A minha carteira de fundos toda vermelha
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A maioria dos índices responderam muito bem aos suportes, acho que há esperança para quem tem visto a carteira desvalorizar e está na dúvida se deve ou não manter.
O NIKKEI respondeu muito bem à referência de longa data, os 14500, e parece a caminho de novos voos (14940 neste momento). Este parece um bom ponto de reentrada no Japão. Entrei, mas em CFDs, de forma a poder jogar num horizonte temporal menor e um controlo mais "à vista".
O NIKKEI respondeu muito bem à referência de longa data, os 14500, e parece a caminho de novos voos (14940 neste momento). Este parece um bom ponto de reentrada no Japão. Entrei, mas em CFDs, de forma a poder jogar num horizonte temporal menor e um controlo mais "à vista".
Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável
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Quanto ao Virgílio Garcia, é responsável pelo fundo BPI RESTRUTURAÇÔES, e segundo a revista "Carteira" no top10 apresenta:
Amgen
American Express
Target
General Electric
Qualcomm
Kellog
Schwab
Walt Disney
Williams Sonoma
Marriot International
No mês passado as holdings dos fundos que a revista carteira acompanha sairam trocadas e as que apresentaram como sendo do bpi reestruturações são do bes america.
O bpi reestruturações tinha em fins de março:
Top 10 Holdings 3/31/06
Energias de Portugal S
Royal Gold Inc
Endesa SA
Goldcorp Inc
Intralot SA-Integrated
Repsol YPF SA
Enel SpA
Newmont Mining Corp
Gamesa Corp Tecnologic
Mobistar SA
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Obrigado LPP.
Por acaso tenho unidades do BPI-Reestruturações, e do BPI-Europa-Crescimento. Do BPI-Europa-Valor não tenho, mas há familiares que têm, portanto vou dar-lhes a dica.
Devo dizer que tenho muito boa impressão dos fundos do BPI. São geridos com prata da casa e são bem geridos desde há uns anos para cá, na minha modesta opinião.
Aliás, perfiro fundos geridos por sociedades mais pequenas em vez das Templeton, Fidelity, M.L. e afins... deve ser uma mania minha, mas parece-me que as empresas mais pequenas são mais esforçadas a produzir resultados.
Por acaso tenho unidades do BPI-Reestruturações, e do BPI-Europa-Crescimento. Do BPI-Europa-Valor não tenho, mas há familiares que têm, portanto vou dar-lhes a dica.
Devo dizer que tenho muito boa impressão dos fundos do BPI. São geridos com prata da casa e são bem geridos desde há uns anos para cá, na minha modesta opinião.
Aliás, perfiro fundos geridos por sociedades mais pequenas em vez das Templeton, Fidelity, M.L. e afins... deve ser uma mania minha, mas parece-me que as empresas mais pequenas são mais esforçadas a produzir resultados.
However elegant the method we should occasionally look at the results.
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Re:
rnbc,
Não te sei responder, mas se ligares para lá eles de certeza dão essa informação.
Quanto ao Virgílio Garcia, é responsável pelo fundo BPI RESTRUTURAÇÔES, e segundo a revista "Carteira" no top10 apresenta:
Amgen
American Express
Target
General Electric
Qualcomm
Kellog
Schwab
Walt Disney
Williams Sonoma
Marriot International
Cumpts.
Não te sei responder, mas se ligares para lá eles de certeza dão essa informação.
Quanto ao Virgílio Garcia, é responsável pelo fundo BPI RESTRUTURAÇÔES, e segundo a revista "Carteira" no top10 apresenta:
Amgen
American Express
Target
General Electric
Qualcomm
Kellog
Schwab
Walt Disney
Williams Sonoma
Marriot International
Cumpts.
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Deixa lá bolinha... também sofro do mesmo mal que tu: a rentabilidade de 2006 da minha carteira (fundos+titulos) anda neste momento pelos 1.3%, o que para o que eu arrisco é miserável.
O que se tem portado melhor é a parte investida em acções de empresas portuguesas, e o pior em termos de acções tem sido o mercado americano.
Em termos de fundos o pior e o melhor deste ano são o mesmo: Pipeline, da Pedro Arroja. Já estive a ganhar 15%, agora estou a perder 14%. Mas como é um fundo muito volátil pode sempre recuperar a qualquer momento, dependendo da pontaria dos gestores... mais do que do mercado.
Eventualmente isto tudo ainda recupera bem até ao fim do ano, parece-me. Vamos lá a ver... senão meto tudo em obrigações e espero por melhores dias.
O que se tem portado melhor é a parte investida em acções de empresas portuguesas, e o pior em termos de acções tem sido o mercado americano.
Em termos de fundos o pior e o melhor deste ano são o mesmo: Pipeline, da Pedro Arroja. Já estive a ganhar 15%, agora estou a perder 14%. Mas como é um fundo muito volátil pode sempre recuperar a qualquer momento, dependendo da pontaria dos gestores... mais do que do mercado.
Eventualmente isto tudo ainda recupera bem até ao fim do ano, parece-me. Vamos lá a ver... senão meto tudo em obrigações e espero por melhores dias.
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fundos
Caro Bolinha. Deixa lá ficar o homem dançante e que já te caracteriza e que tem muita piada. Muita vezes na bolsa me senti como ele 
Quanto aos fundos, tenho apenas 4, entre o da BRIC e mercados emergentes, que tambem estão no vermelho (não tanto como os teus porque já os tenho faz agora 1 ano). Penso que agora é esperar pela recuperação que vai começar logo que se decida quando é que as subidas dos juros vão parar. Óbviamente que nessa altura as bolsas tambem começarão a ter melhor orientação e naturalmente será para cima. Porquê? Porque há muito dinheiro que saiu da bolsa nesta correcção e que está á espera para reentrar, porque os resultados das empresas têm sido bons, e porque a bolsa ainda pode dar melhores rentabilidades do que os 3,5% ao ano das taxas de juro.
Como sabes, neste momento estou totalmente líquido e não tenho qualquer acção em carteira, esperando reentrar na sonae sgps logo que ela venha cá abaixo (ou 1,09 ou 1,03 dependendo das bolsas em geral). Ao reentrar , ponho stops bem apertados.
Na verdade, meu caro amigo, ainda penso que este ano vamos conseguir fazer algumas boas mais valias se estivermos disciplinados. Dar atenção aqui ao Caldeirão, ajuda! Por fim, penso que amanha não vai ser grande dia...vamos a ver
Abraço
Clinico
Quanto aos fundos, tenho apenas 4, entre o da BRIC e mercados emergentes, que tambem estão no vermelho (não tanto como os teus porque já os tenho faz agora 1 ano). Penso que agora é esperar pela recuperação que vai começar logo que se decida quando é que as subidas dos juros vão parar. Óbviamente que nessa altura as bolsas tambem começarão a ter melhor orientação e naturalmente será para cima. Porquê? Porque há muito dinheiro que saiu da bolsa nesta correcção e que está á espera para reentrar, porque os resultados das empresas têm sido bons, e porque a bolsa ainda pode dar melhores rentabilidades do que os 3,5% ao ano das taxas de juro.
Como sabes, neste momento estou totalmente líquido e não tenho qualquer acção em carteira, esperando reentrar na sonae sgps logo que ela venha cá abaixo (ou 1,09 ou 1,03 dependendo das bolsas em geral). Ao reentrar , ponho stops bem apertados.
Na verdade, meu caro amigo, ainda penso que este ano vamos conseguir fazer algumas boas mais valias se estivermos disciplinados. Dar atenção aqui ao Caldeirão, ajuda! Por fim, penso que amanha não vai ser grande dia...vamos a ver
Abraço
Clinico
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LPP Escreveu:Nota: A revista Carteira, para o BPI Europa Valor, aconselha a não investir neste fundo porque o gestor, Virgílio Garcia, deixou a gestão do fundo e segundo eles, a regra fundamental na escolha de um fundo é a qualidade do gestor, se ele sai, deve-se evitar o fundo!
LPP, sabes se o "europa crescimento" era gerido por ele também?
E sabes para onde é que o senhor foi trabalhar? Se foi para outra gestora de fundos eu acompanho-o com todo o gosto hehe
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Caro Bolinha, acho que geralmente há a tendência a usar estratégias diferentes quando investimos em acções ou em fundos. Uma acção se sobe muito, provavelmente está cara e não é bom investimento, um fundo se subiu muito, é porque é bom, e provavelmente vai continuar a subir...
Esquecemo-nos, se calhar, que o objectivo do gestor do fundo, não é dar um retorno absoluto ao investidor, mas sim, um retorno relativo ao benchmark, ou seja, se o mercado está esticado e se caír, o fundo vai caír em igual porporção, uma vez que o gestor não vai fechar as posições.
Sinceramente assustaram-me as subidas exageradas, e o facto de andar toda a gente a falar e entrar nos mercados (tipica fase que precede as quedas) e todas as sociedades a promover intensamente os BRICs, pelo que (felizmente) resgatei quase tudo o que tinha em fundos entre Abril e Maio, com rentabilidades em muitos da ordem dos 100% desde 2002 e 2003.
Os fundos, pelas suas características, especialmente o D+3, devem ser usados numa prespectiva de longo prazo, sendo fulcral a definição do ponto de entrada. Um momento de euforia após grandes subidas e de grande volatilidade não será, a meu ver, a altura melhor para pôr “ a carne toda no grelhador”.
Acho que agora é altura de ficar calmamente a ver a tendência que se forma. e aí sim entrar com mais força. Na minha pouca experiência, cheguei à conclusão que se pode ganhar mais, se não tivermos a pressão e a ganância de estar sempre investido, mesmo quando não há tendências bem definidas.
Infelizmente parte dos lucros dos fundos foi aplicado em intraday no cambial e nos índices, e aí com a vontade de ganhar sempre, fiz grande burrada...
Em relação aos teus fundos, espero que recuperem e que as fortes correcções tenham chegado ao fim, os índices estão numa fase crucial, se mantiverem a tendência dos últimos dias e quebrarem as próximas resistências, estamos bem, se não, há que ver quando é que precisas do dinheiro e analisar o custo de opurtunidade do investimento, se calhar assumindo algumas perdas e reduzir posição.
Abraço e boa sorte
PS- Carteira bem arriscada... Diversificada, mas não te esqueças que há uma grande correlação entre os índices mundiais, facto que te aumenta o risco da carteira.
Esquecemo-nos, se calhar, que o objectivo do gestor do fundo, não é dar um retorno absoluto ao investidor, mas sim, um retorno relativo ao benchmark, ou seja, se o mercado está esticado e se caír, o fundo vai caír em igual porporção, uma vez que o gestor não vai fechar as posições.
Sinceramente assustaram-me as subidas exageradas, e o facto de andar toda a gente a falar e entrar nos mercados (tipica fase que precede as quedas) e todas as sociedades a promover intensamente os BRICs, pelo que (felizmente) resgatei quase tudo o que tinha em fundos entre Abril e Maio, com rentabilidades em muitos da ordem dos 100% desde 2002 e 2003.
Os fundos, pelas suas características, especialmente o D+3, devem ser usados numa prespectiva de longo prazo, sendo fulcral a definição do ponto de entrada. Um momento de euforia após grandes subidas e de grande volatilidade não será, a meu ver, a altura melhor para pôr “ a carne toda no grelhador”.
Acho que agora é altura de ficar calmamente a ver a tendência que se forma. e aí sim entrar com mais força. Na minha pouca experiência, cheguei à conclusão que se pode ganhar mais, se não tivermos a pressão e a ganância de estar sempre investido, mesmo quando não há tendências bem definidas.
Infelizmente parte dos lucros dos fundos foi aplicado em intraday no cambial e nos índices, e aí com a vontade de ganhar sempre, fiz grande burrada...
Em relação aos teus fundos, espero que recuperem e que as fortes correcções tenham chegado ao fim, os índices estão numa fase crucial, se mantiverem a tendência dos últimos dias e quebrarem as próximas resistências, estamos bem, se não, há que ver quando é que precisas do dinheiro e analisar o custo de opurtunidade do investimento, se calhar assumindo algumas perdas e reduzir posição.
Abraço e boa sorte
PS- Carteira bem arriscada... Diversificada, mas não te esqueças que há uma grande correlação entre os índices mundiais, facto que te aumenta o risco da carteira.
Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável
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- Registado: 12/3/2005 13:06
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No caso dos fundos a estratégia que utilizo é de médio/longo prazo.
Sectorizo por instituição bancária.
Por exemplo, no BPI a carteira (Fundos de Investimento-médio risco: BPI BRASIL, BPI RESTRUTURAÇÕES, BPI EUROPA VALOR), no BIG coloco os emergentes e por aí fora.
Nunca considerei a gestão de uma carteira de fundos no curto prazo, mas sei que nos EUA eles são negociados no curto prazo e existe Análise Técnica específica para fundos, com indicadores e tudo.
O Bolinha fala em:
"cheguei a ter uma rendabilidade de 30% no World Mining e mais de 15% no BRIC ... e não resgatei..." dá a entender que negoceia neste espaço temporal.
A questão é a seguinte:
que instrumentos utiliza para analizar um fundo ou escolher o momento de entrada/saída num espaço temporal curto?
Nota: A revista Carteira, para o BPI Europa Valor, aconselha a não investir neste fundo porque o gestor, Virgílio Garcia, deixou a gestão do fundo e segundo eles, a regra fundamental na escolha de um fundo é a qualidade do gestor, se ele sai, deve-se evitar o fundo!
Cumpts.
Sectorizo por instituição bancária.
Por exemplo, no BPI a carteira (Fundos de Investimento-médio risco: BPI BRASIL, BPI RESTRUTURAÇÕES, BPI EUROPA VALOR), no BIG coloco os emergentes e por aí fora.
Nunca considerei a gestão de uma carteira de fundos no curto prazo, mas sei que nos EUA eles são negociados no curto prazo e existe Análise Técnica específica para fundos, com indicadores e tudo.
O Bolinha fala em:
"cheguei a ter uma rendabilidade de 30% no World Mining e mais de 15% no BRIC ... e não resgatei..." dá a entender que negoceia neste espaço temporal.
A questão é a seguinte:
que instrumentos utiliza para analizar um fundo ou escolher o momento de entrada/saída num espaço temporal curto?
Nota: A revista Carteira, para o BPI Europa Valor, aconselha a não investir neste fundo porque o gestor, Virgílio Garcia, deixou a gestão do fundo e segundo eles, a regra fundamental na escolha de um fundo é a qualidade do gestor, se ele sai, deve-se evitar o fundo!
Cumpts.
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A minha carteira de fundos toda vermelha
Pois é...cheguei a ter uma rendabilidade de 30% no World Mining e mais de 15% no BRIC ... e não resgatei. Agora está tudo vermelhinho 
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