EDP Renováveis - Tópico Geral
Uma outra perspectiva sobre a EDP-R: pode estar a formar uma C&H (com a correspondente diminuição de volume na asa).
A base da chávena estaria nos 5,10 (em Janeiro) e o topo nos 6 o que atiraria o título para os 6,90.
Os 7 euros surgem como a projecção natural de diversas figuras.
A base da chávena estaria nos 5,10 (em Janeiro) e o topo nos 6 o que atiraria o título para os 6,90.
Os 7 euros surgem como a projecção natural de diversas figuras.
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EDP RENOVÁVEIS AUMENTA A SUA PRESENÇA NO MERCADO
EÓLICO BRASILEIRO
Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 248.º do Código
dos Valores Mobiliários, a EDP Renováveis, S.A. (“EDPR” ou “EDP
Renováveis”) vem prestar a seguinte informação ao mercado e ao
público em geral:
A EDP Renováveis Brasil, S.A. (“EDPR Brasil”), uma subsidiária para o
mercado eólico brasileiro, 55% detida pela EDP Renováveis e 45%
pela EDP – Energias do Brasil, S.A. (“ENBR”), assinou ontem um
acordo com o promotor eólico alemão innoVent Gmbh
(“innoVent”), para a aquisição da totalidade do capital próprio da
sua subsidiária Elebrás Projects Ltda. (“Elebrás”). A Elebrás detém
uma carteira de projectos no estado brasileiro Rio Grande do Sul,
totalizando 532 MW em diferentes estados de desenvolvimento e
em localizações com bom recurso eólico: i) 70 MW são classificáveis
em Tier 1; ii) 81 MW como Tier 2; e iii) 381 MW como Tier 3 (com o
sentido normalmente atribuído pela EDPR a estas classificações).
O valor total da aquisição ascende a R$6.2m, estando previstos
pagamentos posteriores de “success fees” condicionados ao
alcance de metas predefinidas no desenvolvimento dos projectos.
Adicionalmente, a EDPR Brasil assinou um contracto de prestação
de serviço de forma a beneficiar da experiência da innoVent no
desenvolvimento dos projectos acima mencionados. A conclusão
desta transacção está sujeita às necessárias aprovações
administrativas e regulatórias.
Com a conclusão desta operação, a EDPR irá aumentar a sua
presença no mercado eólico brasileiro, totalizando uma carteira de
projectos de 832 MW e complementando-a com projectos em
diferentes estados de desenvolvimento, dos quais: i) 14 MW em
operação; ii) 70 MW são classificáveis como Tier 1; iii) 81 MW como
Tier 2; iv) 501 MW como Tier 3; e v) 166 MW são considerados como
prospects.
EDP Renováveis, S.A. Sede: Plaza de la Gesta, 2 33007 Oviedo Espanha
Capital Social: €4.361.540.810 Inscrita no Registo Mercantil das Astúrias, tomo 3.671,caderno 177, folha n.º AS – 37.669
C.I.F. n. º A-74219304
A EDP Renováveis continua a seguir uma estratégia muito selectiva de forma a alcançar
um crescimento rentável e orientado para a criação de valor.
EDP Renováveis, S.A.
EÓLICO BRASILEIRO
Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 248.º do Código
dos Valores Mobiliários, a EDP Renováveis, S.A. (“EDPR” ou “EDP
Renováveis”) vem prestar a seguinte informação ao mercado e ao
público em geral:
A EDP Renováveis Brasil, S.A. (“EDPR Brasil”), uma subsidiária para o
mercado eólico brasileiro, 55% detida pela EDP Renováveis e 45%
pela EDP – Energias do Brasil, S.A. (“ENBR”), assinou ontem um
acordo com o promotor eólico alemão innoVent Gmbh
(“innoVent”), para a aquisição da totalidade do capital próprio da
sua subsidiária Elebrás Projects Ltda. (“Elebrás”). A Elebrás detém
uma carteira de projectos no estado brasileiro Rio Grande do Sul,
totalizando 532 MW em diferentes estados de desenvolvimento e
em localizações com bom recurso eólico: i) 70 MW são classificáveis
em Tier 1; ii) 81 MW como Tier 2; e iii) 381 MW como Tier 3 (com o
sentido normalmente atribuído pela EDPR a estas classificações).
O valor total da aquisição ascende a R$6.2m, estando previstos
pagamentos posteriores de “success fees” condicionados ao
alcance de metas predefinidas no desenvolvimento dos projectos.
Adicionalmente, a EDPR Brasil assinou um contracto de prestação
de serviço de forma a beneficiar da experiência da innoVent no
desenvolvimento dos projectos acima mencionados. A conclusão
desta transacção está sujeita às necessárias aprovações
administrativas e regulatórias.
Com a conclusão desta operação, a EDPR irá aumentar a sua
presença no mercado eólico brasileiro, totalizando uma carteira de
projectos de 832 MW e complementando-a com projectos em
diferentes estados de desenvolvimento, dos quais: i) 14 MW em
operação; ii) 70 MW são classificáveis como Tier 1; iii) 81 MW como
Tier 2; iv) 501 MW como Tier 3; e v) 166 MW são considerados como
prospects.
EDP Renováveis, S.A. Sede: Plaza de la Gesta, 2 33007 Oviedo Espanha
Capital Social: €4.361.540.810 Inscrita no Registo Mercantil das Astúrias, tomo 3.671,caderno 177, folha n.º AS – 37.669
C.I.F. n. º A-74219304
A EDP Renováveis continua a seguir uma estratégia muito selectiva de forma a alcançar
um crescimento rentável e orientado para a criação de valor.
EDP Renováveis, S.A.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
EDP Renováveis Brasil compra Elebrás Projects por 2,1 milhões de euros
18/03/2009
A EDP Renováveis Brasil, subsidiária detida em 55% pela EDP Renováveis e em 45% pela EDP-Energias do Brasil, acordou com o promotor eólico alemão innoVent Gmbh a compra da totalidade do capital da Elebrás Projects. O valor da aquisição ascende a 6,2 milhões de reais (2,1 milhões de euros), anunciou a EDP Renováveis.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a EDP Renováveis frisa que o valor total da aquisição ascende a 6,2 milhões de reais, “estando previstos pagamentos posteriores de “success fees” condicionados ao alcance de metas predefinidas no desenvolvimento dos projectos”.
A empresa liderada por Ana Maria Fernandes acrescenta que a Elebrás detém uma carteira de projectos no estado do Rio Grande do Sul que totaliza os 532 megawatts (MW) em diferentes estados de desenvolvimento “e em localizações com bom recurso eólico”.
A EDPR Brasil assinou também um contrato de prestação de serviço para beneficiar da experiência da innoVent no desenvolvimento de projectos.
Com esta operação, a EDP Renováveis vê crescer a sua presença no mercado eólico brasileiro, ao totalizar uma carteira de projectos de 832 MW.
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Banco BPI
18/03/2009
A EDP Renováveis Brasil, subsidiária detida em 55% pela EDP Renováveis e em 45% pela EDP-Energias do Brasil, acordou com o promotor eólico alemão innoVent Gmbh a compra da totalidade do capital da Elebrás Projects. O valor da aquisição ascende a 6,2 milhões de reais (2,1 milhões de euros), anunciou a EDP Renováveis.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a EDP Renováveis frisa que o valor total da aquisição ascende a 6,2 milhões de reais, “estando previstos pagamentos posteriores de “success fees” condicionados ao alcance de metas predefinidas no desenvolvimento dos projectos”.
A empresa liderada por Ana Maria Fernandes acrescenta que a Elebrás detém uma carteira de projectos no estado do Rio Grande do Sul que totaliza os 532 megawatts (MW) em diferentes estados de desenvolvimento “e em localizações com bom recurso eólico”.
A EDPR Brasil assinou também um contrato de prestação de serviço para beneficiar da experiência da innoVent no desenvolvimento de projectos.
Com esta operação, a EDP Renováveis vê crescer a sua presença no mercado eólico brasileiro, ao totalizar uma carteira de projectos de 832 MW.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
quarta-feira, 18 de Março de 2009 | 07:14 Imprimir Enviar por Email
Aguçadoura: EDP reitera empenho em liderar nas renováveis
A EDP continua "empenhada em manter a liderança na área das energias renováveis" e considera "perfeitamente natural" existirem reveses no processo da energia das ondas, como no caso do parque de Aguçadoura, cujas máquinas estão paradas há quatro meses.
Em declarações à Agência Lusa, o administrador da EDP Jorge Cruz Morais explicou que o processo da energia das ondas "é algo que ainda está em desenvolvimento", de "quase inovação ainda" e que "é evidente que existem reveses no processo, o que é perfeitamente natural num processo de investigação como é este caso".
"Neste momento, não estamos ainda perante uma tecnologia completamente estabilizada. As máquinas do Parque da Aguçadoura tiveram um Inverno duro, do ponto de vista marítimo, e vieram para terra fazer algumas reparações, isso não é nada de especial. Não podemos esquecer que isto é um projecto", afirmou o administrador, refutando as declarações de Rui Barros, da Companhia da Energia Oceânica, que considerou estar "seriamente comprometido" o projecto do 'cluster' português da energia das ondas, devido à paragem do parque de ondas de Aguçadoura.
Lusa
Aguçadoura: EDP reitera empenho em liderar nas renováveis
A EDP continua "empenhada em manter a liderança na área das energias renováveis" e considera "perfeitamente natural" existirem reveses no processo da energia das ondas, como no caso do parque de Aguçadoura, cujas máquinas estão paradas há quatro meses.
Em declarações à Agência Lusa, o administrador da EDP Jorge Cruz Morais explicou que o processo da energia das ondas "é algo que ainda está em desenvolvimento", de "quase inovação ainda" e que "é evidente que existem reveses no processo, o que é perfeitamente natural num processo de investigação como é este caso".
"Neste momento, não estamos ainda perante uma tecnologia completamente estabilizada. As máquinas do Parque da Aguçadoura tiveram um Inverno duro, do ponto de vista marítimo, e vieram para terra fazer algumas reparações, isso não é nada de especial. Não podemos esquecer que isto é um projecto", afirmou o administrador, refutando as declarações de Rui Barros, da Companhia da Energia Oceânica, que considerou estar "seriamente comprometido" o projecto do 'cluster' português da energia das ondas, devido à paragem do parque de ondas de Aguçadoura.
Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Análise
Banesto sobe avaliação da EDP Renováveis em 31%
Pedro Duarte
17/03/09 09:44
--------------------------------------------------------------------------------
O Banest avalia agora em 6,7 euros as acções da empresa liderada por Ana Maria Fernandes.
Collapse Comunidade
O banco espanhol anunciou hoje ter revisto de 5,1 para 6,7 euros o seu preço-alvo para os títulos da empresa liderada por Ana Maria Fernandes.
Dos 20 analistas que acompanham a EDP Renováveis, 15 têm uma recomendação de “comprar” para o papel, quatro preferem “manter” o título e um aconselha “vender” a acção.
Às 9h19, a EDP Renováveis perdia 0,51% para 5,84 euros na Euronext Lisbon, com 41 mil títulos negociados.
http://economico.sapo.pt/noticias/banes ... _5961.html
Banesto sobe avaliação da EDP Renováveis em 31%
Pedro Duarte
17/03/09 09:44
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O Banest avalia agora em 6,7 euros as acções da empresa liderada por Ana Maria Fernandes.
Collapse Comunidade
O banco espanhol anunciou hoje ter revisto de 5,1 para 6,7 euros o seu preço-alvo para os títulos da empresa liderada por Ana Maria Fernandes.
Dos 20 analistas que acompanham a EDP Renováveis, 15 têm uma recomendação de “comprar” para o papel, quatro preferem “manter” o título e um aconselha “vender” a acção.
Às 9h19, a EDP Renováveis perdia 0,51% para 5,84 euros na Euronext Lisbon, com 41 mil títulos negociados.
http://economico.sapo.pt/noticias/banes ... _5961.html
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
Outra visão....
Concordo com a visão do sinal de compra.
Cumps.
Cumps.
- Anexos
-
- EDP RENOVAVEIS.png (30.23 KiB) Visualizado 14042 vezes
Posso estar a ver mal, mas não vejo grande atractivo nesta empresa, em termos de potencial de valorização, comparada com tantas outras.
Tem o valor contabilistico próximo da cotação. Tem uma dívida reduzida, mas não paga dividendos e com lucros de 0.12€ por acção, apresentados como muito bons, à data de hoje, tem um PER superior a 49, o que me parece torná-la bastante cara.
Tem o valor contabilistico próximo da cotação. Tem uma dívida reduzida, mas não paga dividendos e com lucros de 0.12€ por acção, apresentados como muito bons, à data de hoje, tem um PER superior a 49, o que me parece torná-la bastante cara.
Desejo os melhores negócios a todos.
Virgilio67
Virgilio67
deixo aqui a actualização da EDPR. bem, finalmente tivemos um fecho acima da LTD, no entanto com pouco volume
.
os indices continuam a ter progressão de subida, vamos ver como se comporta amanha e se o caminho é para norte


os indices continuam a ter progressão de subida, vamos ver como se comporta amanha e se o caminho é para norte

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- EDP RENOVAVEIS.png (31.97 KiB) Visualizado 14500 vezes
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Bolsa
EDP Renováveis perdeu 18 mil accionistas desde Junho
Marta Reis
14/03/09 00:05
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: Saídas representam 11,4% do total de accionistas com que a empresa ficou na oferta pública de venda. Este ano a Renováveis está a recuperar em bolsa.
A EDP Renováveis perdeu 18 mil accionistas desde que entrou em bolsa, a 4 de Junho do ano passado, ou seja, 11,4% do total.
No final de 2008, a empresa tinha 140 mil accionistas privados e institucionais, de acordo com o relatório de governo societário divulgado sexta-feira, o que compara com os 158 mil captados durante a oferta pública de venda (OPV).
DE
EDP Renováveis perdeu 18 mil accionistas desde Junho
Marta Reis
14/03/09 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: Saídas representam 11,4% do total de accionistas com que a empresa ficou na oferta pública de venda. Este ano a Renováveis está a recuperar em bolsa.
A EDP Renováveis perdeu 18 mil accionistas desde que entrou em bolsa, a 4 de Junho do ano passado, ou seja, 11,4% do total.
No final de 2008, a empresa tinha 140 mil accionistas privados e institucionais, de acordo com o relatório de governo societário divulgado sexta-feira, o que compara com os 158 mil captados durante a oferta pública de venda (OPV).
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Desce recomendação
Goldman Sachs baixa "target" da EDP Renováveis para 7,90 euros
O Goldman Sachs retirou a EDP Renováveis da lista de "convicção de compra", colocando a recomendação em "neutral" e reduzindo a avaliação das acções da empresa liderada por Ana Maria Fernandes para 7,90 euros. O "target" caiu em 3,6%, reflectindo ligeiras alterações à avaliação feita pelo banco norte-americano.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Goldman Sachs retirou a EDP Renováveis da lista de “convicção de compra”, colocando a recomendação em “neutral” e reduzindo a avaliação das acções da empresa liderada por Ana Maria Fernandes para 7,90 euros. O “target” caiu em 3,6%, reflectindo “ligeiras alterações” à avaliação feita pelo banco norte-americano.
“Reduzimos o nosso preço-alvo a 12 meses para 7,90 euros de 8,20 euros, o que resulta de ligeiras alterações [às estimativas] e ao aumento da avaliação dos minioritários”, refere a equipa de analistas liderada por Matija Gergolet. A avaliação através do método da soma das partes ascende a 8,80 euros, da qual o Goldman Sachs retira 10% devido ao baixo “free float”.
Este “target” confere às acções da EDP Renováveis um potencial de subida de 39%, dada a cotação actual de 5,65 euros. “Apesar do potencial de valorização ser elevado, está abaixo da média do sector e em linha com a margem de progressão da Iberdrola Renovables e a EDP Energies Nouvelles”.
“Acreditamos que a EDP Renováveis continua bem posicionada para entregar um crescimento sustentado no longo prazo e criar valor, particularmente nos EUA, onde deverá beneficiar do pacote de estimulo governamental para as renováveis, assim como na Ibéria, onde detém uma forte posição e vários projectos para um crescimento rentável”, refere o banco de investimento.
Nesta nota de “research”, a que o Negócios teve acesso, e em que o Goldman Sachs retirou a EDP Renováveis da lista de “convicção de comprar”, dado o recente desempenho positivo dos títulos, Matija Gergolet sublinha que “as acções já decontam as elevadas taxas de crescimento do sector”, mas não as “oportunidades de crescimento a médio prazo da EDP Renováveis”.
JN
Goldman Sachs baixa "target" da EDP Renováveis para 7,90 euros
O Goldman Sachs retirou a EDP Renováveis da lista de "convicção de compra", colocando a recomendação em "neutral" e reduzindo a avaliação das acções da empresa liderada por Ana Maria Fernandes para 7,90 euros. O "target" caiu em 3,6%, reflectindo ligeiras alterações à avaliação feita pelo banco norte-americano.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Goldman Sachs retirou a EDP Renováveis da lista de “convicção de compra”, colocando a recomendação em “neutral” e reduzindo a avaliação das acções da empresa liderada por Ana Maria Fernandes para 7,90 euros. O “target” caiu em 3,6%, reflectindo “ligeiras alterações” à avaliação feita pelo banco norte-americano.
“Reduzimos o nosso preço-alvo a 12 meses para 7,90 euros de 8,20 euros, o que resulta de ligeiras alterações [às estimativas] e ao aumento da avaliação dos minioritários”, refere a equipa de analistas liderada por Matija Gergolet. A avaliação através do método da soma das partes ascende a 8,80 euros, da qual o Goldman Sachs retira 10% devido ao baixo “free float”.
Este “target” confere às acções da EDP Renováveis um potencial de subida de 39%, dada a cotação actual de 5,65 euros. “Apesar do potencial de valorização ser elevado, está abaixo da média do sector e em linha com a margem de progressão da Iberdrola Renovables e a EDP Energies Nouvelles”.
“Acreditamos que a EDP Renováveis continua bem posicionada para entregar um crescimento sustentado no longo prazo e criar valor, particularmente nos EUA, onde deverá beneficiar do pacote de estimulo governamental para as renováveis, assim como na Ibéria, onde detém uma forte posição e vários projectos para um crescimento rentável”, refere o banco de investimento.
Nesta nota de “research”, a que o Negócios teve acesso, e em que o Goldman Sachs retirou a EDP Renováveis da lista de “convicção de comprar”, dado o recente desempenho positivo dos títulos, Matija Gergolet sublinha que “as acções já decontam as elevadas taxas de crescimento do sector”, mas não as “oportunidades de crescimento a médio prazo da EDP Renováveis”.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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