Noticias - Quinta-Feira - 27 de Março de 2003
PRIME recebe fundos adicionais e termina 2003 com execução de 1,18 mil milhões
Quinta, 27 Mar 2003 17:39
O Programa de Incentivos à Modernização da Economia (PRIME) cumprirá a meta de reserva de eficiência em termos de FEDER, o que lhe permitirá receber fundos adicionais. Ou seja, no final de 2003, a execução deverá atingir 1,181 mil milhões de euros.
Luís Alves Monteiro, gestor do Programa Operacional da Economia (POE), não quantificou o valor desta espécie de gratificação ou prémio, afirmando apenas que se trata de um remanescente que já está previsto no programa.
Nesta altura, o POE tem executados cerca de 700 milhões de euros, no âmbito do FEDER. O chamado efeito guilhotina (meta a atingir para não ter que ser obrigado a devolver os fundos comunitários) fixa-se nos 815 milhões de euros.
«Com um ritmo de execução mensal de cerca de 60 milhões de euros, este objectivo não constitui qualquer problema. No final do ano, atingiremos a reserva de eficiência», revelou Alves Monteiro hoje no Porto, na abertura da Feira do Empreendedor, uma iniciativa da Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE) apoiada pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional.
Em contrapartida, em matéria de FSE «a reserva de eficiência está fora de questão. Tenho menos projectos e no final do ano atingiremos, isso sim, o efeito guilhotina», continuou. A execução actual é de 38 milhões de euros e no final do ano terá que ser de 66,782 milhões de euros.
Alves Monteiro aproveitou a ocasião para dizer que «nunca esteve em causa a devolução de dinheiros a Bruxelas» e enalteceu o acelerado ritmo de execução do programa. Em termos gerais, os últimos números do POE apontam um total de 11.123 projectos aprovados, sendo que 9,5% corresponde à criação de empresas.
Perante uma sala cheia de potenciais empreendedores, no Palácio da Bolsa, o gestor do POE apresentou a versão final do PRIME, que já foi aprovado por Bruxelas e dentro de dois meses será oficialmente validada. Ao contrário da intenção inicial, o PRIME acabou por passar de sete para oito medidas, ao autonomizar-se o SIME - Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial, o instrumento-âncora do programa ao concentrar 40% dos fundos.
Ao PRIME caberá a dotação do POE, estando por comprometer metade do orçamento, isto é, dois mil milhões de euros. Esta verba será repartida pelos três eixos do programa: eixo 1 - dinamização das empresas; eixo 2 - qualificação dos recursos humanos e eixo 3 - dinamização da envolvente empresarial.
por Canal de Negócios
Quinta, 27 Mar 2003 17:39
O Programa de Incentivos à Modernização da Economia (PRIME) cumprirá a meta de reserva de eficiência em termos de FEDER, o que lhe permitirá receber fundos adicionais. Ou seja, no final de 2003, a execução deverá atingir 1,181 mil milhões de euros.
Luís Alves Monteiro, gestor do Programa Operacional da Economia (POE), não quantificou o valor desta espécie de gratificação ou prémio, afirmando apenas que se trata de um remanescente que já está previsto no programa.
Nesta altura, o POE tem executados cerca de 700 milhões de euros, no âmbito do FEDER. O chamado efeito guilhotina (meta a atingir para não ter que ser obrigado a devolver os fundos comunitários) fixa-se nos 815 milhões de euros.
«Com um ritmo de execução mensal de cerca de 60 milhões de euros, este objectivo não constitui qualquer problema. No final do ano, atingiremos a reserva de eficiência», revelou Alves Monteiro hoje no Porto, na abertura da Feira do Empreendedor, uma iniciativa da Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE) apoiada pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional.
Em contrapartida, em matéria de FSE «a reserva de eficiência está fora de questão. Tenho menos projectos e no final do ano atingiremos, isso sim, o efeito guilhotina», continuou. A execução actual é de 38 milhões de euros e no final do ano terá que ser de 66,782 milhões de euros.
Alves Monteiro aproveitou a ocasião para dizer que «nunca esteve em causa a devolução de dinheiros a Bruxelas» e enalteceu o acelerado ritmo de execução do programa. Em termos gerais, os últimos números do POE apontam um total de 11.123 projectos aprovados, sendo que 9,5% corresponde à criação de empresas.
Perante uma sala cheia de potenciais empreendedores, no Palácio da Bolsa, o gestor do POE apresentou a versão final do PRIME, que já foi aprovado por Bruxelas e dentro de dois meses será oficialmente validada. Ao contrário da intenção inicial, o PRIME acabou por passar de sete para oito medidas, ao autonomizar-se o SIME - Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial, o instrumento-âncora do programa ao concentrar 40% dos fundos.
Ao PRIME caberá a dotação do POE, estando por comprometer metade do orçamento, isto é, dois mil milhões de euros. Esta verba será repartida pelos três eixos do programa: eixo 1 - dinamização das empresas; eixo 2 - qualificação dos recursos humanos e eixo 3 - dinamização da envolvente empresarial.
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Companhias aéreas europeias pedem apoio a Governos para enfrentar impacto da guerra
Quinta, 27 Mar 2003 16:48
A Association of European Airlines, uma associação de companhias aéreas europeias onde a TAP está incluída, emitiu hoje um comunicado onde apela a apoio financeiro aos vários Governos europeus e à União Europeia, devido às consequências da guerra na sua actividade.
A AEA, que inclui cerca de 30 empresas do sector na Europa, afirma que a perspectiva de uma guerra longa no Iraque obriga «as companhias aéreas a activar planos para enfrentar o que inevitavelmente afectará o seu negócio. Uma consequência óbvia é a suspensão de voos com destino à região do Golfo».
O comunicado cita as ajudas que o Governo dos Estados Unidos já anunciou que irá facultar às companhias aéreas daquele país.
«Se os nossos rivais no mercado global estão usar oportunidades para receber suporte do Governo (...) e depois ganham competitividade face às companhias europeias, vamos resistir ao mais alto nível político», afirma no mesmo comunicado o secretário geral da AEA.
«Na Europa não esperamos, e não estamos a pedir, ajuda indiferenciada», afirma a mesma fonte, assegurando, no entanto, que a AEA «vai procurar das autoridades nacionais e europeias que as novas medidas de segurança impostas sejam financiadas com fundos públicos».
A AEA afirmas ainda que as companhias aéreas europeias querem compromissos políticos para suspender as leis da União Europeia que actualmente penaliza os esforços das empresas para reduzir capacidade em todos os mercados afectados pela guerra.
«Os passageiros em todo o mundo modificaram os seus planos de viagens, em resultado directo do conflito», refere a AEA, lembrando que as empresas são penalizadas se suspenderem as suas rotas para vários destinos.
Em declarações à Reuters fonte da TAP afirma que não prevê, para já, alterar a sua oferta na sequência do início da guerra no Iraque, mas continua a acompanhar de perto a evolução do mercado, estando preparada para introduzir mudanças assim que achar necessário.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 27 Mar 2003 16:48
A Association of European Airlines, uma associação de companhias aéreas europeias onde a TAP está incluída, emitiu hoje um comunicado onde apela a apoio financeiro aos vários Governos europeus e à União Europeia, devido às consequências da guerra na sua actividade.
A AEA, que inclui cerca de 30 empresas do sector na Europa, afirma que a perspectiva de uma guerra longa no Iraque obriga «as companhias aéreas a activar planos para enfrentar o que inevitavelmente afectará o seu negócio. Uma consequência óbvia é a suspensão de voos com destino à região do Golfo».
O comunicado cita as ajudas que o Governo dos Estados Unidos já anunciou que irá facultar às companhias aéreas daquele país.
«Se os nossos rivais no mercado global estão usar oportunidades para receber suporte do Governo (...) e depois ganham competitividade face às companhias europeias, vamos resistir ao mais alto nível político», afirma no mesmo comunicado o secretário geral da AEA.
«Na Europa não esperamos, e não estamos a pedir, ajuda indiferenciada», afirma a mesma fonte, assegurando, no entanto, que a AEA «vai procurar das autoridades nacionais e europeias que as novas medidas de segurança impostas sejam financiadas com fundos públicos».
A AEA afirmas ainda que as companhias aéreas europeias querem compromissos políticos para suspender as leis da União Europeia que actualmente penaliza os esforços das empresas para reduzir capacidade em todos os mercados afectados pela guerra.
«Os passageiros em todo o mundo modificaram os seus planos de viagens, em resultado directo do conflito», refere a AEA, lembrando que as empresas são penalizadas se suspenderem as suas rotas para vários destinos.
Em declarações à Reuters fonte da TAP afirma que não prevê, para já, alterar a sua oferta na sequência do início da guerra no Iraque, mas continua a acompanhar de perto a evolução do mercado, estando preparada para introduzir mudanças assim que achar necessário.
por Nuno Carregueiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Bolsas europeias em queda com operadoras aéreas a baixarem capacidade
Quinta, 27 Mar 2003 17:18
As Bolsas na Europa fecharam em descida, e o DJ Stoxx 50 cedia 2,13%. As acções da empresa de defesa EASD, dona da Airbus, caíram 5,5%, depois da Air Frace ter cancelado encomendas de aviões, com a guerra no Iraque.
O Dow Jones Stoxx 50 desvalorizava 2,13% nos 2.188,61 pontos. O «Washington Post» avançou hoje que a guerra no Iraque deveria durar meses, citando fontes anónimas do departamento de defesa, um factor que continuava a pressionar os mercados, e a condicionar a actividade das empresas.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] caiu 2,32% para 2.722,84 pontos, e a empresa de defesa EADS, dona da Airbus, liderou as perdas, desvalorizando 5,5%. A Air France depreciou 5,3%, depois da guerra no Iraque ter levado a operadora aérea a cortar a capacidade de voos em Abril em 7%.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão caía 1,76% nos 2.534,03 pontos, e a Munich Re afundava mais de 13%, depois de ter anunciado prejuízos no quarto trimestre acima das projecções dos analistas. A seguradora Allianz, a maior da Europa, perdia 5,2%.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] desceu 1,52% para 3.735,30 pontos, e a British Airways perdeu 4,7%, em linha com o sector na Europa.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX decresceu 1,95% para 261,38 pontos. O papel mais negociado foi o Philips Electronics que deslizou 4,13%, seguida pela Royal Dutch que caiu 2,68% para 38,18 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] deslizou 1,89% para 6.026,60 pontos, e a petrolífera Repsol regrediu 4,2% para 13,60 euros, depois da Endesa ter anunciado a intenção de alienar 3% do capital da empresa.
por Pedro Carvalho
Quinta, 27 Mar 2003 17:18
As Bolsas na Europa fecharam em descida, e o DJ Stoxx 50 cedia 2,13%. As acções da empresa de defesa EASD, dona da Airbus, caíram 5,5%, depois da Air Frace ter cancelado encomendas de aviões, com a guerra no Iraque.
O Dow Jones Stoxx 50 desvalorizava 2,13% nos 2.188,61 pontos. O «Washington Post» avançou hoje que a guerra no Iraque deveria durar meses, citando fontes anónimas do departamento de defesa, um factor que continuava a pressionar os mercados, e a condicionar a actividade das empresas.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] caiu 2,32% para 2.722,84 pontos, e a empresa de defesa EADS, dona da Airbus, liderou as perdas, desvalorizando 5,5%. A Air France depreciou 5,3%, depois da guerra no Iraque ter levado a operadora aérea a cortar a capacidade de voos em Abril em 7%.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão caía 1,76% nos 2.534,03 pontos, e a Munich Re afundava mais de 13%, depois de ter anunciado prejuízos no quarto trimestre acima das projecções dos analistas. A seguradora Allianz, a maior da Europa, perdia 5,2%.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] desceu 1,52% para 3.735,30 pontos, e a British Airways perdeu 4,7%, em linha com o sector na Europa.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX decresceu 1,95% para 261,38 pontos. O papel mais negociado foi o Philips Electronics que deslizou 4,13%, seguida pela Royal Dutch que caiu 2,68% para 38,18 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] deslizou 1,89% para 6.026,60 pontos, e a petrolífera Repsol regrediu 4,2% para 13,60 euros, depois da Endesa ter anunciado a intenção de alienar 3% do capital da empresa.
por Pedro Carvalho
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
EDP e PT pressionam Bolsa nacional para queda de 0,33% (act.)
Quinta, 27 Mar 2003 17:01
A Euronext Lisbon fechou em queda, e o PSI20 desceu 0,33%, pressionado pela Electricidade de Portugal (EDP) e Banco Comercial Português (BCP). A Vodafone Telecel voltou a ser a mais negociada e a JM ganhou 3,62%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] fechou nos 5.405,59 pontos, com oito títulos em queda, sete a valorizarem e cinco sem modificação no preço.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] caiu 1,25% para 1,58 euros, depois de na véspera ter acumulado um ganho de 2,56%. O BCPI manteve a recomendação de «compra» para as acções da EDP, e um preço alvo, para o final de 2003, de 2,1 euros. Apesar do prémio pago pela eléctrica na compra da Naturcorp, o banco enaltece a componente estratégica do negócio.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] também com um rasto de duas sessões a acumular ganhos, desceu hoje 2,96% para 1,31 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] conseguiu valorizar 0,76% para 6,66 euros, e a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] fechou inalterada nos 8,50 euros. A Vodafone Group Plc comunicou hoje já ter 67,45% dos direitos de voto da Telecel, depois das compras feitas em Bolsa ontem. Hoje, a Telecel voltou a destacar-se na liquidez, movimentando 6,16 milhões de acções.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] com 6,14 milhões de títulos negociados, somou 0,61% para 4,92 euros, com uma passagem de 5,29 milhões de acções às 15h38 a inflaccionar a liquidez.
A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] aumentou 3,62% a marcar 6,58 euros. A retalhista, com cerca de 1,5% do capital do BCP, disse hoje que não vai subscrever na totalidade os seus direitos no aumento de capital do banco. A empresa liderada por Soares dos Santos pretende igualmente reduzir o nível de endividamento em cerca de 70% nos próximos dois anos, disse Luís Palha ao Negocios.pt.
por Pedro Carvalho
Quinta, 27 Mar 2003 17:01
A Euronext Lisbon fechou em queda, e o PSI20 desceu 0,33%, pressionado pela Electricidade de Portugal (EDP) e Banco Comercial Português (BCP). A Vodafone Telecel voltou a ser a mais negociada e a JM ganhou 3,62%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] fechou nos 5.405,59 pontos, com oito títulos em queda, sete a valorizarem e cinco sem modificação no preço.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] caiu 1,25% para 1,58 euros, depois de na véspera ter acumulado um ganho de 2,56%. O BCPI manteve a recomendação de «compra» para as acções da EDP, e um preço alvo, para o final de 2003, de 2,1 euros. Apesar do prémio pago pela eléctrica na compra da Naturcorp, o banco enaltece a componente estratégica do negócio.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] também com um rasto de duas sessões a acumular ganhos, desceu hoje 2,96% para 1,31 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] conseguiu valorizar 0,76% para 6,66 euros, e a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] fechou inalterada nos 8,50 euros. A Vodafone Group Plc comunicou hoje já ter 67,45% dos direitos de voto da Telecel, depois das compras feitas em Bolsa ontem. Hoje, a Telecel voltou a destacar-se na liquidez, movimentando 6,16 milhões de acções.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] com 6,14 milhões de títulos negociados, somou 0,61% para 4,92 euros, com uma passagem de 5,29 milhões de acções às 15h38 a inflaccionar a liquidez.
A Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] aumentou 3,62% a marcar 6,58 euros. A retalhista, com cerca de 1,5% do capital do BCP, disse hoje que não vai subscrever na totalidade os seus direitos no aumento de capital do banco. A empresa liderada por Soares dos Santos pretende igualmente reduzir o nível de endividamento em cerca de 70% nos próximos dois anos, disse Luís Palha ao Negocios.pt.
por Pedro Carvalho
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Governo constitui unidade de informação financeira para combate fraude e evasão fiscal (act)
Quinta, 27 Mar 2003 16:28
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a constituição de uma unidade de informação financeira, com o objectivo de regular as condições e análise à informação pertinente a investigação de crimes tributários pela Polícia Judiciária e pela Administração Tributária, disse Celeste Cardona, ministra da Justiça.
Celeste Cardona reforçou que esta unidade visa «tratar, analisar e canalizar essa informação com o objectivo de perseguir os infractores».
A governante afirmou que esta central de informação foi objecto de parecer por parte da Comissão Nacional de Protecção de Dados.
Esta unidade irá analisar os crimes tributários no valor superior a 500 mil euros e a informação disponível para a investigação será, somente, a estritamente necessária, segundo a mesma fonte.
por Ana Pereira
Quinta, 27 Mar 2003 16:28
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a constituição de uma unidade de informação financeira, com o objectivo de regular as condições e análise à informação pertinente a investigação de crimes tributários pela Polícia Judiciária e pela Administração Tributária, disse Celeste Cardona, ministra da Justiça.
Celeste Cardona reforçou que esta unidade visa «tratar, analisar e canalizar essa informação com o objectivo de perseguir os infractores».
A governante afirmou que esta central de informação foi objecto de parecer por parte da Comissão Nacional de Protecção de Dados.
Esta unidade irá analisar os crimes tributários no valor superior a 500 mil euros e a informação disponível para a investigação será, somente, a estritamente necessária, segundo a mesma fonte.
por Ana Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Empresas de serviço público recebem 320 milhões de euros em indemnizações compensatórias
Quinta, 27 Mar 2003 15:59
As empresas que prestam serviço público vão receber 320 milhões de euros de indemnizações compensatórias, que tem em conta os regimes legais e os compromissos concretos de contratos de concessão e de convénios outorgados pelo Estado disse o ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Morais Sarmento, no «briefing» após o Conselho de Ministros.
Morais Sarmento referiu que este montante está dividido «pelas empresas de transportes aéreos, terrestres e marítimos e pela comunicação social» que receberão 190 milhões de euros e 130 milhões de euros, respectivamente.
O governante disse ainda que entre as empresas que serão abrangidas por esta medida encontram-se a RTP, Lusa, Refer, CP, Metropolitano de Lisboa e Porto, TAP, SATA, Air Luxor, Brisa, Transtejo, entre outros.
por Ana Pereira
Quinta, 27 Mar 2003 15:59
As empresas que prestam serviço público vão receber 320 milhões de euros de indemnizações compensatórias, que tem em conta os regimes legais e os compromissos concretos de contratos de concessão e de convénios outorgados pelo Estado disse o ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Morais Sarmento, no «briefing» após o Conselho de Ministros.
Morais Sarmento referiu que este montante está dividido «pelas empresas de transportes aéreos, terrestres e marítimos e pela comunicação social» que receberão 190 milhões de euros e 130 milhões de euros, respectivamente.
O governante disse ainda que entre as empresas que serão abrangidas por esta medida encontram-se a RTP, Lusa, Refer, CP, Metropolitano de Lisboa e Porto, TAP, SATA, Air Luxor, Brisa, Transtejo, entre outros.
por Ana Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
TAP SGPS recebe luz verde do Governo
27-3-2003 15:41
A constituição da TAP SGPS recebeu luz verde do Governo, esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, confirmou o ministro da Presidência, Morais Sarmento, dando cumprimento ao previsto no âmbito da privatização da transportadora aérea.
BolsaPt.com
27-3-2003 15:41
A constituição da TAP SGPS recebeu luz verde do Governo, esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, confirmou o ministro da Presidência, Morais Sarmento, dando cumprimento ao previsto no âmbito da privatização da transportadora aérea.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
IAS podem beneficiar resultados da Jerónimo Martins
27-3-2003 15:10
Os resultados da Jerónimo Martins poderão ser beneficiados pela aplicação das normas internacionais de contabilidade (IAS), caso deixe de amortizar o goodwill, referiu hoje o presidente da distribuidora, Soares dos Santos.
Na terceira conferência anual da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, Soares dos Santos apontou para os benefícios que podem advir da possibilidade de deixar de amortizar o goodwill dos negócios polacos, caso as normas sejam alteradas a partir do quarto trimestre.
BolsaPt.com
27-3-2003 15:10
Os resultados da Jerónimo Martins poderão ser beneficiados pela aplicação das normas internacionais de contabilidade (IAS), caso deixe de amortizar o goodwill, referiu hoje o presidente da distribuidora, Soares dos Santos.
Na terceira conferência anual da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, Soares dos Santos apontou para os benefícios que podem advir da possibilidade de deixar de amortizar o goodwill dos negócios polacos, caso as normas sejam alteradas a partir do quarto trimestre.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
PIB brasileiro cresce 1,5%
27-3-2003 15:16
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,5 por cento, em 2002, no Brasil para 1,32 biliões a preços de mercado. O PIB por capital cifra-se assim em 7.567 reais, num aumento real de 0,2 por cento.
No quarto trimestre, o PIB ascendeu a 364,31 mil milhões de reais.
Em 2002, o consumo fixou-se em 783,28 mil milhões de reais e a despesa pública somou 254,66 mil milhões de reais.
BolsaPt.com
27-3-2003 15:16
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,5 por cento, em 2002, no Brasil para 1,32 biliões a preços de mercado. O PIB por capital cifra-se assim em 7.567 reais, num aumento real de 0,2 por cento.
No quarto trimestre, o PIB ascendeu a 364,31 mil milhões de reais.
Em 2002, o consumo fixou-se em 783,28 mil milhões de reais e a despesa pública somou 254,66 mil milhões de reais.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Governo aprova constituição de sociedade gestora de participações para a TAP
Quinta, 27 Mar 2003 15:13
O Governo provou hoje em conselho de Ministros a constituição da TAP - Sociedade Gestora de Participações Sociais (SGPS), divulgou Morais Sarmento, ministro da presidência do Conselho de Ministros.
Morais Sarmento referiu «que a presente resolução visa dar cumprimento ao que se encontra já legalmente previsto», quanto ao processo de reprivatização da transportadora aérea.
A privatização da empresa prevê a criação de uma SGPS e a venda de parte do capital de três subsidiárias da transportadora aérea.
A TAP tem três sectores de negócio: aviação, engenharia e manutenção e serviços a terceiros, sendo este último, o «handling», que consiste dos serviços que a TAP presta a outras companhias aéreas e será o primeiro a ser privatizado.
por Ana Pereira
Quinta, 27 Mar 2003 15:13
O Governo provou hoje em conselho de Ministros a constituição da TAP - Sociedade Gestora de Participações Sociais (SGPS), divulgou Morais Sarmento, ministro da presidência do Conselho de Ministros.
Morais Sarmento referiu «que a presente resolução visa dar cumprimento ao que se encontra já legalmente previsto», quanto ao processo de reprivatização da transportadora aérea.
A privatização da empresa prevê a criação de uma SGPS e a venda de parte do capital de três subsidiárias da transportadora aérea.
A TAP tem três sectores de negócio: aviação, engenharia e manutenção e serviços a terceiros, sendo este último, o «handling», que consiste dos serviços que a TAP presta a outras companhias aéreas e será o primeiro a ser privatizado.
por Ana Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Governo constitui unidade de informação financeira para combate fraude e evasão fiscal
Quinta, 27 Mar 2003 15:05
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a constituição de uma unidade de informação financeira, com o objectivo de regular as condições e análise à informação pertinente a investigação de crimes tributários pela Polícia Judiciária e pela Administração Tributária, disse Celeste Cardona, ministra da Justiça.
Celeste Cardona reforçou que esta unidade visa «tratar, analisar e canalizar essa informação com o objectivo de perseguir os infractores».
por Ana Pereira
Quinta, 27 Mar 2003 15:05
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a constituição de uma unidade de informação financeira, com o objectivo de regular as condições e análise à informação pertinente a investigação de crimes tributários pela Polícia Judiciária e pela Administração Tributária, disse Celeste Cardona, ministra da Justiça.
Celeste Cardona reforçou que esta unidade visa «tratar, analisar e canalizar essa informação com o objectivo de perseguir os infractores».
por Ana Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Proposta de Lei autoriza Governo a legislar sobre insolvência e recuperação de empresas
Quinta, 27 Mar 2003 15:01
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros um novo código relativo à insolvência e recuperação de empresas, com o objectivo de criar condições de mercado com «empresas sãs e em livre e sã concorrência», disse Celeste Cardona.
por Ana Pereira
Quinta, 27 Mar 2003 15:01
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros um novo código relativo à insolvência e recuperação de empresas, com o objectivo de criar condições de mercado com «empresas sãs e em livre e sã concorrência», disse Celeste Cardona.
por Ana Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Clix baixa preço acesso à Internet de Banda Larga para 49 euros
Quinta, 27 Mar 2003 14:30
O Clix anunciou hoje que baixou o preço do serviço de acesso à Internet de Banda Larga, ou ADSL, denominado CLIX Turbo, para 49 euros, valor que inclui a activação do serviço.
«Os novos clientes do serviço de acesso à Internet de Banda Larga do Clix passam, assim, a beneficiar de um desconto na ordem dos 50% - o preço até agora praticado era de 99 euros -, sendo que a adesão à campanha implica a permanência no serviço por um período de 12 meses e é limitada ao stock existente», refere um comunicado da empresa do Grupo Sonae.
O Clix Turbo pode ser adquirido em qualquer loja Worten, Vobis, Singer, Chip 7, ou ainda no Clix Shopping.
Desta forma, o Clix volta a revolucionar a Internet em Portugal, depois de, em Setembro passado, ter introduzido no mercado o primeiro serviço de Internet + voz num mesmo produto», acrescenta a mesma fonte.
por Canal de Negócios
Quinta, 27 Mar 2003 14:30
O Clix anunciou hoje que baixou o preço do serviço de acesso à Internet de Banda Larga, ou ADSL, denominado CLIX Turbo, para 49 euros, valor que inclui a activação do serviço.
«Os novos clientes do serviço de acesso à Internet de Banda Larga do Clix passam, assim, a beneficiar de um desconto na ordem dos 50% - o preço até agora praticado era de 99 euros -, sendo que a adesão à campanha implica a permanência no serviço por um período de 12 meses e é limitada ao stock existente», refere um comunicado da empresa do Grupo Sonae.
O Clix Turbo pode ser adquirido em qualquer loja Worten, Vobis, Singer, Chip 7, ou ainda no Clix Shopping.
Desta forma, o Clix volta a revolucionar a Internet em Portugal, depois de, em Setembro passado, ter introduzido no mercado o primeiro serviço de Internet + voz num mesmo produto», acrescenta a mesma fonte.
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Dólar pressiona abertura de Nova Iorque
27-3-2003 14:33
As bolsas de Nova Iorque iniciaram a sessão de quinta-feira em baixa, pressionadas pela desvalorização do dólar.
O Dow Jones cai 0,39 por cento para 8.197,40 pontos, o Nasdaq Composite perde 0,83 por cento para 1.375,90 pontos e o S&P 500 cede 0,38 por cento para 866,64 pontos.
O euro valoriza 0,1 por cento para 1,0703 dólares.
O crude desce 1,7 por cento para 25,50 dólares por barril em Nova Iorque, apesar dos receios de guerra prolongada no Iraque e dos problemas no fornecimento nigeriano, devido aos conflitos étnicos que vitimam o país. A ExxonMobil recua 0,59 por cento.
Foi anunciado que tanto os novos pedidos de subsídio de desemprego como a média móvel de quatro semanas desceram, na última semana, mas mantiveram-se acima da barreira psicológica dos 400 mil, denotando a fraqueza do mercado de trabalho. O Produto Interno Bruto cresceu 1,4 por cento, no quarto trimestre, tal como estimado há um mês atrás.
A guerra no Iraque continua a ser o principal foco de atenção, com os investidores a recearem que o conflito se prolongue por meses, devido à resistência demonstrada pelas tropas locais. Os EUA já anunciaram que vão mandar mais tropas para o país.
Em destaque, a Broadcom cede 10,19 por cento, depois de ter anunciado que o chefe da divisão ServerWorks foi substituído e de ter sido alvo de comentários desfavoráveis por parte de analistas. A Morgan Stanley reduziu a recomendação para o título para “equal-weight”, alegando que esta é a segunda grande e inesperada alteração na equipa de gestão este ano. O preço-alvo caiu de 30 para 21 dólares, reflectindo o elevado nível de incerteza nas estimativas de longo prazo.
BolsaPt.com
27-3-2003 14:33
As bolsas de Nova Iorque iniciaram a sessão de quinta-feira em baixa, pressionadas pela desvalorização do dólar.
O Dow Jones cai 0,39 por cento para 8.197,40 pontos, o Nasdaq Composite perde 0,83 por cento para 1.375,90 pontos e o S&P 500 cede 0,38 por cento para 866,64 pontos.
O euro valoriza 0,1 por cento para 1,0703 dólares.
O crude desce 1,7 por cento para 25,50 dólares por barril em Nova Iorque, apesar dos receios de guerra prolongada no Iraque e dos problemas no fornecimento nigeriano, devido aos conflitos étnicos que vitimam o país. A ExxonMobil recua 0,59 por cento.
Foi anunciado que tanto os novos pedidos de subsídio de desemprego como a média móvel de quatro semanas desceram, na última semana, mas mantiveram-se acima da barreira psicológica dos 400 mil, denotando a fraqueza do mercado de trabalho. O Produto Interno Bruto cresceu 1,4 por cento, no quarto trimestre, tal como estimado há um mês atrás.
A guerra no Iraque continua a ser o principal foco de atenção, com os investidores a recearem que o conflito se prolongue por meses, devido à resistência demonstrada pelas tropas locais. Os EUA já anunciaram que vão mandar mais tropas para o país.
Em destaque, a Broadcom cede 10,19 por cento, depois de ter anunciado que o chefe da divisão ServerWorks foi substituído e de ter sido alvo de comentários desfavoráveis por parte de analistas. A Morgan Stanley reduziu a recomendação para o título para “equal-weight”, alegando que esta é a segunda grande e inesperada alteração na equipa de gestão este ano. O preço-alvo caiu de 30 para 21 dólares, reflectindo o elevado nível de incerteza nas estimativas de longo prazo.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Lucros da ConAgra correspondem às estimativas
27-3-2003 14:27
Os lucros da norte-americana ConAgra Foods, referentes ao terceiro trimestre fiscal, correspondem às estimativas dos analistas.
Os lucros desceram para 161 milhões de dólares ou 30 cêntimos por acção, face aos 170,8 milhões de dólares ou 31 cêntimos do mesmo período do ano anterior. As vendas desceram 28,8 por cento para 4,45 mil milhões de dólares.
Para o primeiro trimestre, a ConAgra estima lucros entre 40 e 43 cêntimos por acção. Para o conjunto do exercício, as previsões são de 1,57-1,60 dólares por acção.
O título perde 1,11 por cento para 21,29 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
27-3-2003 14:27
Os lucros da norte-americana ConAgra Foods, referentes ao terceiro trimestre fiscal, correspondem às estimativas dos analistas.
Os lucros desceram para 161 milhões de dólares ou 30 cêntimos por acção, face aos 170,8 milhões de dólares ou 31 cêntimos do mesmo período do ano anterior. As vendas desceram 28,8 por cento para 4,45 mil milhões de dólares.
Para o primeiro trimestre, a ConAgra estima lucros entre 40 e 43 cêntimos por acção. Para o conjunto do exercício, as previsões são de 1,57-1,60 dólares por acção.
O título perde 1,11 por cento para 21,29 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Jones Apparel e Tommy Hilfiger negoceiam fusão
27-3-2003 14:12
A Jones Apparel e a Tommy Hilfiger estão em negociações preliminares para uma eventual fusão, conforme revela o Wall Street Journal. As negociações são informais e ainda não há acordo à vista, no entanto, afirma o jornal, envolveria a compra da Tommy pela Jones Apparel.
BolsaPt.com
27-3-2003 14:12
A Jones Apparel e a Tommy Hilfiger estão em negociações preliminares para uma eventual fusão, conforme revela o Wall Street Journal. As negociações são informais e ainda não há acordo à vista, no entanto, afirma o jornal, envolveria a compra da Tommy pela Jones Apparel.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
CMVM quer regime mais favorável tributação fundos de investimento; alavancar mercado dívida
Quinta, 27 Mar 2003 14:10
A CMVM está a ultimar um estudo para sugerir a alteração na tributação nos fundos de investimento, com um regime mais favorável que o actual, para atrair investidores para o mercado de capitais nacional, pretendendo ainda simplificar os registos das emissões obrigacionistas para alavancar o mercado de dívida, disse Teixeira dos Santos.
«O nosso sistema não compara desfavoravelmente com a maioria dos regimes fiscais na Europa, mas porventura pode haver uma margem de manobra» para tornar o regime fiscal mais competitivo, atraindo investidores para o mercado nacional, acrescentou a o presidente da reguladora do mercado de capitais nacional, na conferência anual da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Neste âmbito «a CMVM está ultimar um levantamento de fiscalidade dos fundos de investimento e creio que poderemos vir a apresentar soluções importantes». Esse regime tributário «poderá por extensão aplicar-se aos fundos de pensões», disse a mesma fonte.
«O mercado de capitais não é só o segmento accionista», destacou Teixeira dos Santos, que também prevê medidas para reanimar o mercado de dívida.
A CMVM já apresentou uma proposta de alteração legislativa «quanto à questão do duplo registo de obrigações» que tem vindo a afastar as empresas de optarem por se financiarem com emissões obrigacionistas.
«Parece-me importante que essa dificuldade seja superada, com importante significado no mercado de dívida», disse Teixeira dos Santos.
Actualmente as emissões obrigacionistas, além do registo da CMVM , tem de ser registadas na Conservatória do Registo Comercial, processo considerado por Teixeira dos Santos como complexo.
Teixeira dos Santos, presidente da CMVM, realçou ainda que a proposta de alteração da lei que garantisse o poder de obrigar as empresas a rectificar os seus resultados quando isso seja necessário é outras das iniciativas em que trabalha para alavancar o mercado de capitais nacional.
Além destas medidas em que a CMVM está envolvida, Teixeira dos Santos realça a necessidade dos intermediários financeiros tomarem consciência para atraírem as empresas a recorrem aos mercados de capitais, ao invés do endividamento bancário.
«É preciso que passem as desintermediar algumas operações. E isso não se consegue por decreto», acrescentou.
por Bárbara Leite
Quinta, 27 Mar 2003 14:10
A CMVM está a ultimar um estudo para sugerir a alteração na tributação nos fundos de investimento, com um regime mais favorável que o actual, para atrair investidores para o mercado de capitais nacional, pretendendo ainda simplificar os registos das emissões obrigacionistas para alavancar o mercado de dívida, disse Teixeira dos Santos.
«O nosso sistema não compara desfavoravelmente com a maioria dos regimes fiscais na Europa, mas porventura pode haver uma margem de manobra» para tornar o regime fiscal mais competitivo, atraindo investidores para o mercado nacional, acrescentou a o presidente da reguladora do mercado de capitais nacional, na conferência anual da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Neste âmbito «a CMVM está ultimar um levantamento de fiscalidade dos fundos de investimento e creio que poderemos vir a apresentar soluções importantes». Esse regime tributário «poderá por extensão aplicar-se aos fundos de pensões», disse a mesma fonte.
«O mercado de capitais não é só o segmento accionista», destacou Teixeira dos Santos, que também prevê medidas para reanimar o mercado de dívida.
A CMVM já apresentou uma proposta de alteração legislativa «quanto à questão do duplo registo de obrigações» que tem vindo a afastar as empresas de optarem por se financiarem com emissões obrigacionistas.
«Parece-me importante que essa dificuldade seja superada, com importante significado no mercado de dívida», disse Teixeira dos Santos.
Actualmente as emissões obrigacionistas, além do registo da CMVM , tem de ser registadas na Conservatória do Registo Comercial, processo considerado por Teixeira dos Santos como complexo.
Teixeira dos Santos, presidente da CMVM, realçou ainda que a proposta de alteração da lei que garantisse o poder de obrigar as empresas a rectificar os seus resultados quando isso seja necessário é outras das iniciativas em que trabalha para alavancar o mercado de capitais nacional.
Além destas medidas em que a CMVM está envolvida, Teixeira dos Santos realça a necessidade dos intermediários financeiros tomarem consciência para atraírem as empresas a recorrem aos mercados de capitais, ao invés do endividamento bancário.
«É preciso que passem as desintermediar algumas operações. E isso não se consegue por decreto», acrescentou.
por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Philips prevê duplicar número de mulheres no quadro de gestores
Quinta, 27 Mar 2003 14:04
A Royal Philips Electronics, maior fabricante europeu de consumíveis electrónicos, anunciou que pretende duplicar o número de mulheres, com o cargo de gestor sénior, com o objectivo de atingir 10% do total dos gestores.
Em 2002, a Philips anunciou que 4% do total dos 780 gestores de topo são mulheres. De acordo com o relatório divulgado hoje pela empresa, citado pela agência Bloomberg, mais de metade dos executivos da Philips, em Amsterdão, são holandeses.
«A reorganização da empresa precisa de atrair e reter talentos e acreditamos que, para angariar os potenciais talentos disponíveis, temos que optimizar os nossos recrutamentos», segundo a mesma fonte.
A maior fabricante europeia de consumíveis electrónicos irá eliminar 1.600 postos de trabalho na divisão de «chips», por forma a regressar aos lucros no quarto trimestre deste ano.
A Philips irá encerrar a fábrica em San Antonio, para além do encerramento da fábrica já anunciado em Albuquerque, no Novo México. A fábrica de San Antonio empregava 520 empregados. Este processo irá custar 200 milhões de euros.
Em 2002, a Philips tinha reduzido 7% da sua força de trabalho para 170.087 trabalhadores.
A Philips seguia a cair 3,95% para os 15,58 euros.
por Canal de Negócios
Quinta, 27 Mar 2003 14:04
A Royal Philips Electronics, maior fabricante europeu de consumíveis electrónicos, anunciou que pretende duplicar o número de mulheres, com o cargo de gestor sénior, com o objectivo de atingir 10% do total dos gestores.
Em 2002, a Philips anunciou que 4% do total dos 780 gestores de topo são mulheres. De acordo com o relatório divulgado hoje pela empresa, citado pela agência Bloomberg, mais de metade dos executivos da Philips, em Amsterdão, são holandeses.
«A reorganização da empresa precisa de atrair e reter talentos e acreditamos que, para angariar os potenciais talentos disponíveis, temos que optimizar os nossos recrutamentos», segundo a mesma fonte.
A maior fabricante europeia de consumíveis electrónicos irá eliminar 1.600 postos de trabalho na divisão de «chips», por forma a regressar aos lucros no quarto trimestre deste ano.
A Philips irá encerrar a fábrica em San Antonio, para além do encerramento da fábrica já anunciado em Albuquerque, no Novo México. A fábrica de San Antonio empregava 520 empregados. Este processo irá custar 200 milhões de euros.
Em 2002, a Philips tinha reduzido 7% da sua força de trabalho para 170.087 trabalhadores.
A Philips seguia a cair 3,95% para os 15,58 euros.
por Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
SIVA lança Golf Bi-Fuel
Quinta, 27 Mar 2003 14:00
A SIVA, do grupo SAG, apresentou hoje o novo modelo Volkswagen Golf Variant 2.0 Bi-Fuel, um veículo que funciona a gasolina e a gás natural.
Menos poluente e mais económico, este novo produto, segundo Barros Rodrigues, director-geral da marca para Portugal, «constitui uma solução alternativa aos problemas actuais ambientais das grandes cidades».
Por outro lado, e «dado o actual enquadramento macroeconómico, com a instabilidade dos preços do mercado energético, a solução Bi-Fuel da VW potencia a oferta de soluções alternativas no mercado automóvel», acrescentou.
O novo Golf Variant beneficia de uma redução de 45% no Imposto Automóvel e de taxa de isenção de Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP), quando utilizado por profissionais.
Actualmente, existem apenas 250 viaturas em Portugal movidas a gás, o que contrasta com as 12 mil da Alemanha e com as cerca de 350 mil em Itália.
Embora pouco divulgadas no mercado, as vantagens da utilização de dois tipos de combustível são várias. Por exemplo, quando a quantidade de gás existente no depósito atinge níveis baixos, o motor comuta automaticamente para a alimentação a gasolina, o que resulta num incremento da autonomia.
O reabastecimento do Golf Variant Bi-Fuel, embora simples, rápido e seguro, encontra apenas um problema: a escassez dos postos de abastecimento.
Barros Rodrigues espera, no entanto, que até final do ano, a situação seja objecto de uma revisão, quer por parte do Governo, quer das empresas abastecedoras.
A utilização de gás natural neste tipo de veículos não tem quaisquer restrições em termos estacionamento em caves, como acontece com os veículos movidos a GPL.
por Adriano Oliveira
Quinta, 27 Mar 2003 14:00
A SIVA, do grupo SAG, apresentou hoje o novo modelo Volkswagen Golf Variant 2.0 Bi-Fuel, um veículo que funciona a gasolina e a gás natural.
Menos poluente e mais económico, este novo produto, segundo Barros Rodrigues, director-geral da marca para Portugal, «constitui uma solução alternativa aos problemas actuais ambientais das grandes cidades».
Por outro lado, e «dado o actual enquadramento macroeconómico, com a instabilidade dos preços do mercado energético, a solução Bi-Fuel da VW potencia a oferta de soluções alternativas no mercado automóvel», acrescentou.
O novo Golf Variant beneficia de uma redução de 45% no Imposto Automóvel e de taxa de isenção de Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP), quando utilizado por profissionais.
Actualmente, existem apenas 250 viaturas em Portugal movidas a gás, o que contrasta com as 12 mil da Alemanha e com as cerca de 350 mil em Itália.
Embora pouco divulgadas no mercado, as vantagens da utilização de dois tipos de combustível são várias. Por exemplo, quando a quantidade de gás existente no depósito atinge níveis baixos, o motor comuta automaticamente para a alimentação a gasolina, o que resulta num incremento da autonomia.
O reabastecimento do Golf Variant Bi-Fuel, embora simples, rápido e seguro, encontra apenas um problema: a escassez dos postos de abastecimento.
Barros Rodrigues espera, no entanto, que até final do ano, a situação seja objecto de uma revisão, quer por parte do Governo, quer das empresas abastecedoras.
A utilização de gás natural neste tipo de veículos não tem quaisquer restrições em termos estacionamento em caves, como acontece com os veículos movidos a GPL.
por Adriano Oliveira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
PIB dos EUA cresce 1,4% no quarto trimestre de 2002 (act)
Quinta, 27 Mar 2003 13:53
A economia norte-americana cresceu 1,4% no último trimestre do ano passado, um ritmo de cerca de um terço do registado no trimestre anterior, devido a uma quebra no consumo privado cuja recuperação não se tem verificado devido à guerra no Iraque.
Esta é a segunda estimativa do Departamento do Comércio para o Produto Interno Bruto (PIB) americano e vem confirmar os números avançados há um mês atrás, em linha com o esperado pelos analistas. No terceiro trimestre de 2002, a maior economia mundial evoluiu a uma taxa de 4%.
O consumo privado foi o mais fraco desde o terceiro trimestre de 2001, altura dos ataques terroristas ao World Trade Center e Washington.
Os receios da guerra e os preços energéticos mais elevados dos últimos 12 anos empurraram a confiança dos consumidores para o nível mais baixo numa década, afectando o consumo privado, componente que representa dois terços do PIB americano.
por Ricardo Domingos
Quinta, 27 Mar 2003 13:53
A economia norte-americana cresceu 1,4% no último trimestre do ano passado, um ritmo de cerca de um terço do registado no trimestre anterior, devido a uma quebra no consumo privado cuja recuperação não se tem verificado devido à guerra no Iraque.
Esta é a segunda estimativa do Departamento do Comércio para o Produto Interno Bruto (PIB) americano e vem confirmar os números avançados há um mês atrás, em linha com o esperado pelos analistas. No terceiro trimestre de 2002, a maior economia mundial evoluiu a uma taxa de 4%.
O consumo privado foi o mais fraco desde o terceiro trimestre de 2001, altura dos ataques terroristas ao World Trade Center e Washington.
Os receios da guerra e os preços energéticos mais elevados dos últimos 12 anos empurraram a confiança dos consumidores para o nível mais baixo numa década, afectando o consumo privado, componente que representa dois terços do PIB americano.
por Ricardo Domingos
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Criado Centro de Conciliação e de Mediação de Conflitos
Quinta, 27 Mar 2003 13:47
A Concórdia - Centro de Conciliação e de Mediação de Conflitos, uma associação sem fins lucrativos que visa promover modos alternativos de resolução de conflitos, assim como estabelecer peritagens e avaliações de patrimónios, está a funcionar oficialmente desde hoje.
A conciliação realizada através da Concórdia é uma das modalidades extrajudiciais de resolução de conflitos e de superação de diferendos, de natureza não contenciosa, com carácter voluntário, privado, informal e confidencial.
Na resolução de conflitos, as partes participam directamente na procura de acordo, de preferência acompanhadas pelos seus advogados e assistidas por peritos. Uma terceira pessoa - o conciliador - tem por função a orientação para uma concertação negocial formulando e apresentando propostas de entendimento.
O conciliador intervém activamente formulando propostas de resolução amigável. Na mediação, o mediador assiste as partes a encontrarem, por si, a resolução do conflito, não tendo que formular propostas de resolução conciliatória.
Para constituição do primeiro Centro de Conciliação especializado em Partilhas a Concórdia estabeleceu, ontem, quarta-feira, um Protocolo de colaboração com a Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa que já conta com um Centro de Arbitragem.
A Concórdia funciona na Rua Rodrigo da Fonseca, 149, 3º Dtº, em Lisboa.
por Adriano Oliveira
Quinta, 27 Mar 2003 13:47
A Concórdia - Centro de Conciliação e de Mediação de Conflitos, uma associação sem fins lucrativos que visa promover modos alternativos de resolução de conflitos, assim como estabelecer peritagens e avaliações de patrimónios, está a funcionar oficialmente desde hoje.
A conciliação realizada através da Concórdia é uma das modalidades extrajudiciais de resolução de conflitos e de superação de diferendos, de natureza não contenciosa, com carácter voluntário, privado, informal e confidencial.
Na resolução de conflitos, as partes participam directamente na procura de acordo, de preferência acompanhadas pelos seus advogados e assistidas por peritos. Uma terceira pessoa - o conciliador - tem por função a orientação para uma concertação negocial formulando e apresentando propostas de entendimento.
O conciliador intervém activamente formulando propostas de resolução amigável. Na mediação, o mediador assiste as partes a encontrarem, por si, a resolução do conflito, não tendo que formular propostas de resolução conciliatória.
Para constituição do primeiro Centro de Conciliação especializado em Partilhas a Concórdia estabeleceu, ontem, quarta-feira, um Protocolo de colaboração com a Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa que já conta com um Centro de Arbitragem.
A Concórdia funciona na Rua Rodrigo da Fonseca, 149, 3º Dtº, em Lisboa.
por Adriano Oliveira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Governo promove investimento entre Portugal e a Bósnia-Herzegovina
Quinta, 27 Mar 2003 13:44
O Governo divulgou, hoje em «Diário da República», que os investidores portugueses poderão beneficiar em breve de condições mais favoráveis para investir na Bósnia-Herzegovina, num período de 10 anos.
«Estas condições estão previstas no acordo para promoção e protecção recíproca de investimentos assinado entre Portugal e a Bósnia-Herzegovina», segundo a mesma fonte.
Estão abrangidos por este acordo os investimentos efectuados num destes países por cidadãos do outro, empresas, sociedades comerciais ou associações com sede no outro, ou constituídas e que funcionem de acordo com a lei do outro Estado.
Este acordo visa também proteger todos os investimentos, designadamente aquisição de bens móveis ou imóveis, hipotecas, penhores, acções, quotas, créditos, entre outros.
No âmbito deste acordo, «os investimentos realizados em qualquer das partes contratantes gozarão de plena protecção e segurança, e não serão sujeitos a quaisquer medidas injustificadas, arbitrárias ou discriminatórias».
As partes possibilitam assim que os rendimentos gerados por investimentos protegidos por este acordo poderão ser livremente transferidos para fora do território onde são obtidos.
O Governo refere ainda que «a vigência deste acordo depende agora do cumprimento de formalidade internas quer pela Bósnia-Herzegovina, quer por Portugal, e da notificação entre ambos desse cumprimento. O acordo é aplicável 30 dias depois de realizada aquela notificação entre as partes».
Este acordo, após a sua entrada em vigor, será aplicável quer aos investimentos já realizados, quer aos que se concretizem posteriormente, por um período de 10 anos, renovável automaticamente, se entretanto não for denunciado.
por Ana Pereira
Quinta, 27 Mar 2003 13:44
O Governo divulgou, hoje em «Diário da República», que os investidores portugueses poderão beneficiar em breve de condições mais favoráveis para investir na Bósnia-Herzegovina, num período de 10 anos.
«Estas condições estão previstas no acordo para promoção e protecção recíproca de investimentos assinado entre Portugal e a Bósnia-Herzegovina», segundo a mesma fonte.
Estão abrangidos por este acordo os investimentos efectuados num destes países por cidadãos do outro, empresas, sociedades comerciais ou associações com sede no outro, ou constituídas e que funcionem de acordo com a lei do outro Estado.
Este acordo visa também proteger todos os investimentos, designadamente aquisição de bens móveis ou imóveis, hipotecas, penhores, acções, quotas, créditos, entre outros.
No âmbito deste acordo, «os investimentos realizados em qualquer das partes contratantes gozarão de plena protecção e segurança, e não serão sujeitos a quaisquer medidas injustificadas, arbitrárias ou discriminatórias».
As partes possibilitam assim que os rendimentos gerados por investimentos protegidos por este acordo poderão ser livremente transferidos para fora do território onde são obtidos.
O Governo refere ainda que «a vigência deste acordo depende agora do cumprimento de formalidade internas quer pela Bósnia-Herzegovina, quer por Portugal, e da notificação entre ambos desse cumprimento. O acordo é aplicável 30 dias depois de realizada aquela notificação entre as partes».
Este acordo, após a sua entrada em vigor, será aplicável quer aos investimentos já realizados, quer aos que se concretizem posteriormente, por um período de 10 anos, renovável automaticamente, se entretanto não for denunciado.
por Ana Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caem mais do que o esperado
Os pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos caíram para as 402 mil unidades na semana que acabou a 22 de Março, face aos 427 mil revistos da semana anterior, anunciou o departamento do Trabalho norte-americano.
O número é melhor que o esperado pelos analistas que apontavam para uma queda apenas até à 419 mil unidades.
A média das últimas quatro semanas caiu para os 422.500 pedidos, face aos 426.500 da semana transacta.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Ricardo J. Oliveira, Carteira Profissional Nº 8426
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho, nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
Os pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos caíram para as 402 mil unidades na semana que acabou a 22 de Março, face aos 427 mil revistos da semana anterior, anunciou o departamento do Trabalho norte-americano.
O número é melhor que o esperado pelos analistas que apontavam para uma queda apenas até à 419 mil unidades.
A média das últimas quatro semanas caiu para os 422.500 pedidos, face aos 426.500 da semana transacta.
Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA
Aceda de imediato às secções noticiosas
HOME
EMPRESAS
MERCADOS
TMT
FINANÇAS
ECONOMIA
IMOBILIÁRIO
Ricardo J. Oliveira, Carteira Profissional Nº 8426
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho, nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
PSI20 perde 0,84% com BCP e EDP a influenciar o índice; guerra centra atenções
Quinta, 27 Mar 2003 13:43
A Bolsa nacional negociava com o PSI20 desvalorizar 0,84%. Um comportamento menos negativo que as suas congéneres, influenciado pela expectativa em torno da guerra e dos títulos do BCP que desciam mais de 2%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.377,05,29 pontos com 11 acções a descer, quatro a subir e cinco sem alterações. «A liquidez é fraca e os investidores continuam a ver mais televisão do que a transaccionar» afirmou Vasco Balixa referindo-se à evolução da guerra como factor condicionante dos mercados.
O principal índice nacional seguia a tendência das principais praças europeias no entanto, e segundo o analista da ok2deal «a cada vez menor correlação entre a Bolsa nacional e os restantes mercados europeus faz com que o índice nacional não perca tanto quanto as praças europeias».
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] descia 2,2% para os 1,32 euros. De acordo com o analista da ok2deal «não há motivos para esta queda», o analista afirma ainda que «estava convencido que após venda maciça dos direitos, os títulos do banco tivessem espaço para subir».
Em relação à Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] que cai para os 1,58 euros a desvalorizar 1,25%, o mesma fonte diz que «a possibilidade de haver necessidade de aumento de capital para fazer face às aquisições em Espanha poderá ser uma das causas do comportamento da eléctrica hoje».
A Jerónimo Martins (JM) [Cot, Not, P.Target] que ontem valorizou 3,52% continua em alta e cresce 2,52%. Vasco Balixa diz que «não há notícias que sustentem esta subida». Segundo a mesma fonte, «a investigação da subsidiária da Ahold na Argentina até devia estar a provocar, nos títulos da JM, um efeito contrário ao que se verifica». A empresa espera reduzir a dívida em 70% nos próximos dois.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] seguia inalterada nos 6,61 euros enquanto a Brisa [Cot, Not, P.Target] perdia 0,41% para os 4,87 euros sendo o terceiro título mais influenciador do comportamento do índice.
por Joaquim Madrinha
Quinta, 27 Mar 2003 13:43
A Bolsa nacional negociava com o PSI20 desvalorizar 0,84%. Um comportamento menos negativo que as suas congéneres, influenciado pela expectativa em torno da guerra e dos títulos do BCP que desciam mais de 2%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.377,05,29 pontos com 11 acções a descer, quatro a subir e cinco sem alterações. «A liquidez é fraca e os investidores continuam a ver mais televisão do que a transaccionar» afirmou Vasco Balixa referindo-se à evolução da guerra como factor condicionante dos mercados.
O principal índice nacional seguia a tendência das principais praças europeias no entanto, e segundo o analista da ok2deal «a cada vez menor correlação entre a Bolsa nacional e os restantes mercados europeus faz com que o índice nacional não perca tanto quanto as praças europeias».
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] descia 2,2% para os 1,32 euros. De acordo com o analista da ok2deal «não há motivos para esta queda», o analista afirma ainda que «estava convencido que após venda maciça dos direitos, os títulos do banco tivessem espaço para subir».
Em relação à Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] que cai para os 1,58 euros a desvalorizar 1,25%, o mesma fonte diz que «a possibilidade de haver necessidade de aumento de capital para fazer face às aquisições em Espanha poderá ser uma das causas do comportamento da eléctrica hoje».
A Jerónimo Martins (JM) [Cot, Not, P.Target] que ontem valorizou 3,52% continua em alta e cresce 2,52%. Vasco Balixa diz que «não há notícias que sustentem esta subida». Segundo a mesma fonte, «a investigação da subsidiária da Ahold na Argentina até devia estar a provocar, nos títulos da JM, um efeito contrário ao que se verifica». A empresa espera reduzir a dívida em 70% nos próximos dois.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] seguia inalterada nos 6,61 euros enquanto a Brisa [Cot, Not, P.Target] perdia 0,41% para os 4,87 euros sendo o terceiro título mais influenciador do comportamento do índice.
por Joaquim Madrinha
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Crude sobe com especulação que OPEP não irá compensar corte na produção
Quinta, 27 Mar 2003 13:40
O crude atingiu, na sessão de hoje, o nível mais alto da última semana, com a preocupação de que a OPEP poderá não vir a compensar o corte de produção no Médio Oriente, causado pela guerra no Iraque e o conflito na Nigéria.
O Iraque irá retomar as suas exportações de petróleo dentro de três meses, segundo o «marshall» britânico, Brian Burrige, citado pelas agências internacionais.
A produção na Nigéria foi interrompida pela Royal Dutch Shell e por outras produtoras em 3,3 milhões de barris por dia, um valor acima das estimativas da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Esta interrupção já dura há dez dias.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [Cot, Not, P.Target], para entrega em Abril subia 4,59% para os 26,45 dólares (24,75 euros).
O crude [Cot, Not, P.Target], para entrega em Abril valorizava 4,12% para os 29,81 dólares (27,89 euros).
O porto do Iraque, Mina al-Bark, que exporta cerca de um milhão de barris por dia, foi encerrado, segundo um responsável pela marinha norte-americana. Segundo as estimativas dos analistas, citados pelas agências internacionais, em Fevereiro, o Iraque produzia 2,48 milhões de barris por dia.
A OPEP já tinha afirmado que não colmatava nenhuma falha na produção de petróleo no Médio Oriente, causada pelo conflito no Iraque.
O representante da OPEP, citado pela agência Bloomberg, afirmou que é possível que a organização se reuna de emergência devido à conjuntura do mercado.
por Ana Pereira
Quinta, 27 Mar 2003 13:40
O crude atingiu, na sessão de hoje, o nível mais alto da última semana, com a preocupação de que a OPEP poderá não vir a compensar o corte de produção no Médio Oriente, causado pela guerra no Iraque e o conflito na Nigéria.
O Iraque irá retomar as suas exportações de petróleo dentro de três meses, segundo o «marshall» britânico, Brian Burrige, citado pelas agências internacionais.
A produção na Nigéria foi interrompida pela Royal Dutch Shell e por outras produtoras em 3,3 milhões de barris por dia, um valor acima das estimativas da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Esta interrupção já dura há dez dias.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [Cot, Not, P.Target], para entrega em Abril subia 4,59% para os 26,45 dólares (24,75 euros).
O crude [Cot, Not, P.Target], para entrega em Abril valorizava 4,12% para os 29,81 dólares (27,89 euros).
O porto do Iraque, Mina al-Bark, que exporta cerca de um milhão de barris por dia, foi encerrado, segundo um responsável pela marinha norte-americana. Segundo as estimativas dos analistas, citados pelas agências internacionais, em Fevereiro, o Iraque produzia 2,48 milhões de barris por dia.
A OPEP já tinha afirmado que não colmatava nenhuma falha na produção de petróleo no Médio Oriente, causada pelo conflito no Iraque.
O representante da OPEP, citado pela agência Bloomberg, afirmou que é possível que a organização se reuna de emergência devido à conjuntura do mercado.
por Ana Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Google [Bot] e 208 visitantes