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Caldeirão da Bolsa

EUA...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 24/4/2009 21:42

sexta-feira, 24 de Abril de 2009 | 21:09 Imprimir Enviar por Email

Bolsas de Nova Iorque fecham positivas


As bolsas de Nova Iorque terminaram a última sessão da semana com ganhos robustos, animadas pelos resultados trimestrais melhores que o esperado de diversas empresas.
O Dow Jones avançou 1.50%, para os 8.076,29 pontos, voltando a superar a fasquia dos oito mil pontos.

O Nasdaq ganhou 2,55%, encerrando nos 1.694,29 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Nyk » 24/4/2009 15:08

Bolsas dos EUA abrem a subir animadas por resultados acima do esperado
Os índices norte-americanos abriram a valorizar depois da Ford, a American Express e a Microsoft terem apresentado resultados melhores que o esperado. O Dow Jones avançava 0,66% e o Nasdaq subia 0,68%.

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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt


Os índices norte-americanos abriram a valorizar depois da Ford, a American Express e a Microsoft terem apresentado resultados melhores que o esperado. O Dow Jones avançava 0,66% e o Nasdaq subia 0,68%.

O Dow Jones cotava nos 8.009,54 pontos enquanto o Nasdaq marcava 1.663,41 pontos.
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por Nyk » 24/4/2009 14:03

Encomendas de bens duradouros caem em Março nos EUA
As encomendas de bens duradouros caíram menos do que o esperado, em Março, nos EUA, o que aumenta os sinais de que a crise económica pode estar a abrandar.

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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt


As encomendas de bens duradouros caíram menos do que o esperado, em Março, nos EUA, o que aumenta os sinais de que a crise económica pode estar a abrandar.

As ordens diminuíram 0,8% no mês passado, anunciou hoje o Departamento do Comércio norte-americano, segundo a Bloomberg.

Este valor é inferior às estimativas de uma quebra de 1,5% dos economistas, o que eleva as expectativas de que o acentuar da crise económica está a aliviar.

“Já não estamos em queda livre” afirmou Jonathan Basile, economista do Credit Suisse, acrescentando que “há sinais de estabilização. Acredito numa recuperação gradual nas encomendas”, segundo a agência noticiosa norte-americana
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por Nyk » 23/4/2009 19:51

Reunião de 30 de Dezembro
Actas do Bank of America falam de preocupação da Fed com estabilidade do banco
Os reguladores da Reserva Federal norte-americana mostraram estar preocupados com a "capacidade do Bank of America para se manter estável", segundo as minutas da reunião do conselho de administração do banco realizada a 30 de Dezembro.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


Os reguladores da Reserva Federal norte-americana mostraram estar preocupados com a "capacidade do Bank of America para se manter estável", segundo as minutas da reunião do conselho de administração do banco realizada a 30 de Dezembro.

O CEO do Bank of America, Kenneth Lewis, comunicou nessa altura à administração do seu banco que os reguladores da Fed receavam que a queda dos lucros e a redução no pagamento de dividendos pudesse levantar problemas de capital para o banco, referem as minutas hoje divulgadas pelo procurador-geral de Nova Iorque, Andrew Cuomo.

No mês seguinte, o banco recebeu 20 mil milhões de dólares de ajudas adicionais por parte do governo e em Fevereiro recebeu 118 mil milhões de dólares em garantias de activos.

“O objectivo da Fed é que o banco continue a ser irrepreensível, na qualidade de membro estável do sistema financeiro, num contexto de recessão”, disse na ocasião Kenneth Lewis ao conselho de administração, segundo as minutas citadas pela Bloomberg.

Lewis está a ser pressionado pelos accionistas depois de o Bank of America ter gasto mais de 30 mil milhões de dólares em aquisições durante o ano passado, numa altura em que a recessão estava a intensificar-se. Os accionistas estão a fazer campanha contra a sua reeleição no conselho de administração e há quem pense que Lewis deve demitir-se, dizendo que a compra da Merrill Lynch foi um dos factores que contribuiu para que os títulos do Bank of America caíssem mais de 70% nos últimos 12 meses.

Novo escândalo?

Uma notícia que hoje está a inflamar a opinião pública prende-se com o facto de Lewis não ter informado os accionistas do banco acerca das crescentes perdas da Merrill. Segundo Cuomo, isso aconteceu devido à pressão do presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, e do então secretário norte-americano do Tesouro, Henry Paulson, para que Lewis se mantivesse calado em relação às dificuldades financeiras da casa de investimento. Pelo menos foi isto que Lewis contou a Cuomo, sob juramento, em Fevereiro, noticiou o “The Wall Street Journal”.

Se Lewis contasse sobre os prejuízos da Merrill, a compra poderia não se ter realizado. Segundo o “The Wall Street Journal”, Lewis afirmou que Bernanke e Paulson lhe disseram que era necessário que a fusão fosse em frente e que qualquer fracasso seria um grande risco para o sistema financeiro dos EUA.

Henry Paulson poderá ter ameaçado destituir a administração e a equipa directora do Bank of America se o negócio não fosse avante, segundo uma carta de Cuomo ao Congresso divulgada hoje e citada pela Bloomberg.

Os accionistas do Merrill e do Bank of America aprovaram a fusão a 5 de Dezembro e a transacção foi concluída a 1 de Janeiro. Depois, o Bank of America anunciou que a Merrill tinha registado prejuízos de 15,84 mil milhões de dólares no quarto trimestre, referiu a Reuters citando o jornal.

Na assembleia geral do Bank of America do próximo dia 29 de Abril, os accionistas irão decidir se vão obrigar Lewis a demitir-se da presidência do maior banco norte-americano ou a abandonar o conselho de administração devido ao caso da Merrill e à queda das acções do banco.
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por Razao_Pura » 23/4/2009 17:56

Isto ainda vai dar um filme em Hollywood ..... tcharan.....
Trade the trend.
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por Nyk » 23/4/2009 17:41

Bernanke e Paulson obrigaram CEO do Bank of America a esconder perdas da Merrill
O CEO do Bank of America, Kenneth Lewis, afirmou hoje, sob juramento, que o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, e o então secretário norte-americano do Tesouro, Henry Paulson, o pressionaram para que se mantivesse calado em relação às perdas da Merrill Lynch, que o seu banco estava a comprar.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


O CEO do Bank of America, Kenneth Lewis, afirmou hoje, sob juramento, que o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, e o então secretário norte-americano do Tesouro, Henry Paulson, o pressionaram para que se mantivesse calado em relação às perdas da Merrill Lynch, que o seu banco estava a comprar.

A notícia é avançada pela Reuters e pela Bloomberg, citando o “The Wall Street Journal”. Ao testemunhar perante o procurador-geral de Nova Iorque, Andrew Cuomo, em Fevereiro, Lewis disse que não lhe competia revelar as perdas do quarto trimestre da Merrill, uma vez que tinham começado a tornar-se aparentes em Dezembro.

Os accionistas do Merrill e do Bank of America aprovaram a fusão a 5 de Dezembro e a transacção foi concluída a 1 de Janeiro. Depois, o Bank of America anunciou que a Merrill tinha registado prejuízos de 15,84 mil milhões de dólares no quarto trimestre, refere a Reuters citando o jornal.

Na assembleia geral do Bank of America do próximo dia 29 de Abril, os accionistas irão decidir se vão obrigar Lewis a demitir-se da presidência do maior banco norte-americano ou a abandonar o seu conselho de administração devido ao caso da Merrill e da queda das acções do banco.

Segundo o “The Wall Street Journal”, Lewis afirmou que Bernanke e Paulson lhe disseram que era necessário que a fusão fosse em frente e que qualquer fracasso seria um grande risco para o sistema financeiro dos EUA.

A Bloomberg avança que Paulson terá ameaçado destituir a administração e a equipa directora do Bank of America se o negócio não fosse avante, segundo uma carta de Cuomo ao Congresso divulgada hoje.
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por Nyk » 21/4/2009 19:35

GM recebe mais 5 mil milhões do Tesouro Americano
A General Motors (GM) vai receber mais 5 mil milhões de dólares (3,8 mil milhões de euros) do Departamento do Tesouro norte-americano, depois de já ter recebido 13,4 mil milhões de dólares (10,32 mil milhões de euros) este ano para evitar falência.

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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt


A General Motors (GM) vai receber mais 5 mil milhões de dólares (3,8 mil milhões de euros) do Departamento do Tesouro norte-americano, depois de já ter recebido 13,4 mil milhões de dólares (10,32 mil milhões de euros) este ano para evitar falência, de acordo com a Bloomberg.

O Tesouro norte-americano informou hoje que vai conceder um empréstimo à Chrysler e à GM para as empresas cumprirem os deadlines de reestruturação. A Chrysler vai receber 500 milhões de dólares ( 385,32 milhões de euros) do programa de alívio para activos tóxicos (TARP), informa um inspector da TARP.

A GM tem até ao dia 1 de Junho para finalizar acordos no sentido de reduzir dividas e para cortar postos de trabalho e linhas de produção. Caso isto não aconteça, a fabricante de automóveis terá de submeter-se a uma reestruturação feita pelo governo norte-americano.

A GM segue a valorizar 7,23% para 1,78 dólares por acção. Uma subida impulsionada pela decisão do Departamento do Tesouro norte-americano.
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por Nyk » 19/4/2009 16:45

EUA enfrentam ainda "riscos importantes", avisa assessor económico da Casa Branca
19.04.2009 - 15h21
Por AFP
A economia norte-americana enfrenta ainda riscos importantes, mesmo se ultimamente se têm registado sinais mais positivos, anunciou hoje Larry Summers, o principal assessor económico do presidente norte-americano, Barack Obama.

"A evolução da economia está diferente, como já tinha afirmado, mas também é verdade que devemos ser prudentes porque o caminho da recuperação ainda é longo, persistem riscos importantes e devemos estar prontos para fazer face a imprevistos", disse Summers, numa entrevista transmitida pela NBC.

O assessor de Obama referiu-se "à persistência de problemas na economia mundial, tal como no sector do comércio imobiliário".

"Não sabemos e não podemos saber com certezas o que vai acontecer ainda e há riscos verdadeiros ao longo do caminho", acrescentou, dizendo que é por isso que a Casa Branca está a testar a saúde do sistema financeiro, para ver se os grandes bancos norte-americanos estarão preparados para enfrentar uma situação difícil.

As 19 principais companhias financeiras norte-americanas (aquelas que controlam mais de 100 milhões de dólares de activos) estão a ser submetidas a um "teste de resistência" para avaliar a sua solidez e as suas necessidades eventuais de capitais suplementares para resistirem a uma deterioração da crise económica.
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por Nyk » 18/4/2009 11:43

Aperto de mão entre Obama e Chavez
11h35m

foto AFP




Os presidentes norte-americano, Barack Obama, e venezuelano, Hugo Chavez, trocaram sexta-feira um aperto de mão tão caloroso como inesperado.

Esta troca de saudações, antes da abertura da Cimeira das Américas em Trinadade e Tobago, foi rápida mas não passou despercebida.

"Durou alguns segundos. Eles viram-se, cumprimentaram-se antes da inauguração oficial. Foi muito breve. O presidente Chavez saudou Obama em espanhol e este último respondeu em inglês", indicou uma fonte da presidência venezuelana.

Segundo as fotos divulgadas pela presidência venezuelana, os dois homens, que se encontravam pela primeira vez, aparecem muito sorridentes e descontraídos.

"Com esta mão, saudei há oito anos (o antigo presidente norte-americano George W.) Bush. Quero ser teu amigo", disse Chavez a Obama que imediatamente lhe agradeceu pondo-lhe a mão no ombro.

Um comunicado de imprensa do palácio presidencial de Miraflores (Venezuela) comentou já o gesto.

"O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, aproximou-se do presidente da República Bolivariana da Venezuela, Hugo Chávez, para o saudar", refere o comunicado.

O documento vinca ainda que os dois mandatários deram um aperto de mão, "numa histórica saudação, depois de vários anos de tensões, durante a administração de (George) Bush, quando as relações entre Washington e Caracas se tinham deteriorado".

O presidente da Venezuela "expressou ao presidente (Barack) Obama o seu desejo de que as relações entre as duas nações mudem".

O comunicado precisa ainda que Barack Obama "expressou o seu agradecimento ao líder venezuelano" e que o presidente Hugo Chávez "tem reiterado em vários ocasiões que a única coisa que espera é que os Estados Unidos respeitem a Venezuela e a sua soberania".

Imagem
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por Nyk » 18/4/2009 11:27

sábado, 18 de Abril de 2009 | 10:52 Imprimir Enviar por Email

Obama promete «uma aliança entre iguais» à América Latina


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prometeu sexta-feira «uma aliança entre iguais» à América Latina, na inauguração da V Cimeira das Américas, num discurso divulgado antecipadamente pela Casa Branca.
A V Cimeira das América foi sexta-feira inaugurada em Trinidade e Tobago na presença de Obama e dos seus homólogos do continente.

É o primeiro encontro do novo presidente norte-americano com os dirigentes da América Latina, uma região que, conforme confessa Obama, não foi uma prioridade para ele até agora.

Na sua intervenção, Obama oferece um novo relacionamento com o continente e reconhece: «Embora os Estados Unidos tenham feito muito a favor da paz e da prosperidade no continente, às vezes também nos demitimos ou tratámos de impor as nossas condições. Prometo-vos que eu procuro uma aliança entre iguais».

«Não há um parceiro principal e outro menor nas nossas relações. Simplesmente há um envolvimento baseado no nosso respeito mútuo, os nossos interesses comuns e os nossos valores partilhados. Estou aqui para lançar um novo capítulo de aproximação que continuará durante o meu mandato», assegura.
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por Nyk » 18/4/2009 10:45

Cimeira das Américas
EUA recusam ser responsabilizados por todos os problemas das Américas
O presidente norte-americano Barack Obama afastou-se sexta-feira do texto do seu discurso para pedir polida mas firmemente aos líderes das Américas, reunidos em cimeira nas Caraíbas, para não levarem demasiado longe a crítica aos Estados Unidos



Após ter ouvido vários líderes atacar mais ou menos vigorosamente os Estados Unidos, nos discursos pronunciados na abertura da cimeira das Américas em Trindade e Tobago, Obama afastou-se por momentos do texto previsto da sua intervenção, na qual se ofereceu para abrir «um novo capítulo de diálogo» de igual para igual entre a primeira potência mundial e os seus vizinhos regionais.

«Os Estados Unidos mudaram com o tempo, nem sempre foi fácil, mas mudaram. Então é importante, creio, relembrar os meus amigos dirigentes que os Estados Unidos não devem ser os únicos a mudar, todos temos a responsabilidade de nos virar para o futuro», disse.

«Dadas as suspeitas históricas, é importante reconhecer que a política dos Estados Unidos não deve ser de ingerência nos negócios dos outros países, mas isso também significa que não podemos acusar os Estados Unidos de todos os problemas da região», sublinhou.

Antes de começar a falar, Barack Obama ouviu os líderes regionais sublinhar, mais ou menos claramente, a responsabilidade dos Estados Unidos na crise económica que afecta duramente a região, bem como reprovar a sua política externa relativamente a Cuba.

O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, acusou os Estados Unidos de política colonizadora em Porto Rico, repressão das populações imigradas ou contribuição para a pobreza na América Latina.

«Estou muito grato ao presidente Ortega por não me ter acusado de coisas ocorridas quando tinha três meses», gracejou Obama, depois do seu homólogo ter admitido que o actual presidente norte-americano era demasiado jovem para estar envolvido nos acontecimentos «da baía dos porcos», facto marcante da história cubano-americana.

Lusa / SOL
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por Nyk » 18/4/2009 10:43

sábado, 18 de Abril de 2009 | 10:07 Imprimir Enviar por Email

Obama muda responsável do plano de salvamento da banca


A Casa Branca anunciou sexta-feira que o presidente norte-americano Barack Obama decidiu substituir o responsável do plano de salvamento dos bancos, nomeado pela administração de George W. Bush, pelo actual responsável pelo organismo de refinanciamento hipotecário Fannie Mae.

Barack Obama tenciona nomear Herbert Allison como “secretário adjunto para a estabilidade financeira, que terá igualmente o título de conselheiro do secretário”, indicou a presidência em comunicado.

Se a sua nomeação for confirmada pelo Senado, Allison sucederá ao secretário adjunto do Tesouro, temporariamente encarregue da estabilidade financeira, Neel Kashkari, nomeado pela administração do antigo presidente George W. Bush, e que se manteve em funções após a mudança de executivo.

O futuro titular deverá determinar e verificar a utilização do que resta dos 700 mil milhões de dólares libertados pelo Congresso em Outubro para estabilizar o sistema financeiro norte-americano.
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por Nyk » 17/4/2009 18:32

Ben Bernanke diz que estragos provocados pela crise no crédito são de "longa duração"
O presidente da Reserva Federal norte-americana disse hoje que o colapso do crédito nos Estados Unidos deverá causar estragos de "longa duração" nos preços das casas e na riqueza das famílias.

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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt


O presidente da Reserva Federal norte-americana disse hoje que o colapso do crédito nos Estados Unidos deverá causar estragos de “longa duração” nos preços das casas e na riqueza das famílias.

“Os estragos desta volta no ciclo do crédito - em termos de perda de riqueza, de casas e histórias negativas de crédito - provavelmente serão duradouros”, disse hoje Ben Bernanke numa conferência em Washington, citado pela Bloomberg.

A Fed já cortou a taxa de juro de referência dos EUA para nível zero e adoptou medidas sem precedentes para controlar a crise no crédito.

“Não devemos tentar impor restrições nos fornecedores de crédito que impeçam o desenvolvimento de novos produtos e serviços no futuro”, disse o responsável.
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Banca USA

por rufa » 16/4/2009 12:32

Os lucros do JP Morgan caíram 10% nos primeiros três meses do ano mas superaram as previsões do mercado. O segundo maior banco norte-americano registou um resultado de 2,14 mil milhões de dólares, tendo conseguido durante o último mês quase duplicar a sua valorização de mercado.

Desde o início do ano as acções do banco já acumulam um ganho de 3,3%, o que compara com a queda de 26% do Bank of America e de 41% do Citigroup. Só no último mês, os títulos do JP Morgan valorizaram quase 40%.

Para este desempenho tem contribuído a expectativa de que a queda dos lucros do banco vai continuar a abrandar durante os próximo meses. Nos primeiros três meses, o banco registou lucros de 2,14 mil milhões de dólares, valor que representa uma queda de 10% face ao período homólogo mas que ficou acima das previsões dos analistas contactados pela Bloomberg.

Em 2008, o JP Morgan adquiriu o Bear Stearns, o que lhe permitiu melhorar o desempenho da unidade de transacção de matérias-primas e de corretagem, e o Washington Mutual. Esta aquisição, realizada em Setembro, permitiu ao JP Morgan expandir a sua actividade de banco comercial e de retalho.

O JP Morgan, presidido por Jamie Dimon (na foto) recebeu 25 mil milhões de dólares do Governo norte-americano e registou amortizações de activos no valor de 33,3 mil milhões de dólares. Ainda assim, o seu desempenho tem sido superior ao dos seus pares, como por exemplo, o Citigroup, que já registou amortizações de activos no valor de 88,3 mil milhões de dólares.

O Citigroup deverá apresentar amanhã os seus resultados trimestrais. As previsões indicam que deverá ter registado um prejuízo de 33 cêntimos por acção.

O Bank of America e o Wells Fargo apresentam resultados na próxima semana.

Cumps
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por Nyk » 15/4/2009 19:42

Fed
Declínio da economia dos EUA abrandou em cinco grandes regiões do país
A contracção norte-americana abrandou em algumas das maiores economias regionais no mês passado, anunciou a Reserva Federal no seu inquérito regional sobre a actividade económica.

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Jornal de Negócios Online
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A contracção norte-americana abrandou em algumas das maiores economias regionais no mês passado, anunciou a Reserva Federal no seu inquérito regional sobre a actividade económica.

Cinco dos 12 bancos regionais da Fed “observaram uma moderação no ritmo do declínio”, anunciou hoje a Reserva Federal no seu Livro Beige, divulgado duas semanas antes da próxima reunião daquela autoridade monetária (29 de Abril), onde se decidirá a política a seguir.

Outros bancos não estiveram tão positivos, com a Fed de Atlanta – segunda maior economia regional da Reserva Federal – a reportar que a actividade se manteve fraca em Março, refere o documento, citado pela Bloomberg.

Este relatório sustenta a avaliação feita ontem pelo presidente da Fed, Ben Bernanke, que disse que o declínio da economia norte-americana poderá estar a abrandar, indicando assim o possível início de uma recuperação daquela que é a pior recessão desde a Segunda Guerra Mundial.

Em Março, os preços no consumidor registaram a sua primeira queda anual desde 1955 nos EUA.

As vendas no retalho revelaram uma “ligeira melhoria” em algumas regiões e deu-se também uma pequena retoma na compra de habitações, refere ainda o relatório da Fed.

Os bancos regionais da Fed que reportaram um menor declínio ou sinais de estabilização foram o de São Francisco, Nova Iorque, Chicago, Kansas City e Dallas.
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por Nyk » 11/4/2009 13:37

sábado, 11 de Abril de 2009 | 12:56 Imprimir Enviar por Email

EUA: New Frontier Bank é 23º banco a fechar portas


O New Frontier Bank, do Colorado, fechou as portas sexta-feira, tornando-se na maior instituição financeira dos Estados Unidos a falir em 2008 e o 23º banco a encerrar este ano naquele país.
O banco, sedeado em Greeley, dispunha de dois mil milhões de dólares de activos, precisou a agência federal norte-americana responsável por garantir os depósitos bancários (FDIC), em comunicado.

Esta falência surge um dia depois da do Cape Fear Bank, de Wilmington.

A maior falência registada até agora em instituições bancárias dos Estados Unidos tinha sido a do californiano Merced Bank, que dispunha de depósitos avaliados em 1,7 mil milhões de dólares, no início de Fevereiro.

Contrariamente ao que tem sido a sua prática, a FDIC não conseguiu garantir a aquisição dos depósitos e créditos do banco por um concorrente.

Numa tentativa de solucionar este problema, a agência criou um banco «ad hoc», o Deposit Insurance National Bank of Greeley, que funcionará durante 30 dias para permitir aos clientes do banco falido a transferência das suas contas para outras instituições financeiras.

O custo deste processo para a FDIC rondará os 670 milhões de dólares.

Diário Digital / Lusa
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por Nyk » 11/4/2009 11:46

Os EUA registaram um défice orçamental de 956,8 mil milhões de dólares (725,8 mil milhões de euros) de Outubro a Março, um valor recorde e três vezes superior ao reportado em igual período de 2008, foi anunciado na passada sexta-feira.

Diz a Lusa que, de acordo com o Departamento do Tesouro norte-americano, os gastos públicos com resgates financeiros e planos económicos também aceleraram na primeira metade do ano fiscal de 2009 dos EUA.

No mês de Março, o Governo apresentou um défice de 192,27 mil milhões de dólares (145,7 mil milhões de euros), pior do que antecipavam as previsões dos economistas das agências internacionais, e as despesas aumentaram para 321,23 mil milhões de dólares (243,5 mil milhões de euros).

Este valor das despesas inclui os gastos de 46 mil milhões de dólares (34,8 mil milhões de euros) com as injecções de capital nas financeiras do sector imobiliário Fannie Mae e Freddie Mac e integra ainda os 10,6 mil milhões de dólares (oito mil milhões de euros) utilizados para apoios a desempregados.

Em Março de 2008, as despesas situaram-se nos 227 mil milhões de dólares (172,1 mil milhões de euros).

As receitas de Março, por sua vez, caíram 28 por cento para 128,96 mil milhões de dólares (97,8 mil milhões de euros).
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por mais_um » 9/4/2009 23:22

Boas!

Para a semana vamos ter muitos resultados do 1ºtrimestre de 2009:


14-04-2009 13:30 Empresas EUA Goldman Sachs (Resultados 1Q09)
14-04-2009 n.d. Empresas EUA Intel (Resultados 1Q09)
14-04-2009 n.d. Empresas EUA Johnson & Johnson (Resultados 1Q09)
16-04-2009 11:30 Empresas EUA JP Morgan (Resultados 1Q09)
16-04-2009 depois do mercado Empresas EUA Biogen Idec (Resultados 1Q09)
16-04-2009 n.d. Empresas EUA Google (Resultados 1Q09)
16-04-2009 n.d. Empresas EUA BlackRock (Resultados 1Q09)
16-04-2009 n.d. Empresas EUA Southwest Airlines (Resultados 1Q09)
17-04-2009 11:00 Empresas EUA Mattel (Resultados 1Q09)
17-04-2009 11:30 Empresas EUA Citigroup (Resultados 1Q09)
17-04-2009 n.d. Empresas EUA Merrill Lynch (Resultados 1Q09)
17-04-2009 n.d. Empresas EUA General Electric (Resultados 1Q09)

Assim, parece-me que vai ser uma semana decisiva para o rumo dos mercados, muita adrenalina.... :mrgreen: :mrgreen:

Um abraço,

Alexandre Santos

EDIT: Estou por fora a assitir, se a semana for positiva e as subidas continuarem, entro.
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por Nyk » 9/4/2009 21:24

Bolsas dos EUA sobem mais de 3% animadas pela banca
As principais praças norte-americanas encerraram em forte alta, impulsionadas pelos resultados superiores ao esperado do Wells Fargo e pela convicção de que a banca dos EUA será aprovada pelo governo em matéria de viabilidade, o que animou o sistema financeiro.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


As principais praças norte-americanas encerraram em forte alta, impulsionadas pelos resultados superiores ao esperado do Wells Fargo e pela convicção de que a banca dos EUA será aprovada pelo governo em matéria de viabilidade, o que animou o sistema financeiro.

O Dow Jones fechou a ganhar 3,14%, fixando-se nos 8.083,38 pontos. O S&P 500 subiu 3,80%, para 856,53 pontos.

O índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 1.652 pontos, com uma valorização de 3,89%.

A escalada dos mercados accionistas em todo o mundo colocou hoje o índice que mede a ansiedade dos investidores num mínimo de seis meses, salienta a Bloomberg. O VIX, índice de referência para as opções sobre as acções norte-americanas, fixou-se no mais baixo nível de fecho desde 26 de Setembro, ao cair 3,2% para 37,60 pontos.

O VIX - ou “barómetro do medo”, como é conhecido o índice de volatilidade da Bolsa de Opções de Chicago - mede o custo de usar opções como garantia contra quedas no índice Standard & Poor’s 500.

O Wells Fargo, segunda maior entidade de concessão de crédito nos EUA, encerrou a ganhar 29,62% para 19,30 dólares, depois de ter chegado a disparar 34%, animado pelo anúncio de um resultado melhor do que o esperado no primeiro trimestre. Este desempenho impulsionou os restantes títulos da banca.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Nyk » 9/4/2009 15:07

Subida acima de 30% da Wells Fargo anima Wall Street (act)
Os resultados acima do esperado da Wells Fargo e a notícia de que todos os maiores bancos americanos passaram no teste de viabilidade estão a provocar fortes ganhos em Wall Street. Os índices sobem mais de 2%, diminuindo as perdas na semana, que ainda assim será a primeira negativa no espaço de um mês.

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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt


Os resultados acima do esperado da Wells Fargo e a notícia de que todos os maiores bancos americanos passaram no teste de viabilidade estão a provocar fortes ganhos em Wall Street. Os índices sobem mais de 2%, diminuindo as perdas na semana, que ainda assim será a primeira negativa no espaço de um mês.

O Dow Jones sobe 2,1% para 8.001,50 pontos, o Nasdaq avança 2,28% para 1.626,98 pontos e o S&P 500 valoriza 2,49% para 845,74 pontos.

A Wells Fargo anunciou hoje que espera ter um lucro de 3 mil milhões de dólares (2,27 mil milhões de euros) no primeiro trimestre deste ano a beneficiar dos números do Wachovia que deverão superar as estimativas dos analistas. A notícia está a provocar uma forte subida nas acções da segunda maior instituição financeira norte-americana, com uma subida de 31,83%.

O sector da banca está todo em forte alta, beneficiando também com a notícia do “Wall Street Journal” de que os 19 bancos examinados pelo Tesouro passaram no teste de viabilidade. O Citigroup dispara 8,52% e o JPMorgan avança 11,3%.

A General Motors está também em forte alta, com uma subida de 4,15%, depois de ter anunciado que prevê duplicar as vendas na China.

Também as notícias económicas foram hoje favoráveis, com os pedidos de subsídio de desemprego a descerem mais que o esperado, sugerindo que o pior da crise poderá já ter sido atingido.

São estes os sinais que justificam a subida acima de 20% dos principais índices americanos face aos mínimos atingidos em 9 de Março. Apesar do ganho de hoje, esta semana deverá ter um saldo negativo para as acções americanas, o que acontecerá pela primeira vez num mês.
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por Nyk » 9/4/2009 14:50

Banca em forte alta
Subida acima de 20% da Wells Fargo anima Wall Street
Os resultados acima do esperado da Wells Fargo e a notícia de que todos os maiores bancos americanos passaram no teste de viabilidade provocaram uma abertura em forte alta de Wall Street. Os índices sobem mais de 1%, diminuindo as perdas na semana, que ainda assim será a primeira negativa no espaço de um mês.

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Jornal de Negócios Online
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Os resultados acima do esperado da Wells Fargo e a notícia de que todos os maiores bancos americanos passaram no teste de viabilidade provocaram uma abertura em forte alta de Wall Street. Os índices sobem mais de 1%, diminuindo as perdas na semana, que ainda assim será a primeira negativa no espaço de um mês.
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por Nyk » 9/4/2009 14:25

Vendas da Wal-Mart deverão superar as estimatiavas no final de Maio
As vendas da Wal-Mart, a maior retalhista do mundo, aumentaram menos que o esperado pelos analistas. No entanto, as previsões da empresa apontam para que no final de Maio sejam superadas as estimativas de vendas iniciais.

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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt


As vendas da Wal-Mart, a maior retalhista do mundo, aumentaram menos que o esperado pelos analistas. No entanto, as previsões da empresa apontam para que no final de Maio sejam superadas as estimativas de vendas iniciais.

As vendas nas lojas que estão abertas há mais de um ano subiram 1,4% nas cinco semanas que terminaram a três de Abril, afirmou hoje a empresa, segundo a Bloomberg.

A empresa defendeu que no final de Maio as vendas deveriam situar-se me valores superiores aos números previamente anunciados e que apontavam para uma subida entre 1% e 3%.

O aumento do desemprego, para valores máximos de 1983 levou os consumidores às lojas da Wal-Mart para aproveitarem os seus descontos, afastando-se dos artigos mais dispendiosos.
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por Nyk » 9/4/2009 13:46

Défice da balança comercial dos EUA diminui para mínimos de nove anos
O défice da balança comercial dos EUA, diminuiu em Fevereiro, para valores que correspondem a mínimos de nove anos, com a diminuição da procura por carros asiáticos, brinquedos e produtos electrónicos.

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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt


O défice da balança comercial dos EUA, diminuiu em Fevereiro, para valores que correspondem a mínimos de nove anos, com a diminuição da procura por carros asiáticos, brinquedos e produtos electrónicos.

O défice diminuiu 28%, a maior queda desde Outubro de 1996, para os 26 mil milhões de dólares em Fevereiro, anunciou o Departamento do Comércio, segundo a Bloomberg.

As importações diminuíram 5,2%, o que levou a uma quebra do défice com o Japão e a China, enquanto as exportações aumentaram de um mínimo de dois anos.

O défice anunciado foi menor que o esperado pelos economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana, que apontavam para um défice de 36 mil milhões de dólares, o mesmo valor que foi anunciado em Janeiro.
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por Nyk » 9/4/2009 13:46

Total de norte-americanos a receber subsídio em máximos de sempre
Pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caem mais do que o esperado
Os novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram mais do que o esperado na semana passada, mas o total de norte-americanos a recebê-los avançou para máximo recorde, assinalando que o mercado laboral continua fraco.

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Jornal de Negócios Online
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Os novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram mais do que o esperado na semana passada, mas o total de norte-americanos a recebê-los avançou para máximo recorde, assinalando que o mercado laboral continua fraco.

Os novos pedidos deslizaram em 20 mil para os 654 mil na semana que terminou dia 4 de Abril, anunciou hoje o Departamento do Trabalho. Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma queda para os 660 mil pedidos.

No entanto, os novos pedidos de subsídio excederam os 600 mil pela décima semana consecutiva. Para além disso situam-se num nível máximo recorde de 5,84 milhões.

Empresas que vão desde retalhistas como a Neiman Marcus até à Deere & Co estão a cortar postos de trabalho com o objectivo de reduzir custos devido à queda dos lucros.
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por Nyk » 9/4/2009 13:45

Wells Fargo espera lucro superior ao esperado no primeiro trimestre
A Wells Fargo anunciou que espera ter um lucro de 3 mil milhões de dólares (2,27 mil milhões de euros) no primeiro trimestre deste ano a beneficiar dos números do Wachovia que deverão superar as estimativas dos analistas.

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Lara Rosa
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A Wells Fargo anunciou que espera ter um lucro de 3 mil milhões de dólares (2,27 mil milhões de euros) no primeiro trimestre deste ano a beneficiar dos números do Wachovia que deverão superar as estimativas dos analistas.

Os lucros deverão assim ascender a 55 cêntimos de dólar por acção, o que compara com o resultado líquido de 2 mil milhões de dólares, ou 60 cêntimos por acção, registado no mesmo período de 2008, anunciou a empresa em comunicado citado pela Bloomberg.

A contribuir para este resultado estiveram os números referentes à Wachovia, entidade adquirida há cerca de três meses, que deverão ter superado as estimativas dos analistas.

O Wells Fargo anunciou ao longo do trimestre que os resultados estavam a melhorar e que os primeiros meses do ano estavam a ser positivos para a empresa. Também io Bank of America, o JPMorgan e o Citigroup defenderam esta ideia em relação ao seu desempenho no início de 2009.
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