Caldeirão da Bolsa

Terrorismo

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

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por jotabil » 17/8/2006 19:26

Bem Caro

O Lux é integrante do Benelux que com a França, a Alemanha e, actualmente, a Russia, constituem a potência terrestre em contraposição com a potência marítima constituída pelos USA-UK e tb o Canadá.
O Benelux foi o resto do império de Carlos V ..constituindo este a potência terrestre da altura em face da Grâ-bretanha, então a potência marítima.
É neste termos e com esta dimensão que eu refiro as potências do sistema....de facto o Lux tem negócios a nível global mas isto por si só, não lhe dá o peso necessário para ser uma potência marítima... é tão somente um sanctuário de mercadores restantes da velha liga hansiática que no seu tempo ponderou na zona.
O modelo geopolítico compreende uma geografia não só horizontal mas tb vertical...ou seja considera factores horizontais da geografia mas tb outros como a densidade dos recursos humanos e materiais, culturais, sociais, económicos....etc de determinado território... mas considerar o luxemburgo como uma potência marítima só porque a sua extrema riqueza provém de um actividade comercial e financeira a nível quase blobal é forçar a dimensão destes factores no modelo geopolitico em causa.
Torna-se necessário acertar conceitos para, depois deles, podermos encetar uma discussão ..agora iniciar uma dialéctica...com os conceitos não harmonizados na sua dinâmica ...torna-se uma conversa de berrantes...que a breve trecho...e porque não nos entendemos...descamba em mimos mutuos
que só nos aborrecem.
Neste sentido temos de saber as linhas gerais do conceiro de geopolítica, de geoestratégia, de estratégia.. e não fazer como a minha mulher a dias que proclama a sua estratégia para limpar a casa....quando quereria dizer só a sua metodologia para a acção...ou, quando muito, a linha de acção para o efeito....é que a estratégia apenas tem em vista obectivos de dimensão politica e estes têm que ser objecto de rivalidade de interesses de duas ou mais entidades politicas da cena internacional....agora ver um bombeiro de mangueira na mão a ter visões estratégicas perante as labaredas ..é que não.
Por isto é que é necessário calar bem os conceitos que possam nortear a eventual discussão e esclarecimento mutuo que desejamos....meu Caro.

PS. Custa rever o que vou escrevendo....por isso desculpe eventuais erros de ortografia ou de sintaxe que possa cometer...das ideias não as disse todas ...a matéria é vasta como compreenderá.




cumps.
Se naufragares no meio do mar,toma desde logo, duas resoluções:- Uma primeira é manteres-te à tona; - Uma segunda é nadar para terra;
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por Rui12ld » 17/8/2006 13:17

Jotabil,

o Lux. não é uma potência terrestre, é sim uma potência marítima. Não estar rodeado por mar não é condição.
O contrário também se aplica pois a França, a Espanha, a Alemanha e a Russia tem saída para o Mar (ter em atenção a particularidade Russa de saída para o Mar) e são países com vocações continentais.
Note-se que ter tido Impérios marítimos não faz do país um país com vocação marítima, note-se o caso espanhol agarrado a problemática Castelhana, onde a conquista cultural na península Ibérica é 100x mais importante do que possesões marítimas.

Mas concordo consigo que discutir isto aqui é complicado e moroso. Tal vez um dia...
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por jotabil » 17/8/2006 12:54

Caro Rui

Não sei qual o sentido da sua observação....o Luxemburgo é de facto uma das sedes do poder terrestre que se confrontam com as do poder marítimo....mas não percebi o sentido da sua intervenção diz aquilo que eu digo e até o confirma...ora leia com atenção sff.

Não se retire do contexto aquilo qu por aqui vou escrevendo...porque assim é muito fácil rebater ideias....penso que não será a sua intenção.
De resto quero dizer que não tenho certezas nenhumas...são inquietações...porque desconfio da propaganda e não aceito facilmente ideias força.


cumps
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por Rui12ld » 17/8/2006 12:22

jotabil,

a defenição potência marítima é mais lata do que apenas querer dominar o oceano, abrange ainda a liberalização da sua economia e relação com 3ºs países. A título de exemplo o Luxemburgo é uma potência marítima e a Federação Russa é uma potência terrestre.
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por jotabil » 17/8/2006 12:13

apenas uns subsídios para ilustração...


"Entretanto recordo que, segundo o geopolitólogo francês Célérier, a
localização de um estado determina em larga escala o seu papel internacional
e a audição que tem no mundo; e que o americano Mahan asseverou serem
as potências marítimas as mais ricas em tempo de paz e as mais vencedoras
em tempo de guerra, mas avisando que o Poder Marítimo dum país decorre
essencialmente do carácter do seu Povo e do seu Governo (isto é, da
sensibilidade de ambos para as coisas do mar), acrescentando que, levando
ela séculos a criar, uma única geração a pode deixar morrer. 0 que foi o
que nos aconteceu, seduzidos pelo engodo do desenvolvimento fácil e rápido
prometido pela adesão ao projecto europeu logo quando, futurólogos e
cientistas já dizem poder estar à vista uma «civilização predominantemente
marítima» face à necessidade premente de compensar as crescentes
dificuldades políticas de acesso a regiões terrestres detentoras de riquezas
estratégicas vitais, entre elas as petrolíferas e as mineralíferas.
Dificuldades de que já resultou a chamada «Revolução Estratégica»
dos EUA, que parece a muitos visar a obtenção de bases no Iraque para
garantir o maior controlo possível da vasta área petrolífera Médio Oriente-Mar
Cáspio. O que, parecendo ter também lugar quanto ao veio marítimo
petrolífero africano do Golfo da Guiné atrás referido, lembra a tese do inglês
«seaman» John Evelyn: «quem dominar os oceanos domina o comércio
mundial; quem dominar este, comanda as riquezas do mundo; e quem
dominar estas dominará o próprio mundo»."
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por jotabil » 17/8/2006 10:27

Pois...é isso que o vulgo pensa.... que a europa (terrestre) perdeu o protagonismo após as grandes guerras...pois é esse o drama...é exactamente esse o drama.
Sim a China...mas por agora e não sei por quanto tempo ainda....é uma carta fora do baralho.
Mas está a fazer-se e isso será outro tempo... outros desafios.
Existem constantes do pensamento geoestratégico que não mudam facilmente...são considerados constantes embora se admita a sua mudança contudo....essa sua mudança é lenta e exige para o efeito transmutações planetárias...aconteceram fenómenos com alguma dimensão global, mas julgo que no essencial os factores económicos, sociais, politicos... em suma, os tais factores geograficos verticais, não se modificaram estruturalmente para que se possa desenhar outro modelo geopolitico....que como deve saber, é a madre de todos os procedimentos geoestratégicos e consequentes estratégias a desenvolver.
Mahan...mackinder....Celerier e outros ^pensaram sobre estes assuntos há já algum tempo...e claro nunca pensaram, talvez, num desenvolvimento hodierno tão agressivo da psicologia e da sociologia que resultasse na aplicação de uma propaganda tão agressiva que fizesse quase esquecer os princípios que encontraram ...mas isso é o tenebroso da propaganda actual.
Mas aquilo que vou dizendo, parece-me que é confirmado dia a dia...se por acaso for admitida esta lógica das duas facções existentes neste Ocidente que se rivalizam, aplicando e desenvolvendo uma estratégia indirecta na qual o terrorismo é uma modalidade de execução. Claro que é na execução desta estratégia que os agarenos (para os abranger a todos) são utilizados dado que se apinham à entrada do santuário europeu e por isso são de fácil recrutamento para as acções a desenvolver.
Os mandantes desta europa cinzenta e os mandantes dos USA-UK sabem bem desta realidade e sabem empregar bem os princípios da porpaganda para levar as massas a acreditarem em Al quaedas e bin laden...mas quem tem obectivos e interesses rivais
são essas facções que se escondem atrás desse maquiavelismo.
Bem...é preciso reflectir...e sentarmo-nos a discutir fora dos makers dos média que se movem ao sabor do lucro.



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por Keyser Soze » 17/8/2006 7:49

os agarenos estão a soldo da "europa terreste" que levam a cabo acções terroristas contra os americanos + uk, numa guerra invisivel

estes agaraneos devem ser uns mercenários do caraças: tanto mandam cenas pelos ares em NY e Londres...como em Madrid, Jordânia, Bali, India

os seus estudo de geoestratégica, geopolitica e rivalidades entres regiões não estará desactualizado uns 100 anos ?

é que desde a 2ª GM, e em particular depois da crise da Suez, ficou claro que a Europa não manda nada

a China é o pais que ameaça desafiar o estatuto de super-potência mundial do US
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por jotabil » 17/8/2006 0:12

O vicio do Vasco Pulido Valente é admitir no seu raciocínio a existência de um só Ocidente....ná... existem dois Ocidentes e é precisamente aí que está o erro da análise....existem dois ocidentes que se digladiam através das acções executadas por agarenos comprados por uma das duas facções existentes neste Ocidente que rivalizam nos mercados primários do médio oriente...África e América latina.
Bem ..mas creio que já disse isto demasiadas vezes.


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por Keyser Soze » 16/8/2006 23:21

Ficar de fora?

Ontem a polícia inglesa impediu um atentado, que teria morto centenas de pessoas, que viajavam inocentemente de Inglaterra para a América. A ideia era fazer explodir em voo um número ainda indeterminado de aviões. Foram presos 21 indivíduos, mas com certeza escaparam alguns. Para começar, é bom perceber que uma operação desta envergadura não se improvisa. Exige um conhecimento técnico avançado, liberdade de movimentos, muito dinheiro e uma extensa rede de cumplicidades. Mais do que isso, precisa para se desenvolver de uma atmosfera favorável. O Ocidente, no caso a Inglaterra, oferece tudo isto aos terroristas. Respeita o seu direito à cidadania, protege a propagação de uma doutrina de intolerância e ódio e não pune, como devia, o incitamento à violência. Não estamos perante vítimas sem defesa de uma "globalização" cruel. Estamos perante gente sofisticada, que o Ocidente educou e deixou crescer.

O fracasso da invasão do Iraque provocou, naturalmente, uma contra-ofensiva xiita. No próprio Iraque, no Irão e no Líbano, essa ofensiva paralisou o Ocidente e forçou Israel a intervir. A farsa das negociações, com a França ou sem a França, presume que a guerra com o Hezbollah pode ser localizada e contida. Não pode. Por um lado, qualquer trégua ou interposição internacional só favorece o Hezbollah, que terá tempo de recuperar e continuará fatalmente a receber armas. E, por outro, o mundo muçulmano não vai ignorar a manifesta fraqueza política e militar da Inglaterra e da América. No Afeganistão os taliban voltaram. A boa-vontade do Paquistão arrefeceu. Há sinais de confluência do terrorismo xiita e do terrorismo sunita. E o ataque, planeado em Londres, mostra até onde o islão se dispõe a ir.

Infelizmente, o homem médio da Europa e mesmo da América não acredita na realidade de um islão agressivo. A tese oficial da "minoria extremista", que a grande e virtuosa maioria muçulmana condena, encoraja a complacência e o desinteresse. Tirando o preço da gasolina, quem se importa com as querelas do Médio Oriente e do Afeganistão ou com o que dizem e não dizem em Hamburgo ou em Londres clérigos furibundos, de turbante e barba? Mas, desta vez, não basta não ver e não ouvir. O Ocidente perdeu a iniciativa e os foguetões do Hezbollah, que chegam a Haifa, também chegam a Inglaterra em forma de bomba. Não há maneira de ficar de fora.»

Vasco Pulido Valente

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por Keyser Soze » 11/8/2006 10:32

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por Jiboia Cega » 10/8/2006 18:38

Para a semana já ninguém se lembra disso. É melhor estar vigilante mas não há razão para deixar de viajar quanto a mim...
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!!!!Os aeroportos já reforçaram a sua segurança, a pedido

por mcarvalho » 10/8/2006 16:46

Aeroportos nacionais com segurança reforçada


10/08/2006


Os aeroportos nacionais já reforçaram a sua segurança, a pedido das autoridades britânicas e norte-americanas, além do já existente Plano Nacional de Segurança, em vigor desde o 11 de Setembro, avançou fonte oficial do INAC, ao Jornal de Negócios Online.

«A pedido das autoridades do Reino Unido e dos EUA reforçámos algumas medidas», avançou fonte oficial do Instituto Nacional de Aviação Civil.

A partir de hoje, e ainda sem data para terminar, os passageiros apenas poderão viajar com um volume de bagagem de mão, esse volume é sujeito a inspecção aleatória, passa a haver inspecção visual dos aparelhos electrónicos, remoção de garrafas ou recipientes com líquidos que não possam ser confirmados e o «check in» tem que ser feito no aeroporto.

O INAC diz que é possível que haja alguma morosidade em determinadas operações.
 
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por mcarvalho » 10/8/2006 16:44

Terrorismo: Portugal sem razões para alarme, diz MAI

O ministro da Administração Interna, António Costa, afirmou esta quinta-feira que a vigilância nos aeroportos portugueses foi reforçada, na sequência da ameaça terrorista no Reino Unido, mas assegurou que não há razão para alarme em Portugal.

«As autoridades nacionais, designadamente o Instituto Nacional da Aviação Civil (INAC), adoptou as medidas de reforço de vigilância que eram necessárias e aconselháveis nestas circunstâncias, sem obviamente criar situações de alarme», afirmou o ministro António Costa, em declarações aos jornalistas, na conferência de imprensa no final da reunião do Conselho de Ministros.

A polícia inglesa anunciou hoje que tinha conseguido desmantelar um plano de atentados contra aviões em voo sobre cidades britânicas e norte-americana, usando bombas ocultas na bagagem de mão de passageiros.

O anúncio levou ao reforço da segurança em todos os aeroportos ingleses e a proibir os passageiros de levar qualquer bagagem de mão no avião, em voos domésticos e internacionais.

O ministro de Estado e da Administração Interna defendeu que a situação «aconselha o reforço de vigilância», mas «não justifica de todo que exista alarme» e afirmou que «os aeroportos estão a funcionar normalmente».

António Costa expressou ainda «total solidariedade» de Portugal para com o Reino Unido «no momento em que sofreu mais uma ameaça de ataque terrorista» e numa altura em que «ainda nenhum europeu esqueceu» os atentados no Metropolitano de Londres, que ocorreram em Julho de 2005.

Diário Digital / Lusa
 
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os apoiantes devem estar de

por mcarvalho » 10/8/2006 16:41

férias ou iam nos aviões... ninguem responde!!!
 
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por João_Ratão » 10/8/2006 16:39

Aqui fica um texto que achei interessante do Cárpatos sobre a influência do terrorismo e outros fenómenos não relacionados directamente com a economia nos mercados bolsistas

Terrorismo.

Para las personas que no me haya podido escuchar en la radio. He estado repasando todos los estudios que hay sobre reacciones de las bolsas a asuntos de terrorismo grave, las conclusiones son aplastanres, según Ned Davis en los últimos 100 años todos los atentados, conflictos y situaciones graves que han afectado a las bolsas de naturaleza no económica, no han afectado al mercado. Bajada inicial media del 3 %s, subida del 4 %s desde esos mínimos en 20 días de media, y del 10%s a los 4 meses.

Por ejemplo el asesinato de Kennedy causó que el Dow bajó¡ara el 3 por ciento, a los 20 días subía el 7 por ciento desde ese mínimo tocado y a los dos meses más del 12 por ciento.

Ni guerras mundiales han sgnificado más que anécdotas en Wall Street, nunca venda sus acciones por acontecimientos de terrorismo o políticos de naturaleza no económica, jamás un acontencimiento de este tipo ha cambiado la tendencia a medio plazo, a lo sumo ha acelerado tendencias bajistas preexistentes. Si vende sus acciones que sea por cuestiones económicas o técnicas.
 
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por ppferreira » 10/8/2006 16:37

O dia de hoje foi em tudo semelhante ao atentado ocorrido em Londres no passado.

O mercado teve a reacção normal de panic sell e da parte da tarde recuperou tudo fechando inclusive acima dos valores de abertura.

Tal e qual como hoje...
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Terrorismo

por João_Ratão » 10/8/2006 16:33

a CNN esta a noticiar que houve uma tentativa falhada de sequestro de um avião da Qatar Airways.

Os mercados não fizeram caso
 
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