Empresas da Hora» usadas para crime
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Empresas da Hora» usadas para crime
Empresas da Hora» usadas para crime
03/05/2006 09:27
A Polícia Judiciária detectou uma fraude «carrossel» no IVA que passou pela criação de uma «empresa na hora», noticia a imprensa de hoje.
De acordo com o «Correio da Manhã», a Polícia Judiciária, através da Direcção Central de Investigação da Corrupção e da Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF) prendeu quatro indivíduos responsáveis pelo assalto a um armazém, onde se encontrava diversa mercadoria apreendida num valor aproximado de 150 mil euros.
Este assalto terá sido encomendado por uma série de empresas de empresas do sector informático que estão a ser investigadas por fraude fiscal através da prática conhecida por «Carrossel do IVA».
O jornal adianta que o material roubado estava a ser vendido na Zona da grande Lisboa a diversos retalhistas e grossistas que, segundo fontes policiais, «provavelmente ignoravam que o material fosse roubado».
Segundo o «Diário de Notícias», os perigos que resultam da criação de «empresas» na hora tinham já sido identificadas num parecer do sindicato dos Magistrados do Ministério Público.
03/05/2006 09:27
A Polícia Judiciária detectou uma fraude «carrossel» no IVA que passou pela criação de uma «empresa na hora», noticia a imprensa de hoje.
De acordo com o «Correio da Manhã», a Polícia Judiciária, através da Direcção Central de Investigação da Corrupção e da Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF) prendeu quatro indivíduos responsáveis pelo assalto a um armazém, onde se encontrava diversa mercadoria apreendida num valor aproximado de 150 mil euros.
Este assalto terá sido encomendado por uma série de empresas de empresas do sector informático que estão a ser investigadas por fraude fiscal através da prática conhecida por «Carrossel do IVA».
O jornal adianta que o material roubado estava a ser vendido na Zona da grande Lisboa a diversos retalhistas e grossistas que, segundo fontes policiais, «provavelmente ignoravam que o material fosse roubado».
Segundo o «Diário de Notícias», os perigos que resultam da criação de «empresas» na hora tinham já sido identificadas num parecer do sindicato dos Magistrados do Ministério Público.
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