DECO diz que passageiros ficam com prejuízo do terrorismo
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Marco,
é isso mesmo. As companhias não têm culpa dos terroristas portanto fazem o que está ao seu alcance tentando minimizar os prejuízos para os passageiros. Normalmente ou devolvem o dinheiro do bilhete ou deixam os passageiros alterar para uma data posterior sem cobrar nada. Na que eu trabalho podem alterar para viajarem até dia 24 de Agosto ou podem requerer a devolução.
é isso mesmo. As companhias não têm culpa dos terroristas portanto fazem o que está ao seu alcance tentando minimizar os prejuízos para os passageiros. Normalmente ou devolvem o dinheiro do bilhete ou deixam os passageiros alterar para uma data posterior sem cobrar nada. Na que eu trabalho podem alterar para viajarem até dia 24 de Agosto ou podem requerer a devolução.
Quanto a não haver lugar a indemnizações penso que faz sentido (pegando num exemplo paralelo era como ir pedir à Brisa uma indemnização por ter encerrado a A1 devido a acidente ou outra qualquer precaução de segurança). Em última instância, ao cancelar os voos, está a proteger o cliente por motivos de força /segurança/ maior.
Agora, parece-me que sería justo que permitissem aos clientes a devolução do valor do bilhete (ainda que não integral) ou a troca por outro voo em alternativa.
Não devolverem absolutamente nada a quem não tem interesse noutro qualquer voo (como no exemplo-tipo citado no texto) não me parece lá muito honesto. E estou em crer que há muitos clientes que não chegam a realizar o outro voo.
Ou então, poderíam dar algo tipo um «vale» com um prazo alargado (tipo de um ano) para se utilizar noutra altura. Sería uma solução também justa.
Agora, parece-me que sería justo que permitissem aos clientes a devolução do valor do bilhete (ainda que não integral) ou a troca por outro voo em alternativa.
Não devolverem absolutamente nada a quem não tem interesse noutro qualquer voo (como no exemplo-tipo citado no texto) não me parece lá muito honesto. E estou em crer que há muitos clientes que não chegam a realizar o outro voo.
Ou então, poderíam dar algo tipo um «vale» com um prazo alargado (tipo de um ano) para se utilizar noutra altura. Sería uma solução também justa.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
DECO diz que passageiros ficam com prejuízo do terrorismo
DECO diz que passageiros ficam com prejuízo do terrorismo
Companhias cancelam voos e não devolvem dinheiro a clientes (fotos)
[ 2006/08/10 | 12:33 ] Marta Dhanis
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Principais responsáveis de tentativa terrorista detidos
Aeroporto de Lisboa eleva segurança para alerta laranja Ia viajar e o seu voo foi cancelado? À partida sabe que seguirá num voo mais tarde ou que receberá uma indemnização, mas não é bem assim.
A verdade é que, em situações excepcionais de cataclismos e ataques terroristas, a lei portuguesa, tal como a internacional, prevê que seja defendido o interesse mais alto, ou seja, a segurança. No fundo, quer dizer que não está previsto que qualquer companhia aérea seja penalizada ou tenha de pagar indemnizações aos seus passageiros. Concluindo, é o próprio viajante que é prejudicado.
É o que vai acontecer com todas as pessoas que tinham bilhetes para as centenas de voos marcados para hoje e que foram cancelados devido à tentativa de atentado terrorista em Londres. (Ver artigos relacionados)
Quem o explica é Luís Pires, jurista da DECO. «As companhias aéreas podem legitimamente cancelar voos neste tipo de situações e não há qualquer tipo de penalização para a companhia aérea, nem haverá qualquer tipo de pagamento em termos de indemnização. O passageiro acaba por ser vítima das circunstâncias, lamentavelmente», afirmou à «Agencia Financeira».
Recorde-se que os voos para Londres a partir de Lisboa, Porto e Faro, foram cancelados.
O jurista adiantou que, em caso de cancelamento, as companhias tentam reencaminhar os viajantes para voos alternativos e as pessoas terão a oportunidade de viajar mais tarde. Isso caso o queiram ou possam fazer, caso contrário nenhuma quantia será devolvida. Imagine que ía a Londres para uma reunião de trabalho, marcada para as 12 horas de hoje. Como o seu voo foi cancelado e não tem interesse em ir noutra hora porque já perdeu a reunião, perde o dinheiro do bilhete.
«A menos que o passageiro tenha contratado um seguro de transporte que prevê a situação de cancelamento por este tipo de motivos e aqui há uma obrigação contratual por parte da companhia aérea», afirmou Luís Pires. «Tirando estas situações mais específicas, a pessoa está desprotegida».
Quanto a possíveis penalizações para as próprias companhias aéreas com voos alternativos, entre outros custos extras que aqui estejam implicados, estas estão protegidas já que a IATA tem protocolos que prevê esse tipo de compensações, por este tipo de motivos, entre as empresas de aviação.
No entanto, as companhias aéreas «acabam por perder muito dinheiro», no curto/médio prazo, uma vez que muitas pessoas que tinham voos marcados para os dias seguintes, e que ainda não pagaram na totalidade, já não queiram ir.
Contactada fonte oficial da TAP, a mesma afastou qualquer devolução de dinheiro aos passageiros, limitando-se a dizer à «Agência Financeira» que «a situação é alheia à TAP; como a qualquer outra companhia aérea».
Entretanto, a British Airways está a devolver o dinheiro a quem não quiser alterar os seus planos de voo.
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E agora?
Por: Djamília[ 2006-08-10 14:43 ]
Agora está o pai dentro e a mãe fora.
Eheheheheheh... farto-me de rir com isto (já sei... já sei que o caso não á para risadas !!!)
Afinal isto serve ao não serve para um bando de urubus tirar partido da desgraça alheia? O cancelamento dos voos não foram da responsabilidade das companhias aéreas. Até aí tudo bem. Mas agora sentem-se moralmente com direito a ficar com o dinheiro dos passageiros, que também não tiveram responsabilidade do cancelamento? Por um serviço que não prestaram?....
Como se chama a isto? Imoralidade? Roubo? Terrorismo económico?
chamem o Super Homem!!!!!!!!!!!!!!!!
Por: J.PINHO[ 2006-08-10 14:17 ]
que eu vou à praia !!!!!!!!!!!!!!!
LOL LOL LOL LOL
Companhias cancelam voos e não devolvem dinheiro a clientes (fotos)
[ 2006/08/10 | 12:33 ] Marta Dhanis
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A verdade é que, em situações excepcionais de cataclismos e ataques terroristas, a lei portuguesa, tal como a internacional, prevê que seja defendido o interesse mais alto, ou seja, a segurança. No fundo, quer dizer que não está previsto que qualquer companhia aérea seja penalizada ou tenha de pagar indemnizações aos seus passageiros. Concluindo, é o próprio viajante que é prejudicado.
É o que vai acontecer com todas as pessoas que tinham bilhetes para as centenas de voos marcados para hoje e que foram cancelados devido à tentativa de atentado terrorista em Londres. (Ver artigos relacionados)
Quem o explica é Luís Pires, jurista da DECO. «As companhias aéreas podem legitimamente cancelar voos neste tipo de situações e não há qualquer tipo de penalização para a companhia aérea, nem haverá qualquer tipo de pagamento em termos de indemnização. O passageiro acaba por ser vítima das circunstâncias, lamentavelmente», afirmou à «Agencia Financeira».
Recorde-se que os voos para Londres a partir de Lisboa, Porto e Faro, foram cancelados.
O jurista adiantou que, em caso de cancelamento, as companhias tentam reencaminhar os viajantes para voos alternativos e as pessoas terão a oportunidade de viajar mais tarde. Isso caso o queiram ou possam fazer, caso contrário nenhuma quantia será devolvida. Imagine que ía a Londres para uma reunião de trabalho, marcada para as 12 horas de hoje. Como o seu voo foi cancelado e não tem interesse em ir noutra hora porque já perdeu a reunião, perde o dinheiro do bilhete.
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Quanto a possíveis penalizações para as próprias companhias aéreas com voos alternativos, entre outros custos extras que aqui estejam implicados, estas estão protegidas já que a IATA tem protocolos que prevê esse tipo de compensações, por este tipo de motivos, entre as empresas de aviação.
No entanto, as companhias aéreas «acabam por perder muito dinheiro», no curto/médio prazo, uma vez que muitas pessoas que tinham voos marcados para os dias seguintes, e que ainda não pagaram na totalidade, já não queiram ir.
Contactada fonte oficial da TAP, a mesma afastou qualquer devolução de dinheiro aos passageiros, limitando-se a dizer à «Agência Financeira» que «a situação é alheia à TAP; como a qualquer outra companhia aérea».
Entretanto, a British Airways está a devolver o dinheiro a quem não quiser alterar os seus planos de voo.
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E agora?
Por: Djamília[ 2006-08-10 14:43 ]
Agora está o pai dentro e a mãe fora.
Eheheheheheh... farto-me de rir com isto (já sei... já sei que o caso não á para risadas !!!)
Afinal isto serve ao não serve para um bando de urubus tirar partido da desgraça alheia? O cancelamento dos voos não foram da responsabilidade das companhias aéreas. Até aí tudo bem. Mas agora sentem-se moralmente com direito a ficar com o dinheiro dos passageiros, que também não tiveram responsabilidade do cancelamento? Por um serviço que não prestaram?....
Como se chama a isto? Imoralidade? Roubo? Terrorismo económico?
chamem o Super Homem!!!!!!!!!!!!!!!!
Por: J.PINHO[ 2006-08-10 14:17 ]
que eu vou à praia !!!!!!!!!!!!!!!
LOL LOL LOL LOL
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