Portucel
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Volume de negócios atinge os 258,5 milhões
Lucros da Portucel crescem 71,8% no primeiro trimestre
A Portucel registou resultados líquidos de 27,6 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, o que representa um aumento de 71,8% face ao mesmo período do ano anterior, com a empresa de pasta e papel a beneficiar do aumento da produtividade e da redução de custos.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Portucel registou resultados líquidos de 27,6 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, o que representa um aumento de 71,8% face ao mesmo período do ano anterior, com a empresa de pasta e papel a beneficiar do aumento da produtividade e da redução de custos.
Para os valores apresentados hoje pela empresa, contribuiu a «melhoria de 21,1% no EBITDA e de 4 pontos percentuais na margem EBITDA / vendas, que passou de 26% para 30%», refere a Portucel no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No mesmo período, a empresa liderada por Pedro Queiroz Pereira registou resultados operacionais de 44,8 milhões de euros, o que representa um aumento de 41,7% face aos primeiros três meses de 2005.
O «bom desempenho operacional reflecte o aumento de eficiência conseguido na actividade do grupo, nomeadamente através da obtenção de aumentos de produtividade e de redução de custos, podendo destacar-se nesta última a melhoria global obtida nos custos variáveis de produção de pasta, assim como a redução dos custos com pessoal», para além da «entrada em funcionamento e o arranque bem sucedido da nova caldeira de recuperação da fábrica de Cacia, já com impacto positivo ao nível da produção e dos custos na actividade do primeiro trimestre».
O volume de negócios no período em análise atingiu os 258,5 milhões de euros, o que representa um «crescimento de 4,1% face ao período homólogo do ano anterior», sendo que as vendas de papel tiveram um «peso de 68% nas vendas totais, as vendas de pasta de 25%, e os restantes 7% resultam na sua maioria da actividade de venda de energia».
A empresa realça o facto das vendas do grupo terem sido «favoravelmente afectadas pelo aumento do volume de vendas de papel e pelo aumento do preço da pasta».
As vendas de papel aumentaram em 3,8% face a igual período do ano anterior, para as 239,8 mil toneladas de papel, enquanto que em as vendas de pasta caíram em 17,6 mil toneladas para as 141,3 mil toneladas, o equivalente a um declínio de 11,0%, devido «a um maior nível de integração de pasta na produção de papel, assim como ao menor nível de existências no início de 2006, quando comparado com igual período do ano anterior», refere a Portucel.
Perspectivas moderadas
A Portucel afirma ainda que «embora se registe actualmente uma saudável carteira de encomendas, tanto no papel como na pasta, e uma tendência favorável ao nível dos preços, a incerteza que persiste no panorama económico internacional, nomeadamente no preço dos produtos energéticos, na evolução das taxas de juro e na volatilidade cambial, leva a que a expectativa de crescimento das economias em geral e, em particular, das principais economias europeias que constituem os nossos mercados alvo, continue a ser moderada».
Tendo por base esta análise, a empresa Pedro Queiroz Pereira afirma que «as perspectivas de evolução para a actividade do sector das pastas e papéis não configuram, no curto prazo, uma alteração significativa dos níveis de procura dos nossos produtos».
Lucros da Portucel crescem 71,8% no primeiro trimestre
A Portucel registou resultados líquidos de 27,6 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, o que representa um aumento de 71,8% face ao mesmo período do ano anterior, com a empresa de pasta e papel a beneficiar do aumento da produtividade e da redução de custos.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Portucel registou resultados líquidos de 27,6 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, o que representa um aumento de 71,8% face ao mesmo período do ano anterior, com a empresa de pasta e papel a beneficiar do aumento da produtividade e da redução de custos.
Para os valores apresentados hoje pela empresa, contribuiu a «melhoria de 21,1% no EBITDA e de 4 pontos percentuais na margem EBITDA / vendas, que passou de 26% para 30%», refere a Portucel no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No mesmo período, a empresa liderada por Pedro Queiroz Pereira registou resultados operacionais de 44,8 milhões de euros, o que representa um aumento de 41,7% face aos primeiros três meses de 2005.
O «bom desempenho operacional reflecte o aumento de eficiência conseguido na actividade do grupo, nomeadamente através da obtenção de aumentos de produtividade e de redução de custos, podendo destacar-se nesta última a melhoria global obtida nos custos variáveis de produção de pasta, assim como a redução dos custos com pessoal», para além da «entrada em funcionamento e o arranque bem sucedido da nova caldeira de recuperação da fábrica de Cacia, já com impacto positivo ao nível da produção e dos custos na actividade do primeiro trimestre».
O volume de negócios no período em análise atingiu os 258,5 milhões de euros, o que representa um «crescimento de 4,1% face ao período homólogo do ano anterior», sendo que as vendas de papel tiveram um «peso de 68% nas vendas totais, as vendas de pasta de 25%, e os restantes 7% resultam na sua maioria da actividade de venda de energia».
A empresa realça o facto das vendas do grupo terem sido «favoravelmente afectadas pelo aumento do volume de vendas de papel e pelo aumento do preço da pasta».
As vendas de papel aumentaram em 3,8% face a igual período do ano anterior, para as 239,8 mil toneladas de papel, enquanto que em as vendas de pasta caíram em 17,6 mil toneladas para as 141,3 mil toneladas, o equivalente a um declínio de 11,0%, devido «a um maior nível de integração de pasta na produção de papel, assim como ao menor nível de existências no início de 2006, quando comparado com igual período do ano anterior», refere a Portucel.
Perspectivas moderadas
A Portucel afirma ainda que «embora se registe actualmente uma saudável carteira de encomendas, tanto no papel como na pasta, e uma tendência favorável ao nível dos preços, a incerteza que persiste no panorama económico internacional, nomeadamente no preço dos produtos energéticos, na evolução das taxas de juro e na volatilidade cambial, leva a que a expectativa de crescimento das economias em geral e, em particular, das principais economias europeias que constituem os nossos mercados alvo, continue a ser moderada».
Tendo por base esta análise, a empresa Pedro Queiroz Pereira afirma que «as perspectivas de evolução para a actividade do sector das pastas e papéis não configuram, no curto prazo, uma alteração significativa dos níveis de procura dos nossos produtos».
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