REN - Tópico Geral
mozart Escreveu:ja há valores para o rateio?
Este é a unica informação que conheço até ao momento...
Público em geral
Procura de acções da REN supera em mais de sete vezes a oferta
A procura de acções na oferta pública de venda (OPV) da Redes Energéticas Nacionais, ao fim do primeiro dia de subscrição, é já superior à oferta. Tendo em conta apenas as ordens recebidas na Caixa Geral de Depósitos, a procura no público em geral supera a oferta em sete vezes. Nos pequenos subscritores e emigrantes, a procura é superior em mais de quatro vezes.
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Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
A procura de acções na oferta pública de venda (OPV) da Redes Energéticas Nacionais, ao fim do primeiro dia de subscrição, é já superior à oferta. Tendo em conta apenas as ordens recebidas na Caixa Geral de Depósitos, a procura no público em geral supera a oferta em sete vezes. Nos pequenos subscritores e emigrantes, a procura é superior em mais de quatro vezes.
Segundo apurou o Jornal de Negócios Online junto de fonte financeira, só a CGD (um dos bancos responsáveis pela oferta) colocou hoje 101 milhões de acções para os pequenos investidores.
Este montante supera em mais de quatro vezes o número de acções disponíveis para esta tranche, que é de 25 milhões de títulos. Os pequenos subscritores beneficiam de um desconto de 5% no preço, mas não podem vender as acções durante três meses. O número máximo de acções que podem pedir é de 10 mil.
No público em geral, em que o número de acções máximas que podem ser pedidas é de 40 mil, a procura está a ser bem maior. Nesta tranche, em que estão disponíveis 53,4 milhões de acções, a procura, na CGD, já ascende a 383 milhões de acções, ou seja, um número mais de sete vezes superior à oferta.
Abraço,
Carrancho
Carrancho
REN a acção/obrigação
Random Walk disse:
O PER é mais ou menos irrelevante para esta acção sendo o valor mais importante o RAB (Regulatory Asset Base) pois vai ser este o valor que vai gerar a receita. Os activos da electricidade vão gerar pre-tax 7% de receita, enquanto que os de gás vão gerar 8% enquanto que os terrenos vão gerar um rendimento equivalente ao IPC.
A REN devia ser cotada a desconto face ao RAB e não a prémio como vai ser o caso. A comparação com as empresas espanholas do mesmo sector é errada pois estas tem um perfil completamente diferente do da REN.
(...)
A REN pode ser igualmente avaliada como se de uma obrigação se tratasse....nunca espere que a REN seja uma história de crescimento.
Fim de citação
Com base no que foi dito pelo Random Walk, alguém entende em que é que o BES se baseia para dizer que a REN vale entre
1,9 e 2,4 mil milhões de euros, o que corresponde a um preço por acção entre 3,56 e 4,49 euros (mais de 50% acima do fixado pelo Governo)?
A justificação que vem no jornal de negócios é a previsibilidade dos cash-flows mas importa não esquecer que a REN não ganha em função da quantidade de energia transportada ou até da eficiência do transporte mas sim em função dos activos afectos ao mesmo. Ganha 7% sobre os activos da electricidade e 8% sobre os activos do gás. Sobre este ponto de vista é mais uma obrigação do que uma acção. Em cenário de subida de taxas de juro não sei como é que estes valores serão renegociados (ou até se o serão). Por isso na ausência de mais informações, a avaliação do BES parece-me exagerada sob um ponto de vista fundamental.
RW[/quote]
O PER é mais ou menos irrelevante para esta acção sendo o valor mais importante o RAB (Regulatory Asset Base) pois vai ser este o valor que vai gerar a receita. Os activos da electricidade vão gerar pre-tax 7% de receita, enquanto que os de gás vão gerar 8% enquanto que os terrenos vão gerar um rendimento equivalente ao IPC.
A REN devia ser cotada a desconto face ao RAB e não a prémio como vai ser o caso. A comparação com as empresas espanholas do mesmo sector é errada pois estas tem um perfil completamente diferente do da REN.
(...)
A REN pode ser igualmente avaliada como se de uma obrigação se tratasse....nunca espere que a REN seja uma história de crescimento.
Fim de citação
Com base no que foi dito pelo Random Walk, alguém entende em que é que o BES se baseia para dizer que a REN vale entre
1,9 e 2,4 mil milhões de euros, o que corresponde a um preço por acção entre 3,56 e 4,49 euros (mais de 50% acima do fixado pelo Governo)?
A justificação que vem no jornal de negócios é a previsibilidade dos cash-flows mas importa não esquecer que a REN não ganha em função da quantidade de energia transportada ou até da eficiência do transporte mas sim em função dos activos afectos ao mesmo. Ganha 7% sobre os activos da electricidade e 8% sobre os activos do gás. Sobre este ponto de vista é mais uma obrigação do que uma acção. Em cenário de subida de taxas de juro não sei como é que estes valores serão renegociados (ou até se o serão). Por isso na ausência de mais informações, a avaliação do BES parece-me exagerada sob um ponto de vista fundamental.
RW[/quote]
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Jornal de Negócios disponibiliza calculadora “online”
O Jornal de Negócios Online vai disponibilizar, assim que forem disponibilizados dados oficiais, uma calculadora "online" para que o leitor saiba diariamente com quantas acções ficará em função da quantidade que pediu (ou pretende pedir), comparando com a procura total.
Esse rateio será actualizado todos os dias, em função dos dados disponibilizados durante o período de subscrição de acções.
A calculadora ficará Online assim que forem conhecidos os primeiros dados completos da procura dos primeiros dias da operação. Até agora, apenas é conhecida a procura do primeiro dia, junto da Caixa Geral de Depósitos.
Tenho conta no Millennium e no BIG,
sabem se dá para subscrever am ambos? Thanks
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vitor79 Escreveu:Ja agora se a avaliarmos como se se trata-se de uma obrigação, fará algum sentido ou terá um desempenho pior que as obrigações.
Obrigado.
Vitor,
Terá um yield superior a uma OT mas o "desempenho" será em função do spread face à OT que lhe atribuíres.
RW
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REN faz 1ro leilão capacidade virtual electricidade Portugal
26/06/2007
LISBOA, 26 Jun (Reuters) - A REN-Trading realizou hoje o primeiro leilão de capacidade virtual de produção de energia eléctrica em Portugal, leiloando 100 mega watts (MW) em opções de compra de carga base para entrega no terceiro trimestre, anunciou a REN-Redes Energéticas Nacionais.
Estes leilões de capacidade virtual de produção permitem aos comercializadores de electricidade ou consumidores finais de grande dimensão a utilização da capacidade de produção de centrais existentes, contribuindo para dinamizar o funcionamento do mercado de electricidade.
A REN adianta que participaram neste primeiro leilão cinco entidades, habilitados a comprar e vender energia no MIBEL, tendo-se verificado uma procura cerca 50 pct superior à oferta e o preço -- prémio -- de fecho foi de 21,10 euros/MW/hora.
"A REN-Trading disponibilizou 100 MW de capacidade que foram colocados em leilão competitivo sob a forma de opções de compra de carga base, fraccionadas em blocos horários de 1 MW, para entrega no terceiro trimestre (...), com um preço de exercício de 24 euros/MWh e um preço -- Prémio -- de reserva de 19 euros/MW/h", afirma a REN em comunicado.
Em Setembro deverá realizar-se o segundo leilão de capacidade virtual, com o objectivo de colocar em mercado uma potência de 140 MW, em condições a definir posteriormente pela REN-Trading.
26/06/2007
LISBOA, 26 Jun (Reuters) - A REN-Trading realizou hoje o primeiro leilão de capacidade virtual de produção de energia eléctrica em Portugal, leiloando 100 mega watts (MW) em opções de compra de carga base para entrega no terceiro trimestre, anunciou a REN-Redes Energéticas Nacionais.
Estes leilões de capacidade virtual de produção permitem aos comercializadores de electricidade ou consumidores finais de grande dimensão a utilização da capacidade de produção de centrais existentes, contribuindo para dinamizar o funcionamento do mercado de electricidade.
A REN adianta que participaram neste primeiro leilão cinco entidades, habilitados a comprar e vender energia no MIBEL, tendo-se verificado uma procura cerca 50 pct superior à oferta e o preço -- prémio -- de fecho foi de 21,10 euros/MW/hora.
"A REN-Trading disponibilizou 100 MW de capacidade que foram colocados em leilão competitivo sob a forma de opções de compra de carga base, fraccionadas em blocos horários de 1 MW, para entrega no terceiro trimestre (...), com um preço de exercício de 24 euros/MWh e um preço -- Prémio -- de reserva de 19 euros/MW/h", afirma a REN em comunicado.
Em Setembro deverá realizar-se o segundo leilão de capacidade virtual, com o objectivo de colocar em mercado uma potência de 140 MW, em condições a definir posteriormente pela REN-Trading.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
euforia?
Caros,
aproveito este tópico para abrir uma sub-discussão que me surgiu ao ver esta página (http://jornaldenegocios.pt/default.asp? ... qlPage=ren) do J. Negócios, em que os títulos das noticias são qualquer coisa como:
"REN vai ter o dividendo mais rentável da bolsa"
"REN está a desconto face ao sector europeu"
"REN é investimento seguro com um dos riscos mais baixos da bolsa"
A minha questão é.. não estarão a exagerar um "bocadinho"?
Estamos com um bull forte, mas isto cheira-me a euforia.
O que me dizem?
(é que eu não costuma andar de táxi... )
abraço,
vasco
aproveito este tópico para abrir uma sub-discussão que me surgiu ao ver esta página (http://jornaldenegocios.pt/default.asp? ... qlPage=ren) do J. Negócios, em que os títulos das noticias são qualquer coisa como:
"REN vai ter o dividendo mais rentável da bolsa"
"REN está a desconto face ao sector europeu"
"REN é investimento seguro com um dos riscos mais baixos da bolsa"
A minha questão é.. não estarão a exagerar um "bocadinho"?
Estamos com um bull forte, mas isto cheira-me a euforia.
O que me dizem?
(é que eu não costuma andar de táxi... )
abraço,
vasco
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Re: Ordens em nome da prima
lfvc1 Escreveu:Pedir acções em nome da prima e da sogra numa conta que é só nossa é possível ?Em que bancos?
Não! As pessoas por quem se subscrevem as acções têm de ser titulares das mesmas...
~CALBESO Escreveu:Quando fui subscrever as minhas, disseram-me, no BES, que prevêem que para cada pedido de 50 mil sejam atibuídas 500, ou seja 1% do pedido.
Não me parece. Os pedidos já ultrapassaram 7 vezes a oferta. Da maneira como isto está a andar, logo no primeiro dia, vai acontecer o mesmo que com a MARTIFER ou pior, uma vez que a REN sempre foi mais cobiçada. Acham que estou certo ou não?
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Ordens em nome da prima
Pelas conversas parece-me que há caldeireiros a pedir acções através da mesma conta mas em nome de várias pessoas que não serão titulares? Pedir acções em nome da prima e da sogra numa conta que é só nossa é possível ?Em que bancos?
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redhot Escreveu:vitor79 Escreveu:Já fiz o meu pedido de 50 000 acções, mas devem calhar muito poucas.
A procura está a ser enorme.
Vamos ver.
40000? Não?
40.000(P Geral)+ 10.000(P.Subsc.) = 50.000
Toolbar de bolsa com chat, download:
http://gabinforme.ForumToolbar.com
BLOG com detalhes sobre toolbar:
http://gabinforme.blogspot.com/
REN vai ter o dividendo mais rentável da bolsa
O pagamento de dividendos é um dos principais atractivos para os investidores comprarem acções da Redes Energéticas Nacionais (REN) e a empresa liderada por José Penedos não deverá defraudar os interessados na oferta pública de venda (OPV).
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O pagamento de dividendos é um dos principais atractivos para os investidores comprarem acções da Redes Energéticas Nacionais (REN) e a empresa liderada por José Penedos não deverá defraudar os interessados na oferta pública de venda (OPV).
Se cumprir o que está no prospecto de admissão das acções na Euronext Lisbon, a companhia que gere a rede de transporte de energia e gás natural em Portugal apresentará o "dividend yield" mais elevado entre todas as companhias listadas na bolsa portuguesa.
A REN diz que não vai alterar de forma significativa a tendência dos últimos exercícios, no que diz respeito ao pagamento de dividendos, tendo também a intenção de "manter um dividendo que se situe dentro do intervalo dos seus pares". Em entrevista recente à Reuters, Penedos disse que a REN pretende distribuir mais de metade dos lucros aos accionistas.
Entre as suas congéneres europeias, o "payout" médio é de 60%, pelo que se a REN optar por distribuir esta percentagem dos lucros aos accionistas sob a forma de dividendos, apresentará um "dividend yield" (relação entre o dividendo por acção e a cotação), em redor dos 6%. Esta rentabilidade do dividendo, a concretizar-se, será a mais elevada entre as cotadas portuguesas.
Até agora a PT é a empresa que apresenta a remuneração mais elevada do dividendo (4,63%), seguindo-se a SAG (3,12%) e a Galp (3,11%). O índice PSI-20 transacciona actualmente com um "dividend yield" de 2,68%, bem menos de metade do que a REN pode vir a apresentar.
O pagamento de um elevado dividendo é uma das principais características das "utilities" como a REN. E a empresa liderada por Penedos tem, ao longo dos últimos anos, sido generosa com os seus accionistas (Parpública e a EDP). Em 2004, distribuiu 46,7 milhões de euros (dividendo de 8,75 cêntimos, tendo em conta o número actual de acções), mais que os lucros obtidos nesse ano (31,7 milhões).
Em 2005, o "payout" foi de 64% e em 2006 pagou 0,34569 euros por acção, devido ao encaixe extraordinário obtido com a venda da participação na Galp. Este valor supera o lucro ajustado por acção e representa um "dividend yield" entre 9,2% e 10,6%.
Será difícil a REN manter este pagamento. Mas se a empresa remunerar os accionistas como o fazem as congéneres ("payout" de 60%), então os investidores podem contar com um dividendo a rondar os 22 cêntimos, assumindo que a empresa obterá em 2007 lucros em linha com os resultados líquidos ajustados de 2006. Esta remuneração representa um "dividend yield" entre 5,94% e 6,85%, tendo em conta a amplitude do intervalo de preços definido pelo Governo para a OPV (2,35 e 2,75 euros).
Os analistas contactados pelo Jornal de Negócios estão optimistas quanto à evolução das acções da REN em bolsa, mas não esperam elevadas valorizações dos títulos, pelo que este previsível elevado "dividend yield" pode ser um dos principais focos de interesse dos investidores em participar na OPV. Sobretudo os que privilegiam investimentos de risco mais reduzido.
O pagamento de dividendos é um dos principais atractivos para os investidores comprarem acções da Redes Energéticas Nacionais (REN) e a empresa liderada por José Penedos não deverá defraudar os interessados na oferta pública de venda (OPV).
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O pagamento de dividendos é um dos principais atractivos para os investidores comprarem acções da Redes Energéticas Nacionais (REN) e a empresa liderada por José Penedos não deverá defraudar os interessados na oferta pública de venda (OPV).
Se cumprir o que está no prospecto de admissão das acções na Euronext Lisbon, a companhia que gere a rede de transporte de energia e gás natural em Portugal apresentará o "dividend yield" mais elevado entre todas as companhias listadas na bolsa portuguesa.
A REN diz que não vai alterar de forma significativa a tendência dos últimos exercícios, no que diz respeito ao pagamento de dividendos, tendo também a intenção de "manter um dividendo que se situe dentro do intervalo dos seus pares". Em entrevista recente à Reuters, Penedos disse que a REN pretende distribuir mais de metade dos lucros aos accionistas.
Entre as suas congéneres europeias, o "payout" médio é de 60%, pelo que se a REN optar por distribuir esta percentagem dos lucros aos accionistas sob a forma de dividendos, apresentará um "dividend yield" (relação entre o dividendo por acção e a cotação), em redor dos 6%. Esta rentabilidade do dividendo, a concretizar-se, será a mais elevada entre as cotadas portuguesas.
Até agora a PT é a empresa que apresenta a remuneração mais elevada do dividendo (4,63%), seguindo-se a SAG (3,12%) e a Galp (3,11%). O índice PSI-20 transacciona actualmente com um "dividend yield" de 2,68%, bem menos de metade do que a REN pode vir a apresentar.
O pagamento de um elevado dividendo é uma das principais características das "utilities" como a REN. E a empresa liderada por Penedos tem, ao longo dos últimos anos, sido generosa com os seus accionistas (Parpública e a EDP). Em 2004, distribuiu 46,7 milhões de euros (dividendo de 8,75 cêntimos, tendo em conta o número actual de acções), mais que os lucros obtidos nesse ano (31,7 milhões).
Em 2005, o "payout" foi de 64% e em 2006 pagou 0,34569 euros por acção, devido ao encaixe extraordinário obtido com a venda da participação na Galp. Este valor supera o lucro ajustado por acção e representa um "dividend yield" entre 9,2% e 10,6%.
Será difícil a REN manter este pagamento. Mas se a empresa remunerar os accionistas como o fazem as congéneres ("payout" de 60%), então os investidores podem contar com um dividendo a rondar os 22 cêntimos, assumindo que a empresa obterá em 2007 lucros em linha com os resultados líquidos ajustados de 2006. Esta remuneração representa um "dividend yield" entre 5,94% e 6,85%, tendo em conta a amplitude do intervalo de preços definido pelo Governo para a OPV (2,35 e 2,75 euros).
Os analistas contactados pelo Jornal de Negócios estão optimistas quanto à evolução das acções da REN em bolsa, mas não esperam elevadas valorizações dos títulos, pelo que este previsível elevado "dividend yield" pode ser um dos principais focos de interesse dos investidores em participar na OPV. Sobretudo os que privilegiam investimentos de risco mais reduzido.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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