"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[vset]

Concordo no companheirismo e na partilha, mas já não posso concordar no que diz respeito à organização ser caracteristica das mulheres porque as há que são organizadas mas também as há que nem por isso... e falo com conhecimento de causa...

Exacto cada caso é um caso. Normalmente opina-se do que se viveu, que nunca abrange todos os casos existentes.

[vset]

Partilha de tarefas sem dúvida, entreajuda nunca fez mal a ninguém, lá em casa é assim só não gosto é de limpar pó de resto siga...roupa, loiça, lavar chão, cozinhar, passar a ferro, compras...

Dar para receber, ceder para ter...ver o "Caminho das Indias" não faz mal nenhum e ainda dá para rir

Verdade seja dita que ninguém gosta de estar só e todos procuramos alguém e à medida que os anos passam, parece-me que essa necessidade (se assim quisermos chamar) torna-se maior.

As mulheres tendem a exagerar quando dizem que o homem não faz nada.

[vset]

v1rotate, sem dúvida! é verdade e mais... as mulheres vivem e conhecem isso há algumas décadas. São despejadas e trocadas há muitos, muitos séculos. O que eu digo é que hoje em dia, atenção, o contrário já é igualmente comum porque simplesmente elas também ganham e são independentes. Muitas delas chegam à triste conclusão que estão melhores só que acompanhadas com "momos". Estou só a lembrar que a mulher já não é aquilo que temos por garantido após um casamento, presas pela total dependência dos maridos e que, por essa razão, passaram a poder exigir. O único elemento a vosso favor é que ainda existe alguma pressão para manter casamentos vazios de conteúdo.

Ainda bem Pata, que cada vez mais há mulheres que não dependem dos homens para nada, sou da opinião que nenhuma mulher(ou homem) deva depender de outrem, mas conheço bastantes casos, tristes, de dependência, inclusivamente algumas foram confrontadas com provas irrefutáveis que os maridos as traíam e tudo ficou business as usual, porque o nível a que já estão habituadas é mantido pelos "monos".

Eu ao fim de 12 anos também cheguei à triste conclusão que estava melhor sozinho do que com um "mono", nota, sei fazer tudo dentro de casa, não que goste muito como não aprendi à 1ª decidi meter-me noutra, vamos lá ver...

O problema é que há mulheres que não gostam de trabalhar e habituam-se à vida de não fazer nada muito rapidamente.

Depois quando já há filhos, a separação torna-se complicada.

[vset]

Razão pura, e as mulheres ?!?
E aquelas que querem é a massa ?, existem muitas.
Se um tipo não abre o olho, fica na miséria !!
E aquelas que nem um ovo sabem estrelar ?

E aquelas que só sabem comprar roupa ?

E aquelas que só fazem intrigas ?

Tirando isso, também ficam poucas mulheres...

Machos Latinos? onde? não conheço nenhum. Conheço alguns homens que gostam de homem, conheço alguns homens que odeiam mulheres, conheço alguns homens que não sabem do que gostam, conheço muitos homens que se pudessem casavam com a própria mãe, conheço ainda alguns que querem é sopas e descanso e dinheiro na unha, os chamados chulitos...
Ora bem, deixa ver o que sobra..... ah, e ainda há os casados mas pouco..... e ainda os que não querem casar.... e ainda há os que batem nas mulheres.....

ufa... que canseira.... segue dentro de momentos...

Incrivelmente isto existe.

Além do mais que as mulheres mudam muito com o tempo e filhos.

Nos homens não conheço casos destes.

[CharlieConsul]

O problema da sociedade e das relações actuais é que algum faz asneira, e o pensamento do outro é: não estou para estar a aturar isto... não há tolerância, nem flexibilidade...

Acho que tens que andar um instante para trás, quando uma relação funciona bem, nenhuma das partes pensa em trair porque simplesmente não lhe apetece, porque não quer correr o risco de estragar a sua relação, porque se preocupa com o modo como o outro se sentiria. Quando a traição acontece, já é uma consequência de outras falhas.
quote]

Só gostava de tentar perceber onde leste traição nas minhas palavras... ai está o que eu digo fala-se asneira e pensam logo no extremo, niguém dá o beneficio da duvida a ninguem

[Bokas]

Minhas amigas

Parem de perguntar em que estamos a pensar. Nós temos uma capacidade invulgar de não pensar em nada durante um bom bocado.

Realmente esta, está muito boa

[Pata-Hari]

(e só agora li a crónica, repara lá na descrição e diz-me se não bate bastante certo com a extrapolação que fiz na primeira página - apesar do cenário de resolução "impossivel" da moça que não saindo de casa, não tem qualquer hipotese de resolver a questão:

- ela é independente e vai ficando em casa
- ele encontrou uma mulata (também poderia ter importado uma asiática - mas isso é mais cena de homem americano) (obviamente o ser mulata é também uma generalização feita pelo autor e passa como tal; eu certamente entendi qual era a ideia por detrás de ser uma mulata)

[Pata-Hari]

Mais_um, 5 páginas depois parecemos ter que voltar à inicial.

Relembro-te que o tópico surge com alguém a afirmar (supostamente como provocação idiota, vá-se lá saber porque carga de água lhe apeteceu fazer comentários tão parvos, ou melhor, tornou-se clara para mim a razão dos comentários ...) que os homens não podem usar as mãozinhas para trabalhar, que isso é cena de gaja.

O facto de estares a tentar sublinhar que o cenário oposto e contrário, que aparentemente eu pintei, não representa a realidade, parece-me apenas querer dizer e querer confirmar que a realidade não é nem um extremo, nem outro. Ou seja, pareces concordar comigo. Como nenhum de nós tem estatisticas para discutir se estamos "mais para cá ou para lá", parece-me futil continuar eternamente a discutir o sexo dos anjos e a dar exemplos e contra-exemplos.

[mais_um]

mais_um, tens um sentido de humor um pouco retorcido, eu não vejo brincadeira nenhuma no post inicia (não entendo em que parte aquilo é engraçado),

Pata, eu não escrevi que achava aquilo engraçado, disse apenas que era claramente uma brincadeira do madoff e passo a citar:

Este é um topico da treta, só mesmo para chatear.

Mas vejamos.

O que sonham as mulhers quando são novas ?

"Casarem-se com um principe"

Ora um principe, não pode fazer nada em casa, pois é um principe.

Desse modo, como podem ter a corajem de pedir o que quer que seja a um principe ?

Daqui a considerar que o madoff está a querer ter uma sessão de terapia em grupo é demasiado abusivo, mesmo considerando os restantes comentários dele, parece-me....

Já agora, até ao teu 1º comentário que considero que foi escrito por estares "picada", os comentarios eram da "treta" como o 1º comentário referia que iria ser.

O facto de insinuares mais que uma vez nos teus comentarios que são os homens que tem que ter cuidado senão são abandonados e passam a ser uns coitadinhos demonstram apenas que estás desfasada da realidade.

Em Portugal tens um numero significativo de mulheres divorciadas/solteiras com problemas de solidão, basta entrares num site de encontros para perceberes isso ou por exemplo ires a uma dessas dancaterias que agora andam por ai, cujo a frequencia feminina é tipicamente divorciadas e solteironas na casa dos 40 e 50 anos. Aqui perto de mim há uma chamada "Padarias".

Sabes, os "monos" não são exclusivos do sexo masculino ou julgas que todas as mulheres chegam aos 50 anos com corpo de 30?....e os problemas conjugais não se resumem a se o homem ajuda ou não nas tarefas domesticas, há muitos outros factores que são motivo de discordia.


Se é verdade que antigamente (há mais de 30 anos) existia uma submissão da mulher em relação ao homem, hoje em dia isso já não é significativo e mesmo quando uma mulher decide casar numa situação em que vai ficar a depender financeiramente do marido, só casa porque quer, supostamente não é obrigada a casar, se não quer depender finaceiramente do marido , não se case.


Lendo os teus comentariso fico com a ideia que só existe um lado que se porta mal, o outro é todo virtudes, como deverias saber e admitir a realidade não é assim, há homens que "abusam" de mulheres assim como existe o inverso.

Deixo-vos uma cronica....

Uma boa semana,

Alexandre Santos

Crónica - A Solidão Das Mulheres Divorciadas


"Aos fins-de-semana, quando não saio com a minha prima Bé, fico em casa a ver televisão. Ver televisão quer dizer regar as plantas da marquise, ler o meu horóscopo nas revistas, desfazer o tricot do domingo anterior, mudar de canal de vinte em vinte segundos a pensar em matar-me. O problema é que assim que me levanto para tomar os lexotans todos de uma vez a minha mãe telefona-me de Alcobaça a saber como estou, oiço-lhe os gritos no atendedor de chamadas (a minha mãe, que tem um medo danado dos telefones, sempre falou aos gritos) e como não é possível a gente suicidar-se e conversar com a mãe ao mesmo tempo desisto das pastilhas e garanto-lhe que estou óptima, que não tenho febre, que fumo no máximo três cigarros por dia, que como bem, que não emagreci.


(- De certeza que não emagreceste?)

que para a semana a visito em Alcobaça sem falta e que qualquer dia, palavra, encontro um rapaz como deve ser


(- Não acredito que não haja um rapaz como deve ser no teu emprego, filha)

e me torno a casar, e desligo o telefone com um tal cansaço e uma tal dor de cabeça que a única coisa de que tenho vontade é de um aspegic e silêncio, e deixei de ter ganas de me suicidar visto que uma pessoa não consegue matar-se se estiver maldisposta.
Nos fins-de-semana em que saio com a minha prima Bé, vamos à Loja das Meias e à Escada sonhar com blazers de cachemira


(- Pode ser que com o subsídio de Natal lá chegue)

e casacos compridos, chateamo-nos como nos peruas nos filmes de que os jornais gostam, encontramo-nos num bar com colegas da escola dela que descobriram na semana passada, um restaurante italiano baratíssimo em Alcântara, e já me sucedeu acordar, aos domingos de manhã num apartamento de Campo de Ourique ou do Beato ao lado de professores de Matemática com iogurtes fora do prazo no congelador, um chinelo esquecido no bidé e um cinzeiro de folha a transbordar beatas no soalho, junto de uma chávena de café quebrada. Incapaz de tomar banho num chuveiro em que faltam sabonete e a água para além de se achar ocupado por um montão de jornais velhos, volto a toque de caixa para o Lumiar sem me despedir do barbudo que ressona de queixo na almofada


(- Não acredito que a Bé não conheça um rapaz como deve ser)

com um ombro fora do pijama descosido, e adormeço até que os gritos de Alcobaça me acordam, de coração aos pulos para inquirirem, ansiosos, no atendedor de chamadas, se tenho abusado dos fritos.
Não abuso dos fritos, não abuso do tabaco, não abuso do álcool, não abuso do sexo, não abuso de nada, mãe: oiço crescer o pêlo da alcatifa, mudo de vinte em vinte segundos de canal e leio o meu horóscopo na penúltima página dos magazines femininos, a seguir ao caderno da moda e a um artigo que explica como um cinto de ligas e uns sapatos vermelhos poderiam mudar a minha vida afectiva. Com um cinto de ligas os iogurtes fora do prazo desapareceriam do congelador? Com sapatos vermelhos encontraria chuveiros sem jornais? O meu horóscopo para esta semana, dividido como sempre em três partes, Saúde (cuidado com o fígado!), Finanças (atenção às despesas excessivas!) e Amor, prevê para quarta-feira, no que respeita às paixões, um encontro inesperado que me alterará para sempre a existência. Quarta-feira foi ontem e o encontro inesperado que tive consistiu em esbarrar com o meu ex-marido no metropolitano: deixou crescer o bigode, vinha acompanhado por uma mulata com metade da idade dele e nem sequer me viu. Ter-me-á visto alguma vez? Em todos os canais de televisão só passam novelas brasileiras. Oiço a chuva de Outubro contra os vidros e o casal do andar de cima a gemer ao ritmo da cama. Se me levantar para tomar os lexotans todos a minha mãe vai desatar aos gritos no atendedor de chamadas, de modo que o melhor é ficar quietinha no sofá a olhar as plantas e o retrato do meu sobrinho bebé sem pensar no suicídio. Para quê? Durante seis meses poupo nos almoços (uma bica, um croissant e um pastel de bacalhau comidos em pé ali no Centro) compro o blazer da Escada e uns sapatos vermelhos, a colega que vende ouro no escritório prometeu baixar-me as prestações do anel, e passo o serão sozinha, de blazer, sapatos e cachucho, lindíssima, a mudar de canal e a ouvir o pêlo da alcatifa crescer."

António Lobo Antunes, Cronicas

[Pata-Hari]

Bolo, acho que o tema não é modo algum direitos homens/mulheres. Acho que é um passo à frente, é a discussão do saber gerir aquilo que hoje em dia queremos e que são relações com maior profundidade e significado. Verdadeiras relações de emoções e não de partenariado.

Semoke, estou neste momento a apagar posts teus. Estás à vontade para depreender o que te apetecer, be my guest, o que não vais é entrar novamente em insultos.

[Dwer]

Je t'aime, moi non plus? Ó semoke, conheces o enredo por trás da banda sonora? É um romance entre um homem e uma mulher, mas o homem não gosta propriamente de mulheres. eheh... grande bola para o pinhal.

[semoke]

[quote="semoke"]Para Pata e razão Pura e todas as mulheres deste fórum.

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[semoke]

Para Pata e razão Pura e todas as mulheres deste fórum.

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[semoke]

[quote="semoke"]Cara Para e Razão Pura.

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[bolo]

O engraçado é que se tivesse sido escrito ao contrário, toda a gente teria achado normal esse tipo de dedicação de uma mulher relativamente a um homem.

Mais, seria natural e a natureza a funcionar.

Pata, acho que no geral, as mulheres podem reclamar... não sei de quê... talvez das coisas terem chegado, ou começado, não faço ideia, ao ponto em que as mulheres se queixam de serem vítimas dos homens, mas falamos de quê? de cultura, de guerra dos sexos, da lei do mais forte, do mais esperto, de obrigações culturais, feitas por quem, pelos homens? como? à força? psicológica, física?

estamos a discutir o quê? legislação, código de conduta masculina e feminina, pondo o homem a cozinhar e a mulher a carregar as botijas do gás?
trocamos de testosterona e de estrogénio? de bigode e de saltos altos?

bom, por mais que discutamos, andámos às voltas estes milénios todos e as mulheres a reclamar dos homens e os homens a reclamar das mulheres!

Eu também acho que os direiros e deveres devem ser iguais, no entanto, para bem dos dois, será bom entender quais as tarefas que para bem dos dois cada um tem mais jeito e capacidades. Alguém se fará de mula? ganha quem fizer primeiro ou quem fizer mais? No limite existe uma coisa chamada divórcio para quem se casou ou "solteirismo" para quem ainda não o fez.

Para os mais radicais e que não queiram ficar a fazer sexo sozinhos, senão, como o Mecânico diz, ainda correm o risco de não gostar o que é no mínimo deprimente, existe a opção do homosexualismo: mulheres entendem-se com mulheres e homens... xô, (não)vira, não, homens ficam sozinhos mesmo...
Há ainda negócio mais antigo do mundo, mas é um pouco despersonalizado também...

No fim, e pegando no fio do "escravo do amor", enquanto houver amor, que é aquela coisa mais ou menos aparvalhada, mas boa como o mel para o pessoal se lambuzar, digo gôsto um pelo outro, mesmo fascínio, juntamente com uma boa dose de bom senso e de partilha dos mesmo interesses, então aí sim, podemos ter menos reclamações de ambos os lados.

Mas isso não é fácil, porque reunir estas condições todas em duas pessoas que calham cruzarem-se na rua ou conhecerem-se na faculdade não é fácil.

Enquanto não fizermos uma maquineta para testes tipo predictor (desculpem a bojarda masculina, mas foi para compensar os ataques errados deste tópico. É por estas e por outras que o vaso parte...), enquanto não houver essa maquineta para o teste com uma picada no dedo ou uma micção, não será fácil encontrarmos a pessoas que complete a nossa outra metade, ou o nosso terço, dependendo da modalidade mais apreciada!

É isto Pata?

É precisamente isto a que me refiro. À forma antiga, romântica, ultrapssada, de olhar para a relação homem/mulher. O romantismo deve ter sido a maior arma contra a liberdade da mulher. Reduziu-a a um ícone a idolatrar.

realmente isto não ajudaou nada ao equilibrio pretendido pelas mulheres:

elas bonitas e eles musculados
elas sensíveis e eles brutos
elas perfumadas e eles... nem por isso (sinceramente, quem inventou esta?)!

por mim, tudo bem! gosto das três nas mulheres! embora não cheguem... faltando os restante para aí 50%...

[Dwer]

Dwer, quando o sentires como escravidão, certamente não estarás a fazer lá nada.

A questão não é como eu o sinto. O que analisei foi a forma como como o laisidoro sente. O que eu sinto ou deixo de sentir é irrelevante para o debate. É inútil recorrer a personalizações. Também não considero relevante para o debate como tu, Pata, sentes ou deixas de sentir.

Estamos a discutir ideias sobre relações e sentimentos. Não as nossas experiências sentimentais.

Nem nunca o faria aqui. Nem me parece que tu tenhas vontade de o fazer.

[Dwer]

Dwer, quando o sentires como escravidão, certamente não estarás a fazer lá nada. A ideia é ser assim porque queres ser assim.

O engraçado é que se tivesse sido escrito ao contrário, toda a gente teria achado normal esse tipo de dedicação de uma mulher relativamente a um homem. Mais, seria natural e a natureza a funcionar. Queres fazer o exercicio da troca do texto adaptado à dedicação da mulher ao homem (podes colocar fazer um jantarinho, ou qualquer outra coisa supostamente machista, cozer-lhe as meias, engomar-lhe o fato). Verás como o texto não te parece anormal.

Parecer-me-ia anormal de uma forma ou de outra.
É precisamente isto a que me refiro. À forma antiga, romântica, ultrapssada, de olhar para a relação homem/mulher. O romantismo deve ter sido a maior arma contra a liberdade da mulher. Reduziu-a a um ícone a idolatrar. Um ícone, prefrencialmente, virginal, tratado como um mestre impiedoso ou como um indíviduo atrasado mental.

[laisidoro]

Meus amigos
Amem-nas como se não houvesse amanhã! E não tomem por amar só a parte do fazer amor, nesse campo estejam sempre disponíveis mas caso não seja altura respeitem 2 vezes mais o facto de elas não quererem do que o facto de vocês quererem.

Amem-nas e digam-lhes isso de vez em quando (mais de vez do que de em quando). Façam-lhes surpresas mesmo que pequeninas, ofereçam uma flor, escrevam uma carta de amor. Montem as prateleiras novas e carreguem as compras (para que pensam que servem os músculos?).

Se estão chateadas e não querem explicar porquê façam como os cães: estejam lá mas não perguntem porque estão chateadas.

Amem-nas e digam-lhes como são bonitas, reparem no novo penteado e na roupa nova que lhe fica tão bem.

Admitam quando estão errados e calem-se quando têm razão.

Isto não é uma definição adocicada de escravatura?
É só susbtituir amor por medo! Arrepiante!

Temer como se não houvesse amanhã.
Estar sempre pronto para o sexo excepto quando ao amo lhe não apetecer.
Elogiar e declarar obediência incondicional a todo o momento.
Oferendas frequentes.
Trabalho braçal como valor sacrificial.
Atitude canina.
Admissão da culpa e silenciamento da razão.

É mesmo isto que as mulheres desejam? Parece-me que não! Por mais que à ilustre Pata, lhe seja simpática a prosa que citei.

Sim, sou um escravo do amor!

[Pata-Hari]

Dwer, quando o sentires como escravidão, certamente não estarás a fazer lá nada. A ideia é ser assim porque queres ser assim.

O engraçado é que se tivesse sido escrito ao contrário, toda a gente teria achado normal esse tipo de dedicação de uma mulher relativamente a um homem. Mais, seria natural e a natureza a funcionar. Queres fazer o exercicio da troca do texto adaptado à dedicação da mulher ao homem (podes colocar fazer um jantarinho, ou qualquer outra coisa supostamente machista, cozer-lhe as meias, engomar-lhe o fato). Verás como o texto não te parece anormal.

[Dwer]

Meus amigos
Amem-nas como se não houvesse amanhã! E não tomem por amar só a parte do fazer amor, nesse campo estejam sempre disponíveis mas caso não seja altura respeitem 2 vezes mais o facto de elas não quererem do que o facto de vocês quererem.

Amem-nas e digam-lhes isso de vez em quando (mais de vez do que de em quando). Façam-lhes surpresas mesmo que pequeninas, ofereçam uma flor, escrevam uma carta de amor. Montem as prateleiras novas e carreguem as compras (para que pensam que servem os músculos?).

Se estão chateadas e não querem explicar porquê façam como os cães: estejam lá mas não perguntem porque estão chateadas.

Amem-nas e digam-lhes como são bonitas, reparem no novo penteado e na roupa nova que lhe fica tão bem.

Admitam quando estão errados e calem-se quando têm razão.

Isto não é uma definição adocicada de escravatura?
É só susbtituir amor por medo! Arrepiante!

Temer como se não houvesse amanhã.
Estar sempre pronto para o sexo excepto quando ao amo lhe não apetecer.
Elogiar e declarar obediência incondicional a todo o momento.
Oferendas frequentes.
Trabalho braçal como valor sacrificial.
Atitude canina.
Admissão da culpa e silenciamento da razão.

É mesmo isto que as mulheres desejam? Parece-me que não! Por mais que à ilustre Pata, lhe seja simpática a prosa que citei.

[Pata-Hari]

És um génio laisidoro. A sério. Parabéns.

(não és solteiro, por acaso, ehhe?)

[laisidoro]

Meus amigos

Amem-nas como se não houvesse amanhã! E não tomem por amar só a parte do fazer amor, nesse campo estejam sempre disponíveis mas caso não seja altura respeitem 2 vezes mais o facto de elas não quererem do que o facto de vocês quererem.

Amem-nas e digam-lhes isso de vez em quando (mais de vez do que de em quando). Façam-lhes surpresas mesmo que pequeninas, ofereçam uma flor, escrevam uma carta de amor. Montem as prateleiras novas e carreguem as compras (para que pensam que servem os músculos?).

Se estão chateadas e não querem explicar porquê façam como os cães: estejam lá mas não perguntem porque estão chateadas.

Amem-nas e digam-lhes como são bonitas, reparem no novo penteado e na roupa nova que lhe fica tão bem.

Admitam quando estão errados e calem-se quando têm razão.

A parte de ajudar em casa nem vou comentar porque já não há dúvidas que vida a dois só faz sentido quando os dois se apoiam mutuamente!


Minhas amigas

Parem de perguntar em que estamos a pensar. Nós temos uma capacidade invulgar de não pensar em nada durante um bom bocado.

De resto estão no bom caminho...

[money greedy]

Penso que para a geração pós-25 de Abril este tipo de querelas não fazem muito sentido. É claro que a igualdade ainda não foi alcançada, porque durante muitos anos, às mulheres estiveram vedadas muitas coisas e leva o seu tempo até que certas posições sejam atingidas por mulheres... Grandes cargos nas empresas p ex. Mas não há-de levar muito tempo para que isso aconteça e na minha opinião, as mulheres vão tomar conta da sociedade, basta ver a % de mulheres nas universidades. Por mim acho óptimo, pelo menos a paridade é sempre muito mais agradável e tenho a esperança, que como as mulheres têem menos vícios em geral e são mais estáveis e ligadas à família, tragam alguma coisa de positivo. Acho que a testosterona traz com ela certas ambições desmedidas, que resultam em parte dos grandes problemas da sociedade actual. Enfim, são apenas teorias.

Mas se me permites Pata, actualmente o maior inimigo das mulheres, não são os homens, mas elas próprias. Uma homem que tem muitas mulheres é um galã e uma mulher que tem muitos homens... não é isso que lhe chamam de certeza e já reparei que as grandes responsáveis por esse tipo de mentalidade, são na maior parte das vezes as próprias mulheres que são extremamente cruéis com as suas congéneres (mesmo género?! Basta ver o que acontece quando há muitas mulheres juntas. Turmas e cursos cheios de mulheres, são por experiência minha grupos com muitas dificuldades de relacionamento.

Eu sou homem e gosto muito de mulheres, em todos os sentidos. Prefiro estar num grupo de mulheres do que o contrário, mas o que constato é isto mesmo.

**

[farto_de_perder]

Boas Pessoal

.. Não é fácil desempenhar a função do Homem, senão vejamos:
* Há um par de meias ao lado da cadeira..diz ela : n tinhas um caixote ali ao lado..
* De repente falta o gás.. vem ela e diz: Vai lá ao super e traz uma garrafa q esta acabou.. ( e aquele artigo do jornal interessante.. lá vai.. )
* Chora a criança .. e ela : Vê se o calas agora, porque ainda n se calou desde q cheguei,...
* Estavam ambos aos beijinhos.. e.. de repente toca o telefone... é a sogra,,.. a perguntar se estava tudo bem ( .. mas n estava? .. mas.. depois.. já não.. )
* Estava ele todo contente a fazer o cozinhado...p aí o 2º desde q casaram/juntaram.. e ela: .. já deste o jantar às crianças.?.. ehehe
* Foi ele q deitou as crianças, lhes deu banho.. e.. vai p o sofá.. c algum entusiasmo... então ELA diz: Muito Bem.. estás a melhorar...!! Olha! Podes ir buscar-me um copo de água???? : twisted:
* Após o copo de água.. ela agradece e diz: Bem.. já q estamos aqui assim sem fazer nada.. vou passar a roupa a ferro p vestires !! e ele: e a tua não? e ela: mas a tua tem camisas e dá mais trabalho?.. e o resto pergunta ele? .. e ela: São mais as marés do q os marinheiros...
SUMÁRIO : Tal como nos mercados, devemos apanhar as marés e entrar.. com as mulheres.. é quase igual.. apanhem-lhes a altura.. e... siga a música que o maestro já deu sinal...
Aquele abraço
Farto_de_Perder

[semoke]

Os homens devem ser rudes maus e principalmente mal cheirosos.