Portugal, por Baptista Bastos
23 mensagens
|Página 1 de 1
Re: Portugal, por Baptista Bastos
[/quote]charles Escreveu:Baptista Bastos
...
Vivemos num país que já nada tem a ver com o País de Abril. Aliás, penso, seriamente, que pouco tem a ver com a democracia. O quero, posso e mando de José Sócrates, o estilo hirto e autoritário, moldado em Cavaco, significa que nem tudo foi extirpado do que de pior existe nos políticos portugueses.
...
Há um ranço salazarista nesta gente. E, com a passagem dos dias, cada vez mais se me acentua a ideia de que a saída só reside na cultura da revolta.[/b]
Baptista Bastos escreve bem, mas... pouco mais.
Não há novidade no seu discurso: a sua côr partidária está sintetizada nas frases acima.
A verdadeira mentira é aquela em que Batista Bastos vive desde que se conhece. E vive na mentira por cobardia - por falta de coragem de assumir na plenitude as suas ideias e as suas convicções !
Se Baptista Bastos quisesse encarar e assumir a realidade daquilo que defende, tinha-se já há largos anos mudado uns tempitos que fossem para Cuba ou, melhor ainda, para a sua querida União Soviéti.... opps, sorry, para algum País da sua querida antiga URSS - autêntico modelo de bom Governo e de fraternidade, como o seu querido amigo Alváro Cunhal se tratava de apregoar !
É uma pena que nunca tenha querido experimentar esse virtuoso modelo social de progresso fraternal e de desenvolvimento partilhado. Talvez pudesse algum dia saber o que custa realmente a vida.
Disse.
PS: há gente que vive iludida uma vida inteira...! Nada de mal, desde que não andasse a empatar os outros, a atrasar a vida alheia, a tentar impôr-lhe essa mesma mentira.
James Wheat
Position Trader
Position Trader
- Mensagens: 1800
- Registado: 24/5/2006 12:33
- Localização: Porto
Re: Escumalha
Jesse James Escreveu:serralva Escreveu:Precisamos de liberalismo como tínhamos no estado novo??
epa, liberalismo no Estado Novo? Das duas uma, ou não sabes o que é o liberalismo ou não sabes o que foi o Estado Novo...

Free Minds and Free Markets
... forecasting exchange rates has a success rate no better than that of forecasting the outcome of a coin toss - Alan Greenspan (2004)
Tambem existe o reflectir sobre o que os nossos melhores comunicadores dizem escrevendo, e para que o conhecimento não fique com a indelicadeza e pretenciosismo dos que pensam que os outros não pensam, aqui fica mais um pensamento, para podermos todos pensar:
Não me interessam as ideolgias politicas de cada um interessa-me o que de bom se pode extrair de todos eles, infelizmente a nossa sociedade é muito fechada e facilmente resvala em rotulagens aviárias gratuitas, sem se conhecer bem o pensamento e a dimensão do mesmo, afinal de contas os que julgam de forma desproprositada nada acrescentam ao debate.
Cumpt
Uma pouca vergonha a juntar aos TGVs, às maiores barragens da Europa, ao
maior centro comercial da Península, à maior árvore de Natal da Europa,
ao autódromo que estão a fazer no Algarve quando o petróleo está acabar,
etc etc. um pais de macacos, sem ética nem moral, país do fado e do
futebol, das telenovelas e da vigarice, baleia que deu à costa como
dizia Ed. Burke num dia de espírito.
Mário Crespo. Jornalista
Pronto! Finalmente descobrimos aquilo de que Portugal realmente
precisa: uma nova frota de jactos executivos para transporte de
governantes. Afinal, o que é preciso não são os 150 mil empregos que
José Sócrates anda a tentar esgravatar nos desertos em que Portugal se
vai transformando. Tão-pouco precisamos de leis claras que impeçam que
propriedade pública transite directamente para o sector privado sem
passar pela Partida no soturno jogo do Monopólio de pedintes e
espoliadores em que Portugal se tornou. Não precisamos de nada disso.
Precisamos de trocar de jactos. Aviões executivos "assim" como
aqueles que temos já não há ".
Nem na Europa nem em África". Cavaco Silva percebe, e obviamente gosta.
Aviões executivos como deve ser, actualizados (como o nível de vida e
o nível salarial). Foi ele, quando chefiava o seu segundo governo,
quem comprou com fundos comunitários a actual frota de Falcon em que
os nossos governantes se deslocam.
Voei uma vez num jacto executivo. Em 1984 andei num avião presidencial
em Moçambique. Samora Machel, em cuja capital se morria à fome, tinha,
também, uma paixão por jactos privados que acabaria por lhe ser fatal.
Quando morreu a bordo de um deles tinha três na sua frota. Um
quadrimotor Ilyushin 62 de longo curso, versão presidencial, o
malogrado Antonov-6, e um lindíssimo bimotor a jacto British Aerospace
800B, novinho em folha.
Tive a sorte de ter sido nesse que voei com o então Ministro dos
Estrangeiros Jaime Gama numa viagem entre Maputo e Cabora Bassa. Era
uma aeronave fantástica. Um terço da cabina era uma magnífica casa de
banho. O resto era de um requinte de decoração notável. Por exemplo,
havia um pequeno armário onde se metia um assistente de bordo magro,
muito esguio que, num prodígio de contorcionismo, fez surgir durante o
voo minúsculos banquetes de tapas variadíssimas, com sandes de beluga
e rolinhos de salmão fumado que deglutimos entre golinhos de Clicquot
Ponsardin. Depois de nos mimar, como por magia, desaparecia no seu
armário. Na altura fiz uma reportagem em que descrevi aquele luxo como
"obsceno". Fiz nesse trabalho a comparação com Portugal, que estava
numa craveira de desenvolvimento totalmente diferente da de
Moçambique, e não tinha jactos executivos do Estado para servir
governantes.
Nesta fase metade dos rendimentos dos portugueses está a ser retida
por impostos. Encerram-se maternidades, escolas e serviços de
urgência. O Presidente da República inaugura unidades de saúde
privadas de luxo e aproveita para reiterar um insuspeitado direito de
todos os portugueses a um sistema público de saúde. Numa altura
destas, comprar jactos executivos é tão obsceno como o foi nos dias de
Samora Machel. Este irrealismo brutalizado com que os nossos
governantes eleitos afrontam a carência em que vivemos, ultraja quem
no seu quotidiano comuta num transporte público apinhado, pela Segunda
Circular ou Camarate, para lhe ver passar por cima um jacto executivo
com governantes cujo dia a dia decorre a quilómetros das suas
dificuldades, entre tapas de caviar e rolinhos de salmão. Claro que há
alternativas que vão desde fretar aviões das companhias nacionais até,
pura e simplesmente, cingirem-se aos voos regulares. Há governantes de
países em muito melhores condições que o fazem por uma questão de
pudor que a classe que dirige Portugal parece não ter.
Vi o majestático François Miterrand ir sempre a Washington na Air
France. Não é uma questão de soberania ter o melhor jacto executivo do
Mundo. É só falta de bom senso. E não venham com a história que é
mesquinhez falar disto. É de um pato-bravismo intolerável exigir ao
país mais sacrifícios para que os nossos governantes andem de jacto
executivo. Nós granjearíamos muito mais respeito internacional
chegando a cimeiras em voos de carreira do que a bordo de um qualquer
prodígio tecnológico caríssimo para o qual todo o Mundo sabe que não
temos dinheiro.
Mário Crespo, escreve à 2ªf no JN
Não me interessam as ideolgias politicas de cada um interessa-me o que de bom se pode extrair de todos eles, infelizmente a nossa sociedade é muito fechada e facilmente resvala em rotulagens aviárias gratuitas, sem se conhecer bem o pensamento e a dimensão do mesmo, afinal de contas os que julgam de forma desproprositada nada acrescentam ao debate.
Cumpt
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Efectivamente Baptista Bastos escreve muito bem, num português difícil de encontrar hoje em dia.Faz lembrar Eça com a manipulação dos adjectivos.
O problema não está no seu português, está na tacanhez das suas ideias, e na aceitação que alguma gente lhe dá, pelo facto de serem anti-poder.
O que proponho é que cada um deixe de ser um "papagaio" a debitar slogans transformados em "verdades", e que PENSE!...
O problema não está no seu português, está na tacanhez das suas ideias, e na aceitação que alguma gente lhe dá, pelo facto de serem anti-poder.
O que proponho é que cada um deixe de ser um "papagaio" a debitar slogans transformados em "verdades", e que PENSE!...
- Mensagens: 35
- Registado: 17/3/2008 14:55
Batista Bastos e um grande profissional, escreve num português de grande nível difícil de encontrar nos nossos dias .
Tenho grande consideração e respeito pelo homem.´
Evidentemente estou em desacordo com as suas ideias , nem consigo perceber como alguém inteligente ainda não mudou de caminho .
Esta semana falava com amigo, com casa em Cuba ,( numa época em que faltaram divisas os estrangeiros puderam comprar) um cubano ganha por mês para 3 minutos de comunicação internacional a partir de um telemóvel
Tenho grande consideração e respeito pelo homem.´
Evidentemente estou em desacordo com as suas ideias , nem consigo perceber como alguém inteligente ainda não mudou de caminho .
Esta semana falava com amigo, com casa em Cuba ,( numa época em que faltaram divisas os estrangeiros puderam comprar) um cubano ganha por mês para 3 minutos de comunicação internacional a partir de um telemóvel
- Mensagens: 331
- Registado: 18/1/2008 16:20
Caro serralva, nao me leve a mal...
...mas falar de "escumalha esquerdista" sem falar da escumalha direitista e da escumalha centrista... parece-me um olhar vesgo, senao uma cegueira total.
Falemos da Escumalha que por aii tem andado desde 1500 DC, falemos da Queda do Imperio, da Decrepitude duma Sociedade Podre.
Sejamos justos, o Mal esteve sempre bem espalhado nas castas dominantes e o Povo, bem o sabemos tambem, estaa contente embora se queixe da carestia e do maldito ciatico.
Falemos da Escumalha que por aii tem andado desde 1500 DC, falemos da Queda do Imperio, da Decrepitude duma Sociedade Podre.
Sejamos justos, o Mal esteve sempre bem espalhado nas castas dominantes e o Povo, bem o sabemos tambem, estaa contente embora se queixe da carestia e do maldito ciatico.


- Mensagens: 2713
- Registado: 22/4/2003 23:12
Equívoco
Jesse James
No Estado Novo, não tinhamos liberalismo.Tinhamos um capitalismo de Estado em conluio com meia dúzia de famílias-Estado:os Mello,os Champalimaud,os Espírito Santo,etc, etc.
Tinhamos um ANTI-CAPITALISMO.Tinhamos uma Lei do Condicionamento Industrial, que só permitia a instalação das indústrias que não fizessem concorrência às já establecidas.
Do ponto de vista económico,e ao contrário do que muitos papagaios repetem, tinhamos um Estado anti-capitalista.Não é isso que defendo.Defendo o liberalismo económico.Isto na área económica.
No Estado Novo, não tinhamos liberalismo.Tinhamos um capitalismo de Estado em conluio com meia dúzia de famílias-Estado:os Mello,os Champalimaud,os Espírito Santo,etc, etc.
Tinhamos um ANTI-CAPITALISMO.Tinhamos uma Lei do Condicionamento Industrial, que só permitia a instalação das indústrias que não fizessem concorrência às já establecidas.
Do ponto de vista económico,e ao contrário do que muitos papagaios repetem, tinhamos um Estado anti-capitalista.Não é isso que defendo.Defendo o liberalismo económico.Isto na área económica.
- Mensagens: 35
- Registado: 17/3/2008 14:55
Re: Escumalha
serralva Escreveu:Baptista Bastos é um expoente da escumalha comuno-socialista que progressiva e paulatinamente está a levar Portugal e os portugueses à miséria.
Precisamos de mais liberalismo e de menos estatismo.Presume-se que essas ideias fossem defendidas pelos participante de um Fórum de Bolsa.Se calhar estou enganado.
Baptista Bastos é um conservador, que parou no tempo.Nem no sotão das inutilidades tem lugar.
Alguns dos males deste pais como a insegurança, a criminalidade, a degradação das autoridades policiais e judiciais,é consequência directa das políticas da escumalha esquerdista que tem dominado o nosso país no pós 25 d Abril.
Precisamos de liberalismo como tínhamos no estado novo??
Grande incongruência, para ser parco em adjectivos...
“O dinheiro é a religião do homem de bom senso” – Eurípedes (-480 - 406)
Take the money and run!
Take the money and run!
Re: Escumalha
serralva Escreveu:Baptista Bastos é um expoente da escumalha comuno-socialista que progressiva e paulatinamente está a levar Portugal e os portugueses à miséria.
Precisamos de mais liberalismo e de menos estatismo.Presume-se que essas ideias fossem defendidas pelos participante de um Fórum de Bolsa.Se calhar estou enganado.
Baptista Bastos é um conservador, que parou no tempo.Nem no sotão das inutilidades tem lugar.
Alguns dos males deste pais como a insegurança, a criminalidade, a degradação das autoridades policiais e judiciais,é consequência directa das políticas da escumalha esquerdista que tem dominado o nosso país no pós 25 d Abril.
Quem fala assim não é gago

Escumalha
Baptista Bastos é um expoente da escumalha comuno-socialista que progressiva e paulatinamente está a levar Portugal e os portugueses à miséria.
Precisamos de mais liberalismo e de menos estatismo.Presume-se que essas ideias fossem defendidas pelos participante de um Fórum de Bolsa.Se calhar estou enganado.
Baptista Bastos é um conservador, que parou no tempo.Nem no sotão das inutilidades tem lugar.
Alguns dos males deste pais como a insegurança, a criminalidade, a degradação das autoridades policiais e judiciais,é consequência directa das políticas da escumalha esquerdista que tem dominado o nosso país no pós 25 d Abril.
Precisamos de mais liberalismo e de menos estatismo.Presume-se que essas ideias fossem defendidas pelos participante de um Fórum de Bolsa.Se calhar estou enganado.
Baptista Bastos é um conservador, que parou no tempo.Nem no sotão das inutilidades tem lugar.
Alguns dos males deste pais como a insegurança, a criminalidade, a degradação das autoridades policiais e judiciais,é consequência directa das políticas da escumalha esquerdista que tem dominado o nosso país no pós 25 d Abril.
- Mensagens: 35
- Registado: 17/3/2008 14:55
Para não abrir novo tópico e porque o assunto é o estado da nação deixo aqui esa noticia
A Polícia Judiciária procede a investigações e já recolheu sete cápsulas de bala 7,65mm e outros vestígios próximo do Pavilhão Arena, em Portimão, alvejado durante a noite no final de um jantar do PS/Algarve, que contou com a presença do primeiro-ministro, José Sócrates.
José Sócrates havia abandonado o recinto há cerca de 20 minutos quando os militantes socialistas que se encontravam já no exterior do recinto ouviram sete ou oito disparos de arma de fogo. Apesar do susto mantiveram a calma.
Dos sete tiros disparados sobre o Pavilhão Arena, onde se realizou o jantar partidário, só dois projécteis acertaram na cobertura do recinto.
Na altura dos disparos, José Sócrates já se encontrava perto de Albufeira, a cerca de 20 quilómetros do local.
Do incidente não resultou qualquer ferido nem danos materiais.
22 inspectores de quatro secções - Direcção Central de Combate ao Banditismo, DIC-Departamento de Investigação Criminal de Portimão, Secção Regional de Combate ao Banditismo e dois técnicos da polícia científica vistoriaram minuciosamente a área circundante do Pavilhão Arena.
O coordenador do DIC de Portimão da PJ, Paulo Rebelo, confirmou à Comunicação Social a recolha de vestígios de uma arma de fogo e explicou ser "ainda cedo para tirar qualquer conclusão" e que o material recolhido seria enviado para análise balística no laboratório da Polícia Científica.
A 132 metros do Pavilhão Arena foram encontradas sete cápsulas de bala de pistola de calibre 7.65 milímetros, habitualmente utilizadas em armas das forças de segurança.
Manuel Luz, que é o presidente da Câmara Municipal de Portimão, não deu muita importância ao acontecimento, relativizando-o ao atribuir os disparos a indivíduos que se entretêm a visar placas de sinalização.
"Nos últimos quinze dias, têm aparecido sinais e placas de trânsito furadas por tiros, desconhecendo-se os autores do disparos", acrescentou.
Também a governadora civil de Faro, Isilda Gomes, que também participou no jantar socialista juntamente com cerca de 300 pessoas, descreveu o incidente como "uma brincadeira de mau gosto".
"À porta do pavilhão estava um pequeno grupo que ouviu seis disparos, três espaçados e mais três tipo rajada, tendo entrado no pavilhão e comentado o caso", observou a representante do Governo na região.
Isilda Gomes classificou o incidente como "uma brincadeira de mau gosto que poderia ter atingido alguém", acrescentando, contudo, "que dá a impressão de não ter havido a intenção de acertar em alguém".
A representante do Governo no distrito algarvio ironizou dizendo que os tiros foram disparados "por alguém que, depois de uma iniciativa com tanto sucesso, decidiu brincar um pouco com esta festa".
"É a primeira vez que uma coisa destas acontece no Algarve, principalmente junto a um local onde decorria o jantar partidário", acentuou.
Iniciativa da Federação do PS local
José Sócrates estava no Algarve na sua qualidade de secretário-geral do Partido Socialista.
Era nessa qualidade que apadrinhava a apresentação do estudo “Políticas de Apoio às Famílias” promovido por essa estrutura federativa partidárias que coordena as secções do partido governamental em todo o Algarve.
No discurso que fez aos militantes durante o jantar, José Sócrates frisou que o equilíbrio das contas públicas tem permitido investir mais em matéria social.
Durante todo o seu discurso nunca nomeou a recém-eleita presidente do Partido Social-Democrata, Manuela Ferreira Leite, mas não se coibiu de comparar a governação de Durão Barroso, de cujo Governo a agora líder do PSD era ministra das Finanças, com o actual governo.
Afirmou recordar-se daqueles que durante esse Governo do actual presidente da Comissão Europeia quiseram equilibrar as contas públicas e que não o tendo feito, se esqueceram das políticas sociais.
Eduardo Caetano, RTP
2008-06-28 08:05:01
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Dos países do sul da Europa só a França tem um nível comparável aos do norte, o seu sucesso é devido a uma escola criada após a II grande guerra 1945.
Os L’enas tem sido o suporte desse país ,em todas as áreas , outros países de sucesso tem escolas super–elitistas .
Em França entre acabar com a Escola nacional de administração, ou” democratiza-la” facilitado o acesso esta na ordem do dia as teses igualitárias tudo destroem .
"L'ENA se présente
Une école de service public
Démocratiser l’accès à la haute fonction publique et professionnaliser la formation des hauts fonctionnaires constituent les principes fondateurs de l’Ecole nationale d'administration, créée par le général de Gaulle en octobre 1945.
Sa mission principale est de recruter et de former les hommes et les femmes qui feront vivre et évoluer les administrations – aujourd’hui en perpétuel changement -, tout en leur transmettant l’éthique du service public, fondée sur des valeurs de responsabilité, de neutralité et de désintéressement
Au 31 décembre 2007, les anciens élèves de l'E.N.A. sont au nombre de 5667, dont 4531 en activité (80%) et 1136 à la retraite (20%). Sur les anciens élèves en activité, 68% sont au service de l'État : dans les ministères, les juridictions administratives et financières, les inspections et les services déconcentrés. 1 % remplissent des mandats électifs nationaux.
Sur les 31% qui travaillent dans des organismes autres que l'État :
- 22% travaillent dans des entreprises publiques et privées
- 9% dans des organismes publics, collectivités territoriales, organisations internationales, fédérations professionnelles, associations…
2
Os L’enas tem sido o suporte desse país ,em todas as áreas , outros países de sucesso tem escolas super–elitistas .
Em França entre acabar com a Escola nacional de administração, ou” democratiza-la” facilitado o acesso esta na ordem do dia as teses igualitárias tudo destroem .
"L'ENA se présente
Une école de service public
Démocratiser l’accès à la haute fonction publique et professionnaliser la formation des hauts fonctionnaires constituent les principes fondateurs de l’Ecole nationale d'administration, créée par le général de Gaulle en octobre 1945.
Sa mission principale est de recruter et de former les hommes et les femmes qui feront vivre et évoluer les administrations – aujourd’hui en perpétuel changement -, tout en leur transmettant l’éthique du service public, fondée sur des valeurs de responsabilité, de neutralité et de désintéressement
Au 31 décembre 2007, les anciens élèves de l'E.N.A. sont au nombre de 5667, dont 4531 en activité (80%) et 1136 à la retraite (20%). Sur les anciens élèves en activité, 68% sont au service de l'État : dans les ministères, les juridictions administratives et financières, les inspections et les services déconcentrés. 1 % remplissent des mandats électifs nationaux.
Sur les 31% qui travaillent dans des organismes autres que l'État :
- 22% travaillent dans des entreprises publiques et privées
- 9% dans des organismes publics, collectivités territoriales, organisations internationales, fédérations professionnelles, associations…
2
- Mensagens: 331
- Registado: 18/1/2008 16:20
De facto, ainda existe muita burocracia em diversos sectores na actividade económica portuguesa, apesar dos esforços realizados pelo governo em programas como o Simplex. No entanto, estão a surgir medidas como esta que acabei de referir, que em breve irão fomentar o crescimento da economia.
Outro aspecto é o poder do PR. Na minha opinião são muito limitados. É quase um cargo figurativo. Uma questão: Considera que o PR devia ter tomado outra posição no caso da famosa ponte? Ou considera que devia ter sido o Presidente da Assembleia a tomar uma posição?
Outro aspecto é o poder do PR. Na minha opinião são muito limitados. É quase um cargo figurativo. Uma questão: Considera que o PR devia ter tomado outra posição no caso da famosa ponte? Ou considera que devia ter sido o Presidente da Assembleia a tomar uma posição?
"O mercado manda; você obedece." Jake Bernstein, Tools for trading
- Mensagens: 40
- Registado: 30/5/2008 20:06
- Localização: Setúbal
A muito que não perco estes estas artigos de opinião de João Miranda no DN
São uma pedrada no charco , alguém que questiona muitas certezas e alerta para as contradições .
Vale a pena reler a parte final da sua crónica :
“Tenho plena consciência de que esta crónica é incompreensível. Fala de duas ideias estranhas. Fala de elites e da responsabilização das elites. O membro de uma elite é alguém que, pelas suas qualidades, se eleva acima dos outros.
Numa democracia, a elite é inaceitável. Somos todos iguais. Protestamos todos, em igualdade.
A ideia da responsabilização das elites é ainda mais estranha. Ninguém quer responsabilidades. Todos exigem direitos.
São uma pedrada no charco , alguém que questiona muitas certezas e alerta para as contradições .
Vale a pena reler a parte final da sua crónica :
“Tenho plena consciência de que esta crónica é incompreensível. Fala de duas ideias estranhas. Fala de elites e da responsabilização das elites. O membro de uma elite é alguém que, pelas suas qualidades, se eleva acima dos outros.
Numa democracia, a elite é inaceitável. Somos todos iguais. Protestamos todos, em igualdade.
A ideia da responsabilização das elites é ainda mais estranha. Ninguém quer responsabilidades. Todos exigem direitos.
- Mensagens: 331
- Registado: 18/1/2008 16:20
Completamente errado. Eu já inovo, estive envolvido em multiplos projectos de criação de riqueza para o país. Num desses exemplos prolongou-se o tempo de vida de uma linha de produção por mais 5 anos, evitando o desemprego de centenas de pessoas. Mas nesses projectos... o Estado tem sido forte opositor, sempre com problemas levantados quer burocráticos quer legais. Quem quer fazer alguma coisa neste país tem imensa dificuldade. Por isso estas frases do "Temos que..." são completa retórica. Só quem anda no campo tem a verdadeira percepção disto.
Por outro lado, a missão de quem fala para as câmaras de TV, os PR's ou deputados, está completamente a meio, com imensa coisa para fazer. Nalguns projectos em que estive envolvido, NINGUEM do Estado conseguia dar uma resposta, pela simples razão que NÂO havia legislação, há imensas coisas por aprovar, os decretos verdadeiramente úteis para a Industria tardam por vezes 10 anos em sair, as normativas técnicas nunca mais são aplicadas em Portugal. Isto devido a uma inorm e inépcia da A.R.
Por isso... não venham cá com paleio para cima de nós. Eles que mosrem trabalho. O que fez o PR quando o Parlamento não teve quórum para o plano de trabalhos devido a uma debandada geral para o Algarve numa célebre ponte ?
Por outro lado, a missão de quem fala para as câmaras de TV, os PR's ou deputados, está completamente a meio, com imensa coisa para fazer. Nalguns projectos em que estive envolvido, NINGUEM do Estado conseguia dar uma resposta, pela simples razão que NÂO havia legislação, há imensas coisas por aprovar, os decretos verdadeiramente úteis para a Industria tardam por vezes 10 anos em sair, as normativas técnicas nunca mais são aplicadas em Portugal. Isto devido a uma inorm e inépcia da A.R.
Por isso... não venham cá com paleio para cima de nós. Eles que mosrem trabalho. O que fez o PR quando o Parlamento não teve quórum para o plano de trabalhos devido a uma debandada geral para o Algarve numa célebre ponte ?
- Mensagens: 375
- Registado: 1/5/2008 2:21
- Localização: 8º W
Re: PR
EALM Escreveu: Quem foi eleito para fazer alguma coisa? Eles ou nós?
Não posso concordar com a tua posição. Baseada na espera que o Estado resolva os problemas. Será o Estado culpado das nossas falhas? Será que precisamos do Estado para no dia-a-dia usarmos as nossas habilidades pessoais e profissionais?
Estamos sempre à espera de Boleia. Temos liberdade para INOVAR, para CRESCER, para CRIAR! Mas só sabemos criticar!
Bem haja
"O mercado manda; você obedece." Jake Bernstein, Tools for trading
- Mensagens: 40
- Registado: 30/5/2008 20:06
- Localização: Setúbal
PR
A juntar a essas elites, adicionam-se o actual e o anterior Presidentes da República.
Frases começadas por "Temos que...", "É preciso..." foram e são incansavelmnte gastas pelos dois.
Mas eles estão a falar para quem ? Quem foi eleito para fazer alguma coisa? Eles ou nós?
Abraço,
Frases começadas por "Temos que...", "É preciso..." foram e são incansavelmnte gastas pelos dois.
Mas eles estão a falar para quem ? Quem foi eleito para fazer alguma coisa? Eles ou nós?
Abraço,
- Mensagens: 375
- Registado: 1/5/2008 2:21
- Localização: 8º W
É sem dúvida um bom texto para reflectir.
No entanto, penso que neste momento a cultura de revolta descrita no texto não é positiva nem indicada para o desenvolvimento do país. Vivemos num clima de angústia, sem esperança de melhoras, onde a culpa é sempre dirigida ao Estado. Não há uma ideia de sacrifício, de união, de trabalho quando surgem momentos menos bons e apenas presente está o egoismo, como no caso da subida do preço dos combustiveis, onde várias "classes" pensam que têm direitos próprios acima de outra qualquer "classe".
A avaliação é em 2009. A nossa resposta deve ser dada nesse momento e não num paralisamento do país, em que se pensa que virá dai, a solução dos nossos problemas.
Bem haja
No entanto, penso que neste momento a cultura de revolta descrita no texto não é positiva nem indicada para o desenvolvimento do país. Vivemos num clima de angústia, sem esperança de melhoras, onde a culpa é sempre dirigida ao Estado. Não há uma ideia de sacrifício, de união, de trabalho quando surgem momentos menos bons e apenas presente está o egoismo, como no caso da subida do preço dos combustiveis, onde várias "classes" pensam que têm direitos próprios acima de outra qualquer "classe".
A avaliação é em 2009. A nossa resposta deve ser dada nesse momento e não num paralisamento do país, em que se pensa que virá dai, a solução dos nossos problemas.
Bem haja
"O mercado manda; você obedece." Jake Bernstein, Tools for trading
- Mensagens: 40
- Registado: 30/5/2008 20:06
- Localização: Setúbal
Esta do "DN" é mais "actual"
O ESTADO DAS ELITES
João Miranda
investigador em biotecnologia
jmirandadn@gmail.com
Os juízes do tribunal de Santa Maria da Feira cancelaram os julgamentos até Setembro. Queixam-se. Dizem que as instalações são inseguras. Os reitores das universidades portuguesas queixam-se periodicamente que não têm dinheiro para pagar salários. Esta semana, voltaram a queixar-se. Juízes e reitores são escolhidos de entre os melhores. São os melhores de entre os melhores. São as elites. Das elites, a sociedade espera liderança e iniciativa. Espera soluções. Não espera queixas.
Juízes e reitores comportam- -se como os funcionários burocratizados que de facto são. Juntam- -se às dezenas de corporações que se queixam. Mas queixam-se a quem? Quando as elites de uma sociedade protestam, protestam contra quem? Se os juízes se queixam, se os advogados se queixam, se os reitores se queixam, se os médicos se queixam, se os professores se queixam, queixam-se todos a quem?
Se, numa sociedade, os melhores de entre os melhores abdicam de liderar, não resta ninguém para o fazer. Todos os outros já estão há muito tempo do lado dos que protestam, dos que esperam que alguém, lá em cima, no topo da hierarquia, faça alguma coisa. Se as elites não estudam os problemas, não criam as soluções e não lideram a mudança, mais ninguém o poderá fazer. Um país em que as elites protestam, reivindicam, pedincham, exigem, vai ser liderado por quem? Se todos pedem, quem dá? Se os melhores entre os melhores não assumem a responsabilidade pelo seu destino, se esperam que alguém lá no topo os dirija e lhes resolva os problemas, quem é que devemos colocar no topo?
Tenho plena consciência de que esta crónica é incompreensível. Fala de duas ideias estranhas. Fala de elites e da responsabilização das elites. O membro de uma elite é alguém que, pelas suas qualidades, se eleva acima dos outros. Numa democracia, a elite é inaceitável. Somos todos iguais. Protestamos todos, em igualdade. A ideia da responsabilização das elites é ainda mais estranha. Ninguém quer responsabilidades. Todos exigem direitos.|
O ESTADO DAS ELITES
João Miranda
investigador em biotecnologia
jmirandadn@gmail.com
Os juízes do tribunal de Santa Maria da Feira cancelaram os julgamentos até Setembro. Queixam-se. Dizem que as instalações são inseguras. Os reitores das universidades portuguesas queixam-se periodicamente que não têm dinheiro para pagar salários. Esta semana, voltaram a queixar-se. Juízes e reitores são escolhidos de entre os melhores. São os melhores de entre os melhores. São as elites. Das elites, a sociedade espera liderança e iniciativa. Espera soluções. Não espera queixas.
Juízes e reitores comportam- -se como os funcionários burocratizados que de facto são. Juntam- -se às dezenas de corporações que se queixam. Mas queixam-se a quem? Quando as elites de uma sociedade protestam, protestam contra quem? Se os juízes se queixam, se os advogados se queixam, se os reitores se queixam, se os médicos se queixam, se os professores se queixam, queixam-se todos a quem?
Se, numa sociedade, os melhores de entre os melhores abdicam de liderar, não resta ninguém para o fazer. Todos os outros já estão há muito tempo do lado dos que protestam, dos que esperam que alguém, lá em cima, no topo da hierarquia, faça alguma coisa. Se as elites não estudam os problemas, não criam as soluções e não lideram a mudança, mais ninguém o poderá fazer. Um país em que as elites protestam, reivindicam, pedincham, exigem, vai ser liderado por quem? Se todos pedem, quem dá? Se os melhores entre os melhores não assumem a responsabilidade pelo seu destino, se esperam que alguém lá no topo os dirija e lhes resolva os problemas, quem é que devemos colocar no topo?
Tenho plena consciência de que esta crónica é incompreensível. Fala de duas ideias estranhas. Fala de elites e da responsabilização das elites. O membro de uma elite é alguém que, pelas suas qualidades, se eleva acima dos outros. Numa democracia, a elite é inaceitável. Somos todos iguais. Protestamos todos, em igualdade. A ideia da responsabilização das elites é ainda mais estranha. Ninguém quer responsabilidades. Todos exigem direitos.|
- Mensagens: 331
- Registado: 18/1/2008 16:20
Portugal, por Baptista Bastos
O ranço salazarista
Há longos anos que a análise dos nossos problemas está entregue a pessoas que não suscitam inquietação em quem os ouve. Uma anestesia geral parece ter sido adicionada ao corpo da nação.
Baptista Bastos
Há longos anos que a análise dos nossos problemas está entregue a pessoas que não suscitam inquietação em quem os ouve. Uma anestesia geral parece ter sido adicionada ao corpo da nação.
Baptista Bastos
Cada vez mais nos afastamos uns dos outros. Trespassamo-nos sem nos ver. Caminhamos nas ruas com a apática indiferença de sequer sabermos quem somos. Nem interessados estamos em o saber. Os dias deixaram de ser a aventura do imprevisto e a magia do improviso para se transformarem na amarga rotina do viver português e do existir em Portugal.
Deixámos cair a cultura da revolta. Não falamos de nós. Enredamo-nos na futilidade das coisas inúteis, como se fossem o atordoamento ou o sedativo das nossas dores. E as nossas dores não são, apenas, d'alma: são, também, dores físicas.
Lemos os jornais e não acreditamos. Lemos, é como quem diz - os que lêem. As televisões são a vergonha do pensamento. Os comentadores tocam pela mesma pauta e sopram a mesma música. Há longos anos que a análise dos nossos problemas está entregue a pessoas que não suscitam inquietação em quem os ouve. Uma anestesia geral parece ter sido adicionada ao corpo da nação.
Um amigo meu, professor em Lille, envia-me um email. Há muitos anos, deixou Portugal. Esteve, agora, por aqui. Lança-me um apelo veemente e dorido: 'Que se passa com a nossa terra? Parece um país morto. A garra portuguesa foi aparada ou cortada por uma clique, espalhada por todos os sectores da vida nacional e que de tudo tomou conta. Indignem-se em massa, como dizia o Soares.'
Nunca é de mais repetir o drama que se abateu sobre a maioria. Enquanto dois milhões de miúdos vivem na miséria, os bancos obtiveram lucros de 7,9 milhões por dia. Há qualquer coisa de podre e de inquietantemente injusto nestes números. Dir-se-á que não há relação de causa e efeito. Há, claro que há. Qualquer economista sério encontrará associações entre os abismos da pobreza e da fome e os cumes ostensivos das riquezas adquiridas muitas vezes não se sabe como.
Prepara-se (preparam os 'socialistas modernos' de Sócrates) a privatização de quase tudo, especialmente da saúde, o mais rendível. E o primeiro-ministro, naquela despudorada 'entrevista' à SIC, declama que está a defender o SNS! O desemprego atinge picos elevadíssimos. Sócrates diz exactamente o contrário. A mentira constitui, hoje, um desporto particularmente requintado.
É impossível ver qualquer membro deste Governo sem ser assaltado por uma repugnância visceral. O carácter desta gente é inexistente. Nenhum deles vai aos jornais, às Televisões e às Rádios falar verdade, contar a evidência. E a evidência é a fome, a miséria, a tristeza do nosso amargo viver; os nossos velhos a morrer nos jardins, com reformas que não chegam para comer quanto mais para adquirir remédios; os nossos jovens a tentar a sorte no estrangeiro, ou a desafiar a morte nas drogas; a iliteracia, a ignorância, o túnel negro sem fim.
Diz-se que, nas próximas eleições, este agrupamento voltará a ganhar. Diz-se que a alternativa é pior. Diz-se que estamos desgraçados. Diz um general que recebe pressões constantes para encabeçar um movimento de indignação. Diz-se que, um dia destes, rebenta uma explosão social com imprevisíveis consequências. Diz a SEDES, com alguns anos de atraso, como, aliás, é seu timbre, que a crise é muito má. Diz-se, diz-se.
Bem gostaríamos de saber o que dizem Mário Soares, António Arnaut, Manuel Alegre, Ana Gomes, Ferro Rodrigues (não sei quem mais, porque socialistas, socialistas, poucos há) acerca deste descalabro. Não é só dizer: é fazer, é agir. O facto, meramente circunstancial, de este PS ter conquistado a maioria absoluta não legitima as atrocidades governamentais, que sobem em escalada. O paliativo da substituição do sinistro Correia de Campos pela dr.ª Ana Jorge não passa de isso mesmo: paliativo. Apenas para toldar os olhos de quem ainda deseja ver, porque há outros que não vêem porque não querem.
A aceitação acrítica das decisões governamentais está coligada com a cumplicidade. Quando Vieira da Silva expõe um ar compungido, perante os relatórios internacionais sobre a miséria portuguesa, alguém lhe devia dizer para ter vergonha. Não se resolve este magno problema com a distribuição de umas migalhas, que possuem sempre o aspecto da caridadezinha fascista. Um socialista a sério jamais procedia daquele modo. E há soluções adequadas. O acréscimo do desemprego está na base deste atroz retrocesso.
Vivemos num país que já nada tem a ver com o País de Abril. Aliás, penso, seriamente, que pouco tem a ver com a democracia. O quero, posso e mando de José Sócrates, o estilo hirto e autoritário, moldado em Cavaco, significa que nem tudo foi extirpado do que de pior existe nos políticos portugueses.
Há um ranço salazarista nesta gente. E, com a passagem dos dias, cada vez mais se me acentua a ideia de que a saída só reside na cultura da revolta.
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
23 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado: