Galp - Tópico Geral
Re: in bpi
mcarvalho Escreveu:GALP: 2Q08 trading update
24/07/2008
Rating: BUY
Closing Price: EUR 11.62
Price Target: 17.30
GALP released its 2Q08 trading update. (press release)
Qual é a fonte?
in bpi
Petróleo inverte tendência de queda e segue a valorizar
24/07/2008
Os preços do petróleo inverteram a tendência de queda e seguem agora a valorizar. O aumento da procura por parte dos investidores, que estão a aproveitar a queda dos preços, e as declarações de um comandante israelita sobre o programa nuclear do Irão, estão a elevar os preços da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), ganhava 0,13%, em Nova Iorque, para os 124,60 dólares, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, seguia a valorizar 0,11% para os 125,43 dólares.
O preço da matéria-prima já desvalorizou cerca de 14% desde que superou os 147 dólares e atingiu novos máximos históricos em Londres e Nova Iorque. Os investidores vêem agora os contratos petrolíferos mais atractivos, o que está a aumentar a sua procura e a contribuir para a valorização.
Também a impulsionar os preços do petróleo estão as declarações de um comandante militar de Israel, que referiu ter dito perante o Pentágono que poderá ser necessário recorrer a medidas de força para travar o plano nuclear do Irão .
“Todos nós sabemos, os americanos e nós, que é preciso encarar todas as hipóteses” afirmou o general israelita Gabi Ashkenazi citado pela Bloomberg. Porém, Ashkenazi acrescentou que “não há duvida que deve ser dada prioridade à diplomacia.”
As tensões entre o Irão e Israel voltam assim a influenciar os preços do petróleo. O Irão é o segundo maior produtor petrolífero da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), o que poderá pôr em causa a sua produção caso se envolva em confrontos com outros países.
Os responsáveis iranianos já tinham ameaçado bloquear o Estreito de Ormuz, por onde passa 40% da produção do Médio Oriente, se o país fosse atacado.
24/07/2008
Os preços do petróleo inverteram a tendência de queda e seguem agora a valorizar. O aumento da procura por parte dos investidores, que estão a aproveitar a queda dos preços, e as declarações de um comandante israelita sobre o programa nuclear do Irão, estão a elevar os preços da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), ganhava 0,13%, em Nova Iorque, para os 124,60 dólares, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, seguia a valorizar 0,11% para os 125,43 dólares.
O preço da matéria-prima já desvalorizou cerca de 14% desde que superou os 147 dólares e atingiu novos máximos históricos em Londres e Nova Iorque. Os investidores vêem agora os contratos petrolíferos mais atractivos, o que está a aumentar a sua procura e a contribuir para a valorização.
Também a impulsionar os preços do petróleo estão as declarações de um comandante militar de Israel, que referiu ter dito perante o Pentágono que poderá ser necessário recorrer a medidas de força para travar o plano nuclear do Irão .
“Todos nós sabemos, os americanos e nós, que é preciso encarar todas as hipóteses” afirmou o general israelita Gabi Ashkenazi citado pela Bloomberg. Porém, Ashkenazi acrescentou que “não há duvida que deve ser dada prioridade à diplomacia.”
As tensões entre o Irão e Israel voltam assim a influenciar os preços do petróleo. O Irão é o segundo maior produtor petrolífero da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), o que poderá pôr em causa a sua produção caso se envolva em confrontos com outros países.
Os responsáveis iranianos já tinham ameaçado bloquear o Estreito de Ormuz, por onde passa 40% da produção do Médio Oriente, se o país fosse atacado.
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Ulisses Pereira Escreveu:Este tema já foi tantas vezes discutido aqui... Mas para quem insiste neste tema e na "vergonha" recupero um excelente gráfico do Marco onde ele mostra a quase perfeição da relação entre o preço do crude e o preço da gasolina em Espanha e em Portugal.
...
Um abraço,
Ulisses
Bom dia Ulisses,
Qual a fonte do gráfico do Marco ?
Obrigado.
PN
a bolsa ou a vida ? a vida porque a bolsa faz-me falta !!!
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já não há dúvidas
a Galp apesar de apresentar resultados dia 8 de Agosto que serão superiores à soma dos resultados das 10 piores do PSI (serão só 10???) é sem dúvida a pior empresa do PSI neste momento.
Razões: o robin dos bosques, os poços no brasil estão secos (ou para lá caminham no máximo duram 100 anos), estão com despesas acrescidas na maioria das contas e com menos receitas nas contas das receitas, a gasolina e o gasoil estão a descer cerca de 2 cts por semana (já há quase 2 semanas), ...
enfim está tudo lixado e depois estamos no verão a malta prefere investir 11 eur num wisky (marado) na Kadoc ou num bar em albufeira e depois quem é que tem carcanhol prá galp.
A malta prefere comprar as penny stocks (já são para aí umas 30 no PSI geral).
Em suma: é o fim da GALP e possivelmente a falência estará para breve. Se até os líricos já as vêm a caminho dos 9 eur, não há duvidas, cuidado com o acelerar da queda. Isto só volta a subir quando o Bear market terminar (lá para 2010)
As contas são simples...
11 para 9 dá 2.
9-2 dá 7.
Target de curtíssimo prazo 7 eur. E depois logo se vê... quem é que lhes manda só negociar em derivados do petromax.
Razões: o robin dos bosques, os poços no brasil estão secos (ou para lá caminham no máximo duram 100 anos), estão com despesas acrescidas na maioria das contas e com menos receitas nas contas das receitas, a gasolina e o gasoil estão a descer cerca de 2 cts por semana (já há quase 2 semanas), ...
enfim está tudo lixado e depois estamos no verão a malta prefere investir 11 eur num wisky (marado) na Kadoc ou num bar em albufeira e depois quem é que tem carcanhol prá galp.
A malta prefere comprar as penny stocks (já são para aí umas 30 no PSI geral).
Em suma: é o fim da GALP e possivelmente a falência estará para breve. Se até os líricos já as vêm a caminho dos 9 eur, não há duvidas, cuidado com o acelerar da queda. Isto só volta a subir quando o Bear market terminar (lá para 2010)
As contas são simples...
11 para 9 dá 2.
9-2 dá 7.
Target de curtíssimo prazo 7 eur. E depois logo se vê... quem é que lhes manda só negociar em derivados do petromax.
artista vais-me desculpar... mas a minha intenção não é fomentar a compra.
alem disso como deves calcular não são as ordens de compra do pessoal deste post que fazema cotaçao mecher...
até pq.. podem esperar ate que as medias moveis se cruzem... alias agora estao bem mais perto que ha dias...
alem disso como deves calcular não são as ordens de compra do pessoal deste post que fazema cotaçao mecher...
até pq.. podem esperar ate que as medias moveis se cruzem... alias agora estao bem mais perto que ha dias...
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activoss Escreveu:já avisei.. comprem.. pq está a fazer suporte nesta zona... vejam o rsi... ta completamente oversold
olhem para os indicadores...
não percebo qual é a duvida em relação a galp.. tem sido das melhores surpresas da nossa bolsa..
Com um post destes não vais convencer ninguém a entrar...
A Galp tem sido das melhores surpresas da nossa bolsa em que sentido? é que ultimamente só se for do lado das quedas...
Ainda assim, não tenho aqui o gráfico, mas parece-me que uma entrada entre os 11 e os 11.15 poderá fazer algum sentido já que podemos colocar um stop perto, nos mínimos anteriores, e apostar que este suporte não será quebrado e que o t+itulo está apenas a confirmar este nível como suporte... a alternativa curta, é esperar por uma eventual quebra do suporte para entrar curto, com um stop nos 11.10/20!!
Ou então ficar de fora, e ir à praia

Bons negócios
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Boas!
Em minha opinião estas noticias já estão mais do que descontadas na acção. Na minha analise técnica (ainda sou um pouco verde) dizia-me que ela deveria vir pelo menos testar os 11.40 € antes de possivelmente quebrar em alta a zona dos 12.00 - 12.10. No entanto considero que não deverá fazer um novo minimo do ano bem como e talvez ideal não fechar abaixo dos 11.20€ para este meu hipotético padrão entrar em prática.
Cumprimentos
Em minha opinião estas noticias já estão mais do que descontadas na acção. Na minha analise técnica (ainda sou um pouco verde) dizia-me que ela deveria vir pelo menos testar os 11.40 € antes de possivelmente quebrar em alta a zona dos 12.00 - 12.10. No entanto considero que não deverá fazer um novo minimo do ano bem como e talvez ideal não fechar abaixo dos 11.20€ para este meu hipotético padrão entrar em prática.
Cumprimentos
in bpi
Galp cai mais de 4% e acumula perda de 21% este mês
24/07/2008
As acções da Galp Energia estão a reagir negativamente aos dados prévios sobre a actividade no primeiro semestre apresentados ontem e à análise da Goldman Sachs, que hoje reviu em baixa a avaliação da petrolífera portuguesa. Os títulos seguem a perder mais de 4% e acumulam uma desvalorização de 21,3% este mês.
As acções da Galp Energia seguem a perder 4,13% para 11,14 euros.
A petrolífera apresentou ontem alguns dados previsionais sobre os resultados do primeiro semestre, que serão conhecidos no próximo dia 6 de Agosto.
Os resultados terão sido penalizados, em 56 milhões de euros, pelo efeito “time lag”, que reflecte o facto das variações dos preços do petróleo nos mercados internacionais não serem repercutidos imediatamente nos preços de venda dos combustíveis.
A Goldman Sachs actualizou em baixa as suas estimativas de resultados para a Galp Energia, o que se traduziu num corte de 27% da avaliação dos títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira. O “target” caiu para os 14,00 euros e a recomendação continua a ser de “neutral”.
As acções da Galp também têm sido penalizadas pela descida dos preços do petróleo, que já caíram mais de 10% este mês. A petrolífera portuguesa acumula uma perda de 21% desde 30 de Junho.
Os analistas da Espírito Santo Research dizem que no global “gostámos da performance da divisão de gás e energia, enquanto o desempenho do negócio da refinação e distribuição está sob alguma pressão devido a fracas margens de refinação”.
Já o BPI refere que “considerando a reacção negativo do preço da acção da Galp às declarações do presidente executivo da empresa sobre a evolução negativa das margens de refinação no trimestre (na comparação ano a ano e não trimestre a trimestre como agora parece claro), os resultados podem na realidade ter um impacto positivo”.
24/07/2008
As acções da Galp Energia estão a reagir negativamente aos dados prévios sobre a actividade no primeiro semestre apresentados ontem e à análise da Goldman Sachs, que hoje reviu em baixa a avaliação da petrolífera portuguesa. Os títulos seguem a perder mais de 4% e acumulam uma desvalorização de 21,3% este mês.
As acções da Galp Energia seguem a perder 4,13% para 11,14 euros.
A petrolífera apresentou ontem alguns dados previsionais sobre os resultados do primeiro semestre, que serão conhecidos no próximo dia 6 de Agosto.
Os resultados terão sido penalizados, em 56 milhões de euros, pelo efeito “time lag”, que reflecte o facto das variações dos preços do petróleo nos mercados internacionais não serem repercutidos imediatamente nos preços de venda dos combustíveis.
A Goldman Sachs actualizou em baixa as suas estimativas de resultados para a Galp Energia, o que se traduziu num corte de 27% da avaliação dos títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira. O “target” caiu para os 14,00 euros e a recomendação continua a ser de “neutral”.
As acções da Galp também têm sido penalizadas pela descida dos preços do petróleo, que já caíram mais de 10% este mês. A petrolífera portuguesa acumula uma perda de 21% desde 30 de Junho.
Os analistas da Espírito Santo Research dizem que no global “gostámos da performance da divisão de gás e energia, enquanto o desempenho do negócio da refinação e distribuição está sob alguma pressão devido a fracas margens de refinação”.
Já o BPI refere que “considerando a reacção negativo do preço da acção da Galp às declarações do presidente executivo da empresa sobre a evolução negativa das margens de refinação no trimestre (na comparação ano a ano e não trimestre a trimestre como agora parece claro), os resultados podem na realidade ter um impacto positivo”.
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A Galp apesar da subida dos mercados nunca foi além dos 12 euros que corresponde ao primeiro nível de retracção de fibonnaci. Revelou muita fraqueza e na quebra dos 11 que deverá estar para muito breve as quedas irão novamente acelerar e tem target normal na zona dos 9 euros.
- Anexos
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Fundos à la carte:
Finanças e investmentos
Finance and Investments
Finances et investissements
Finanzas y inversiones
Finanza e investimenti
财务及投资作出
Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, United Kingdom, Ireland (Éire), USA, France, Belgique, Monaco, España, Italia, Deutschland, Österreich, Luxemburg, Schweiz, 中国
Asset Allocation, Risk Management, Portfolio Management, Wealth Management, Money Management






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Epá, podem influenciar o mercado, mas não me lixem:
- qual é o risco acrescido para as reservas brasileiras? o Brasil é alguma república das bananas? Espero que não
- e quando o petróleo está a corrigir dos máximos históricos que afectaram os resultados da GALP neste trimestre com que preço base do petroleo revêm as estimativas de lucro para 2009 e 2010?
- qual é o risco acrescido para as reservas brasileiras? o Brasil é alguma república das bananas? Espero que não
- e quando o petróleo está a corrigir dos máximos históricos que afectaram os resultados da GALP neste trimestre com que preço base do petroleo revêm as estimativas de lucro para 2009 e 2010?
Resina Escreveu:Cheira-me que vão começar a sair mais destas...Avalia acções em 14 euros
Goldman Sachs baixa estimativas e corta "target" da Galp em 27%
A Goldman Sachs actualizou em baixa as suas estimativas de resultados para a Galp Energia, o que se traduziu num corte de 27% da avaliação dos títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira. O "target" caiu para os 14,00 euros e a recomendação continua a ser de "neutral".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Goldman Sachs actualizou em baixa as suas estimativas de resultados para a Galp Energia, o que se traduziu num corte de 27% da avaliação dos títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira. O “target” caiu para os 14,00 euros e a recomendação continua a ser de “neutral”.
Numa nota divulgada esta manhã, a casa de investimento afirma que reviu “as nossas previsões de resultados para a Galp, em conjunção com a redução das margens de refinação discutidas neste relatório”, corte que a Goldman Sachs justifica com as perspectivas menos animadoras para a macroeconomia.
“Baixámos as nossas estimativas de lucros por acção para a Galp Energia em 29%, este ano, e 21% e 19% em 2009 e 2010, respectivamente”, refere a nota de “research” emitida pela Goldman Sachs, a que o Jornal de Negócios Online teve acesso, em que são actualizadas também as perspectivas da casa norte-americana para as restantes companhias europeias.
Neste sentido, e tendo em conta também o maior risco assumido pela Goldman no que respeita às reservas da Galp Energia no Brasil (nos blocos BM-S-8, BM-S-21 e BM-S-24), o “target” da companhia portuguesa caiu dos 19,20 euros para 14,00 euros. Este preço-alvo continua, no entanto, a conferir um potencial de 20% às acções da Galp, tendo em conta o fecho de ontem, nos 11,62 euros.
Cheira-me que vão começar a sair mais destas...
Avalia acções em 14 euros
Goldman Sachs baixa estimativas e corta "target" da Galp em 27%
A Goldman Sachs actualizou em baixa as suas estimativas de resultados para a Galp Energia, o que se traduziu num corte de 27% da avaliação dos títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira. O "target" caiu para os 14,00 euros e a recomendação continua a ser de "neutral".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Goldman Sachs actualizou em baixa as suas estimativas de resultados para a Galp Energia, o que se traduziu num corte de 27% da avaliação dos títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira. O “target” caiu para os 14,00 euros e a recomendação continua a ser de “neutral”.
Numa nota divulgada esta manhã, a casa de investimento afirma que reviu “as nossas previsões de resultados para a Galp, em conjunção com a redução das margens de refinação discutidas neste relatório”, corte que a Goldman Sachs justifica com as perspectivas menos animadoras para a macroeconomia.
“Baixámos as nossas estimativas de lucros por acção para a Galp Energia em 29%, este ano, e 21% e 19% em 2009 e 2010, respectivamente”, refere a nota de “research” emitida pela Goldman Sachs, a que o Jornal de Negócios Online teve acesso, em que são actualizadas também as perspectivas da casa norte-americana para as restantes companhias europeias.
Neste sentido, e tendo em conta também o maior risco assumido pela Goldman no que respeita às reservas da Galp Energia no Brasil (nos blocos BM-S-8, BM-S-21 e BM-S-24), o “target” da companhia portuguesa caiu dos 19,20 euros para 14,00 euros. Este preço-alvo continua, no entanto, a conferir um potencial de 20% às acções da Galp, tendo em conta o fecho de ontem, nos 11,62 euros.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Ou será da queda da procura por o combustivel estar caro e do aumento do consumo que a malta abastece em Espanha (camiões e tanques) muito mais barato ?
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000011
Efeito negativo de 56 milhões
Subida do preço do petróleo afecta GALP
O aumento do preço do petróleo teve uma repercussão negativa nas margens dos negócios de refinação e distribuição da Galp Energia estimada em 56 milhões de euros.
Desde o final de Junho do ano passado até final de Junho do ano corrente, verificou-se entre os dois semestres um aumento de 76,5 por cento.
Este valor diz respeito às estimativas de margens, preços, produção e outros indicadores operacionais e comerciais divulgados esta quarta-feira ao mercado pela Galp Energia. O seu efeito nos resultados líquidos só será visível quando a Galp revelar os resultados semestrais, previsto para o dia 06 de Agosto.
Segundo a empresa “no segundo trimestre de 2008, dada a subida acentuada dos preços dos produtos petrolíferos nos mercados internacionais, os resultados do segmento de refinação e distribuição foram negativamente afectados, ao nível da margem bruta, por um efeito de time lag (forma de passagem para o mercado nacional das variações nos mercados internacionais) de aproximadamente 50 milhões de euros”.
Deste modo, o melhor indicador em termos de crescimento é o da área de negócio do gás, com as vendas totais a subirem 9,1 por cento entre trimestres homólogos e 0,5 por cento entre o segundo e o primeiro trimestre deste ano.
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000011
Cumprimentos
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000011
Efeito negativo de 56 milhões
Subida do preço do petróleo afecta GALP
O aumento do preço do petróleo teve uma repercussão negativa nas margens dos negócios de refinação e distribuição da Galp Energia estimada em 56 milhões de euros.
Desde o final de Junho do ano passado até final de Junho do ano corrente, verificou-se entre os dois semestres um aumento de 76,5 por cento.
Este valor diz respeito às estimativas de margens, preços, produção e outros indicadores operacionais e comerciais divulgados esta quarta-feira ao mercado pela Galp Energia. O seu efeito nos resultados líquidos só será visível quando a Galp revelar os resultados semestrais, previsto para o dia 06 de Agosto.
Segundo a empresa “no segundo trimestre de 2008, dada a subida acentuada dos preços dos produtos petrolíferos nos mercados internacionais, os resultados do segmento de refinação e distribuição foram negativamente afectados, ao nível da margem bruta, por um efeito de time lag (forma de passagem para o mercado nacional das variações nos mercados internacionais) de aproximadamente 50 milhões de euros”.
Deste modo, o melhor indicador em termos de crescimento é o da área de negócio do gás, com as vendas totais a subirem 9,1 por cento entre trimestres homólogos e 0,5 por cento entre o segundo e o primeiro trimestre deste ano.
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000011
Cumprimentos
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Matérias-primas
Analistas afastam regresso do petróleo a níveis recorde
O petróleo já está 15% abaixo do recorde atingido no passado dia 11 de Julho, quando se cotou nos 147,27 dólares por barril em Nova Iorque. Nesse mesmo dia, chegou a um máximo histórico de 147,50 dólares no mercado londrino. Mas esta queda é uma correcção sustentada ou qualquer notícia que ponha em causa zonas de produção pode catapultar de novo as cotações para máximos históricos? As opiniões dividem-se.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O petróleo já está 15% abaixo do recorde atingido no passado dia 11 de Julho, quando se cotou nos 147,27 dólares por barril em Nova Iorque. Nesse mesmo dia, chegou a um máximo histórico de 147,50 dólares no mercado londrino. Mas esta queda é uma correcção sustentada ou qualquer notícia que ponha em causa zonas de produção pode catapultar de novo as cotações para máximos históricos? As opiniões dividem-se.
Michael Aronstein, presidente da Marketfield Asset Management, considera que as matérias-primas estão a dar sinais de que o período de expansão, que durou sete anos, terminou. Em declarações ao Jornal de Negócios, Aronstein disse estar convicto de que começou uma correcção generalizada nas "commodities", o que inclui energia, produtos alimentares, metais industriais e muitos outros itens do grupo das matérias-primas.
"Os elevados preços dos últimos trimestres levaram a um refrear do consumo. Além disso, a procura por parte das economias em desenvolvimento deverá ser menor do que aquilo que tem vindo a ser normalmente avançado", afirmou Aronstein. E se houver uma perturbação forte da oferta, decorrente de um factor surpresa? "Isso levaria a fortes subidas de preços, mas penso que seriam temporárias", acrescentou.
Mas há quem discorde deste cenário de queda, acreditando na manutenção dos preços em redor do nível actual. Costanza Jacazio, analista do departamento de "commodities" do Barclays Capital, acha que os preços do petróleo tenderão a consolidar em níveis próximos dos actuais. "Nada mudou em termos de fundamentais, a procura mantém-se sólida e a oferta fraca, por isso os preços deverão manter-se sustentados. Prevemos que o WTI se fixe numa média de 126 dólares por barril na segunda metade de 2008", comentou aquela analista ao JdN.
Analistas afastam regresso do petróleo a níveis recorde
O petróleo já está 15% abaixo do recorde atingido no passado dia 11 de Julho, quando se cotou nos 147,27 dólares por barril em Nova Iorque. Nesse mesmo dia, chegou a um máximo histórico de 147,50 dólares no mercado londrino. Mas esta queda é uma correcção sustentada ou qualquer notícia que ponha em causa zonas de produção pode catapultar de novo as cotações para máximos históricos? As opiniões dividem-se.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O petróleo já está 15% abaixo do recorde atingido no passado dia 11 de Julho, quando se cotou nos 147,27 dólares por barril em Nova Iorque. Nesse mesmo dia, chegou a um máximo histórico de 147,50 dólares no mercado londrino. Mas esta queda é uma correcção sustentada ou qualquer notícia que ponha em causa zonas de produção pode catapultar de novo as cotações para máximos históricos? As opiniões dividem-se.
Michael Aronstein, presidente da Marketfield Asset Management, considera que as matérias-primas estão a dar sinais de que o período de expansão, que durou sete anos, terminou. Em declarações ao Jornal de Negócios, Aronstein disse estar convicto de que começou uma correcção generalizada nas "commodities", o que inclui energia, produtos alimentares, metais industriais e muitos outros itens do grupo das matérias-primas.
"Os elevados preços dos últimos trimestres levaram a um refrear do consumo. Além disso, a procura por parte das economias em desenvolvimento deverá ser menor do que aquilo que tem vindo a ser normalmente avançado", afirmou Aronstein. E se houver uma perturbação forte da oferta, decorrente de um factor surpresa? "Isso levaria a fortes subidas de preços, mas penso que seriam temporárias", acrescentou.
Mas há quem discorde deste cenário de queda, acreditando na manutenção dos preços em redor do nível actual. Costanza Jacazio, analista do departamento de "commodities" do Barclays Capital, acha que os preços do petróleo tenderão a consolidar em níveis próximos dos actuais. "Nada mudou em termos de fundamentais, a procura mantém-se sólida e a oferta fraca, por isso os preços deverão manter-se sustentados. Prevemos que o WTI se fixe numa média de 126 dólares por barril na segunda metade de 2008", comentou aquela analista ao JdN.
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