Teixeira Duarte - Tópico Geral
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Boas Tardes a todos,
Depois de ver estes Price-Targets, fico completamente extaseado com tantas informações tão manipuladas e contarditórias.
Senão vejamos a noticia recente da vitória da concessão por parte da Brisa e da TDU, que segundo o banco que nem quero escrever nomes, diz que é potencialmente positiva, de um momento para o outro retira o valor a empresa e atira um valor as cegas.
A ver vamos quem tem razão se sou eu ou este Banco.
Abraço
Depois de ver estes Price-Targets, fico completamente extaseado com tantas informações tão manipuladas e contarditórias.
Senão vejamos a noticia recente da vitória da concessão por parte da Brisa e da TDU, que segundo o banco que nem quero escrever nomes, diz que é potencialmente positiva, de um momento para o outro retira o valor a empresa e atira um valor as cegas.
A ver vamos quem tem razão se sou eu ou este Banco.
Abraço
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Se isto já não estava muito bom para este papel, depois de ter reportado que teve um prejuizo brutal à pouco tempo, agora ainda ficou pior.
Quero já dizer que não se deve dar demasiada importância aos targets, contudo a análise feita pelo BPI a esta acção foi terrivel. O target baixou 80% passando de 0,75€ para 0,15€
BN
Ps-Já era sabido que o titulo atravessava algumas dificuldades... Vamos acompanhando
... Mas na minha opinião deve vir ai um sell-off brutal.
Quero já dizer que não se deve dar demasiada importância aos targets, contudo a análise feita pelo BPI a esta acção foi terrivel. O target baixou 80% passando de 0,75€ para 0,15€

BN
Ps-Já era sabido que o titulo atravessava algumas dificuldades... Vamos acompanhando

" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
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Vitória na concessão do Baixo Tejo "ligeiramente positiva" para Brisa e Teixeira Duarte
Os analistas qualificam de "ligeiramente positivo" para a Brisa e a Teixeira Duarte a notícia de que o consórcio de que fazem parte ganhou o concurso para a concessão do Baixo Tejo. O BPI acrescenta que assumindo uma posição de 50% da concessionária na concessão, este projecto representaria 1,3% do "target" para a empresa.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os analistas qualificam de “ligeiramente positivo” para a Brisa e a Teixeira Duarte a notícia de que o consórcio de que fazem parte ganhou o concurso para a concessão do Baixo Tejo. O BPI acrescenta que assumindo uma posição de 50% da concessionária na concessão, este projecto representaria 1,3% do “target” para a empresa.
O Negócios avança na edição de hoje que o consórcio Auto-Estrada do Baixo Tejo, liderado pela Brisa e composto também pela Teixeira Duarte ganhou o concurso para a concessão do Baixo Tejo. A mesma fonte avança ainda que a concessão terá uma extensão de cerca de 70 quilómetros e um investimento em construção de cerca de 110 milhões de euros.
A equipa de “research” do BPI adianta, no “Iberian Daily” de hoje, que esta notícia deverá ter um impacto “potencialmente positivo” para as companhias. O banco de investimento sublinha que o “Baixo Tejo é um pequeno projecto no programa de infra-estruturas português”.
“Para a Brisa este é a primeira adjudicação do programa de infra-estruturas português. (...) Para a Teixeira Duarte isto deve ajudar a travar a quebra que a companhia está a enfrentar nas margens de construção e volume em Portugal”, conclui o BPI.
O BPI destaca que, assumindo uma posição de 50% da Brisa na concessão, este projecto representaria 1,3% do “target” para a empresa.
O BPI recomenda “acumular” acções da Brisa. O preço-alvo atribuído é de 7,20 euros por acção. Para a Teixeira Duarte, o “rating” é de “vender” e a avaliação é de 0,75 euros.
Os analistas do Espírito Santo Research (ESR) acreditam que esta notícia terá um impacto “ligeiramente positivo” na Brisa, mas frisam que precisam de “observar os detalhes da concessão antes de podermos avaliar o impacto na avaliação”. Estes responsáveis tem uma recomendação de “neutral” para as acções da concessionária, as quais avaliam em 6,20 euros.
As acções da concessionária seguiam a desvalorizar 1,51% para os 5,14 euros, enquanto a Teixeira Duarte somava 0,16% para os 0,63 euros.
Os analistas qualificam de "ligeiramente positivo" para a Brisa e a Teixeira Duarte a notícia de que o consórcio de que fazem parte ganhou o concurso para a concessão do Baixo Tejo. O BPI acrescenta que assumindo uma posição de 50% da concessionária na concessão, este projecto representaria 1,3% do "target" para a empresa.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os analistas qualificam de “ligeiramente positivo” para a Brisa e a Teixeira Duarte a notícia de que o consórcio de que fazem parte ganhou o concurso para a concessão do Baixo Tejo. O BPI acrescenta que assumindo uma posição de 50% da concessionária na concessão, este projecto representaria 1,3% do “target” para a empresa.
O Negócios avança na edição de hoje que o consórcio Auto-Estrada do Baixo Tejo, liderado pela Brisa e composto também pela Teixeira Duarte ganhou o concurso para a concessão do Baixo Tejo. A mesma fonte avança ainda que a concessão terá uma extensão de cerca de 70 quilómetros e um investimento em construção de cerca de 110 milhões de euros.
A equipa de “research” do BPI adianta, no “Iberian Daily” de hoje, que esta notícia deverá ter um impacto “potencialmente positivo” para as companhias. O banco de investimento sublinha que o “Baixo Tejo é um pequeno projecto no programa de infra-estruturas português”.
“Para a Brisa este é a primeira adjudicação do programa de infra-estruturas português. (...) Para a Teixeira Duarte isto deve ajudar a travar a quebra que a companhia está a enfrentar nas margens de construção e volume em Portugal”, conclui o BPI.
O BPI destaca que, assumindo uma posição de 50% da Brisa na concessão, este projecto representaria 1,3% do “target” para a empresa.
O BPI recomenda “acumular” acções da Brisa. O preço-alvo atribuído é de 7,20 euros por acção. Para a Teixeira Duarte, o “rating” é de “vender” e a avaliação é de 0,75 euros.
Os analistas do Espírito Santo Research (ESR) acreditam que esta notícia terá um impacto “ligeiramente positivo” na Brisa, mas frisam que precisam de “observar os detalhes da concessão antes de podermos avaliar o impacto na avaliação”. Estes responsáveis tem uma recomendação de “neutral” para as acções da concessionária, as quais avaliam em 6,20 euros.
As acções da concessionária seguiam a desvalorizar 1,51% para os 5,14 euros, enquanto a Teixeira Duarte somava 0,16% para os 0,63 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Entrei nesta menina a 0,64€, não sei se cometi um erro enorme nem se não.
Pois foi o primeiro investimento que fiz com muito pouca AT, uma vez que o portatil deu o "berro" e tenho que usar o bem antigo que tavas arrumado ao canto.
De tal forma que agradecia que alguem desse a sua opiniao, especialmente fundamentada tecnicamente.
Cumprimetos
Pois foi o primeiro investimento que fiz com muito pouca AT, uma vez que o portatil deu o "berro" e tenho que usar o bem antigo que tavas arrumado ao canto.

De tal forma que agradecia que alguem desse a sua opiniao, especialmente fundamentada tecnicamente.
Cumprimetos
Teixeira Duarte reorganiza participações do grupo
A Teixeira Duarte Gestão de Participações e Investimentos Imobiliários adquiriu uma participação superior a 2% no BCP à Tedal Sociedade Gestora de Participações Sociais, no âmbito da reorganização das participações do grupo Teixeira Duarte. Como as duas empresas fazem parte do grupo, esta aquisição não implicou nenhuma alteração na participação do grupo no BCP.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Teixeira Duarte – Gestão de Participações e Investimentos Imobiliários adquiriu uma participação superior a 2% no BCP à Tedal – Sociedade Gestora de Participações Sociais, no âmbito da reorganização das participações do grupo Teixeira Duarte. Como as duas empresas fazem parte do grupo, esta aquisição não implicou nenhuma alteração na participação do grupo no BCP.
“No âmbito da reorganização das participações sociais do grupo Teixeira Duarte, a sociedade sua participada indirecta Teixeira Duarte – Gestão de Participações e Investimentos Imobiliários (TDGPII) adquiriu 156.705.992 de acções do BCP à TEDAL”, refere um comunicado do banco à CMVM.
“A TDGPII passou a deter uma participação superior a 2% do capital social do BCP, sendo que lhe passou a ser imputável uma participação qualificada acima dos 5% do capital social do BCP, num total de 304.989.864 correspondentes a 6,50% do capital social do BCP”, acrescenta o mesmo comunicado.
A Teixeira Duarte Gestão de Participações e Investimentos Imobiliários adquiriu uma participação superior a 2% no BCP à Tedal Sociedade Gestora de Participações Sociais, no âmbito da reorganização das participações do grupo Teixeira Duarte. Como as duas empresas fazem parte do grupo, esta aquisição não implicou nenhuma alteração na participação do grupo no BCP.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Teixeira Duarte – Gestão de Participações e Investimentos Imobiliários adquiriu uma participação superior a 2% no BCP à Tedal – Sociedade Gestora de Participações Sociais, no âmbito da reorganização das participações do grupo Teixeira Duarte. Como as duas empresas fazem parte do grupo, esta aquisição não implicou nenhuma alteração na participação do grupo no BCP.
“No âmbito da reorganização das participações sociais do grupo Teixeira Duarte, a sociedade sua participada indirecta Teixeira Duarte – Gestão de Participações e Investimentos Imobiliários (TDGPII) adquiriu 156.705.992 de acções do BCP à TEDAL”, refere um comunicado do banco à CMVM.
“A TDGPII passou a deter uma participação superior a 2% do capital social do BCP, sendo que lhe passou a ser imputável uma participação qualificada acima dos 5% do capital social do BCP, num total de 304.989.864 correspondentes a 6,50% do capital social do BCP”, acrescenta o mesmo comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Boas,
deixo aqui um gráfico meu.
Que não sei sequer se faz sentido mas de facto detectei este padrão que pode querer dizer qq coisa.
Verifiquei que por 2 vezes, qdo A TDU quebrava o suporte perdia cerca de 30%.
E como acho que há uma regra dos 3, logo, será que vai ter este comportamento pela 3 vez?
para já o comportamento não parece ser muito idêntico, pois quebrou a barreira dos ,75 e esteve 3 sessões consecutivas a negociar acima do suporte.
Mas agora voltou a quebrar.
Será que teremos a TDU por volta dos ,45€?
Qual será o impacto do plano do governo na cotação da TDU?
Aqui fica meu gráfico.
comentários / críticas são bem vindos.
Abraços
Uly
deixo aqui um gráfico meu.
Que não sei sequer se faz sentido mas de facto detectei este padrão que pode querer dizer qq coisa.
Verifiquei que por 2 vezes, qdo A TDU quebrava o suporte perdia cerca de 30%.
E como acho que há uma regra dos 3, logo, será que vai ter este comportamento pela 3 vez?
para já o comportamento não parece ser muito idêntico, pois quebrou a barreira dos ,75 e esteve 3 sessões consecutivas a negociar acima do suporte.
Mas agora voltou a quebrar.
Será que teremos a TDU por volta dos ,45€?
Qual será o impacto do plano do governo na cotação da TDU?
Aqui fica meu gráfico.
comentários / críticas são bem vindos.
Abraços
Uly
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Teixeira Duarte transfere participações no BCP entre empresas do grupo
A Teixeira Duarte transferiu as participações do Grupo no Banco Comercial Português, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), sublinhando que a participação que lhe é imputável continua a ser 7,02%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Teixeira Duarte transferiu as participações do Grupo no Banco Comercial Português (BCP), revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), sublinhando que a participação que lhe é imputável continua a ser 7,02%.
Segundo a mesma fonte, “através de contrato-promessa de compra e venda celebrado ontem, dia 11 de Dezembro de 2008, a sociedade sua participada indirecta “Teixeira Duarte – Gestão de Participações e Investimentos Imobiliários, S.A.” (TDGPII) prometeu adquirir 102.483.872 de acções do "Banco Comercial Português, S.A." (BCP) a outra sociedade do Grupo Teixeira Duarte, as quais, por esse efeito, lhe passaram a ser imputáveis”.
“Dessa forma, à TDGPII passou a ser imputável, individualmente e ao abrigo do uma participação qualificada acima dos 2% do capital social do BCP, num total de 149.008.467 acções, correspondentes a 3,17% do capital social do BCP”, sublinha o comunicado.
“No entanto e por se tratar de uma operação entre sociedades do mesmo Grupo e cujas participações no capital social do BCP já eram imputáveis à TD-SGPS, tal contrato-promessa não implicou qualquer alteração no total da imputação que é feita à signatária”, acrescenta a mesma fonte, salientando que a participação é de 7,02%.
A Teixeira Duarte transferiu as participações do Grupo no Banco Comercial Português, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), sublinhando que a participação que lhe é imputável continua a ser 7,02%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Teixeira Duarte transferiu as participações do Grupo no Banco Comercial Português (BCP), revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), sublinhando que a participação que lhe é imputável continua a ser 7,02%.
Segundo a mesma fonte, “através de contrato-promessa de compra e venda celebrado ontem, dia 11 de Dezembro de 2008, a sociedade sua participada indirecta “Teixeira Duarte – Gestão de Participações e Investimentos Imobiliários, S.A.” (TDGPII) prometeu adquirir 102.483.872 de acções do "Banco Comercial Português, S.A." (BCP) a outra sociedade do Grupo Teixeira Duarte, as quais, por esse efeito, lhe passaram a ser imputáveis”.
“Dessa forma, à TDGPII passou a ser imputável, individualmente e ao abrigo do uma participação qualificada acima dos 2% do capital social do BCP, num total de 149.008.467 acções, correspondentes a 3,17% do capital social do BCP”, sublinha o comunicado.
“No entanto e por se tratar de uma operação entre sociedades do mesmo Grupo e cujas participações no capital social do BCP já eram imputáveis à TD-SGPS, tal contrato-promessa não implicou qualquer alteração no total da imputação que é feita à signatária”, acrescenta a mesma fonte, salientando que a participação é de 7,02%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nos primeiros nove meses do ano
Teixeira Duarte regista prejuízos de 244 milhões de euros
A construtora Teixeira Duarte registou prejuízos de 244 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano devido à desvalorização dos activos financeiros da empresa. Este valor compara com um lucro de 51,7 milhões alcançados no período homólogo.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A construtora Teixeira Duarte registou prejuízos de 244 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano devido à desvalorização dos activos financeiros da empresa. Este valor compara com um lucro de 51,7 milhões alcançados no período homólogo.
Nos primeiros nove meses do ano, a Teixeira Duarte registou um prejuízo de 244,21 milhões de euros, valor que compara com um lucro de 51,7 milhões alcançados no mesmo período de 2007.
A empresa justifica que o prejuízo dos primeiros nove meses foi “penalizado pela desvalorização dos activos financeiros disponíveis para venda”. Esta rubrica registou uma quebra de 45,1% para 372,3 milhões de euros. A desvalorização da participação detida no BCP e outras cotadas, como o BBVA, explicam este agravamento e os prejuízos da construtora.
O volume de negócios da Teixeira Duarte subiu 36,3% para os 944,4 milhões de euros e o EBITDA cresceu 89,9% para 121 milhões de euros. A margem de EBITDA da empresa subiu de 9% para 13%.
A empresa registou prejuízos financeiros de 387 milhões de euros e o endividamento líquido da empresa cresceu 21% devido ao “reforço das participações detidas na Cimpor, BCP e BBVA, bem como na continuação do investimento no Brasil e em novos projectos imobiliários em Portugal”, refere a empresa em comunicado.
Teixeira Duarte regista prejuízos de 244 milhões de euros
A construtora Teixeira Duarte registou prejuízos de 244 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano devido à desvalorização dos activos financeiros da empresa. Este valor compara com um lucro de 51,7 milhões alcançados no período homólogo.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A construtora Teixeira Duarte registou prejuízos de 244 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano devido à desvalorização dos activos financeiros da empresa. Este valor compara com um lucro de 51,7 milhões alcançados no período homólogo.
Nos primeiros nove meses do ano, a Teixeira Duarte registou um prejuízo de 244,21 milhões de euros, valor que compara com um lucro de 51,7 milhões alcançados no mesmo período de 2007.
A empresa justifica que o prejuízo dos primeiros nove meses foi “penalizado pela desvalorização dos activos financeiros disponíveis para venda”. Esta rubrica registou uma quebra de 45,1% para 372,3 milhões de euros. A desvalorização da participação detida no BCP e outras cotadas, como o BBVA, explicam este agravamento e os prejuízos da construtora.
O volume de negócios da Teixeira Duarte subiu 36,3% para os 944,4 milhões de euros e o EBITDA cresceu 89,9% para 121 milhões de euros. A margem de EBITDA da empresa subiu de 9% para 13%.
A empresa registou prejuízos financeiros de 387 milhões de euros e o endividamento líquido da empresa cresceu 21% devido ao “reforço das participações detidas na Cimpor, BCP e BBVA, bem como na continuação do investimento no Brasil e em novos projectos imobiliários em Portugal”, refere a empresa em comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Consórcio em partes iguais
Teixeira Duarte estuda concorrer com a Ferrovial à privatização da ANA
A Teixeira Duarte está a estudar a possibilidade de concorrer, em consórcio com a Ferrovial, à privatização da ANA, informou a construtora em comunicado à CMVM no dia em que o Governo avançou que vai anunciar em breve o modelo de privatização da empresa que gere os aeroportos em Portugal.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Teixeira Duarte está a estudar a possibilidade de concorrer, em consórcio com a Ferrovial, à privatização da ANA, informou a construtora em comunicado à CMVM no dia em que o Governo avançou que vai anunciar em breve o modelo de privatização da empresa que gere os aeroportos em Portugal.
A Teixeira Duarte “informa o mercado que nesta data celebrou com a empresa de direito espanhol Ferrovial Aeropuertos, um acordo em que ambas se obrigam a conjuntamente e em regime de exclusividade, estudarem a possibilidade de apresentação de uma proposta no âmbito do previsto processo de privatização da ANA – Aeroportos de Portugal, prevendo para o efeito a constituição de um consórcio em que ambas terão iguais participações de 50%”.
Esta notícia surge no dia em que Mário Lino avançou que o Governo vai apresentar em breve o modelo de privatização da ANA.
"Dentro de pouco [tempo] apresentarei o modelo de privatização da ANA", disse o ministro das Obras Públicas aos jornalistas, à saída da reunião parlamentar onde apresentou aos deputados o orçamento do seu ministério para 2009, citado pela Lusa.
O ministro acrescentou que o executivo prevê lançar o concurso para a construção do novo aeroporto de Lisboa no próximo ano, "no primeiro semestre certamente", para "ter o aeroporto pronto em 2017.
Teixeira Duarte estuda concorrer com a Ferrovial à privatização da ANA
A Teixeira Duarte está a estudar a possibilidade de concorrer, em consórcio com a Ferrovial, à privatização da ANA, informou a construtora em comunicado à CMVM no dia em que o Governo avançou que vai anunciar em breve o modelo de privatização da empresa que gere os aeroportos em Portugal.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Teixeira Duarte está a estudar a possibilidade de concorrer, em consórcio com a Ferrovial, à privatização da ANA, informou a construtora em comunicado à CMVM no dia em que o Governo avançou que vai anunciar em breve o modelo de privatização da empresa que gere os aeroportos em Portugal.
A Teixeira Duarte “informa o mercado que nesta data celebrou com a empresa de direito espanhol Ferrovial Aeropuertos, um acordo em que ambas se obrigam a conjuntamente e em regime de exclusividade, estudarem a possibilidade de apresentação de uma proposta no âmbito do previsto processo de privatização da ANA – Aeroportos de Portugal, prevendo para o efeito a constituição de um consórcio em que ambas terão iguais participações de 50%”.
Esta notícia surge no dia em que Mário Lino avançou que o Governo vai apresentar em breve o modelo de privatização da ANA.
"Dentro de pouco [tempo] apresentarei o modelo de privatização da ANA", disse o ministro das Obras Públicas aos jornalistas, à saída da reunião parlamentar onde apresentou aos deputados o orçamento do seu ministério para 2009, citado pela Lusa.
O ministro acrescentou que o executivo prevê lançar o concurso para a construção do novo aeroporto de Lisboa no próximo ano, "no primeiro semestre certamente", para "ter o aeroporto pronto em 2017.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Não há muito a dizer desta menina.
Mantem a mesma trajectoria das últimas semanas a lateralizar em torno dos 0,70€.
Podemos é ver alguns movimentos intereesantes nos últimos dois dias, mais ao menos por volta das 15:30, onde existe alguem com vontade de a segurar um bocado para não ter fechos terriveis.
Continuação e abraço, continuo dentro até ao 1,00€.
Mantem a mesma trajectoria das últimas semanas a lateralizar em torno dos 0,70€.
Podemos é ver alguns movimentos intereesantes nos últimos dois dias, mais ao menos por volta das 15:30, onde existe alguem com vontade de a segurar um bocado para não ter fechos terriveis.
Continuação e abraço, continuo dentro até ao 1,00€.
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- Registado: 29/11/2007 14:05
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Algumas considerações
Decidi tecer algumas considerações a seguir à análise técnica, pois estas nada têm a ver com AT. Faço-o por uma razão muito particular: se, semana após semana, a Teixeira Duarte continua a receber tantos votos na sondagem semanal é porque muitos dos leitores do blogue continuam posicionados do lado longo (já que o curto não é permitido). Isso preocupa-me, já que esta é a empresa do PSI-20 em que estou mais pessimista.
Como é sabido, a Teixeira Duarte está fortemente investida em BCP e Cimpor. Infelizmente para eles, compraram numa péssima altura, na altura de vender. Com as fortes desvalorizações destas duas empresas, a TDU tem perdido milhões. Dizem os fundamentalistas que se o investimento em Cimpor e BCP fosse perfeitamente reflectida na sua cotação, esta teria de ser inferior a 20 cêntimos (os mais optimistas, os outros dizem que já estaria falida).
Ora, a forte exposição nestes dois activos transforma-a num interessante activo especulativo: Quando BCP e CPR sobem, a TDU tem tendência a subir mais. O problema é que BCP e CPR se encontram a atravessar uma fase bastante má, sem recuperação à vista para o curto/médio prazo. A banca atravessa a crise que se sabe, estando ainda muito longe do fundo do poço. A Cimpor sofre com a crise imobiliária e económica, se há cortes na construção (não só no imobiliário, mas também nas obras públicas, etc...) ela não factura.
Isto tudo para dizer que a Teixeira Duarte pode não ser olhada como as outras empresas. Se há muitos que defendem que "isto mais tarde ou mais cedo há-de subir", ela é um bom exemplo de que tal pode nunca vir a acontecer. Pode bem ser a nova Pararede do PSI-20, isto para nem abordar o tema falência (que embora menos provável, é possível).
Para terminar, deixem-me dizer que o que foi dito não passa de uma opinião pessoal que visa alertar e deixar atentos todos os que andam mais distraídos e não conhecem todos os factos. Não quer dizer que venha a acontecer, apenas quer dizer que se pode acontecer devemos estar alertas para isso.
Estamos em pleno bear market (actualmente no meio de um rally) e o caminho de muitas cotações vai continuar a ser para baixo.
Decidi tecer algumas considerações a seguir à análise técnica, pois estas nada têm a ver com AT. Faço-o por uma razão muito particular: se, semana após semana, a Teixeira Duarte continua a receber tantos votos na sondagem semanal é porque muitos dos leitores do blogue continuam posicionados do lado longo (já que o curto não é permitido). Isso preocupa-me, já que esta é a empresa do PSI-20 em que estou mais pessimista.
Como é sabido, a Teixeira Duarte está fortemente investida em BCP e Cimpor. Infelizmente para eles, compraram numa péssima altura, na altura de vender. Com as fortes desvalorizações destas duas empresas, a TDU tem perdido milhões. Dizem os fundamentalistas que se o investimento em Cimpor e BCP fosse perfeitamente reflectida na sua cotação, esta teria de ser inferior a 20 cêntimos (os mais optimistas, os outros dizem que já estaria falida).
Ora, a forte exposição nestes dois activos transforma-a num interessante activo especulativo: Quando BCP e CPR sobem, a TDU tem tendência a subir mais. O problema é que BCP e CPR se encontram a atravessar uma fase bastante má, sem recuperação à vista para o curto/médio prazo. A banca atravessa a crise que se sabe, estando ainda muito longe do fundo do poço. A Cimpor sofre com a crise imobiliária e económica, se há cortes na construção (não só no imobiliário, mas também nas obras públicas, etc...) ela não factura.
Isto tudo para dizer que a Teixeira Duarte pode não ser olhada como as outras empresas. Se há muitos que defendem que "isto mais tarde ou mais cedo há-de subir", ela é um bom exemplo de que tal pode nunca vir a acontecer. Pode bem ser a nova Pararede do PSI-20, isto para nem abordar o tema falência (que embora menos provável, é possível).
Para terminar, deixem-me dizer que o que foi dito não passa de uma opinião pessoal que visa alertar e deixar atentos todos os que andam mais distraídos e não conhecem todos os factos. Não quer dizer que venha a acontecer, apenas quer dizer que se pode acontecer devemos estar alertas para isso.
Estamos em pleno bear market (actualmente no meio de um rally) e o caminho de muitas cotações vai continuar a ser para baixo.
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