Estado recebe 10 mil novos funcionários em seis meses
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Cuidado que existem muitos estagiários a emitir noticia....
O dia que eu for para ministro da informação meto esses gajos todos na prisão, os gajos dos jornais claro.
Saco de ladrões os jornalistas...
A minha vizinha continua depressiva, o meu amigo Lourenço disse-me hoje todavia que a dita tem um apartamento em Tavira, cujo espaço serve para meter uma cabeça de ossos ao marido. Eu não conheço as qualidades do marido, nunca estiva com o mesmo ins der bette, no entanto não sei quem tem razão, sei no entanto que as depressões nervosas são o argumento!!!
Pressuponho que…
R Martins
O dia que eu for para ministro da informação meto esses gajos todos na prisão, os gajos dos jornais claro.
Saco de ladrões os jornalistas...
A minha vizinha continua depressiva, o meu amigo Lourenço disse-me hoje todavia que a dita tem um apartamento em Tavira, cujo espaço serve para meter uma cabeça de ossos ao marido. Eu não conheço as qualidades do marido, nunca estiva com o mesmo ins der bette, no entanto não sei quem tem razão, sei no entanto que as depressões nervosas são o argumento!!!
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R Martins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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BOas
Pelo que eu ouvi os 10 mil "novos" funcionários no meu entender não são novos pois se eles era pessoas que trabalhavam para o estado a recibos logo se passam para os quadros não devem poder ser considerados novos funcionarios, pois ja desempenhavam funções nos serviços em que foram admitidos, e eu conheço casos.
por isso acho que novos não, se calhar fez-se justiça para alguns que estavam contratados á muitos anos, e se querem tirar algumas regalias aos funcionários publicos (no que eu concordo) não vejo onde estará o erro, pois o estado já tinha despesa com eles.
Pelo que eu ouvi os 10 mil "novos" funcionários no meu entender não são novos pois se eles era pessoas que trabalhavam para o estado a recibos logo se passam para os quadros não devem poder ser considerados novos funcionarios, pois ja desempenhavam funções nos serviços em que foram admitidos, e eu conheço casos.
por isso acho que novos não, se calhar fez-se justiça para alguns que estavam contratados á muitos anos, e se querem tirar algumas regalias aos funcionários publicos (no que eu concordo) não vejo onde estará o erro, pois o estado já tinha despesa com eles.
Bons Negócios
Quem não arrisca nao petisca
Quem não arrisca nao petisca
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Uma Impertinência sobre este tema...
http://impertinencias.blogspot.com/2006/07/servio-pblico-isto-surpreendente-no-de.html
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Função Pública
PSD denuncia «violação grosseira» da regra dois por um
O PSD quer o governo no Parlamento com urgência para esclarecer aquilo que os sociais democratas denominam por «violação grosseira» da promessa de conceder apenas uma entrada na função pública por cada duas saídas.
Carlos Filipe Mendonça
carlosmendonca@mediafin.pt
O PSD quer o governo no Parlamento com urgência para esclarecer aquilo que os sociais democratas denominam por «violação grosseira» da promessa de conceder apenas uma entrada na função pública por cada duas saídas.
Rosário Águas, deputada do PSD, disse esta tarde no Parlamento que o primeiro-ministro José Sócrates «violou uma das suas mais solenes promessas eleitorais», comentando assim a notícia avançada hoje pelo «Diário Económico» que dá conta da entrada de dez mil novos funcionários na função pública no primeiro semestre.
A responsável laranja fez questão de salientar que tal situação «só é comparada ao descalabro que aconteceu durante a governação de António Guterres, quando entraram na função pública mais de 90 funcionários por dia».
Os sociais democratas consideram grave o desequilíbrio entre a prática e a teoria. Para Rosário Águas o que está a acontecer é simples: «em vez de saírem dois para entrar um funcionário púbico, sai um e entram dois».
A deputada do PSD sublinhou ainda que o «governo pede sacrifícios aos portugueses mas continua a engordar o estado».
Perante este cenário o grupo parlamentar laranja vai requerer a presença do governo no parlamento, com carácter de urgência para esclarecer tal situação.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Promessa falhada
A promessa do Governo era objectiva: por cada dois funcionários públicos que deixassem a Administração Pública, apenas um seria admitido.
Martim Avillez Figueiredo
O falhanço do Governo é claro: por cada funcionário público que deixou os quadros do Estado nestes últimos seis meses, dois novos foram admitidos. Mais simples: há hoje mais 10 mil funcionários públicos em Portugal. Em vez de emagrecer, o Estado engordou novamente.
Podiam agora alinhar-se uma mão cheia de desculpas (justificadas) para explicar este desaire. Como se podia, apenas, valorizar este número impressionante apenas como uma promessa que não se cumpriu. Mas há um outro ângulo de visão. Diz assim: Sócrates insistiu (e insiste) que as funções do Estado não estão em discussão. Isto é, o primeiro-ministro acredita que é possível reformar o monstro por dentro. Reeducá-lo lentamente. Os números provam que está enganado. O monstro, mesmo quando o aprisionam entre quatro paredes, cresce por dentro. É verdade: este não era seguramente o desejo de José Sócrates. Mas este foi o resultado da sua escolha política.
O que permite reforçar aqui uma convicção antiga (e alarmante): é o mecanismo de escolha pública em Portugal - seja qual for o Governo no poder - que explica este aumento constante da máquina pública e, pior, do seu peso sobre a economia. O raciocínio não é inovador, e sustenta-se nas teorias do Nobel da economia James M. Buchanan, “guru” da teoria da Escolha Pública. Uma das suas conclusões é reveladora: grande parte dos gastos e excessos da administração pública explica-se, simplesmente, pelos interesses económicos que caracterizam esta nova classe - a das burocracias governamentais.
Na prática, esta teoria significa que as administrações públicas só conhecem um método de responder aos desafios - engordando as suas estruturas. Porquê? Porque cada nova decisão (supostamente necessária) implica a criação de um novo grupo de trabalho, de uma nova equipa de estudo, de um novo departamento público. E como a Constituição não permite despedimentos, contratam-se novos funcionários.
O que facilita a conclusão: se Buchanan estiver certo (como seguramente estará), reformar o Estado sem discutir primeiro as suas funções nunca produzirá resultados agradáveis. Dito de outra forma: enquanto se mantiver a convicção de que o Estado tem uma palavra a dizer em toda a sociedade (da educação à indústria, do turismo à saúde, etc), este perverso mecanismo das burocracias governamentais continuará a atraiçoar sucessivos Governos. Pelo que a alternativa é simples: focar o Estado naquilo que faz melhor do que ninguém e encerrar o Estado naquilo em que não cria valor para a sociedade.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 72855.html
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Estado recebe 10 mil novos funcionários em seis meses
Função Pública 06:30
Estado recebe 10 mil novos funcionários em seis meses
Função Pública engrossou no primeiro semestre de 2006, tendo agora mais funcionários do que no início do ano, e complicando assim os planos de José Sócrates para emagrecer a Função Pública em 75 mil efectivos até ao final da legislatura.
DE
O Governo não está a conseguir reduzir o número de funcionários públicos. Nos primeiros seis meses deste ano entraram para a Função Pública 22.420 pessoas, mas apenas se reformaram 12.254. Ou seja, houve um aumento líquido de 10.166 efectivos no universo de trabalhadores. Os números constam do boletim da Direcção-Geral do Orçamento. Esta tendência contradiz os objectivos do Governo para o conjunto da legislatura, que apontam para uma redução de 75 mil funcionários.
(Para obter mais informação, consulte a edição em papel do Diário Económico)
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