SAG - Tópico Geral
Volkswagen aumenta lucros e prevê subida da quota de mercado
02/03/2009
A Volkswagen anunciou hoje que os lucros de 2008 aumentaram 15% no ano passado, tendo a empresa alemã perspectivado um aumento da sua quota de mercado, com o lançamento de novos modelos a compensar a queda na procura mundial.
Os lucros aumentaram para 4,75 mil milhões de euros no ano passado, tendo as receitas crescido 4,5% para 113,8 mil milhões de euros.
A Volkswagen propôs um dividendo de 1,93 euros por acção, uma remuneração que representa um aumento de 7,2% face ao valor do ano passado. Os resultados mais detalhados só serão anunciados a 12 de Março.
A companhia alemã tem vindo a beneficiar com a sua presença global no mercado com os modelos Golf e Fox, o que permitiu à empresa contrariar a redução da procura que está a penalizar as principais marcas mundias.
No ano passado as entregas da Volkswagen atingiram um recorde de 6,23 milhões de veículos, beneficiando sobretudo com as marcas Skoda e Audi. Em 2018 a empresa estima vender 6,6 milhões de automóveis da nmarca Volkswagen, quando o dobro dos 3,67 milhões do ano passado.
Para este ano a empresa estima uma queda nos resultados, uma vez que a empresa reconhece que “é incapaz de escapar à tendência de queda do mercado”.
Ainda assim, estima uma descida menos pronunciada nas vendas, o que lhe permitirá ganhar quota de mercado, sobretudo devido ao lançamento de novos modelos.
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Banco BPI
02/03/2009
A Volkswagen anunciou hoje que os lucros de 2008 aumentaram 15% no ano passado, tendo a empresa alemã perspectivado um aumento da sua quota de mercado, com o lançamento de novos modelos a compensar a queda na procura mundial.
Os lucros aumentaram para 4,75 mil milhões de euros no ano passado, tendo as receitas crescido 4,5% para 113,8 mil milhões de euros.
A Volkswagen propôs um dividendo de 1,93 euros por acção, uma remuneração que representa um aumento de 7,2% face ao valor do ano passado. Os resultados mais detalhados só serão anunciados a 12 de Março.
A companhia alemã tem vindo a beneficiar com a sua presença global no mercado com os modelos Golf e Fox, o que permitiu à empresa contrariar a redução da procura que está a penalizar as principais marcas mundias.
No ano passado as entregas da Volkswagen atingiram um recorde de 6,23 milhões de veículos, beneficiando sobretudo com as marcas Skoda e Audi. Em 2018 a empresa estima vender 6,6 milhões de automóveis da nmarca Volkswagen, quando o dobro dos 3,67 milhões do ano passado.
Para este ano a empresa estima uma queda nos resultados, uma vez que a empresa reconhece que “é incapaz de escapar à tendência de queda do mercado”.
Ainda assim, estima uma descida menos pronunciada nas vendas, o que lhe permitirá ganhar quota de mercado, sobretudo devido ao lançamento de novos modelos.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Novato_ Escreveu:Boa noite.
Alguém me consegue dizer o que se passa com a Sag? Anda aqui a rondar os 1.09 e nem sobe nem desce....
Alguém tem uma análise gráfica desta acção?
Obrigado
É um titulo muito pouco liquido. Anormal seria se o titulo caísse ou subisse muito, mas como se mantém nos valores, nada de anormal se passa!
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Vendas da Volkswagen afundam 20% com agravamento da recessão
06/02/2009
As vendas da Volkswagen caíram 20% no mês passado, uma vez que o aperto na concessão de crédito e a recessão económica prejudicaram a procura.
“As primeiras cinco semanas do ano mostraram que a crise está a pesar totalmente em nós”, avançou o “Detlef Witting”, citando o director de vendas Volkswagen.
A queda compara com o declínio de 2,9% em Dezembro. Em termos anuais, as vendas poderão deslizar 8 a 10% face ao ano passado, onde se registou um recorde de 6,23 milhões, segundo o mesmo jornal.
Os números de Janeiro, que serão publicados na próxima semana, vão também mostrar que as marcas da Volkswagen caíram um máximo de 16%.
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Banco BPI
06/02/2009
As vendas da Volkswagen caíram 20% no mês passado, uma vez que o aperto na concessão de crédito e a recessão económica prejudicaram a procura.
“As primeiras cinco semanas do ano mostraram que a crise está a pesar totalmente em nós”, avançou o “Detlef Witting”, citando o director de vendas Volkswagen.
A queda compara com o declínio de 2,9% em Dezembro. Em termos anuais, as vendas poderão deslizar 8 a 10% face ao ano passado, onde se registou um recorde de 6,23 milhões, segundo o mesmo jornal.
Os números de Janeiro, que serão publicados na próxima semana, vão também mostrar que as marcas da Volkswagen caíram um máximo de 16%.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Quedas de Janeiro são "negativas" para a SAG
BPI espera redução superior a 9% nas vendas de carros em 2009
A queda das vendas em Janeiro, que segundo a Associação Automóvel de Portugal (ACAP) foi superior a 43%, deverão ter um impacto "negativo" na SAG, apesar da empresa ter "superado o mercado", segundo referem os analistas do BPI. O banco de investimento acrescentou ainda que espera uma depreciação anual de mais de 9%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A queda das vendas em Janeiro, que segundo a Associação Automóvel de Portugal (ACAP) foi superior a 43%, deverão ter um impacto “negativo” na SAG apesar da empresa ter “superado o mercado”, segundo referem os analistas do BPI. O banco de investimento acrescentou ainda que espera uma depreciação anual de mais de 9%.
A ACAP anunciou ontem que as vendas de veículos ligeiros em Portugal diminuíram 43,6% em Janeiro, face aos números do primeiro mês de 2008, com as vendas de automóveis de passageiros a perderem 43,1%.
A equipa de analista do BPI acredita que estes números deverão ter um impacto “negativo” nos títulos da SAG, apesar do banco de investimento já esperar uma redução das vendas no primeiro mês do ano devido “ao agravar das condições macroeconómicas, mas especialmente devido ao facto de muitos consumidores terem antecipado as suas decisões de forma a evitar o aumento dos impostos.”
Ainda assim, o BPI salienta o facto da “SAG ter sido capaz de superar o mercado ao colocar a sua quota de mercado nos 14%, contra os 12,6% de Janeiro de 2008.”
Este desempenho registou-se num mês em que as marcas que a empresa comercializa também foram alvo de uma quebra dos veículos vendidos. A Skoda comercializou menos 56,3% do que no período homólogo, a Volkswagen reduziu o números de veículos vendidos em 35% e a Audi em 27,3%.
A equipa de analistas adianta ainda que espera uma quebra de vendas de 9,2% em 2009, depois de Janeiro ter sido um “mês de vendas muito negativo.” No caso concreto da SAG, o banco de investimento acredita que a empresa “vai continuar a superar o mercado.”
Os títulos da SAG, que recebem uma recomendação de "acumular" e um preço-alvo de 1,40 euros do BPI, seguem a negociar nos 1,08 euros ao cair 0,92%.
BPI espera redução superior a 9% nas vendas de carros em 2009
A queda das vendas em Janeiro, que segundo a Associação Automóvel de Portugal (ACAP) foi superior a 43%, deverão ter um impacto "negativo" na SAG, apesar da empresa ter "superado o mercado", segundo referem os analistas do BPI. O banco de investimento acrescentou ainda que espera uma depreciação anual de mais de 9%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A queda das vendas em Janeiro, que segundo a Associação Automóvel de Portugal (ACAP) foi superior a 43%, deverão ter um impacto “negativo” na SAG apesar da empresa ter “superado o mercado”, segundo referem os analistas do BPI. O banco de investimento acrescentou ainda que espera uma depreciação anual de mais de 9%.
A ACAP anunciou ontem que as vendas de veículos ligeiros em Portugal diminuíram 43,6% em Janeiro, face aos números do primeiro mês de 2008, com as vendas de automóveis de passageiros a perderem 43,1%.
A equipa de analista do BPI acredita que estes números deverão ter um impacto “negativo” nos títulos da SAG, apesar do banco de investimento já esperar uma redução das vendas no primeiro mês do ano devido “ao agravar das condições macroeconómicas, mas especialmente devido ao facto de muitos consumidores terem antecipado as suas decisões de forma a evitar o aumento dos impostos.”
Ainda assim, o BPI salienta o facto da “SAG ter sido capaz de superar o mercado ao colocar a sua quota de mercado nos 14%, contra os 12,6% de Janeiro de 2008.”
Este desempenho registou-se num mês em que as marcas que a empresa comercializa também foram alvo de uma quebra dos veículos vendidos. A Skoda comercializou menos 56,3% do que no período homólogo, a Volkswagen reduziu o números de veículos vendidos em 35% e a Audi em 27,3%.
A equipa de analistas adianta ainda que espera uma quebra de vendas de 9,2% em 2009, depois de Janeiro ter sido um “mês de vendas muito negativo.” No caso concreto da SAG, o banco de investimento acredita que a empresa “vai continuar a superar o mercado.”
Os títulos da SAG, que recebem uma recomendação de "acumular" e um preço-alvo de 1,40 euros do BPI, seguem a negociar nos 1,08 euros ao cair 0,92%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Informação
Boa noite.
Também agradecia que alguém colocasse aqui um gráfico actualizado desta acção.
Com a crise que existe no sector automóvel, será que irá ultrapassar esta barreira de 1.08 a 1.12 dos últimos tempos?
Cpts
Também agradecia que alguém colocasse aqui um gráfico actualizado desta acção.
Com a crise que existe no sector automóvel, será que irá ultrapassar esta barreira de 1.08 a 1.12 dos últimos tempos?
Cpts
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Re: Sem movimentações...
bolsero Escreveu:Alguém me sabe dizer qual o motivo desta menina não ter tido qualquer tipo de movimentação hoje?
O que se passará?![]()
Caro bolsero, essa pergunta é um bocadinho






Eu vou-te descrever da maneira mais facil...
>Uma cotada fora do Psi20, está lá fora porque tem uma movimentação reduzida, isso significa fazer por vezes 0 negocios por dia!
Se perguntasses porque razão a Sonae hoje não tivesse nem um negócio é que era de estranhar!
Abraço

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Alguém me sabe dizer qual o motivo desta menina não ter tido qualquer tipo de movimentação hoje?
O que se passará?

O que se passará?


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- Registado: 22/1/2009 0:20
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SGC reforça no capital da SAG para 65,72%
A SGC comprou cerca de 303 mil acções da SAG por 296 mil euros, reforçando assim a posição detida no capital da empresa para 65,72%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A SGC comprou cerca de 303 mil acções da SAG por 296 mil euros, reforçando assim a posição detida no capital da empresa para 65,72%.
Em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a SAG revela que a SGC comprou 303.500 acções da empresa por 296.197 euros.
“Na sequência da referida transacção, a SGC – SGPS, SA passou a ser titular directa de 111.525.324 acções da SAG GEST”, o que corresponde a 65,72% do capital social da empresa.
A SGC comprou cerca de 303 mil acções da SAG por 296 mil euros, reforçando assim a posição detida no capital da empresa para 65,72%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A SGC comprou cerca de 303 mil acções da SAG por 296 mil euros, reforçando assim a posição detida no capital da empresa para 65,72%.
Em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a SAG revela que a SGC comprou 303.500 acções da empresa por 296.197 euros.
“Na sequência da referida transacção, a SGC – SGPS, SA passou a ser titular directa de 111.525.324 acções da SAG GEST”, o que corresponde a 65,72% do capital social da empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
SAG "superou fortemente o mercado" no mês de Dezembro
Os dados sobre as vendas de veículos em Portugal, no mês de Dezembro, são "positivos" para a SAG, uma vez que mostram que a empresa superou fortemente o mercado com as marcas que representa a registarem uma forte subida, referem os analistas do BPI.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os dados sobre as vendas de veículos em Portugal, no mês de Dezembro, são "positivos" para a SAG, uma vez que mostram que a empresa superou fortemente o mercado com as marcas que representa a registarem uma forte subida, referem os analistas do BPI.
Segundo os dados da ACAP, as vendas de carros ligeiros aumentaram 26%, numa análise homóloga, no mês de Dezembro, quando as vendas de veículos ligeiros de passageiros subiram 37,9%.
Relativamente às marcas que a SAG representa, a Audi registou um aumento das vendas de 153,7%, face aos dados do mesmo período de 2007, a Volkswagen avançou 49,1% enquanto a Skoda contrariou a tendência ao registar uma diminuição das vendas de 10,2%.
Perante estes dados, os analistas do BPI, que conferem aos títulos da SAG um preço-alvo de 3 euros e uma recomendação de "comprar", acreditam que as notícias serão "positivas" para a empresa.
A equipa de analistas refere que “a empresa foi capaz de registar um desempenho poderoso num bom mês” superando os números registados pelo mercado e as estimativas do banco de investimento.
O aumento das vendas de Dezembro poderá ser justificado pela subida dos impostos sobre os veículos a partir de Janeiro mas é de referir que “a SIVA continua a obter os benefícios do modelo carrinha do A4” e ainda do Golf da Volkswagen que “também foi um sucesso.”
Os dados sobre as vendas de veículos em Portugal, no mês de Dezembro, são "positivos" para a SAG, uma vez que mostram que a empresa superou fortemente o mercado com as marcas que representa a registarem uma forte subida, referem os analistas do BPI.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os dados sobre as vendas de veículos em Portugal, no mês de Dezembro, são "positivos" para a SAG, uma vez que mostram que a empresa superou fortemente o mercado com as marcas que representa a registarem uma forte subida, referem os analistas do BPI.
Segundo os dados da ACAP, as vendas de carros ligeiros aumentaram 26%, numa análise homóloga, no mês de Dezembro, quando as vendas de veículos ligeiros de passageiros subiram 37,9%.
Relativamente às marcas que a SAG representa, a Audi registou um aumento das vendas de 153,7%, face aos dados do mesmo período de 2007, a Volkswagen avançou 49,1% enquanto a Skoda contrariou a tendência ao registar uma diminuição das vendas de 10,2%.
Perante estes dados, os analistas do BPI, que conferem aos títulos da SAG um preço-alvo de 3 euros e uma recomendação de "comprar", acreditam que as notícias serão "positivas" para a empresa.
A equipa de analistas refere que “a empresa foi capaz de registar um desempenho poderoso num bom mês” superando os números registados pelo mercado e as estimativas do banco de investimento.
O aumento das vendas de Dezembro poderá ser justificado pela subida dos impostos sobre os veículos a partir de Janeiro mas é de referir que “a SIVA continua a obter os benefícios do modelo carrinha do A4” e ainda do Golf da Volkswagen que “também foi um sucesso.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Caixa BI corta preço-alvo para a SAG mas mantém recomendação de "comprar"
O Caixa BI reduziu o preço-alvo para as acções da SAG, de 2,80 para 2,70 euros, mas manteve a recomendação de "comprar", para a distribuidora de automóveis. A casa de investimento diz que a SAG continua a ser uma acção interessante no mercado.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Caixa BI reduziu o preço-alvo para as acções da SAG, de 2,80 para 2,70 euros, mas manteve a recomendação de “comprar”, para a distribuidora de automóveis. A casa de investimento diz que a SAG continua a ser uma acção interessante no mercado.
O Caixa BI reduziu o preço-alvo para as acções da SAG em 3,5% para 2,70 euros. O novo “target” atribui um potencial de valorização de 114% aos títulos da empresa liderada por Esmeralda Dourado, face à cotação de fecho de hoje.
A casa de investimento justifica a redução da avaliação com a revisão para as previsões de evolução do mercado automóvel em Portugal e os ajustamentos feitos às expectativas para a quota de mercado das marcas da SIVA.
A analista Teresa Caldeira diz que o ‘outlook’ para o próximo ano é preocupante, considerando o último comunicado do presidente da ACAP, que indica uma queda acentuada para o mercadototal de veículos ligeiros (cerca de 11%), devido às restrições ao crédito e previsões de abrandamento económico”:
O banco actualizou ainda as previsões para a Unidas, unidade brasileira, que deverá continuar a ser “o principal motor de crescimento do grupo nos próximos anos”.
O Caixa BI reduziu o preço-alvo para as acções da SAG, de 2,80 para 2,70 euros, mas manteve a recomendação de "comprar", para a distribuidora de automóveis. A casa de investimento diz que a SAG continua a ser uma acção interessante no mercado.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Caixa BI reduziu o preço-alvo para as acções da SAG, de 2,80 para 2,70 euros, mas manteve a recomendação de “comprar”, para a distribuidora de automóveis. A casa de investimento diz que a SAG continua a ser uma acção interessante no mercado.
O Caixa BI reduziu o preço-alvo para as acções da SAG em 3,5% para 2,70 euros. O novo “target” atribui um potencial de valorização de 114% aos títulos da empresa liderada por Esmeralda Dourado, face à cotação de fecho de hoje.
A casa de investimento justifica a redução da avaliação com a revisão para as previsões de evolução do mercado automóvel em Portugal e os ajustamentos feitos às expectativas para a quota de mercado das marcas da SIVA.
A analista Teresa Caldeira diz que o ‘outlook’ para o próximo ano é preocupante, considerando o último comunicado do presidente da ACAP, que indica uma queda acentuada para o mercadototal de veículos ligeiros (cerca de 11%), devido às restrições ao crédito e previsões de abrandamento económico”:
O banco actualizou ainda as previsões para a Unidas, unidade brasileira, que deverá continuar a ser “o principal motor de crescimento do grupo nos próximos anos”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BPI acredita
SAG deverá continuar a mostrar resistência às dificuldades do mercado automóvel
A SAG deverá continuar a demonstrar alguma resistência perante as dificuldades enfrentadas pelo mercado automóvel em Portugal, suportada nos seus novos modelos, acreditam os analistas do BPI. O banco de investimento considera que as expectativas do secretário-geral da ACAP para 2009 deverão ter um impacto "negativo" no título.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A SAG deverá continuar a demonstrar alguma resistência perante as dificuldades enfrentadas pelo mercado automóvel em Portugal, suportada nos seus novos modelos, acreditam os analistas do BPI. O banco de investimento considera que as expectativas do secretário-geral da Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP) para 2009 deverão ter um impacto "negativo" no título.
Na sua edição de hoje, o “Diário Económico” publica uma entrevista a Hélder Pedro, secretário-geral da ACAP. Este responsável afirmou que as medidas tomadas em Portugal não serão suficientes para travar os efeitos de uma crise. Hélder Pedro frisa que estes efeitos poderão levar, em 2009, a um queda de cerca de 11% nas vendas de automóveis ligeiros.
Analisando as afirmações do responsável da ACAP, a equipa de “research” do BPI avança que estas deverão te um impacto “negativo” no título, “pois este é claramente um cenário mais conservador do que esperamos para 2009”. O BPI previa que o mercado se mantivesse estável em 2009, “o que é basicamente o mesmo nível dos últimos seis anos”.
Contudo, o banco de investimento sublinha que tendo em conta os recentes dados macroeconómicos e o esperado aumento da carga fiscal em 2009, “julgamos que a nossa expectativa parece muito agressiva”.
Ainda assim, “acreditamos que a SAG deverá continuar a demonstrar alguma resistência suportada nos sues novos modelos”, o VW Golf e Audi A4 Avant, “levando a companhia a superar o desempenho do mercado automóvel português e ganhar quota de mercado em 2009”.
O BPI tem uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 3,00 euros para as acções da empresa liderada por Esmeralda Dourado.
As acções da SAG seguiam a negociar nos 1,23 euros, o que representa uma queda de 1,60%.
SAG deverá continuar a mostrar resistência às dificuldades do mercado automóvel
A SAG deverá continuar a demonstrar alguma resistência perante as dificuldades enfrentadas pelo mercado automóvel em Portugal, suportada nos seus novos modelos, acreditam os analistas do BPI. O banco de investimento considera que as expectativas do secretário-geral da ACAP para 2009 deverão ter um impacto "negativo" no título.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A SAG deverá continuar a demonstrar alguma resistência perante as dificuldades enfrentadas pelo mercado automóvel em Portugal, suportada nos seus novos modelos, acreditam os analistas do BPI. O banco de investimento considera que as expectativas do secretário-geral da Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP) para 2009 deverão ter um impacto "negativo" no título.
Na sua edição de hoje, o “Diário Económico” publica uma entrevista a Hélder Pedro, secretário-geral da ACAP. Este responsável afirmou que as medidas tomadas em Portugal não serão suficientes para travar os efeitos de uma crise. Hélder Pedro frisa que estes efeitos poderão levar, em 2009, a um queda de cerca de 11% nas vendas de automóveis ligeiros.
Analisando as afirmações do responsável da ACAP, a equipa de “research” do BPI avança que estas deverão te um impacto “negativo” no título, “pois este é claramente um cenário mais conservador do que esperamos para 2009”. O BPI previa que o mercado se mantivesse estável em 2009, “o que é basicamente o mesmo nível dos últimos seis anos”.
Contudo, o banco de investimento sublinha que tendo em conta os recentes dados macroeconómicos e o esperado aumento da carga fiscal em 2009, “julgamos que a nossa expectativa parece muito agressiva”.
Ainda assim, “acreditamos que a SAG deverá continuar a demonstrar alguma resistência suportada nos sues novos modelos”, o VW Golf e Audi A4 Avant, “levando a companhia a superar o desempenho do mercado automóvel português e ganhar quota de mercado em 2009”.
O BPI tem uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 3,00 euros para as acções da empresa liderada por Esmeralda Dourado.
As acções da SAG seguiam a negociar nos 1,23 euros, o que representa uma queda de 1,60%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Após queda de 52,3% dos lucros
BPI deverá rever em baixa estimativas para a SAG
O resultado líquido da SAG ficou aquém das expectativas dos analistas do BPI apesar da evolução dos resultados operacionais ter sido melhor que o esperado. O banco de investimento acrescentou que deverá rever as estimativas para a empresa em baixa após a divulgação dos resultados referentes aos primeiros nove meses do ano.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O resultado líquido da SAG ficou aquém das expectativas dos analistas do BPI apesar da evolução dos resultados operacionais ter sido melhor que o esperado. O banco de investimento acrescentou que deverá rever as estimativas para a empresa em baixa após a divulgação dos resultados referentes aos primeiros nove meses do ano.
Os lucros da SAG caíram 52,3% para os 6,8 milhões de euros nos primeiros noves meses do ano, o que compara com os 14,2 milhões de euros de igual período do ano anterior, revelou ontem a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, depois de ajustado para excluir a contribuição do BSCP/Interbanco para o resultado consolidado dos três primeiros trimestres de 2007, a SAG registou um resultado líquido consolidado de 6,8 milhões de euros, o que representa uma redução de 27% em relação ao resultado alcançado no mesmo período do ano anterior.
Para a equipa de analistas do BPI, que confere à empresa uma recomendação de “comprar” e um preço alvo de 3 euros, estes números deverão ter um impacto “neutral a negativo” uma vez que “o resultado líquido ficou significativamente abaixo das nossas estimativas.”
Os analistas sublinham o facto da evolução operacional da SAG ter sido “melhor que o esperado” mas refere que esta foi “ofuscada pelas provisões e pela sobrecarga financeira maiores que o esperado.”
O banco de investimento destaca pela positiva as receitas e o EBITDA da empresa que se mostraram melhores que o aguardado. O volume de negócios consolidado ascendeu no trimestre a 599 milhões de euros, um crescimento de 10,4%, e o EBITDA, ou “cash flow” operacional, atingiu 57,5 milhões de euros, um crescimento de 7% em relação ao verificado em igual período do ano transacto.
Já o Caixa BI, destaca o reforço da quota de mercado da empresa referindo que “apesar do comportamento negativo das vendas de automóveis em Portugal, a SAG reforçou a sua quota de mercado nas vendas de veículos de passageiros, com uma quota de 13,29% contra 13,24% no final do terceiro trimestre de 2007.”
O banco de investimento também destaca a actividade no Brasil que registou “elevados níveis de crescimento” nos três trimestres do ano.
Os títulos da SAG seguem a desvalorizar 1,56% para os 1,26 euros.
BPI deverá rever em baixa estimativas para a SAG
O resultado líquido da SAG ficou aquém das expectativas dos analistas do BPI apesar da evolução dos resultados operacionais ter sido melhor que o esperado. O banco de investimento acrescentou que deverá rever as estimativas para a empresa em baixa após a divulgação dos resultados referentes aos primeiros nove meses do ano.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O resultado líquido da SAG ficou aquém das expectativas dos analistas do BPI apesar da evolução dos resultados operacionais ter sido melhor que o esperado. O banco de investimento acrescentou que deverá rever as estimativas para a empresa em baixa após a divulgação dos resultados referentes aos primeiros nove meses do ano.
Os lucros da SAG caíram 52,3% para os 6,8 milhões de euros nos primeiros noves meses do ano, o que compara com os 14,2 milhões de euros de igual período do ano anterior, revelou ontem a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, depois de ajustado para excluir a contribuição do BSCP/Interbanco para o resultado consolidado dos três primeiros trimestres de 2007, a SAG registou um resultado líquido consolidado de 6,8 milhões de euros, o que representa uma redução de 27% em relação ao resultado alcançado no mesmo período do ano anterior.
Para a equipa de analistas do BPI, que confere à empresa uma recomendação de “comprar” e um preço alvo de 3 euros, estes números deverão ter um impacto “neutral a negativo” uma vez que “o resultado líquido ficou significativamente abaixo das nossas estimativas.”
Os analistas sublinham o facto da evolução operacional da SAG ter sido “melhor que o esperado” mas refere que esta foi “ofuscada pelas provisões e pela sobrecarga financeira maiores que o esperado.”
O banco de investimento destaca pela positiva as receitas e o EBITDA da empresa que se mostraram melhores que o aguardado. O volume de negócios consolidado ascendeu no trimestre a 599 milhões de euros, um crescimento de 10,4%, e o EBITDA, ou “cash flow” operacional, atingiu 57,5 milhões de euros, um crescimento de 7% em relação ao verificado em igual período do ano transacto.
Já o Caixa BI, destaca o reforço da quota de mercado da empresa referindo que “apesar do comportamento negativo das vendas de automóveis em Portugal, a SAG reforçou a sua quota de mercado nas vendas de veículos de passageiros, com uma quota de 13,29% contra 13,24% no final do terceiro trimestre de 2007.”
O banco de investimento também destaca a actividade no Brasil que registou “elevados níveis de crescimento” nos três trimestres do ano.
Os títulos da SAG seguem a desvalorizar 1,56% para os 1,26 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da SAG caem 52,3% para 6,8 milhões nos primeiros nove meses
Os lucros da SAG caíram 52,3% para os 6,8 milhões de euros nos primeiros noves meses do ano, o que compara com os 14,2 milhões de euros de igual período do ano anterior, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da SAG caíram 52,3% para os 6,8 milhões de euros nos primeiros noves meses do ano, o que compara com os 14,2 milhões de euros de igual período do ano anterior, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, depois de ajustado para excluir a contribuição do BSCP/Interbanco para o resultado consolidado dos três primeiros trimestres de 2007, a SAG registou um resultado líquido consolidado de 6,8 milhões de euros, o que representa uma redução de 27% em relação ao resultado alcançado no mesmo período do ano anterior.
“Apesar do enquadramento macroeconómico adverso que afectou globalmente os
mercados onde a SAG desenvolve as suas actividades, é de assinalar a
contribuição positiva dos resultados obtidos no terceiro trimestre”, explica a empresa.
O EBITDA, ou “cash flow” operacional, que atingiu 57,5 milhões de euros, um crescimento de 7% em relação ao verificado em igual período do ano transacto, “merecendo particular destaque o crescimento da contribuição da Unidas, no Brasil”.
O Volume de Negócios consolidado ascendeu no trimestre a € 599 milhões, um crescimento de 10,4% em relação a igual período no ano anterior, impulsionado pelas contribuições positivas da Siva, da Unidas e da Ecometais.
O EBIT registou um crescimento de quase 3% em relação ao valor atingido no mesmo período de 2007 para os 43,8 milhões de euros.
O resultado financeiro consolidado representou, no total, um aumento homólogo de custos no valor de cerca de 8,9 milhões de euros resultante de dois factores.
Em primeiro lugar da contribuição do Santander Consumer / Interbanco que, durante o período homólogo de 2007, havia contribuído com um resultado positivo de cerca de 4,9 milhões de euros. E, depois, do “aumento do endividamento da Unidas, decorrente do forte crescimento da sua frota, que foi, em parte muito substancial, financiado através da aportação de fundos originados em Portugal”.
Os lucros da SAG caíram 52,3% para os 6,8 milhões de euros nos primeiros noves meses do ano, o que compara com os 14,2 milhões de euros de igual período do ano anterior, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da SAG caíram 52,3% para os 6,8 milhões de euros nos primeiros noves meses do ano, o que compara com os 14,2 milhões de euros de igual período do ano anterior, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, depois de ajustado para excluir a contribuição do BSCP/Interbanco para o resultado consolidado dos três primeiros trimestres de 2007, a SAG registou um resultado líquido consolidado de 6,8 milhões de euros, o que representa uma redução de 27% em relação ao resultado alcançado no mesmo período do ano anterior.
“Apesar do enquadramento macroeconómico adverso que afectou globalmente os
mercados onde a SAG desenvolve as suas actividades, é de assinalar a
contribuição positiva dos resultados obtidos no terceiro trimestre”, explica a empresa.
O EBITDA, ou “cash flow” operacional, que atingiu 57,5 milhões de euros, um crescimento de 7% em relação ao verificado em igual período do ano transacto, “merecendo particular destaque o crescimento da contribuição da Unidas, no Brasil”.
O Volume de Negócios consolidado ascendeu no trimestre a € 599 milhões, um crescimento de 10,4% em relação a igual período no ano anterior, impulsionado pelas contribuições positivas da Siva, da Unidas e da Ecometais.
O EBIT registou um crescimento de quase 3% em relação ao valor atingido no mesmo período de 2007 para os 43,8 milhões de euros.
O resultado financeiro consolidado representou, no total, um aumento homólogo de custos no valor de cerca de 8,9 milhões de euros resultante de dois factores.
Em primeiro lugar da contribuição do Santander Consumer / Interbanco que, durante o período homólogo de 2007, havia contribuído com um resultado positivo de cerca de 4,9 milhões de euros. E, depois, do “aumento do endividamento da Unidas, decorrente do forte crescimento da sua frota, que foi, em parte muito substancial, financiado através da aportação de fundos originados em Portugal”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Este artigo espelha bem as crenças do nosso PM.
João Cândido da Silva
A resistência da realidade
joaosilva@mediafin.pt
Pessoas que decidem emigrar para Angola ou para os Estados Unidos em busca de trabalho. Famílias que vendem a casa e arrendam outra com o objectivo de poupar nas despesas mensais. Casos dramáticos de quem não tem outra hipótese que não seja a de recorrer ao Banco Alimentar contra a Fome para satisfazer necessidades básicas.
Estes são retratos reais da crise que atinge a economia portuguesa e que podem ser lidos nesta edição do Jornal de Negócios. Não são meras estatísticas. São situações concretas.
Confrontado, há dias, com os números oficiais sobre o desempenho da economia, o primeiro-ministro mostrou-se satisfeito. A estagnação verificada no terceiro trimestre e o avanço, ligeiramente positivo, na comparação com o mesmo período de 2007 revelavam que o país estaria a resistir. Mas a palavra correcta seria "sobreviver", porque é disso que se trata, nos dias que correm, para milhares de famílias portuguesas.
Compreende-se que José Sócrates pretenda semear ânimo num terreno que está com escassa aptidão para fornecer uma boa colheita. Esse é um dos papéis que se espera de um líder. Mas não chega ler o texto para que a audiência lhe reconheça verosimilhança. É preciso que entre as declarações e a realidade haja coincidência, sobretudo quando o primeiro-ministro que agora fala em "resistir" é o mesmo que há uns meses prometia um 2008 melhor do que o ano anterior.
Nesta matéria, já era altura de José Sócrates ter aprendido algumas lições. Evitaria disparos sobre a sua própria credibilidade, um trunfo que já experimentou melhores dias. Acreditar que a realidade, ou a sua percepção, podem mudar através de palavras com eventuais propriedades mágicas corresponde a cair num logro. Nem o "discurso da tanga" de Durão Barroso foi a causa decisiva para a recessão de 2003, nem o optimismo evanescente de Sócrates vai devolver a Portugal o crescimento perdido.
O Governo actual tem a culpa de tudo? Não. As debilidades no sistema imunitário da economia portuguesa vêm do final dos anos 90, atravessaram diversos executivos, com diferentes partidos, sem que tenham sido atacados. Estão bem à vista no documento ontem divulgado pelo Banco de Portugal, onde se pode encontrar a imagem de um país endividado e que não poupa. Pior: o rendimento de famílias e empresas está em quebra e uma fatia crescente do produto da actividade sai do país para honrar os compromissos com os credores estrangeiros.
Para mal dos pecados nacionais, a entrada no euro lançou a convicção de que o facto de o país ficar resguardado sob o chapéu- -de-chuva de uma moeda com a marca da fiabilidade alemã iria permitir uma vida acima das possibilidades. Foi uma pura ilusão que agora contribui para um cenário pouco animador. De acordo com o banco central, que ainda não terá entrado para a lista do Governo em que se alinham as entidades suspeitas de conspiração, o ano corrente vai terminar pior do que começou. Como sinal de resistência, as estimativas do Banco de Portugal têm escasso valor.
No plano da contabilidade política imediata, os partidos da oposição são bem capazes de apreciar a sucessão de ocasiões em que José Sócrates tem tropeçado nos indicadores. De resto, ninguém ganha. Se o objectivo for o de motivar empresas e famílias para um futuro melhor, o primeiro-ministro ganharia em moderar a sua persistência. Não há volta a dar. A realidade é mais teimosa.
Um abraço.
João Cândido da Silva
A resistência da realidade
joaosilva@mediafin.pt
Pessoas que decidem emigrar para Angola ou para os Estados Unidos em busca de trabalho. Famílias que vendem a casa e arrendam outra com o objectivo de poupar nas despesas mensais. Casos dramáticos de quem não tem outra hipótese que não seja a de recorrer ao Banco Alimentar contra a Fome para satisfazer necessidades básicas.
Estes são retratos reais da crise que atinge a economia portuguesa e que podem ser lidos nesta edição do Jornal de Negócios. Não são meras estatísticas. São situações concretas.
Confrontado, há dias, com os números oficiais sobre o desempenho da economia, o primeiro-ministro mostrou-se satisfeito. A estagnação verificada no terceiro trimestre e o avanço, ligeiramente positivo, na comparação com o mesmo período de 2007 revelavam que o país estaria a resistir. Mas a palavra correcta seria "sobreviver", porque é disso que se trata, nos dias que correm, para milhares de famílias portuguesas.
Compreende-se que José Sócrates pretenda semear ânimo num terreno que está com escassa aptidão para fornecer uma boa colheita. Esse é um dos papéis que se espera de um líder. Mas não chega ler o texto para que a audiência lhe reconheça verosimilhança. É preciso que entre as declarações e a realidade haja coincidência, sobretudo quando o primeiro-ministro que agora fala em "resistir" é o mesmo que há uns meses prometia um 2008 melhor do que o ano anterior.
Nesta matéria, já era altura de José Sócrates ter aprendido algumas lições. Evitaria disparos sobre a sua própria credibilidade, um trunfo que já experimentou melhores dias. Acreditar que a realidade, ou a sua percepção, podem mudar através de palavras com eventuais propriedades mágicas corresponde a cair num logro. Nem o "discurso da tanga" de Durão Barroso foi a causa decisiva para a recessão de 2003, nem o optimismo evanescente de Sócrates vai devolver a Portugal o crescimento perdido.
O Governo actual tem a culpa de tudo? Não. As debilidades no sistema imunitário da economia portuguesa vêm do final dos anos 90, atravessaram diversos executivos, com diferentes partidos, sem que tenham sido atacados. Estão bem à vista no documento ontem divulgado pelo Banco de Portugal, onde se pode encontrar a imagem de um país endividado e que não poupa. Pior: o rendimento de famílias e empresas está em quebra e uma fatia crescente do produto da actividade sai do país para honrar os compromissos com os credores estrangeiros.
Para mal dos pecados nacionais, a entrada no euro lançou a convicção de que o facto de o país ficar resguardado sob o chapéu- -de-chuva de uma moeda com a marca da fiabilidade alemã iria permitir uma vida acima das possibilidades. Foi uma pura ilusão que agora contribui para um cenário pouco animador. De acordo com o banco central, que ainda não terá entrado para a lista do Governo em que se alinham as entidades suspeitas de conspiração, o ano corrente vai terminar pior do que começou. Como sinal de resistência, as estimativas do Banco de Portugal têm escasso valor.
No plano da contabilidade política imediata, os partidos da oposição são bem capazes de apreciar a sucessão de ocasiões em que José Sócrates tem tropeçado nos indicadores. De resto, ninguém ganha. Se o objectivo for o de motivar empresas e famílias para um futuro melhor, o primeiro-ministro ganharia em moderar a sua persistência. Não há volta a dar. A realidade é mais teimosa.
Um abraço.
Nyk Escreveu:PM acredita que sector automóvel recupera dentro de um ano
No que ele acredita, não acredito eu de certeza...
Palavra de politico = palavra de mentiroso!
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
PM acredita que sector automóvel recupera dentro de um ano
O primeiro-ministro acredita que o sector automóvel voltará a recuperar dentro de um ano. José Sócrates defende a importância de manter os empregos no sector e garante que o Governo vai fazer o possível para ajudar.
Em conferência de imprensa, no final do Conselho para a Globalização, em Sintra, o primeiro-ministro declarou que "o Governo fará tudo o que estiver ao seu alcance para ajudar todas as empresas que passem por dificuldades, em particular as do sector automóvel", em que "a redução das vendas em todo o mundo é muito significativa e isso afecta a produção".
"É muito importante que nós possamos ajudar essas empresas porque acredito que isso é um problema muito conjuntural, muito temporário, porque diz respeito a um período de depressão em termos da procura e que passado uns meses ou um ano ela recuperará", acrescentou.
"É por isso muito importante manter o emprego e é em nome do emprego que nós agimos", salientou. José Sócrates referiu que o seu executivo tem feito "uma série de consultas e reuniões com a indústria automóvel".
Diário Digital / Lusa
O primeiro-ministro acredita que o sector automóvel voltará a recuperar dentro de um ano. José Sócrates defende a importância de manter os empregos no sector e garante que o Governo vai fazer o possível para ajudar.
Em conferência de imprensa, no final do Conselho para a Globalização, em Sintra, o primeiro-ministro declarou que "o Governo fará tudo o que estiver ao seu alcance para ajudar todas as empresas que passem por dificuldades, em particular as do sector automóvel", em que "a redução das vendas em todo o mundo é muito significativa e isso afecta a produção".
"É muito importante que nós possamos ajudar essas empresas porque acredito que isso é um problema muito conjuntural, muito temporário, porque diz respeito a um período de depressão em termos da procura e que passado uns meses ou um ano ela recuperará", acrescentou.
"É por isso muito importante manter o emprego e é em nome do emprego que nós agimos", salientou. José Sócrates referiu que o seu executivo tem feito "uma série de consultas e reuniões com a indústria automóvel".
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
SAG: muitas empresas do sector automóvel vão desaparecer
2008/11/21 19:47
A presidente executiva da SAG e dona da rent-a-car brasileira Unidas, Esmeralda Dourado, mostra-se positiva quanto ao seu negócio, mas acredita que muitas empresas do sector vão «ficar pelo caminho» com a crise mundial.
A responsável, que falava sobre as perspectivas do negócio do Brasil no ELBE2008, 2º Encontro Luso-Brasileiro de Estratégia, organizado pelo ISCTE, disse que o cenário mudou bastante.
«No nosso sector, para o bem e para o mal, muitos players irão desaparecer», afirmou.
Aliás, para Esmeralda Dourado, o mercado de venda de semi-novos, face à restrição no crédito, vai sofrer uma diminuição.
A presidente da SAG compara assim este cenário com as perspectivas que a empresa tinha em Dezembro do ano passado quando considerava por exemplo que, no Brasil, haveria um crescimento económico, que o consumo iria aumentar 6% e o investimento 12%.
Quando questionada sobre se o Brasil permitiria, neste momento, entrar em novos mercados, a responsável afastou essa hipótese.
«Não temos ambições de dar saltos maiores do que as pernas. Consideramos que o Brasil ainda não é um mercado maduro. Com aquilo que ainda podemos fazer no Brasil, é melhor considerar as nossas competências aí do que estar a olhar para outras geografias», referiu.
As acções da SAG Gest fecharam a valorizar 2,38% para 1,29 euros
2008/11/21 19:47
A presidente executiva da SAG e dona da rent-a-car brasileira Unidas, Esmeralda Dourado, mostra-se positiva quanto ao seu negócio, mas acredita que muitas empresas do sector vão «ficar pelo caminho» com a crise mundial.
A responsável, que falava sobre as perspectivas do negócio do Brasil no ELBE2008, 2º Encontro Luso-Brasileiro de Estratégia, organizado pelo ISCTE, disse que o cenário mudou bastante.
«No nosso sector, para o bem e para o mal, muitos players irão desaparecer», afirmou.
Aliás, para Esmeralda Dourado, o mercado de venda de semi-novos, face à restrição no crédito, vai sofrer uma diminuição.
A presidente da SAG compara assim este cenário com as perspectivas que a empresa tinha em Dezembro do ano passado quando considerava por exemplo que, no Brasil, haveria um crescimento económico, que o consumo iria aumentar 6% e o investimento 12%.
Quando questionada sobre se o Brasil permitiria, neste momento, entrar em novos mercados, a responsável afastou essa hipótese.
«Não temos ambições de dar saltos maiores do que as pernas. Consideramos que o Brasil ainda não é um mercado maduro. Com aquilo que ainda podemos fazer no Brasil, é melhor considerar as nossas competências aí do que estar a olhar para outras geografias», referiu.
As acções da SAG Gest fecharam a valorizar 2,38% para 1,29 euros
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BPI deverá rever em baixa estimativas para a empresa
Redução das expectativas da SAG confirmam que a empresa espera tempos "difíceis"
O facto da SAG ter reduzido as expectativas devido à crise é "negativo" , na medida em que confirma que a empresa espera tempos "difíceis", considera o BPI.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O facto da SAG ter reduzido as expectativas devido à crise é “negativo” , na medida em que confirma que a empresa espera tempos “difíceis”, considera o BPI.
A SAG já está a adaptar as suas expectativas de resultados face à crise que se instalou nos últimos meses. “Em Portugal há uma revisão em baixa do mercado automóvel e temos de nos ajustar a isso”, referiu a presidente da empresa, em declarações ao Negócios, Esmeralda Dourado, à margem do Lisbon Energy Fórum, que decorreu na passada sexta-feira.
No Iberian Daily do BPI, os analistas explicam que isto é “negativo, uma vez que isto é a confirmação de que, em primeiro lugar, a empresa está à espera de tempos difíceis, e depois, de que as nossas estimativas parecem ser optimistas, o que nos deverá levar a rever em baixa as nossas estimativas”.
Tendo em conta a SIVA, “esperamos que a empresa resista em 2008 com boa evolução das vendas dos seus novos modelos, nomeadamente a carrinha A4 e o VW Golf, que deverão ser lançados no mercado este mês”, explicam a mesma fonte, relembrando que as vendas de ligeiros de passageiros aumentaram 5,9% em termos homólogos até Setembro.
No entanto, alertam os especialistas, mais para a frente, um abrandamento económico da economia portuguesa “deverá ter um impacto negativo na evolução das vendas da SIVA”.
No que diz respeito à Unidas, negócio do Brasil, “acreditamos que a empresa deverá manter um desempenho operacional resistente, enquanto os lucros deverão ser prejudicados pela recente desvalorização do real”.
Redução das expectativas da SAG confirmam que a empresa espera tempos "difíceis"
O facto da SAG ter reduzido as expectativas devido à crise é "negativo" , na medida em que confirma que a empresa espera tempos "difíceis", considera o BPI.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O facto da SAG ter reduzido as expectativas devido à crise é “negativo” , na medida em que confirma que a empresa espera tempos “difíceis”, considera o BPI.
A SAG já está a adaptar as suas expectativas de resultados face à crise que se instalou nos últimos meses. “Em Portugal há uma revisão em baixa do mercado automóvel e temos de nos ajustar a isso”, referiu a presidente da empresa, em declarações ao Negócios, Esmeralda Dourado, à margem do Lisbon Energy Fórum, que decorreu na passada sexta-feira.
No Iberian Daily do BPI, os analistas explicam que isto é “negativo, uma vez que isto é a confirmação de que, em primeiro lugar, a empresa está à espera de tempos difíceis, e depois, de que as nossas estimativas parecem ser optimistas, o que nos deverá levar a rever em baixa as nossas estimativas”.
Tendo em conta a SIVA, “esperamos que a empresa resista em 2008 com boa evolução das vendas dos seus novos modelos, nomeadamente a carrinha A4 e o VW Golf, que deverão ser lançados no mercado este mês”, explicam a mesma fonte, relembrando que as vendas de ligeiros de passageiros aumentaram 5,9% em termos homólogos até Setembro.
No entanto, alertam os especialistas, mais para a frente, um abrandamento económico da economia portuguesa “deverá ter um impacto negativo na evolução das vendas da SIVA”.
No que diz respeito à Unidas, negócio do Brasil, “acreditamos que a empresa deverá manter um desempenho operacional resistente, enquanto os lucros deverão ser prejudicados pela recente desvalorização do real”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
SAG corta dividendo intercalar em 36%
A Soluções Automóvel Globais anunciou hoje que vai pagar um dividendo bruto intercalar de 2,02 cêntimos, um corte de 36% face à remuneração paga na mesma altura do ano passado.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Soluções Automóvel Globais anunciou hoje que vai pagar um dividendo bruto intercalar de 2,02 cêntimos, um corte de 36% face à remuneração paga na mesma altura do ano passado.
De acordo com a SAG, o dividendo intercalar de 2,02 cêntimos corresponde a uma remuneração líquida de 1,616 cêntimos. O dividendo será pago a partir de 10 de Novembro. Os títulos passam a negociar sem direito à remuneração a partir de 5 de Novembro.
A remuneração proposta representa um corte significativo face ao dividendo intercalar do ano passado, que ascendeu a 3,14 cêntimos.
A queda de 36% na remuneração reflecte a descida dos lucros da SAG na primeira metade do ano. A queda dos lucros foi precisamente da mesma dimensão, recuando 35,5% no primeiro semestre, para 5,73 milhões de euros.
No próximo ano a SAG pagará a restante parte do dividendo referente ao exercício actual.
A Soluções Automóvel Globais anunciou hoje que vai pagar um dividendo bruto intercalar de 2,02 cêntimos, um corte de 36% face à remuneração paga na mesma altura do ano passado.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Soluções Automóvel Globais anunciou hoje que vai pagar um dividendo bruto intercalar de 2,02 cêntimos, um corte de 36% face à remuneração paga na mesma altura do ano passado.
De acordo com a SAG, o dividendo intercalar de 2,02 cêntimos corresponde a uma remuneração líquida de 1,616 cêntimos. O dividendo será pago a partir de 10 de Novembro. Os títulos passam a negociar sem direito à remuneração a partir de 5 de Novembro.
A remuneração proposta representa um corte significativo face ao dividendo intercalar do ano passado, que ascendeu a 3,14 cêntimos.
A queda de 36% na remuneração reflecte a descida dos lucros da SAG na primeira metade do ano. A queda dos lucros foi precisamente da mesma dimensão, recuando 35,5% no primeiro semestre, para 5,73 milhões de euros.
No próximo ano a SAG pagará a restante parte do dividendo referente ao exercício actual.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe