brisa-priv
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Fui pesquisar e encontrei aqui no fórum a minha última opinião sobre a Brisa escrita há pouco mais de um mês. Curiosamente a opinião mantém-se, pelo que me vou limitar a transcrevê-la e a colocar os gráficos actualizados (sem a sessão de hoje onde praticamente está inalterada)
Enquanto os títulos dos jornais continuam entretidos com as fantásticas notícias das gigantes operações de aquisição no mercado português e dos máximos relativos de alguns dos títulos envolvidos nessas operações, a Brisa continua o seu trajecto imparável, estando a bater sucessivos máximos históricos. Sim, máximos históricos!
O trajecto da Brisa na Bolsa portuguesa é uma história de sucesso. Quando a Bolsa portuguesa se afundava, entre 2000 e 2002, a Brisa ia subindo com muito segurança, fazendo com que muitos a considerassem uma acção de refúgio que andava em contra ciclo com o resto do mercado. A verdade é que, depois de 2002, quando a praça portuguesa arrancou para as subidas, a Brisa manteve a sua trajectória ascendente, provando que não é uma acção de refúgio mas sim apenas um título que caminha sem qualquer influência do resto do mercado.
O gráfico de longo prazo mostra bem a solidez do “Bull Market” que a Brisa vive desde que foi colocada em Bolsa. Na minha opinião, enquanto a linha de tendência ascendente de longo prazo permanecer inviolada, não há qualquer sinal de perigo para a acção, numa perspectiva de longo prazo. Sempre que a Brisa tem testado esta importante linha, a reacção tem sido boa e os touros ganham fôlego para novas subidas.
Os últimos dias têm sido marcados por novos máximos históricos e logo apareceram as justificações com rumores de OPA`s. Este género de justificações está na moda, vende jornais e dá audiências. Mas eu daria mais importância a uma recente notícia que dá conta que o Banco Privado Português (BPP) adquiriu, recentemente, uma participação qualificada de 2% na Brisa.
Aqueles que acompanham regularmente as minhas opiniões, sabem que considero que o BPP parece que tem um toque de Midas e as empresas nas quais tomam posições relevantes, costumam ter sempre um excelente desempenho em termos do mercado accionista. Geralmente os movimentos são discretos, sem subidas muito bruscas, em movimentos quase cirúrgicos.
Muitos investidores têm medo dos máximos históricos e, por transmitirem a sensação de que a acção esta “cara”, acabam por vender mas, na realidade, um máximo histórico é um sinal de compra em termos de análise técnica. Em termos de curto prazo, a acção continua de boa saúde, embora como não seja um título dado a arranques muito fortes e, depois de um esticão, acaba sempre por acalmar um pouco. No entanto, enquanto se mantiver acima da zona de suporte entre os 7,25 e os 7,38 euros, continua sólida..
Por tudo isto, continuo muito optimista em relação à Brisa em todos os horizontes temporais. Segue formosa e segura. Nada de novo…
Um abraço,
Ulisses
Enquanto os títulos dos jornais continuam entretidos com as fantásticas notícias das gigantes operações de aquisição no mercado português e dos máximos relativos de alguns dos títulos envolvidos nessas operações, a Brisa continua o seu trajecto imparável, estando a bater sucessivos máximos históricos. Sim, máximos históricos!
O trajecto da Brisa na Bolsa portuguesa é uma história de sucesso. Quando a Bolsa portuguesa se afundava, entre 2000 e 2002, a Brisa ia subindo com muito segurança, fazendo com que muitos a considerassem uma acção de refúgio que andava em contra ciclo com o resto do mercado. A verdade é que, depois de 2002, quando a praça portuguesa arrancou para as subidas, a Brisa manteve a sua trajectória ascendente, provando que não é uma acção de refúgio mas sim apenas um título que caminha sem qualquer influência do resto do mercado.
O gráfico de longo prazo mostra bem a solidez do “Bull Market” que a Brisa vive desde que foi colocada em Bolsa. Na minha opinião, enquanto a linha de tendência ascendente de longo prazo permanecer inviolada, não há qualquer sinal de perigo para a acção, numa perspectiva de longo prazo. Sempre que a Brisa tem testado esta importante linha, a reacção tem sido boa e os touros ganham fôlego para novas subidas.
Os últimos dias têm sido marcados por novos máximos históricos e logo apareceram as justificações com rumores de OPA`s. Este género de justificações está na moda, vende jornais e dá audiências. Mas eu daria mais importância a uma recente notícia que dá conta que o Banco Privado Português (BPP) adquiriu, recentemente, uma participação qualificada de 2% na Brisa.
Aqueles que acompanham regularmente as minhas opiniões, sabem que considero que o BPP parece que tem um toque de Midas e as empresas nas quais tomam posições relevantes, costumam ter sempre um excelente desempenho em termos do mercado accionista. Geralmente os movimentos são discretos, sem subidas muito bruscas, em movimentos quase cirúrgicos.
Muitos investidores têm medo dos máximos históricos e, por transmitirem a sensação de que a acção esta “cara”, acabam por vender mas, na realidade, um máximo histórico é um sinal de compra em termos de análise técnica. Em termos de curto prazo, a acção continua de boa saúde, embora como não seja um título dado a arranques muito fortes e, depois de um esticão, acaba sempre por acalmar um pouco. No entanto, enquanto se mantiver acima da zona de suporte entre os 7,25 e os 7,38 euros, continua sólida..
Por tudo isto, continuo muito optimista em relação à Brisa em todos os horizontes temporais. Segue formosa e segura. Nada de novo…
Um abraço,
Ulisses
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gostava muito de te poder ajudar, mas resolvi responder simplesmente para reforçar o teu pedido, um gráfico da Brisa ajudava concerteza a fazer luz. Quanto a ser uma boa aposta depende como toda agente sabe de muitos factores, horizonte temporal, não é daqueles títulos que tem por hábito grandes tiradas mas costuma ter alguma consistência nas subidas.Também é conhecida por título refúgio em momentos de crise.Não me recordo do valor antes do dividendo mas pelo menos esse patamar penso que irá lá se é que não está perto, enfim por todos estes factores também considero uma boa aposta, apesar de estar mais virado para outros títulos, particularmente EDP o meu título de eleição neste momento, mas não pretendo influênciar ninguêm, e EDP um pouco pelas mesmas razões apontadas para a Brisa, penso que o factor dividendo lhe dá algum gás, e depois as subidas tem sido feitas com alguma consistência, isto é subida, correcção, consolidação, se preferires o termo sempre respirando. Por outro o factor privatização, e anúncios de reforço das mais diversas proveniências que volta e meia surgem no mercado.
Pelas razões apontadas e outras que agora não vem a cabeça são os únicos títulos em que estou investido.
Bons negócios.
sol
Pelas razões apontadas e outras que agora não vem a cabeça são os únicos títulos em que estou investido.
Bons negócios.
sol
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- Registado: 17/12/2002 10:41
brisa-priv
sera de entrar a estes valores 8,20-8,25-ja sao duas as casas de investimento que dao preços targetes acima dos 9-euros estou tentado em entrar?comentarios
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