sector da construção chinesa e de Hong Kong foi o mais penalizado, com a especulação de que a China vai aprovar mais medidas para reduzir a especulação imobiliária.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções asiáticas caíram pela terceira sessão consecutiva e o sector da construção chinesa e de Hong Kong foi o mais penalizado, com a especulação de que a China vai aprovar mais medidas para reduzir a especulação imobiliária.
O MSCI Ásia – Pacifico recua 0,2% para 117,24 pontos, com cerca de cinco acções a descer por cada quatro que sobem. O índice prepara-se para registar uma valorização anual de 31% no ano, que é a maior desde 2003.
“O mercado de acções está a atravessar um consolidação resiliente e as pessoas estão cautelosamente optimistas quanto ao crescimento”, disse o estratega da AMP Capital Investors, Nader Naeimi à Bloomberg.
A Soho China caiu 4,7% para 3,83 dólares de Hong Kong, depois de a imprensa chinesa ter noticiado que o governo pode vir a exigir que os compradores da sua segunda casa na China, tenham de fazer um pagamento mínimo de 50% do preço da casa. A Poly Investment afundou 5,3% para 9,38 dólares de Hong Kong.
O Nikkei avançou 0,41% +ara 10.183,47 pontos e o Topix desce 0,24% para 891,48 pontos. O Hang Seng de Hong Kong, perdeu 0,5% para 21.068,12 pontos, e acumula uma descida de 4,1% , em quatro dias.
As acções asiáticas caíram pela terceira sessão consecutiva e o sector da construção chinesa e de Hong Kong foi o mais penalizado, com a especulação de que a China vai aprovar mais medidas para reduzir a especulação imobiliária.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções asiáticas caíram pela terceira sessão consecutiva e o sector da construção chinesa e de Hong Kong foi o mais penalizado, com a especulação de que a China vai aprovar mais medidas para reduzir a especulação imobiliária.
O MSCI Ásia – Pacifico recua 0,2% para 117,24 pontos, com cerca de cinco acções a descer por cada quatro que sobem. O índice prepara-se para registar uma valorização anual de 31% no ano, que é a maior desde 2003.
“O mercado de acções está a atravessar um consolidação resiliente e as pessoas estão cautelosamente optimistas quanto ao crescimento”, disse o estratega da AMP Capital Investors, Nader Naeimi à Bloomberg.
A Soho China caiu 4,7% para 3,83 dólares de Hong Kong, depois de a imprensa chinesa ter noticiado que o governo pode vir a exigir que os compradores da sua segunda casa na China, tenham de fazer um pagamento mínimo de 50% do preço da casa. A Poly Investment afundou 5,3% para 9,38 dólares de Hong Kong.
O Nikkei avançou 0,41% +ara 10.183,47 pontos e o Topix desce 0,24% para 891,48 pontos. O Hang Seng de Hong Kong, perdeu 0,5% para 21.068,12 pontos, e acumula uma descida de 4,1% , em quatro dias.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Receios de necessidade de aumentos de capital na banca levam Ásia a descer
A maioria das acções asiáticas caiu, com preocupações de que a banca necessite de angariar capital através de emissão de novas acções, provocando diluição do valor das acções actualmente detidas pelos investidores.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A maioria das acções asiáticas caiu, com preocupações de que a banca necessite de angariar capital através de emissão de novas acções, provocando diluição do valor das acções actualmente detidas pelos investidores.
O MSCI Ásia – Pacifico desce 0,1% para 118,27 pontos com sete acções a descer por cada que cinco que sobem. O índice prepara-se para encerrar uma segunda semana de perdas, tendo acumulado uma desvalorização de 1,1%.
“Preocupações relativas à necessidade de aumentos de capital vão continuar a atormentar a banca”, disse o estratega sénior da Daiwa Asset Management, Yoghinori Nagano à Bloomberg. “Os bancos não podem evitar aumentar capital”, acrescentou.
O Nikkei desce 0,21% para 10.142,04 pontos e o Topix recua 0,3%. O Nikkei chegou a perder mais de 1% na sessão de hoje, mas recuperou parte das perdas, depois de o Banco do Japão ter emitido um comunicado em que diz que não vai “tolerar” deflação. O banco Mizuho Financial desceu 3,8%, com o comunicado da Comissão de Basileia para a Supervisão Bancária.
“O banco central demonstrou uma postura decidida a combater a deflação”, disse o gestor de fundos do Chiba-Gin Asset Management. “Isso aliviou as preocupações dos investidores, de que a economia possa piorar”.
O Shangai Composite conduziu as perdas entre as bolsas asiáticas, ao descer 2,05% para 3.113,886 pontos. Os investidores a recearam que a implementação das regulamentações de Basileia obriguem os bancos do país a aumentarem capital.
A Comissão de Basileia para a Supervisão Bancária disse que os credores devem aumentar a qualidade do capital que detêm, até ao final de 2012, para lidarem com as perdas que sofreram durante a crise financeira. .
A maioria das acções asiáticas caiu, com preocupações de que a banca necessite de angariar capital através de emissão de novas acções, provocando diluição do valor das acções actualmente detidas pelos investidores.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A maioria das acções asiáticas caiu, com preocupações de que a banca necessite de angariar capital através de emissão de novas acções, provocando diluição do valor das acções actualmente detidas pelos investidores.
O MSCI Ásia – Pacifico desce 0,1% para 118,27 pontos com sete acções a descer por cada que cinco que sobem. O índice prepara-se para encerrar uma segunda semana de perdas, tendo acumulado uma desvalorização de 1,1%.
“Preocupações relativas à necessidade de aumentos de capital vão continuar a atormentar a banca”, disse o estratega sénior da Daiwa Asset Management, Yoghinori Nagano à Bloomberg. “Os bancos não podem evitar aumentar capital”, acrescentou.
O Nikkei desce 0,21% para 10.142,04 pontos e o Topix recua 0,3%. O Nikkei chegou a perder mais de 1% na sessão de hoje, mas recuperou parte das perdas, depois de o Banco do Japão ter emitido um comunicado em que diz que não vai “tolerar” deflação. O banco Mizuho Financial desceu 3,8%, com o comunicado da Comissão de Basileia para a Supervisão Bancária.
“O banco central demonstrou uma postura decidida a combater a deflação”, disse o gestor de fundos do Chiba-Gin Asset Management. “Isso aliviou as preocupações dos investidores, de que a economia possa piorar”.
O Shangai Composite conduziu as perdas entre as bolsas asiáticas, ao descer 2,05% para 3.113,886 pontos. Os investidores a recearam que a implementação das regulamentações de Basileia obriguem os bancos do país a aumentarem capital.
A Comissão de Basileia para a Supervisão Bancária disse que os credores devem aumentar a qualidade do capital que detêm, até ao final de 2012, para lidarem com as perdas que sofreram durante a crise financeira. .
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Risco de bolhas especulativas pressionam acções asiáticas
As acções asiáticas descem, com as cotadas do sector financeiro a conduzirem as perdas, depois de o banco central de Hong Kong ter dito que a cidade está em risco de assistir a "sérias correcções" e com os investidores a temerem que a melhoria dos indicadores económicos motive a retirada antecipada dos estímulos à economia.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções asiáticas descem, com as cotadas do sector financeiro a conduzirem as perdas, depois de o banco central de Hong Kong ter dito que a cidade está em risco de assistir a “sérias correcções” e com os investidores a temerem que a melhoria dos indicadores económicos motive a retirada antecipada dos estímulos à economia.
O MSCI Ásia – Pacifico desvalorizou 0,9% para 118,53 pontos, depois de ter chegado a subir 0,1%. Com esta descida o índice de referência para a região reduziu a sua valorização no ano para 32%.
“Com a melhoria dos dados económicos, os investidores contemplam a possibilidade de os pacotes de estímulos serem retirados mais cedo do que esperado e que se sigam subidas das taxas de juro”, disse o gestor de fundos do Banco de Oro Unibank, à Bloomberg. “Uma saída antecipada e a subida das taxas de juro poderia levar ao ‘descarrilamento’ da recuperação”.
O Nikkei perde 0,13% para 10.163,80 pontos e o Topix desce 0,22% para 896,28 pontos. O Shangai Composite perdeu 1,7%.
O Hang Seng perdeu 1,2% e reduziu o seu ganho anual para 48%. Este ano entraram 640 mil milhões de dólares de Hong Kong na cidade (56 mil milhões de euros), fazendo com que o risco de bolhas especulativas seja a principal ameaça para a sua economia, disse o CEO da Autoridade para a Política Monetária de Hong Kong, Norman Chan.
As acções do sector financeiro foram as que mais pesaram no desempenho do índice de referência para a Ásia e Pacifico, depois de a Autoridade para a Política Monetária de Hong Kong ter dito que as valorizações do seu índice principal se devem à entrada de capital na cidade. Uma retirada desses capitais pode implicar “volatilidade na economia”, adiantou o banco central.
O China Overseas Land, que desenvolve a actividade de construção na cidade e é controlado pelo governo chinês, desvalorizou 2,1% para 16,60 dólares de Hong Kong. A Sun Hung Kai Properties depreciou 1,6% para 115,20 dólares de Hong Kong.
O National Austrália Bank desvalorizou 4,7% para 26,65 dólares australianos, depois de o banco comercial ter dito que vai vender acções no valor 1,5 mil milhões de dólares australianos (928,6 mil milhões de euros), para ajudar a financiar a aquisição das operações na Austrália e Nova Zelândia da seguradora Axa Asia – Pacific.
As acções asiáticas descem, com as cotadas do sector financeiro a conduzirem as perdas, depois de o banco central de Hong Kong ter dito que a cidade está em risco de assistir a "sérias correcções" e com os investidores a temerem que a melhoria dos indicadores económicos motive a retirada antecipada dos estímulos à economia.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções asiáticas descem, com as cotadas do sector financeiro a conduzirem as perdas, depois de o banco central de Hong Kong ter dito que a cidade está em risco de assistir a “sérias correcções” e com os investidores a temerem que a melhoria dos indicadores económicos motive a retirada antecipada dos estímulos à economia.
O MSCI Ásia – Pacifico desvalorizou 0,9% para 118,53 pontos, depois de ter chegado a subir 0,1%. Com esta descida o índice de referência para a região reduziu a sua valorização no ano para 32%.
“Com a melhoria dos dados económicos, os investidores contemplam a possibilidade de os pacotes de estímulos serem retirados mais cedo do que esperado e que se sigam subidas das taxas de juro”, disse o gestor de fundos do Banco de Oro Unibank, à Bloomberg. “Uma saída antecipada e a subida das taxas de juro poderia levar ao ‘descarrilamento’ da recuperação”.
O Nikkei perde 0,13% para 10.163,80 pontos e o Topix desce 0,22% para 896,28 pontos. O Shangai Composite perdeu 1,7%.
O Hang Seng perdeu 1,2% e reduziu o seu ganho anual para 48%. Este ano entraram 640 mil milhões de dólares de Hong Kong na cidade (56 mil milhões de euros), fazendo com que o risco de bolhas especulativas seja a principal ameaça para a sua economia, disse o CEO da Autoridade para a Política Monetária de Hong Kong, Norman Chan.
As acções do sector financeiro foram as que mais pesaram no desempenho do índice de referência para a Ásia e Pacifico, depois de a Autoridade para a Política Monetária de Hong Kong ter dito que as valorizações do seu índice principal se devem à entrada de capital na cidade. Uma retirada desses capitais pode implicar “volatilidade na economia”, adiantou o banco central.
O China Overseas Land, que desenvolve a actividade de construção na cidade e é controlado pelo governo chinês, desvalorizou 2,1% para 16,60 dólares de Hong Kong. A Sun Hung Kai Properties depreciou 1,6% para 115,20 dólares de Hong Kong.
O National Austrália Bank desvalorizou 4,7% para 26,65 dólares australianos, depois de o banco comercial ter dito que vai vender acções no valor 1,5 mil milhões de dólares australianos (928,6 mil milhões de euros), para ajudar a financiar a aquisição das operações na Austrália e Nova Zelândia da seguradora Axa Asia – Pacific.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Banca leva acções asiáticas a oscilar entre ganhos e perdas
As acções asiáticas oscilaram entre ganhos e perdas, com os bancos japoneses a subirem com especulação de que terão pelo menos uma década para implementar regras de capital mais estritas. No resto da Ásia a tendência foi maioritariamente de queda, com o crescimento australiano a desiludir e o Vietnam a limitar o estímulo à economia devida a inflação.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções asiáticas oscilaram entre ganhos e perdas, com os bancos japoneses a subirem com especulação de que terão pelo menos uma década para implementar regras de capital mais estritas. No resto da Ásia a tendência foi maioritariamente de queda, com o crescimento australiano a desiludir e o Vietnam a limitar o estímulo à economia devida a inflação.
O MSCI Ásia – Pacifico subiram 0,2% para 119,54 pontos, com cerca de cinco acções a descer por cada uma que subia. O índice acumula uma subida de 33%, este ano, depois de as medidas de estimulo à economia, levadas a cabo pelos governos e autoridades monetárias.
“Um adiamento de dez anos é quase a mesma coisa que não fazer nada” disse o estratega-chefe do Toyota Asset Management, Masaru Hamasaki à Bloomberg. “Se todas as preocupações acerca de angariação de capital e sua diluição desaparecerem, é muito natural que os bancos recuperem aquilo que perderam”.
O Nikkei avançou 0,93% para 10.177,41 pontos e o Topix avançou 1,54% para 898,29 pontos. Já o Hang Seng de Hong Kong perdeu 0,9%.
O índice australiano S&P/ASX 200 recuou 0,3%, depois de o gabinete nacional de estatística ter divulgado um crescimento de 0,2%, no trimestre que terminou em Setembro. Um valor que ficou aquém do estimado pelos economistas.
No Vietnam, “o banco central não está a injectar capital na banca comercial” porque o Banco do Estado está a combater a subida da inflação, segundo disse o Governador Nguyen Van Giau em comunicado do Governo, segundo a Bloomberg.
O Mitsubishi UFJ Financial Group subiu 4,5% para 467 ienes e o Sumitomo Mitsui avançou 13% para 2.990 ienes. As cinco maiores subidas do índice de referência para a Ásia foram de bancos japoneses, sendo o que subiu mais o Mizuho, que valorizou 15% para 181 ienes.
A Comissão de Basel de Supervisão Bancária vai começar a introduzir regras de capital mais exigentes a partir de 2012 e vai dar um período de transição de 10 a 20 anos, aos bancos para se ajustarem à nova regulamentação, segundo a Bloomberg que cita o jornal Nikkei. O Mizuho, que foi o título que mais subiu hoje na Ásia, é o banco com os rácios de capital mais frágeis, segundo a Bloomberg.
As acções asiáticas oscilaram entre ganhos e perdas, com os bancos japoneses a subirem com especulação de que terão pelo menos uma década para implementar regras de capital mais estritas. No resto da Ásia a tendência foi maioritariamente de queda, com o crescimento australiano a desiludir e o Vietnam a limitar o estímulo à economia devida a inflação.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções asiáticas oscilaram entre ganhos e perdas, com os bancos japoneses a subirem com especulação de que terão pelo menos uma década para implementar regras de capital mais estritas. No resto da Ásia a tendência foi maioritariamente de queda, com o crescimento australiano a desiludir e o Vietnam a limitar o estímulo à economia devida a inflação.
O MSCI Ásia – Pacifico subiram 0,2% para 119,54 pontos, com cerca de cinco acções a descer por cada uma que subia. O índice acumula uma subida de 33%, este ano, depois de as medidas de estimulo à economia, levadas a cabo pelos governos e autoridades monetárias.
“Um adiamento de dez anos é quase a mesma coisa que não fazer nada” disse o estratega-chefe do Toyota Asset Management, Masaru Hamasaki à Bloomberg. “Se todas as preocupações acerca de angariação de capital e sua diluição desaparecerem, é muito natural que os bancos recuperem aquilo que perderam”.
O Nikkei avançou 0,93% para 10.177,41 pontos e o Topix avançou 1,54% para 898,29 pontos. Já o Hang Seng de Hong Kong perdeu 0,9%.
O índice australiano S&P/ASX 200 recuou 0,3%, depois de o gabinete nacional de estatística ter divulgado um crescimento de 0,2%, no trimestre que terminou em Setembro. Um valor que ficou aquém do estimado pelos economistas.
No Vietnam, “o banco central não está a injectar capital na banca comercial” porque o Banco do Estado está a combater a subida da inflação, segundo disse o Governador Nguyen Van Giau em comunicado do Governo, segundo a Bloomberg.
O Mitsubishi UFJ Financial Group subiu 4,5% para 467 ienes e o Sumitomo Mitsui avançou 13% para 2.990 ienes. As cinco maiores subidas do índice de referência para a Ásia foram de bancos japoneses, sendo o que subiu mais o Mizuho, que valorizou 15% para 181 ienes.
A Comissão de Basel de Supervisão Bancária vai começar a introduzir regras de capital mais exigentes a partir de 2012 e vai dar um período de transição de 10 a 20 anos, aos bancos para se ajustarem à nova regulamentação, segundo a Bloomberg que cita o jornal Nikkei. O Mizuho, que foi o título que mais subiu hoje na Ásia, é o banco com os rácios de capital mais frágeis, segundo a Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ásia a caminho de uma "recuperação mais rápida"
O Banco Asiático de Desenvolvimento (BAD) reviu hoje em alta as suas previsões de crescimento para o conjunto das economias da região, mostrando-se confiante numa recuperação mais rápida do que a esperada, quer para este ano quer para o próximo
--------------------------------------------------------------------------------
Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
O Banco Asiático de Desenvolvimento (BAD) reviu hoje em alta as suas previsões de crescimento para o conjunto das economias da região, mostrando-se confiante numa “recuperação mais rápida” do que a esperada, quer para este ano quer para o próximo.
As novas previsões apontam para que as 14 economias emergentes do leste asiático, onde se encaixam, por exemplo, a China, a Coreia do Sul e Singapura (esta última duramente castigada pela crise financeira), cresçam em média 4,2% neste ano e 6,8% em 2010. Estes valores comparam com 3,6% e 6,5%, respectivamente, antecipados pelo BAD em Setembro.
“O Leste asiático está a recuperar fortemente e as taxas de crescimento no próximo ano deverão mesmo ultrapassar, ainda que ligeiramente, as registadas em 2008 na maioria dos seus países”, sustenta Jong-Wha Lee, economista-chefe do BAD.
No caso da China, as previsões mantiveram-se inalteradas em 8,2% e 8,9% para 2009 e 2010, respectivamente. O Banco prevê ainda que os 45 países asiáticos classificados como estando em fase desenvolvimento façam igualmente melhor do que o esperado, tendo revisto em alta as previsões de crescimento para 4,5% neste ano e 6,6% em 2010.
"Não obstante parecer estarmos numa recessão do tipo ‘V’ (com uma queda acentuada da actividade, seguida de uma rápida e robusta recuperação), é fundamental que as políticas orçamentais e monetárias permaneçam acomodatícias”, adverte Jong-Wha Lee.
“O maior desafio é escolher o momento e o ritmo adequados para retirar progressivamente os estímulos, assegurando que a trajectória de um crescimento sustentado está lançada e evitando, em simultâneo, taxas excessivas de inflação ou défices orçamentais pesados”, acrescenta o economista-chefe do BAD.
O Banco Asiático de Desenvolvimento (BAD) reviu hoje em alta as suas previsões de crescimento para o conjunto das economias da região, mostrando-se confiante numa recuperação mais rápida do que a esperada, quer para este ano quer para o próximo
--------------------------------------------------------------------------------
Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
O Banco Asiático de Desenvolvimento (BAD) reviu hoje em alta as suas previsões de crescimento para o conjunto das economias da região, mostrando-se confiante numa “recuperação mais rápida” do que a esperada, quer para este ano quer para o próximo.
As novas previsões apontam para que as 14 economias emergentes do leste asiático, onde se encaixam, por exemplo, a China, a Coreia do Sul e Singapura (esta última duramente castigada pela crise financeira), cresçam em média 4,2% neste ano e 6,8% em 2010. Estes valores comparam com 3,6% e 6,5%, respectivamente, antecipados pelo BAD em Setembro.
“O Leste asiático está a recuperar fortemente e as taxas de crescimento no próximo ano deverão mesmo ultrapassar, ainda que ligeiramente, as registadas em 2008 na maioria dos seus países”, sustenta Jong-Wha Lee, economista-chefe do BAD.
No caso da China, as previsões mantiveram-se inalteradas em 8,2% e 8,9% para 2009 e 2010, respectivamente. O Banco prevê ainda que os 45 países asiáticos classificados como estando em fase desenvolvimento façam igualmente melhor do que o esperado, tendo revisto em alta as previsões de crescimento para 4,5% neste ano e 6,6% em 2010.
"Não obstante parecer estarmos numa recessão do tipo ‘V’ (com uma queda acentuada da actividade, seguida de uma rápida e robusta recuperação), é fundamental que as políticas orçamentais e monetárias permaneçam acomodatícias”, adverte Jong-Wha Lee.
“O maior desafio é escolher o momento e o ritmo adequados para retirar progressivamente os estímulos, assegurando que a trajectória de um crescimento sustentado está lançada e evitando, em simultâneo, taxas excessivas de inflação ou défices orçamentais pesados”, acrescenta o economista-chefe do BAD.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ásia...
China e Hong Kong levam acções asiáticas a desvalorizar
As acções da região da Ásia e Pacifico desvalorizar, com as acções da China e Hong Kong a liderarem as descidas, devido ao receio dos investidores de que a China tome medidas para restringir a especulação económica.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções da região da Ásia e Pacifico desvalorizar, com as acções da China e Hong Kong a liderarem as descidas, devido ao receio dos investidores de que a China tome medidas para restringir a especulação económica.
O MSCI Ásia – Pacifico perdeu 0,4% para 119,96 pontos, depois de ter oscilado entre ganhos e perdas, pelo menos, seis vezes. O índice acumula uma subida de 34% e prepara-se para registar as maior subida desde 2003.
“A Ásia não oferece muito valor na perspectiva dos multiplicadores e é por isso que estamos um pouco cautelosos para o próximo ano”, disse o gestor de fundos da Aberdeen Asset Management, Christopher Wong à Bloomberg. “Nós não reduzimos a nossa exposição, estamos apenas à espera que os fundamentais melhorem”.
O Hang Seng desce 1,1% e o Shangai Composite recua 0,4%. No mês passado, os preços das propriedades subiram ao ritmo mais rápido desde Julho de 2008, aumentando os receios de que os níveis recorde de empréstimos, levem ao aparecimento de bolhas especulativas nos preços das propriedades.
“A regulamentação é um grande risco para as acções do imobiliário”, disse o analista da Haitong Securities, Zhang Qi à Bloomberg.
A Poly Real Estate Group perde 3,4% para 23,74 yuan e a China Overseas Land & Investment recua 4,8% para 17,46 dólares de Hong Kong.
O Nikkei desvalorizou 0,22% para 10.083,43 pontos e o Topix depreciou 0,05% para 884,63 pontos.
Já o australiano S&P/ASX avançou 0,4%, com a Platinum Austrália a subir 8% impulsionada pela subida dos preços do metal. O NZX 50, da Nova Zelândia, ganhou 0,6%, com a Sky Network Television a subir 2,1%, depois de a JPMorgan ter aumentado a sua recomendação para as acções para “neutral” de “underweight”.
As acções da região da Ásia e Pacifico desvalorizar, com as acções da China e Hong Kong a liderarem as descidas, devido ao receio dos investidores de que a China tome medidas para restringir a especulação económica.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções da região da Ásia e Pacifico desvalorizar, com as acções da China e Hong Kong a liderarem as descidas, devido ao receio dos investidores de que a China tome medidas para restringir a especulação económica.
O MSCI Ásia – Pacifico perdeu 0,4% para 119,96 pontos, depois de ter oscilado entre ganhos e perdas, pelo menos, seis vezes. O índice acumula uma subida de 34% e prepara-se para registar as maior subida desde 2003.
“A Ásia não oferece muito valor na perspectiva dos multiplicadores e é por isso que estamos um pouco cautelosos para o próximo ano”, disse o gestor de fundos da Aberdeen Asset Management, Christopher Wong à Bloomberg. “Nós não reduzimos a nossa exposição, estamos apenas à espera que os fundamentais melhorem”.
O Hang Seng desce 1,1% e o Shangai Composite recua 0,4%. No mês passado, os preços das propriedades subiram ao ritmo mais rápido desde Julho de 2008, aumentando os receios de que os níveis recorde de empréstimos, levem ao aparecimento de bolhas especulativas nos preços das propriedades.
“A regulamentação é um grande risco para as acções do imobiliário”, disse o analista da Haitong Securities, Zhang Qi à Bloomberg.
A Poly Real Estate Group perde 3,4% para 23,74 yuan e a China Overseas Land & Investment recua 4,8% para 17,46 dólares de Hong Kong.
O Nikkei desvalorizou 0,22% para 10.083,43 pontos e o Topix depreciou 0,05% para 884,63 pontos.
Já o australiano S&P/ASX avançou 0,4%, com a Platinum Austrália a subir 8% impulsionada pela subida dos preços do metal. O NZX 50, da Nova Zelândia, ganhou 0,6%, com a Sky Network Television a subir 2,1%, depois de a JPMorgan ter aumentado a sua recomendação para as acções para “neutral” de “underweight”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: IX Hispana e 113 visitantes