Noticias de Sexta-Feira, 28 de Março de 2003
Dívida às farmácias ascende a 725 ME
28-3-2003 7:39
O Governo e a Associação Nacional de Farmácias assinaram um acordo para regular o pagamento das comparticipações do Estado nos medicamentos, cujo valor provisório ultrapassa os 725 ME, noticia o DE.
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28-3-2003 7:39
O Governo e a Associação Nacional de Farmácias assinaram um acordo para regular o pagamento das comparticipações do Estado nos medicamentos, cujo valor provisório ultrapassa os 725 ME, noticia o DE.
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Imocapital tem de pedir licenças para fábricas de Viana do Castelo e Mourão até 4 de Abril
27-3-2003 20:15
A Imocapital terá de pedir as licenças para as fábricas de Viana do Castelo e Mourão até 4 de Abril, no âmbito da Gescartão, segundo revelou o ministro da Economia, Carlos Tavares, na Assembleia da República.
Caso a empresa controlada pela Sonae e pela espanhola Europac não cumpra o prazo, o Governo poderá executar o penhor sobre 51 por cento das acções da Gescartão, readquirindo o controlo sobre a empresa.
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27-3-2003 20:15
A Imocapital terá de pedir as licenças para as fábricas de Viana do Castelo e Mourão até 4 de Abril, no âmbito da Gescartão, segundo revelou o ministro da Economia, Carlos Tavares, na Assembleia da República.
Caso a empresa controlada pela Sonae e pela espanhola Europac não cumpra o prazo, o Governo poderá executar o penhor sobre 51 por cento das acções da Gescartão, readquirindo o controlo sobre a empresa.
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Nikkei encerra em queda
28-3-2003 7:47
O mercado nipónico encerrou em baixa, com os investidores preocupados com os efeitos de uma guerra prolongada na economia mundial.
A liquidez do mercado foi reduzida e assitiram-se a vendas de fundos de pensões.
As empresas exportadoras, como as fabricantes de automóveis Nissan e Toyota ou as tecnológicas Advantest e Canon, fecharam em baixa. Também as companhias aéreas Japan Airlines e All Nipon Airways apresentarem perdas, prejudicadas pelo aumento do preço do petróleo e os efeitos da guerra no seu negócio.
O Nikkei perdeu 1,06 por cento para 8.280,16 pontos.
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O mercado nipónico encerrou em baixa, com os investidores preocupados com os efeitos de uma guerra prolongada na economia mundial.
A liquidez do mercado foi reduzida e assitiram-se a vendas de fundos de pensões.
As empresas exportadoras, como as fabricantes de automóveis Nissan e Toyota ou as tecnológicas Advantest e Canon, fecharam em baixa. Também as companhias aéreas Japan Airlines e All Nipon Airways apresentarem perdas, prejudicadas pelo aumento do preço do petróleo e os efeitos da guerra no seu negócio.
O Nikkei perdeu 1,06 por cento para 8.280,16 pontos.
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Acções americanas caem com investidores preocupados com duração da guerra
Quinta, 27 Mar 2003 21:15
As acções norte-americanas fecharam hoje em queda pouco avultada, com os investidores receosos que a guerra no Iraque seja longa, afectado a economia e os resultados das empresas. O Nasdaq caiu 0,23% e o Dow Jones desceu 0,35%.
Numa sessão em que os índices oscilaram entre as perdas e os ganhos o Nasdaq acabou por fechar nos 1.384,25 pontos e o Dow Jones terminou nos 8.201,45 pontos.
As notícias da guerra do Iraque continuam a dominar todas as atenções. «Os investidores continuam a ver mais televisão do que a transaccionar» afirmou Vasco Balixa ao Negocios.pt, referindo-se à evolução da guerra como factor condicionante dos mercados.
Depois de uma semana de conflito, a principal questão reside na duração da guerra e os últimos sinais apontam para que demore mais tempo que se perspectivava. Hoje George W. Bush, após um encontro com Tony Blair, afirmou que a guerra «vai durar o tempo que for necessário».
O «Washington Post» noticiou hoje, citando fontes militares, que a guerra vai demorar meses, não semanas e os responsáveis da coligação militar alertam que não há prazos para a duração da guerra e a resistência dos iraquianos está a ser forte.
«Se ainda estivermos a lutar rua a rua este Verão, isso terá um efeito devastador na economia, resultados e acções» comentou um operador de mercado à Bloomberg.
Os Estados Unidos confirmaram hoje que a economia do país abrandou para um crescimento anula de 1,4% no quarto trimestre de 2002 e com o cenário de guerra a recuperação parece assim ameaçada.
A agravar o cenário nos mercados accionistas o preço do crude subia mais de 6%, penalizando as companhias que utilizam o petróleo como matéria prima. Assim a General Electric caiu 0,86% e a Dupont baixou 1,39%.
Entre as tecnológicas a Intel depreciou 1,73%, a Cisco Systems caiu 1,17% e a Qualcomm baixou 1,87%.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 27 Mar 2003 21:15
As acções norte-americanas fecharam hoje em queda pouco avultada, com os investidores receosos que a guerra no Iraque seja longa, afectado a economia e os resultados das empresas. O Nasdaq caiu 0,23% e o Dow Jones desceu 0,35%.
Numa sessão em que os índices oscilaram entre as perdas e os ganhos o Nasdaq acabou por fechar nos 1.384,25 pontos e o Dow Jones terminou nos 8.201,45 pontos.
As notícias da guerra do Iraque continuam a dominar todas as atenções. «Os investidores continuam a ver mais televisão do que a transaccionar» afirmou Vasco Balixa ao Negocios.pt, referindo-se à evolução da guerra como factor condicionante dos mercados.
Depois de uma semana de conflito, a principal questão reside na duração da guerra e os últimos sinais apontam para que demore mais tempo que se perspectivava. Hoje George W. Bush, após um encontro com Tony Blair, afirmou que a guerra «vai durar o tempo que for necessário».
O «Washington Post» noticiou hoje, citando fontes militares, que a guerra vai demorar meses, não semanas e os responsáveis da coligação militar alertam que não há prazos para a duração da guerra e a resistência dos iraquianos está a ser forte.
«Se ainda estivermos a lutar rua a rua este Verão, isso terá um efeito devastador na economia, resultados e acções» comentou um operador de mercado à Bloomberg.
Os Estados Unidos confirmaram hoje que a economia do país abrandou para um crescimento anula de 1,4% no quarto trimestre de 2002 e com o cenário de guerra a recuperação parece assim ameaçada.
A agravar o cenário nos mercados accionistas o preço do crude subia mais de 6%, penalizando as companhias que utilizam o petróleo como matéria prima. Assim a General Electric caiu 0,86% e a Dupont baixou 1,39%.
Entre as tecnológicas a Intel depreciou 1,73%, a Cisco Systems caiu 1,17% e a Qualcomm baixou 1,87%.
por Nuno Carregueiro
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Noticias de Sexta-Feira, 28 de Março de 2003
bom diaaaaaaa
Editado pela última vez por Pata-Hari em 29/3/2003 13:04, num total de 1 vez.
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