Noticias de 3 de Maio de 2006
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Na Europa baixa para mínimo de quatro anos
Taxa de desemprego em Portugal desce para 7,6%
A taxa de desemprego em Portugal recuou em Março para 7,6%, em linha com a tendência na Zona Euro, onde o nível de desemprego recuou para o nível mais baixo dos últimos quatro anos.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A taxa de desemprego em Portugal recuou em Março para 7,6%, em linha com a tendência na Zona Euro, onde o nível de desemprego recuou para o nível mais baixo dos últimos quatro anos.
De acordo com o Eurostat, a taxa de desemprego em Portugal desceu para 7,6% em Março, abaixo dos 7,7% verificados no mês anterior.
Em Novembro do ano passado a taxa de desemprego em Portugal situava-se nos 7,9%, sendo que a descida verificada nos últimos meses terá ficado a dever-se à melhoria das condições económicas e recuperação da confiança dos agentes económicos.
Ainda assim a taxa de desemprego encontra-se num nível superior ao verificado há um ano atrás, pois em Março de 2005 situava-se nos 7,4%.
Na Zona Euro o desemprego encontra-se em níveis superiores mas tem vindo a descer de forma mais acentuada. Em Março recuou para 8,1%, o valor mais baixo desde Abril de 2002, quando os economistas esperavam que ficasse inalterada nos 8,2%.
A descida da taxa de desemprego é mais um sinal de que a economia europeia está a recuperar de forma sustentada.
Na França, segunda maior economia da região, a taxa de desemprego está acima da média, nos 9,1%. Na Alemanha desceu de 8,9% para 8,7%.
Taxa de desemprego em Portugal desce para 7,6%
A taxa de desemprego em Portugal recuou em Março para 7,6%, em linha com a tendência na Zona Euro, onde o nível de desemprego recuou para o nível mais baixo dos últimos quatro anos.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A taxa de desemprego em Portugal recuou em Março para 7,6%, em linha com a tendência na Zona Euro, onde o nível de desemprego recuou para o nível mais baixo dos últimos quatro anos.
De acordo com o Eurostat, a taxa de desemprego em Portugal desceu para 7,6% em Março, abaixo dos 7,7% verificados no mês anterior.
Em Novembro do ano passado a taxa de desemprego em Portugal situava-se nos 7,9%, sendo que a descida verificada nos últimos meses terá ficado a dever-se à melhoria das condições económicas e recuperação da confiança dos agentes económicos.
Ainda assim a taxa de desemprego encontra-se num nível superior ao verificado há um ano atrás, pois em Março de 2005 situava-se nos 7,4%.
Na Zona Euro o desemprego encontra-se em níveis superiores mas tem vindo a descer de forma mais acentuada. Em Março recuou para 8,1%, o valor mais baixo desde Abril de 2002, quando os economistas esperavam que ficasse inalterada nos 8,2%.
A descida da taxa de desemprego é mais um sinal de que a economia europeia está a recuperar de forma sustentada.
Na França, segunda maior economia da região, a taxa de desemprego está acima da média, nos 9,1%. Na Alemanha desceu de 8,9% para 8,7%.
OPA sobre a Autostrade
Intesa, Sanpaolo e Deustche Bank procuram ofertas rivais
Os bancos italianos Intesa e Sanpaolo e o alemão Deustche Bank estão à procura de investidores para uma possível oferta concorrente à da Abertis sobre a Autostrade. A informação é avançada pelo «Il Sole/24 Ore».
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Os bancos italianos Intesa e Sanpaolo e o alemão Deustche Bank estão à procura de investidores para uma possível oferta concorrente à da Abertis sobre a Autostrade. A informação é avançada pelo «Il Sole/24 Ore».
O jornal italiano, sem citar fontes, avança que o Banca Intesa, accionista do Banco Comercial Português, o Sanpaolo IMI e o alemão Deutsche Bank estarão à procura de investidores que queiram avançar com uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a italiana Autostrade.
Segundo a mesma fonte, este consórcio de bancos poderá dar financiamento aos empresários Francesco Caltagirone e Salvatore Ligresti.
Esta potencial OPA iria rivalizar com a proposta de fusão avançada a 23 de Abril pela espanhola Abertis, concessionária que controla 10% do capital da portuguesa Brisa.
Intesa, Sanpaolo e Deustche Bank procuram ofertas rivais
Os bancos italianos Intesa e Sanpaolo e o alemão Deustche Bank estão à procura de investidores para uma possível oferta concorrente à da Abertis sobre a Autostrade. A informação é avançada pelo «Il Sole/24 Ore».
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Os bancos italianos Intesa e Sanpaolo e o alemão Deustche Bank estão à procura de investidores para uma possível oferta concorrente à da Abertis sobre a Autostrade. A informação é avançada pelo «Il Sole/24 Ore».
O jornal italiano, sem citar fontes, avança que o Banca Intesa, accionista do Banco Comercial Português, o Sanpaolo IMI e o alemão Deutsche Bank estarão à procura de investidores que queiram avançar com uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a italiana Autostrade.
Segundo a mesma fonte, este consórcio de bancos poderá dar financiamento aos empresários Francesco Caltagirone e Salvatore Ligresti.
Esta potencial OPA iria rivalizar com a proposta de fusão avançada a 23 de Abril pela espanhola Abertis, concessionária que controla 10% do capital da portuguesa Brisa.
Prejuízos da EasyJet abaixo do esperado no primeiro trimestre
A EasyJet anunciou que os prejuízos do primeiro trimestre aumentaram menos do que o esperado com os cortes de custos a ajudarem a compensar as despesas com combustíveis. As acções dispararam mais de 6%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A EasyJet anunciou que os prejuízos do primeiro trimestre aumentaram menos do que o esperado com os cortes de custos a ajudarem a compensar as despesas com combustíveis. As acções dispararam mais de 6%.
Os prejuízos subiram para os 28,9 milhões de libras (41,98 milhões de euros), o que compara com os 15,4 milhões de libras registados em período homólogo e com os 32,9 milhões de libras de prejuízos estimadas pelos analistas consultados pela Bloomberg.
As receitas da segunda maior companhia aérea de «lowcost» da Europa cresceram 14% para os 629,5 milhões de libras (914,35 milhões de euros).
A redução de custos da empresa foi determinante para contrariar a subida dos custos com os combustíveis.
A EasyJet anunciou que os prejuízos do primeiro trimestre aumentaram menos do que o esperado com os cortes de custos a ajudarem a compensar as despesas com combustíveis. As acções dispararam mais de 6%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A EasyJet anunciou que os prejuízos do primeiro trimestre aumentaram menos do que o esperado com os cortes de custos a ajudarem a compensar as despesas com combustíveis. As acções dispararam mais de 6%.
Os prejuízos subiram para os 28,9 milhões de libras (41,98 milhões de euros), o que compara com os 15,4 milhões de libras registados em período homólogo e com os 32,9 milhões de libras de prejuízos estimadas pelos analistas consultados pela Bloomberg.
As receitas da segunda maior companhia aérea de «lowcost» da Europa cresceram 14% para os 629,5 milhões de libras (914,35 milhões de euros).
A redução de custos da empresa foi determinante para contrariar a subida dos custos com os combustíveis.
Lucros do Deutsche Bank crescem 55% no primeiro trimestre e superam estimativas
O Deutsche Bank anunciou que os lucros cresceram 55% no primeiro trimestre, superando as estimativas dos analistas, num período em que as receitas atingiram um valor recorde.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Deutsche Bank anunciou que os lucros cresceram 55% no primeiro trimestre, superando as estimativas dos analistas, num período em que as receitas atingiram um valor recorde.
O resultado líquido ascendeu a 1,7 mil milhões de euros, o que compara com os 1,1 mil milhões de euros registados em período homólogo. Os analistas consultados pela Bloomberg apontavam para lucros de 1,31 mil milhões de euros.
As receitas do banco cresceram 21% totalizando os oito mil milhões de euros.
As acções do Deutsche Bank subiam 0,81% para os 98,02 euros.
O Deutsche Bank anunciou que os lucros cresceram 55% no primeiro trimestre, superando as estimativas dos analistas, num período em que as receitas atingiram um valor recorde.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Deutsche Bank anunciou que os lucros cresceram 55% no primeiro trimestre, superando as estimativas dos analistas, num período em que as receitas atingiram um valor recorde.
O resultado líquido ascendeu a 1,7 mil milhões de euros, o que compara com os 1,1 mil milhões de euros registados em período homólogo. Os analistas consultados pela Bloomberg apontavam para lucros de 1,31 mil milhões de euros.
As receitas do banco cresceram 21% totalizando os oito mil milhões de euros.
As acções do Deutsche Bank subiam 0,81% para os 98,02 euros.
BMW aumenta lucros para nível recorde no primeiro trimestre
A Bayerische Motoren Werke (BMW) anunciou que registou um aumento dos lucros para um nível recorde no primeiro trimestre devido ao crescimento das receitas que foram impulsionadas pelas vendas de novos modelos e pela alienação da «holding» Rolls Royce.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Bayerische Motoren Werke (BMW) anunciou que registou um aumento dos lucros para um nível recorde no primeiro trimestre devido ao crescimento das receitas que foram impulsionadas pelas vendas de novos modelos e pela alienação da «holding» Rolls Royce.
O resultado líquido da BMW cresceu 81% para os 948 milhões de euros, o que compara com os 525 milhões de euros registados em período homólogo. Estes números comparam com os 901 milhões de euros estimados pelos analistas consultados pela Bloomberg.
As receitas da fabricante de automóveis aumentaram 12% para os 11,6 mil milhões de euros.
As acções da BMW recuavam 0,85% para os 43,04 euros.
A Bayerische Motoren Werke (BMW) anunciou que registou um aumento dos lucros para um nível recorde no primeiro trimestre devido ao crescimento das receitas que foram impulsionadas pelas vendas de novos modelos e pela alienação da «holding» Rolls Royce.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Bayerische Motoren Werke (BMW) anunciou que registou um aumento dos lucros para um nível recorde no primeiro trimestre devido ao crescimento das receitas que foram impulsionadas pelas vendas de novos modelos e pela alienação da «holding» Rolls Royce.
O resultado líquido da BMW cresceu 81% para os 948 milhões de euros, o que compara com os 525 milhões de euros registados em período homólogo. Estes números comparam com os 901 milhões de euros estimados pelos analistas consultados pela Bloomberg.
As receitas da fabricante de automóveis aumentaram 12% para os 11,6 mil milhões de euros.
As acções da BMW recuavam 0,85% para os 43,04 euros.
Ouro atinge o nível mais alto de 25 anos
O ouro valorizou para o valor mais alto dos últimos 25 anos impulsionado pela subida do petróleo que está a ser afectado pelas tensões geopolíticas no Irão.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O ouro valorizou para o valor mais alto dos últimos 25 anos impulsionado pela subida do petróleo que está a ser afectado pelas tensões geopolíticas no Irão.
O ouro valorizou mais de 1% para os 676,80 dólares por onça, o que representa o valor mais alto dos últimos 25 anos.
Desde o Janeiro que o ouro está a acumular um ganho na ordem dos 100 dólares e está a beneficiar do anúncio feito pelo Irão em relação ao seu programa nuclear.
Os metais acabam por servir de protecção em relação à inflação e à escalada dos preços do petróleo. A Bloomberg explica que a inflação cresceu mais de 12% em 1979 e 1980 depois de ter ocorrido uma revolução no Irão que acabou por levar a um corte das exportações de petróleo do país.
Em reacção, o ouro atingiu o recorde histórico de 873 dólares em Janeiro de 1980.
Mais uma vez o Irão volta a estar no centro das atenções, e a provocar indirectamente uma subida do ouro
O ouro valorizou para o valor mais alto dos últimos 25 anos impulsionado pela subida do petróleo que está a ser afectado pelas tensões geopolíticas no Irão.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O ouro valorizou para o valor mais alto dos últimos 25 anos impulsionado pela subida do petróleo que está a ser afectado pelas tensões geopolíticas no Irão.
O ouro valorizou mais de 1% para os 676,80 dólares por onça, o que representa o valor mais alto dos últimos 25 anos.
Desde o Janeiro que o ouro está a acumular um ganho na ordem dos 100 dólares e está a beneficiar do anúncio feito pelo Irão em relação ao seu programa nuclear.
Os metais acabam por servir de protecção em relação à inflação e à escalada dos preços do petróleo. A Bloomberg explica que a inflação cresceu mais de 12% em 1979 e 1980 depois de ter ocorrido uma revolução no Irão que acabou por levar a um corte das exportações de petróleo do país.
Em reacção, o ouro atingiu o recorde histórico de 873 dólares em Janeiro de 1980.
Mais uma vez o Irão volta a estar no centro das atenções, e a provocar indirectamente uma subida do ouro
Impresa mantém liderança da lista das acções com maior potencial de subida
A Impresa mantém a liderança na lista das cinco acções com maior potencial de valorização para o Millennium bcp investimento, numa semana em que não alterações na lista.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Impresa mantém a liderança na lista das cinco acções com maior potencial de valorização para o Millennium bcp investimento, numa semana em que não alterações na lista.
Na «newletter» do ActivoBank7 desta semana, a Impresa [Cot] volta a surgir como a acção com maior potencial de subida. Considerando o preço-alvo de 6,10 euros estabelecido pelo Millennium bcp investimento e os 5,08 euros (preço de fecho da acção na sexta-feira), os títulos têm uma valorização potencial de 20%.
As únicas alterações na lista desta semana prendem-se com a variações de subidas potenciais, o que se explica pela evolução das empresas em bolsa.
A Portucel [Cot], que na semana passada surgia em terceiro lugar da lista, surge em segundo com um potencial de valorização de 19% para um preço-alvo de 2,65 euros. A subida de posição justifica-se pela queda superior a 4% observada na semana passada.
As restantes três empresas a constar na lista são: a Portugal Telecom [Cot], com um potencial de subida de 14%, a Novabase [Cot], com 5% de valorização potencial, e a PT Multimédia [Cot], que conta um potencial de valorização também de 5%.
A Impresa mantém a liderança na lista das cinco acções com maior potencial de valorização para o Millennium bcp investimento, numa semana em que não alterações na lista.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Impresa mantém a liderança na lista das cinco acções com maior potencial de valorização para o Millennium bcp investimento, numa semana em que não alterações na lista.
Na «newletter» do ActivoBank7 desta semana, a Impresa [Cot] volta a surgir como a acção com maior potencial de subida. Considerando o preço-alvo de 6,10 euros estabelecido pelo Millennium bcp investimento e os 5,08 euros (preço de fecho da acção na sexta-feira), os títulos têm uma valorização potencial de 20%.
As únicas alterações na lista desta semana prendem-se com a variações de subidas potenciais, o que se explica pela evolução das empresas em bolsa.
A Portucel [Cot], que na semana passada surgia em terceiro lugar da lista, surge em segundo com um potencial de valorização de 19% para um preço-alvo de 2,65 euros. A subida de posição justifica-se pela queda superior a 4% observada na semana passada.
As restantes três empresas a constar na lista são: a Portugal Telecom [Cot], com um potencial de subida de 14%, a Novabase [Cot], com 5% de valorização potencial, e a PT Multimédia [Cot], que conta um potencial de valorização também de 5%.
Erro no multibanco impede pagamento de dívidas fiscais
Um erro na «referência Multibanco» nas guias de pagamento, emitidas por Internet está a impedir os contribuintes devedores ao fisco de regularizarem a situação fiscal, noticiou o «Diário de Notícias».
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Um erro na «referência Multibanco» nas guias de pagamento, emitidas por Internet está a impedir os contribuintes devedores ao fisco de regularizarem a situação fiscal, noticiou o «Diário de Notícias».
A razão é simples: um grupo de três dígitos de entre os doze que constituem a referência multibanco inserida nas guias de pagamento de execução fiscal, está incorrecto. Resultado, os contribuintes estão a ser obrigados a recorrerem às repartições para regularizarem as dívidas tributárias.
Não é a primeira vez que sucedem erros na referência multibanco, com os contribuintes a terem de dirigir-se às repartições e tesourarias de Finanças. Já em finais de 2005 semelhante cenário ocorreu, mas dessa vez nos documentos únicos de cobrança, DUCs, emitidos pelos serviços centrais, em sede de cobrança coerciva. Nessa data, emendando o erro, os serviços fiscais foram obrigados a alterar a sequência dos dígitos que constituem a referência multibanco.
Desta vez, o erro com os dígitos de referência do multibanco - novamente um grupo de três dígitos - sucedeu nas guias de pagamento de dívidas em execução, emitidas na Internet, onde voluntariamente os contribuintes podem regularizar os seus estados tributários.
Um erro na «referência Multibanco» nas guias de pagamento, emitidas por Internet está a impedir os contribuintes devedores ao fisco de regularizarem a situação fiscal, noticiou o «Diário de Notícias».
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Um erro na «referência Multibanco» nas guias de pagamento, emitidas por Internet está a impedir os contribuintes devedores ao fisco de regularizarem a situação fiscal, noticiou o «Diário de Notícias».
A razão é simples: um grupo de três dígitos de entre os doze que constituem a referência multibanco inserida nas guias de pagamento de execução fiscal, está incorrecto. Resultado, os contribuintes estão a ser obrigados a recorrerem às repartições para regularizarem as dívidas tributárias.
Não é a primeira vez que sucedem erros na referência multibanco, com os contribuintes a terem de dirigir-se às repartições e tesourarias de Finanças. Já em finais de 2005 semelhante cenário ocorreu, mas dessa vez nos documentos únicos de cobrança, DUCs, emitidos pelos serviços centrais, em sede de cobrança coerciva. Nessa data, emendando o erro, os serviços fiscais foram obrigados a alterar a sequência dos dígitos que constituem a referência multibanco.
Desta vez, o erro com os dígitos de referência do multibanco - novamente um grupo de três dígitos - sucedeu nas guias de pagamento de dívidas em execução, emitidas na Internet, onde voluntariamente os contribuintes podem regularizar os seus estados tributários.
Hoje no Jornal de Negócios
Fundo americano M2 Capital vê «valor enorme» na Mota-Engil
O desempenho das acções da Mota-Engil está a despertar interesse do outro lado do Atlântico, sendo uma das principais apostas de investimento do fundo norte-americano M2Capital. O responsável do fundo diz que a administração da construtora tem feito um «trabalho fantástico» e acrescenta que a Mota-Engil tem um valor «enorme» que está a ser ignorado pelos investidores em Portugal, noticiou o Jornal de Negócios.
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
O desempenho das acções da Mota-Engil está a despertar interesse do outro lado do Atlântico, sendo uma das principais apostas de investimento do fundo norte-americano M2Capital. O responsável do fundo diz que a administração da construtora tem feito um «trabalho fantástico» e acrescenta que a Mota-Engil tem um valor «enorme» que está a ser ignorado pelos investidores em Portugal, noticiou o Jornal de Negócios.
«A administração da Mota-Engil tem feito um trabalho fantástico a gerir o negócio, a criar valor através de excelentes investimentos», afirmou David Marcus em entrevista à Barron’s, acrescentando que valoriza a empresa pelo todo e não só pelos investimentos em mercados como o de Leste.
Fundo americano M2 Capital vê «valor enorme» na Mota-Engil
O desempenho das acções da Mota-Engil está a despertar interesse do outro lado do Atlântico, sendo uma das principais apostas de investimento do fundo norte-americano M2Capital. O responsável do fundo diz que a administração da construtora tem feito um «trabalho fantástico» e acrescenta que a Mota-Engil tem um valor «enorme» que está a ser ignorado pelos investidores em Portugal, noticiou o Jornal de Negócios.
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
O desempenho das acções da Mota-Engil está a despertar interesse do outro lado do Atlântico, sendo uma das principais apostas de investimento do fundo norte-americano M2Capital. O responsável do fundo diz que a administração da construtora tem feito um «trabalho fantástico» e acrescenta que a Mota-Engil tem um valor «enorme» que está a ser ignorado pelos investidores em Portugal, noticiou o Jornal de Negócios.
«A administração da Mota-Engil tem feito um trabalho fantástico a gerir o negócio, a criar valor através de excelentes investimentos», afirmou David Marcus em entrevista à Barron’s, acrescentando que valoriza a empresa pelo todo e não só pelos investimentos em mercados como o de Leste.
Hoje no Jornal de Negócios
Salários dos gestores públicos indexados ao desempenho
O Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC) vai avançar até ao final do ano com um novo modelo de gestão para as empresas de capitais públicas e organismos autónomos por si tutelados que prevê, entre outros aspectos, a indexação da retribuição dos gestores ao seu desempenho.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
O Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC) vai avançar até ao final do ano com um novo modelo de gestão para as empresas de capitais públicas e organismos autónomos por si tutelados que prevê, entre outros aspectos, a indexação da retribuição dos gestores ao seu desempenho.
Segundo informação avançada por fonte do MOPTC ao Jornal de Negócios, está em causa a introdução no sector empresarial do Estado um modelo de gestão por objectivos, similar ao que é utilizado nas empresas privadas que visa responsabilizar os gestores das empresas públicas pelos resultados alcançados.
Salários dos gestores públicos indexados ao desempenho
O Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC) vai avançar até ao final do ano com um novo modelo de gestão para as empresas de capitais públicas e organismos autónomos por si tutelados que prevê, entre outros aspectos, a indexação da retribuição dos gestores ao seu desempenho.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
O Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC) vai avançar até ao final do ano com um novo modelo de gestão para as empresas de capitais públicas e organismos autónomos por si tutelados que prevê, entre outros aspectos, a indexação da retribuição dos gestores ao seu desempenho.
Segundo informação avançada por fonte do MOPTC ao Jornal de Negócios, está em causa a introdução no sector empresarial do Estado um modelo de gestão por objectivos, similar ao que é utilizado nas empresas privadas que visa responsabilizar os gestores das empresas públicas pelos resultados alcançados.
Revista de Imprensa
Destaques da Imprensa de hoje
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Patrões contra trabalho depois dos 65 anos Jornal de Negócios
AS confederações patronais estão contra o prolongamento da vida activa dos trabalhadores. Os presidentes da CIP e da CCP rejeitam liminarmente uma das medidas propostas pelo primeiro-ministro, que convidou os trabalhadores, que não queiram receber uma pensão menor a trabalhar mais tempo ou a descontar mais para a Segurança Social.
IMI: Estado perde 270 milhões com isenções temporárias » Jornal de Negócios
Todos os anos deixam de entrar nos cofres do Estado 270 milhões de euros por causa de três benefícios fiscais que são concedidos a proprietários de imóveis – os chamados benefícios temporários. A estimativa é do Ministério das Finanças e consta das notas explicativas da proposta de alteração do Governo à Lei das Finanças Locais.
Tribunais sem Diário da República Electrónico por falta de pagamento Jornal de Negócios
OS tribunais estiveram ontem sem acesso ao Diário da República Electrónico (DRE) por falha na renovação do contrato coma Imprensa Nacional Casa da Moeda, que expirou em Dezembro
Fundo americano descobre Mota-Engil Jornal de Negócios
O responsável do fundoM2 Capital elogia a gestão da Mota e diz que a empresa tem «um valor enorme».
Prestações sociais estão mal direccionadas Diário de Notícias
As prestações sociais contra a pobreza em Portugal não conseguem quebrar o ciclo de transmissão do baixo nível de vida entre pais e filhos. As transferências sociais para a redução de desigualdades são ineficazes porque, para além de serem insuficientes, estão também mal direccionadas. Ou seja, não investem na educação e formação profissional, para quebrar o ciclo da pobreza.
Erro no multibanco impede pagamento de dívidas fiscais Diário de Notícias
Um erro na «referência Multibanco» nas guias de pagamento, emitidas por Internet está a impedir os contribuintes devedores ao fisco de regularizarem a situação fiscal. A razão é simples: um grupo de três dígitos de entre os doze que constituem a referência multibanco inserida nas guias de pagamento de execução fiscal, está incorrecto. Resultado, os contribuintes estão a ser obrigados a recorrerem às repartições para regularizarem as dívidas tributárias.
Estado pagou 182 milhões na bonificação de casas Diário de Notícias
O Estado gastou, em 2005, 182,3 milhões de euros com bonificações de juros dos contratos de crédito à habitação bonificados ainda existentes..
Governo quer renegociar condições da nova refinaria de Sines Público
A nova versão do projecto mais do que duplicou o nível previsto de emissões anuais de dióxido de carbono e reduziu em 50 por cento as exportações previstas.
Portugueses ganharam, em 2002, 13 mil euros em média
Cada português que trabalha na indústria ou nos serviços ganhou em média, no ano de 2002, 13.609 euros de salário bruto, segundo o trabalho Disparidades salariais entre países e regiões europeias, ontem divulgado pelo Eurostat, o organismo de estatística da União Europeia.p>
Empresas públicas com gestão por objectivos Público
Os gestores das empresas públicas e organismos tutelados pelo Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações vão passar a estar sujeitos a regras de gestão por objectivos, no quadro do novo modelo de relacionamento com a tutela, que será hoje anunciado publicamente pelo ministro Mário Lino.
Lino impõe contratos por objectivos Diário Económico
Novo modelo será apresentado hoje e prevê a indexação dos vencimentos de todos os gestores públicos sob tutela do ministério à performance da empresa.
Quatro maiores grupos bancários aumentam lucros em 30% Diário Económico
Os quatro maiores bancos privados a operar em Portugal, registaram, no primeiro trimestre do ano, um lucro total de 483,9 milhões de euros, o que se traduziu num aumento superior a 30% em relação ao mesmo período de 2005. Há um ano, o conjunto destas instituições tinha registado um resultado líquido de 370,3 milhões de euros.
EDP deve vender posição de 25% na REN em leilão Diário Económico
José Penedos, presidente da REN, considera que o facto de existirem vários interessados nessa participação deveria levar a edp a realizar um leilão competitivo. A EDP não está de acordo.
Parlamento gasta 948 mil em ajudas de custo no primeiro trimestre Correio da Manhã
A Assembleia da República já gastou no primeiro trimestre deste ano cerca de 38 por cento do orçamento de 2,5 milhões de euros destinada às ajudas de custo aos deputados em 2006.
Brisa: câmaras vigiam trânsito Correio da Manhã
A Brisa tem em testes um sistema de câmaras de vídeo inteligentes que vão permitir, até ao final do ano, detectar automaticamente casos anómalos na sua rede de auto-estradas.
Monteiro de Barros irritado Correio da Manhã
Patrick Monteiro de Barros disse ontem em Vila Real que vai manter o acordo de confidencialidade imposto pelo Governo, mesmo estranhando algumas notícias vindas a público em relação à nova refinaria de Sines.
Portugal perde terreno em ranking tecnológico Jornal de Notícias
Portugal perdeu terreno pelo terceiro ano consecutivo entre os países tecnologicamente mais avançados. Isso mesmo revela um estudo publicado pela "Economist Intelligence Unit", realizado em parceria com a IBM.
«Indícios» de fuga de informação na OPA sobre o BPI
O presidente da Comissão do Mercado de Bolsa de Valores (CMVM), Carlos Tavares, afirmou, ontem, no Parlamento, que a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pelo BCP sobre o BPI constituiu um caso "evidente" de fuga de informação. "Existiu, não vale a pena especular", disse, sem revelar, no entanto, se o caso configura ou não um ilícito criminal.
CMVM defende uma acção-um voto, «golden-share» não trava OPA
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) defende que as empresas devem aproximar os seus Estatutos ao princípio de «uma acção-um voto», mas as «golden shares» e as blindagens actuais não tornam impossíveis Ofertas Públicas de Aquisição (OPAs), disse Carlos Tavares.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) defende que as empresas devem aproximar os seus Estatutos ao princípio de «uma acção-um voto», mas as «golden shares» e as blindagens actuais não tornam impossíveis Ofertas Públicas de Aquisição (OPAs), disse Carlos Tavares.
Segundo a Reuters, o presidente da CMVM referiu que «é vidente que a evolução da legislação a nível europeu vai implicar, a médio prazo, que esses instrumentos sejam mais difíceis».
Frisou que «o importante é que quando se trata de, em Ofertas em curso, remover essas defesas -- Blindagem de Estatutos -- que a Lei esteja de tal modo que essa remoção não seja impossível».
Explicou que foi «por isso que, na transposição da Directiva das OPAs, a CMVM colocou uma disposição que implica que as empresas não sejam livres de impôr maiorias absurdas, muito para além daquilo que é razoável, para remover as suas próprias defesas».
«A CMVM, enquanto regulador do mercado de capitais, é de que quanto mais nos aproximarmos do princípio de base das sociedades anónimas -- uma acção, um voto – melhor», disse à saída de uma Comissão Parlamentar.
«Mas, o Governo tem, naturalmente, outras questões a ponderar e é verdade também que os investidores que entraram nestas empresas já conheciam os direitos especiais do Estado», disse, secundando as afirmações do ministro das Finanças, que lembrou que a 'golden share' da Portugal Telecom é conhecida desde o início da sua privatização.
Frisou que «a questão coloca-se na utilização desses instrumentos e na sua eventual remoção, quando for caso disso».
«O que é importante é que haja clareza no regime e que as OPAs não sejam tornadas impossíveis. Não creio que as golden-share tornem impossíveis OPAs, não creio que as blindagens, nos termos em que estão feitas e se forem respeitadas as regras da sua remoção, tornem impossíveis essas Ofertas», adiantou.
Vincou: «o importante é que qualquer evolução que haja seja no sentido da aproximação do princípio 'uma acção/um voto».
Lucros da Jerónimo Martins sobem 3% no primeiro trimestre
A Jerónimo Martins registou um resultado líquido de 17,3 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, um valor que se situa 3% acima do verificado no período homólogo e em linha com as previsões mais baixas dos analistas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Jerónimo Martins registou um resultado líquido de 17,3 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, um valor que se situa 3% acima do verificado no período homólogo e em linha com as previsões mais baixas dos analistas.
Analistas contactados pela Reuters anteviam lucros de 17,9 milhões de euros, com as previsões a oscilarem entre os 16,5 e os 20,1 milhões de euros.
As vendas consolidadas aumentaram 10,1%, «percentagem particularmente significativa se considerarmos que, este ano, a Páscoa foi celebrada em Abril (o que provocou um impacto negativo nas vendas do primeiro trimestre, estimado em aproximadamente 2,5%)», refere a empresa.
A Jerónimo Martins registou um resultado líquido de 17,3 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, um valor que se situa 3% acima do verificado no período homólogo e em linha com as previsões mais baixas dos analistas.
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A Jerónimo Martins registou um resultado líquido de 17,3 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, um valor que se situa 3% acima do verificado no período homólogo e em linha com as previsões mais baixas dos analistas.
Analistas contactados pela Reuters anteviam lucros de 17,9 milhões de euros, com as previsões a oscilarem entre os 16,5 e os 20,1 milhões de euros.
As vendas consolidadas aumentaram 10,1%, «percentagem particularmente significativa se considerarmos que, este ano, a Páscoa foi celebrada em Abril (o que provocou um impacto negativo nas vendas do primeiro trimestre, estimado em aproximadamente 2,5%)», refere a empresa.
Noticias de 3 de Maio de 2006
Hoje no Jornal de Negócios
Maioria das empresas vai recrutar nos próximos meses
Aumentar a equipa nos próximos seis meses é um objectivo para 62% das empresas. Esta é a conclusão do primeiro barómetro de emprego da Ray Human Capital, que aponta as áreas comercial, «marketing»e de recursos humanos como as funções mais pretendidas pelos empregadores.
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Maria João Espadinha
mariaespadinha@mediafin.pt
Aumentar a equipa nos próximos seis meses é um objectivo para 62% das empresas. Esta é a conclusão do primeiro barómetro de emprego da Ray Human Capital, que aponta as áreas comercial, «marketing»e de recursos humanos como as funções mais pretendidas pelos empregadores.
Os contactos pessoais são um dos métodos de recrutamento mais utilizados.
Maioria das empresas vai recrutar nos próximos meses
Aumentar a equipa nos próximos seis meses é um objectivo para 62% das empresas. Esta é a conclusão do primeiro barómetro de emprego da Ray Human Capital, que aponta as áreas comercial, «marketing»e de recursos humanos como as funções mais pretendidas pelos empregadores.
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Maria João Espadinha
mariaespadinha@mediafin.pt
Aumentar a equipa nos próximos seis meses é um objectivo para 62% das empresas. Esta é a conclusão do primeiro barómetro de emprego da Ray Human Capital, que aponta as áreas comercial, «marketing»e de recursos humanos como as funções mais pretendidas pelos empregadores.
Os contactos pessoais são um dos métodos de recrutamento mais utilizados.
Editado pela última vez por soeirinho em 29/5/2006 9:54, num total de 1 vez.
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