Brisa - Tópico Geral
UBS prevê quebra de 12% nos lucros da Brisa
A Brisa deverá apresentar lucros de 45,5 milhões de euros, no primeiro semestre, de acordo com as previsões do UBS. Uma quebra de 12%, em termos homólogos. No segundo trimestre, segundo o banco de investimento, a concessionária de auto-estradas terá um "sólido conjunto de resultados".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Brisa deverá apresentar lucros de 45,5 milhões de euros, no primeiro semestre, de acordo com as previsões do UBS. Uma quebra de 12%, em termos homólogos. No segundo trimestre, segundo o banco de investimento, a concessionária de auto-estradas terá um “sólido conjunto de resultados”.
“Esperamos um sólido conjunto de resultados [no segundo trimestre], suportados numa melhoria do tráfego e um menor custo da dívida”, sublinha o UBS. Nesta nota de “research”, a que o Negócios teve acesso, os analistas Bosco Ojeda e Ignacio Sanz prevêem receitas de 161 milhões, um EBITDA de 113 milhões, e lucros de 26 milhões.
Considerando que a Brisa obteve resultados líquidos de 19,5 milhões de euros nos primeiros três meses, o saldo nos primeiros seis meses deverá cifrar-se em 45,5 milhões de euros. Este valor compara com os 52,2 milhões obtidos no mesmo período do ano passado pela empresa liderada por Vasco de Mello.
“Na nossa perspectiva, o tráfego [nas auto-estradas] atingiu o nível mais baixo de sempre no primeiro trimestre e deverá recuperar neste segundo trimestre, ainda que continue a apresentar uma quebra”. Na rede concessionada pela Brisa, o UBS estima uma redução de 5% no tráfego, “número que poderá ser conservador”.
Neste “research”, além de apresentar estimativas de lucros, o UBS actualizou as previsões para a Brisa, mantendo a recomendação de “comprar” e a avaliação de 7,30 euros. Essencialmente, a revisão às previsões para a concessionária reflecte “o baixo custo da dívida”.
A Brisa “é uma empresa muito alavancada, mas cerca de 50% da dívida é de taxa variável, beneficiando da forte queda das taxas no mercado. É este o grande factor por detrás do aumento de 5%, em média, nas estimativas para os lucros por acção no período entre 2009 e 2011”, sublinha o UBS.
Os títulos da empresa liderada por Vasco de Mello seguem, hoje, a negociar nos 5,494 euros, a perder 0,09%. Face ao “target” de 7,30 euros definido pela equipa de “research” do UBS apresenta um potencial de subida de quase 33%. Este ano, a Brisa acumula uma valorização de pouco mais de 2,5%.
A Brisa deverá apresentar lucros de 45,5 milhões de euros, no primeiro semestre, de acordo com as previsões do UBS. Uma quebra de 12%, em termos homólogos. No segundo trimestre, segundo o banco de investimento, a concessionária de auto-estradas terá um "sólido conjunto de resultados".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Brisa deverá apresentar lucros de 45,5 milhões de euros, no primeiro semestre, de acordo com as previsões do UBS. Uma quebra de 12%, em termos homólogos. No segundo trimestre, segundo o banco de investimento, a concessionária de auto-estradas terá um “sólido conjunto de resultados”.
“Esperamos um sólido conjunto de resultados [no segundo trimestre], suportados numa melhoria do tráfego e um menor custo da dívida”, sublinha o UBS. Nesta nota de “research”, a que o Negócios teve acesso, os analistas Bosco Ojeda e Ignacio Sanz prevêem receitas de 161 milhões, um EBITDA de 113 milhões, e lucros de 26 milhões.
Considerando que a Brisa obteve resultados líquidos de 19,5 milhões de euros nos primeiros três meses, o saldo nos primeiros seis meses deverá cifrar-se em 45,5 milhões de euros. Este valor compara com os 52,2 milhões obtidos no mesmo período do ano passado pela empresa liderada por Vasco de Mello.
“Na nossa perspectiva, o tráfego [nas auto-estradas] atingiu o nível mais baixo de sempre no primeiro trimestre e deverá recuperar neste segundo trimestre, ainda que continue a apresentar uma quebra”. Na rede concessionada pela Brisa, o UBS estima uma redução de 5% no tráfego, “número que poderá ser conservador”.
Neste “research”, além de apresentar estimativas de lucros, o UBS actualizou as previsões para a Brisa, mantendo a recomendação de “comprar” e a avaliação de 7,30 euros. Essencialmente, a revisão às previsões para a concessionária reflecte “o baixo custo da dívida”.
A Brisa “é uma empresa muito alavancada, mas cerca de 50% da dívida é de taxa variável, beneficiando da forte queda das taxas no mercado. É este o grande factor por detrás do aumento de 5%, em média, nas estimativas para os lucros por acção no período entre 2009 e 2011”, sublinha o UBS.
Os títulos da empresa liderada por Vasco de Mello seguem, hoje, a negociar nos 5,494 euros, a perder 0,09%. Face ao “target” de 7,30 euros definido pela equipa de “research” do UBS apresenta um potencial de subida de quase 33%. Este ano, a Brisa acumula uma valorização de pouco mais de 2,5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Gestão
Brisa encaixa 30 milhões com venda de 10% da Douro Litoral
Ana Baptista
19/06/09 19:50
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Brisa vende 10% da concessão Douro Litoral 18:00
Collapse Comunidade
Partilhe: A Brisa vai encaixar 30 milhões de euros com a venda dos 10% da concessão Douro Litoral, disse ao Económico fonte oficial da empresa liderada por Vasco de Mello.
A empresa comunicou hoje ao mercado a venda desta posição às restantes accionistas do consórcio, mais precisamente as construtoras Alves Ribeiro, Zagope e Construtora do Tâmega.
Além disso, disse a mesma fonte, uma vez que a empresa passa a ter uma posição minoritária na concessão, deixa de a consolidar nas contas, o que neste momento do projecto é positivo, uma vez que evita assim consolidar a dívida que esta concessão está a gerar agora que está numa fase de construção.
Com esta operação, a Brisa passa de uma participação de 55% para uma de 45%, o que vai de encontro à estratégia da empresa de apenas ter posições minoritárias em todas as concessões em que está presente. "A Brisa definiu como estratégia para projectos ‘green field' ter sempre posições minoritárias. Este é o objectivo para todas as auto-estradas e com esta redução na Douro Litoral damos coerência a esse objectivo", explicou a mesma fonte.
De acordo com o comunicado enviado ao mercado esta tarde, a venda está ainda sujeita a aprovação do Estado e do sindicato bancário.
A Douro Litoral foi a primeira auto-estrada a ser adjudicada pelo actual Governo, apesar do concurso ter sido lançado pelo anterior Executivo. Terá uma extensão total de 129 quilómetros na zona do Porto e representa um investimento de 872 milhões de euros. Os primeiros troços entram em utilização em 2010.
Na sessão de hoje, as acções da Brisa subiram 1,41% para 5,09 euros.
Brisa encaixa 30 milhões com venda de 10% da Douro Litoral
Ana Baptista
19/06/09 19:50
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A empresa comunicou hoje ao mercado a venda desta posição às restantes accionistas do consórcio, mais precisamente as construtoras Alves Ribeiro, Zagope e Construtora do Tâmega.
Além disso, disse a mesma fonte, uma vez que a empresa passa a ter uma posição minoritária na concessão, deixa de a consolidar nas contas, o que neste momento do projecto é positivo, uma vez que evita assim consolidar a dívida que esta concessão está a gerar agora que está numa fase de construção.
Com esta operação, a Brisa passa de uma participação de 55% para uma de 45%, o que vai de encontro à estratégia da empresa de apenas ter posições minoritárias em todas as concessões em que está presente. "A Brisa definiu como estratégia para projectos ‘green field' ter sempre posições minoritárias. Este é o objectivo para todas as auto-estradas e com esta redução na Douro Litoral damos coerência a esse objectivo", explicou a mesma fonte.
De acordo com o comunicado enviado ao mercado esta tarde, a venda está ainda sujeita a aprovação do Estado e do sindicato bancário.
A Douro Litoral foi a primeira auto-estrada a ser adjudicada pelo actual Governo, apesar do concurso ter sido lançado pelo anterior Executivo. Terá uma extensão total de 129 quilómetros na zona do Porto e representa um investimento de 872 milhões de euros. Os primeiros troços entram em utilização em 2010.
Na sessão de hoje, as acções da Brisa subiram 1,41% para 5,09 euros.
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Brisa vende 10% da participação na concessão Douro Litoral
A Brisa chegou a acordo para vender 10% do capital social detido na concessão Douro Litoral, passando a deter 45% desta última.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Brisa chegou a acordo para vender 10% do capital social detido na concessão Douro Litoral, passando a deter 45% desta última.
A Brisa "celebrou um contrato de promessa de compra e venda com três dos accionistas da concessão Douro Litoral, respectivamente, Alves Ribeiro, Zagope e Construtora do Tâmega, de venda de 10% do capital social" desta concessão, revelou um comunicado da empresa à CMVM.
Com esta venda, ainda sujeita à aprovação do Concedente e Sindicato Bancário, a Brisa passará a deter 45% da concessão Douro Litoral.
O preço de venda foi fixado ao valor nominal, revela ainda o comunicado da Brisa.
A Brisa chegou a acordo para vender 10% do capital social detido na concessão Douro Litoral, passando a deter 45% desta última.
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A Brisa chegou a acordo para vender 10% do capital social detido na concessão Douro Litoral, passando a deter 45% desta última.
A Brisa "celebrou um contrato de promessa de compra e venda com três dos accionistas da concessão Douro Litoral, respectivamente, Alves Ribeiro, Zagope e Construtora do Tâmega, de venda de 10% do capital social" desta concessão, revelou um comunicado da empresa à CMVM.
Com esta venda, ainda sujeita à aprovação do Concedente e Sindicato Bancário, a Brisa passará a deter 45% da concessão Douro Litoral.
O preço de venda foi fixado ao valor nominal, revela ainda o comunicado da Brisa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Boas a todos e cá vai uma pergunta para o Ulisses:
Por volta das 13:00 horas houve um ligeiro aumento do volume de negócios que se confirmou por volta das 13:20, correcto. Que leitura fazes desse aumento e o que esperas que aconteça à Brisa no curto espaço de tempo?
Esta pergunta não é ingénua e acredito que mais investidores menos talhados para a análise técnica têm a mesma dúvida que eu, eis o motivo porque peço a um especialista para me dar a opinião.
Desde já muito obrigado e grande abraço a todos.
Bons negócios
Por volta das 13:00 horas houve um ligeiro aumento do volume de negócios que se confirmou por volta das 13:20, correcto. Que leitura fazes desse aumento e o que esperas que aconteça à Brisa no curto espaço de tempo?
Esta pergunta não é ingénua e acredito que mais investidores menos talhados para a análise técnica têm a mesma dúvida que eu, eis o motivo porque peço a um especialista para me dar a opinião.
Desde já muito obrigado e grande abraço a todos.
Bons negócios
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Más notícias
Cavaco apela a "utilização eficaz" de recursos para "agarrar oportunidades" futuras
O Presidente da República apelou hoje a uma "utilização eficaz dos recursos escassos de que o país dispõe" e alertou que o país tem que se preparar para "agarrar as oportunidades que vão surgir talvez já no próximo ano".
Entenda-se: grandes Obras nesta Legislatura "Jamais".
O Presidente da República apelou hoje a uma "utilização eficaz dos recursos escassos de que o país dispõe" e alertou que o país tem que se preparar para "agarrar as oportunidades que vão surgir talvez já no próximo ano".
Entenda-se: grandes Obras nesta Legislatura "Jamais".
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Boas!
Hoje resolvi entrar na Brisa..
Acreditava que o triangulo simétrico fosse quebrado em alta e que no caso dos mercados "descambarem" o titulo fosse um refúgio aos investidores...
No entanto com o passar das horas cada vez gosto menos do que vejo!!!
Verei o que o final do dia de hoje tem para nos contar...
Hoje resolvi entrar na Brisa..
Acreditava que o triangulo simétrico fosse quebrado em alta e que no caso dos mercados "descambarem" o titulo fosse um refúgio aos investidores...
No entanto com o passar das horas cada vez gosto menos do que vejo!!!
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A BRISA esta na fase final >>
araujo.red Escreveu:Será que alguém "graúdo" já sabe alguma coisa sobre p TGV ??!!
bom fds
aqui fica ...
A Soares da Costa e a Brisa lideram o consórcio Elos, que é um dos finalistas do concurso para a construção e manutenção deste troço.
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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Bom dia,
"Recomposição de carteiras do MSCI provoca tumulto no fecho da bolsa
Este comportamento deve-se ao ajuste definitivo dos índices MSCI. Havia ainda transacções a efectuar para fechar algumas posições. Por vezes, os fundos contratam operações financeiras estruturadas que garantam a concretização das transacções no prazo definido, e a um preço contratado, o que justifica o facto de ter ocorrido no final da sessão", afirmou uma fonte do mercado."Publicado 01 Junho 2009 00:01 JN
"Recomposição de carteiras do MSCI provoca tumulto no fecho da bolsa
Este comportamento deve-se ao ajuste definitivo dos índices MSCI. Havia ainda transacções a efectuar para fechar algumas posições. Por vezes, os fundos contratam operações financeiras estruturadas que garantam a concretização das transacções no prazo definido, e a um preço contratado, o que justifica o facto de ter ocorrido no final da sessão", afirmou uma fonte do mercado."Publicado 01 Junho 2009 00:01 JN
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Brisa está refém da situação no Banco Privado
Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Pedro Ferreira Esteves
pesteves@negocios.pt
O caso Banco Privado Português (BPP) tem a Brisa refém. A_concessionária receia o futuro dos cerca de 3% do seu capital que ainda está nas mãos da Kendall Develops, a sociedade veículo da Privado Holding cuja dissolução será votada no próximo mês, na sequência das dificuldades financeiras do banco.
Esta situação está a travar qualquer interesse de investidores institucionais nos títulos da empresa liderada por Vasco de Mello, que, no PSI20, são os que mais caem desde o início do ano: -7,4%.
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Brisa admite reforçar posição na participada brasileira CCR
Nuno Miguel Silva
20/05/09 18:15
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Brisa reafirma interesse no negócio dos ‘chips' 16:10
Collapse Comunidade
Partilhe: Vasco de Mello afirmou hoje que a Brisa admite reforçar a sua posição na participada brasileira CCR – Companhia de Concessões Rodoviárias.
"A Brisa muitas vezes colocou a questão de saber se valia a pena ter uma participação de 18% que não permitia consolidar em termos financeiros", confidenciou Vasco de Mello durante uma apresentação em que detalhou os exemplos da Vai Verde e da CCR.
"Chegámos à conclusão de que esta era a melhor solução e era a que criava mais valor. E o sucesso da CCR dá-nos conforto por esta opção", adiantou Vasco de Mello.
Todavia, o presidente da Brisa acrescentou que a participação de 18% na CCR "não deixa de ter algumas dificuldades, principalmente na forma como alguns analistas olham para nós, porque consolidamos os resultados em termos operacionais, mas não consolidamos em termos financeiros".
Mesmo assim, Vasco de Mello diz que "estamos muito satisfeitos" com a parceria estabelecida com os outros sócios da CCR, acrescentando que "o modelo de quatro parceiros tem sido excepcional".
"Preferimos ter 18% de uma empresa que cresce do que ter 100% de uma empresa que não cresce e não cria valor", resumiu Vasco de Mello.
Além da Brisa, a CCR é detida por três grupos brasileiros: a construtora Andrade Gutiérrez (17,7%), a cimenteira Camargo Corrêa (17,9%) e o grupo industrial Serveng (17,9%). O restante capital da CCR (28,6%) está disperso no Novo Mercado da Bolsa de São Paulo.
Como não é intenção de nenhum dos sócios de reduzir o ‘free float', o reforço de participação da Brisa na CCR só poder ser efectuado através negociação com os outros sócios, mediante a diminuição das suas posições relativas na estrutura accionista da participada brasileira, ou, numa hipótese menos provável, através de um aumento de capital, em que a Brisa assegurasse uma toma de posição preferencial e superior às dos restantes parceiros.
Em poucos dias, é já a segunda vez que elementos de topo do conselho de administração da Brisa admitem o reforço de posição na CCR. A 7 de Maio, João Bento, administrador responsável pela área internacional da empresa, na cimeira sobre Investimentos na América Latina, organizada pela Reuters, já havia avançado que é intenção da Brisa aumentara a sua posição accionista na CCR.
A CCR é responsável pela administração directa de 1.571 quilómetros de auto-estradas no Brasil, nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná. Controla também 40% da Renovias, que gere mais 345,6 quilómetros.
A empresa está a diversificar o seu ‘portfólio' de actividades, tendo garantido a exploração de uma linha do metropolitano de São Paulo e adquirido no final de 2008 a Controlar, empresa responsável pela inspecções aos automóveis no estado de São Paulo.
Nuno Miguel Silva
20/05/09 18:15
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Partilhe: Vasco de Mello afirmou hoje que a Brisa admite reforçar a sua posição na participada brasileira CCR – Companhia de Concessões Rodoviárias.
"A Brisa muitas vezes colocou a questão de saber se valia a pena ter uma participação de 18% que não permitia consolidar em termos financeiros", confidenciou Vasco de Mello durante uma apresentação em que detalhou os exemplos da Vai Verde e da CCR.
"Chegámos à conclusão de que esta era a melhor solução e era a que criava mais valor. E o sucesso da CCR dá-nos conforto por esta opção", adiantou Vasco de Mello.
Todavia, o presidente da Brisa acrescentou que a participação de 18% na CCR "não deixa de ter algumas dificuldades, principalmente na forma como alguns analistas olham para nós, porque consolidamos os resultados em termos operacionais, mas não consolidamos em termos financeiros".
Mesmo assim, Vasco de Mello diz que "estamos muito satisfeitos" com a parceria estabelecida com os outros sócios da CCR, acrescentando que "o modelo de quatro parceiros tem sido excepcional".
"Preferimos ter 18% de uma empresa que cresce do que ter 100% de uma empresa que não cresce e não cria valor", resumiu Vasco de Mello.
Além da Brisa, a CCR é detida por três grupos brasileiros: a construtora Andrade Gutiérrez (17,7%), a cimenteira Camargo Corrêa (17,9%) e o grupo industrial Serveng (17,9%). O restante capital da CCR (28,6%) está disperso no Novo Mercado da Bolsa de São Paulo.
Como não é intenção de nenhum dos sócios de reduzir o ‘free float', o reforço de participação da Brisa na CCR só poder ser efectuado através negociação com os outros sócios, mediante a diminuição das suas posições relativas na estrutura accionista da participada brasileira, ou, numa hipótese menos provável, através de um aumento de capital, em que a Brisa assegurasse uma toma de posição preferencial e superior às dos restantes parceiros.
Em poucos dias, é já a segunda vez que elementos de topo do conselho de administração da Brisa admitem o reforço de posição na CCR. A 7 de Maio, João Bento, administrador responsável pela área internacional da empresa, na cimeira sobre Investimentos na América Latina, organizada pela Reuters, já havia avançado que é intenção da Brisa aumentara a sua posição accionista na CCR.
A CCR é responsável pela administração directa de 1.571 quilómetros de auto-estradas no Brasil, nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná. Controla também 40% da Renovias, que gere mais 345,6 quilómetros.
A empresa está a diversificar o seu ‘portfólio' de actividades, tendo garantido a exploração de uma linha do metropolitano de São Paulo e adquirido no final de 2008 a Controlar, empresa responsável pela inspecções aos automóveis no estado de São Paulo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Brisa está preparada para desenvolver e fornecer "chips" de matrícula
A Brisa e a sua rede de parceiros estão preparados para o desenvolvimento dos dispositivos electrónicos de matrícula, vulgarmente designados por "chips", disse hoje o presidente do conselho de administração da concessionária.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Brisa e a sua rede de parceiros estão preparados para o desenvolvimento dos dispositivos electrónicos de matrícula, vulgarmente designados por 'chips', disse hoje o presidente do conselho de administração da concessionária. O introdução dos dispositivos electrónicos de matrícula é "um enorme desafio", que permitirá que Portugal possa estar novamente "na vanguarda em termos tecnológicos", afirmou Vasco de Mello, durante um almoço-debate promovido pelo Clube de Empresários do Brasil, que decorreu em Lisboa.
"A Brisa e a sua rede de parceiros estão plenamente preparados e apoiam este desafio", acrescentou o presidente do conselho de administração da concessionária.
Em declarações à margem do almoço, Vasco de Mello disse que este projecto "tem de ser regulamentado", salientando que "não há detalhes sobre a forma de funcionamento".
"O que se sabe é que vai ser compatível" com a Via Verde, acrescentou.
Questionado sobre os potenciais parceiros da Brisa neste projecto, Vasco de Mello afirmou que deverão ser "as empresas e instituições que já hoje colaboram" com a concessionária.
A rede de inovação da Brisa é composta por mais de 40 parceiros, segundo dados apresentados hoje por Vasco de Mello.
O dispositivo electrónico de matrícula, cuja aquisição deverá ser obrigatória a partir de 2010, destina-se à cobrança de portagens nas auto-estradas sem custos para o utilizador (SCUT) e nas novas concessões rodoviárias.
Nos primeiros seis meses, a aquisição do dispositivo é gratuita e quem tem Via Verde pode autorizar a leitura do dispositivo nas vias geridas pelo Sistema de Identificação Electrónica de Veículos (SIEV), sociedade que vai gerir este sistema.
Após este período, o equipamento deverá ter um custo na ordem dos dez euros, pago apenas quando se adquire o sistema, segundo disse à Lusa em Fevereiro fonte oficial do Ministério das Obras Públicas.
A Brisa e a sua rede de parceiros estão preparados para o desenvolvimento dos dispositivos electrónicos de matrícula, vulgarmente designados por "chips", disse hoje o presidente do conselho de administração da concessionária.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Brisa e a sua rede de parceiros estão preparados para o desenvolvimento dos dispositivos electrónicos de matrícula, vulgarmente designados por 'chips', disse hoje o presidente do conselho de administração da concessionária. O introdução dos dispositivos electrónicos de matrícula é "um enorme desafio", que permitirá que Portugal possa estar novamente "na vanguarda em termos tecnológicos", afirmou Vasco de Mello, durante um almoço-debate promovido pelo Clube de Empresários do Brasil, que decorreu em Lisboa.
"A Brisa e a sua rede de parceiros estão plenamente preparados e apoiam este desafio", acrescentou o presidente do conselho de administração da concessionária.
Em declarações à margem do almoço, Vasco de Mello disse que este projecto "tem de ser regulamentado", salientando que "não há detalhes sobre a forma de funcionamento".
"O que se sabe é que vai ser compatível" com a Via Verde, acrescentou.
Questionado sobre os potenciais parceiros da Brisa neste projecto, Vasco de Mello afirmou que deverão ser "as empresas e instituições que já hoje colaboram" com a concessionária.
A rede de inovação da Brisa é composta por mais de 40 parceiros, segundo dados apresentados hoje por Vasco de Mello.
O dispositivo electrónico de matrícula, cuja aquisição deverá ser obrigatória a partir de 2010, destina-se à cobrança de portagens nas auto-estradas sem custos para o utilizador (SCUT) e nas novas concessões rodoviárias.
Nos primeiros seis meses, a aquisição do dispositivo é gratuita e quem tem Via Verde pode autorizar a leitura do dispositivo nas vias geridas pelo Sistema de Identificação Electrónica de Veículos (SIEV), sociedade que vai gerir este sistema.
Após este período, o equipamento deverá ter um custo na ordem dos dez euros, pago apenas quando se adquire o sistema, segundo disse à Lusa em Fevereiro fonte oficial do Ministério das Obras Públicas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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