Dividendos da Galp rendem mais 17 milhões ao Estado

[Pedro73]

Como se não bastasse o cavar do fosso entre ricos e pobres, o nosso salvador recuperou os tiques fascizóides que eu julgava enterrados.

[iurp]

Daqui a 50 anos vão perguntar quem eram os "patetas" que viviam em Portugal que de uma forma vil e cobarde se deixaram manipular completamente por um bando de "políticos" que destruíram todos os valores e usurparam todos os direitos que o povo tinha.Tudo em nome de uma democracia que já vai longa em termos de anos mas escassa em termos de valoração da instrucção e cultura do povo.

Salazar ao pé deste(s)...era um santo.

Abraço

[Pedro73]

Sábias palavras !

[mcarvalho]

Políticos Distanteas da Realidade!
2008/02/19 | 12:42Sílvio Teixeira


Quer na saúde, quer na economia, quer na educação, as capacidades dos nossos políticos esvairam-se, sendo atraídos meramente por interesses que lesam o território e as populações. Demagogia e mais demagogia, contrariedades e oposições entre P.P. e parceiros do mesmo Partido, originam o desmoronamento da nação, entregando os valores existentes a terceiros paíse, que acabarão por nos atrofiar e proporcionar a miséria.
O programa visto na noite do dia 18 na TVI foi triste e confrangedor.
A miséria aproxima-se de dia para dia, mostrando a incompetência dos políticos que tudo fazem para fazer crer que tudo vai bem, mas o apertar do cinto e o desespero estarão bem patentes nas famílias que acreditaram nas ideologias que os líderes somente hipocritamente as sentem.
Os valores morais estão a decair com programas de baixo nível que se vêem nos ecrãs das nossas TVs e que lesam a mentalidade jovem, descaracterizando um espírito que deveria ser saudável e o não é, pois será no porvir um autêntico desmembramento da família.
Os nossos políticos julgam-se palafreneiros e tratam as pessoas como se tivessem uma mentalidade de animais.
Somente os líderes priocuram protagonismo
, mas são ávidos nos seus próprios interesses deixando à deriva uma nação cujo orgulho está a perder, pela incompetência e o alardear de obras das quais deveriam ter vergonha e pedirem a demissão em massa, deixando uma A. R. vazia e à espera de melhor gente, com capacidade de decidir, constituindo-se após governos fiáveis e duradouros.