Roubalheira nos Fundos de Investimento ?
Estive a dar uma olhadela ás estatisticas e eles não separam a população mais idosa da restante por outro lado seria interessante aferir o que se entende por abandono escolar (de facto ele pode ser facilmente encaputado e é o na practica ) ... por outro lado o nivel aproveitamento parece-me bastante subjectivo e conceito nada claro ... parece -me que ao nivel dos Outputs se não estamos já alinhados com a media europeia vamos caminhar muito depressa para lá ...é claro que o nivel de analfabetismo por triste que pareça só vai ficar bonito nas estatisticas á medida que as gerações mais antigas forem desaparecendo ...
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
Mais de metade dos jovens portugueses entre os 14 e os 17 anos gostam de Matemática, mas dedicam-se pouco à disciplina, o que apontam como a principal causa dos fracos resultados, revela um estudo divulgado.
De acordo com o estudo «Os Estudantes, a Matemática e a Vida Financeira», realizado pela Área de Planeamento e Estudos de Mercado através de 404 entrevistas, 54 por cento dos alunos desta faixa etária dizem gostar de Matemática e três em cada quatro reconhecem mesmo a importância desta disciplina na vida activa.
Apesar disso, os números e equações representam um «quebra-cabeças» para mais de um terço dos jovens e obrigam os estudantes a mais horas de estudo, quando comparado com outras disciplinas como a Língua Portuguesa.
Um em cada quatro alunos dedica à Matemática mais de três horas semanais, um período que é, ainda assim, considerado insuficiente por parte dos jovens, uma vez que a falta de dedicação à disciplina é a justificação apontada pela maioria para o fraco aproveitamento.
No ano passado, 71 por cento dos alunos do 9º ano tiveram negativa no exame nacional à disciplina, realizado pela primeira vez, e em nenhum concelho do país a média foi superior a 2,66 numa escala de um a cinco.
No exame nacional do 12º ano os resultados não foram mais animadores, tendo os alunos alcançado uma média de 6,81 valores (numa escala de 0 a 20), o pior resultado de todas as disciplinas.
Segundo esta pesquisa, 43 por cento dos estudantes atribuem a si mesmos a causa destes resultados, apontando factores como a sua própria falta de dedicação e de capacidade de aprendizagem ou o número insuficiente de horas de estudo.
As matérias dadas e os programas longos e muito difíceis, com poucos exercícios práticos, são a segunda causa mais apontada por parte dos alunos (30 por cento de respostas), seguindo-se factores relacionados com o empenhamento dos professores e as faltas dadas pelos docentes (22 por cento).
Para melhorar o aproveitamento à disciplina, os jovens entrevistados consideram necessário aumentar a sua concentração nas aulas, colocar mais dúvidas aos professores e fazer exercícios diariamente, uma intenção que os autores do estudo consideram ter «sérias dificuldades de implementação».
IN IOL
O que é que isto tem a ver com a "roubalheira dos fundos de investimento"?
É simples, o Estado só cobra mais impostos porque tem mais despesas.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein
Incognitus, www.******.com
Incognitus, www.******.com
- Mensagens: 3255
- Registado: 6/11/2002 19:27
arocha Escreveu:O que é que isto tem a ver com a "roubalheira dos fundos de investimento"? Mudem o tópico. Isto é recorrente neste forum. Professores, professores, professores. Ganham muito e trabalhem pouco dizem uns. Outros aproveitam para descarregar o seu azedume e frustrações porque não conseguiram um lugar no quadro. Outros, ainda que ganham pouco e estão sujeitos ao bandalismo dos alunos. Não têm mais nada para fazer e discutir de bolsa, opas, sobe e desce etc. Chega meus senhores. Se querem ser respeitados profissionalmente, respeitem. Enfim o que é lamentável são os senhores administradores e moderadores deste forum serem para umas coisas tão lestos a intervir e para outros deixam andar. É repugnante a dualidade de critérios.
é repugnante?
é assim, se não gosta deste topico, tem uma solução, não o leia
depois, a administração não interviu ainda pois penso que, por enquanto, ainda aqui ninguem se ofendeu, a discussão é feita cordialmente q.b., defendendo cada um os seus ideais
se o arocha quer falar de bolsa, esteja à vontade, este é um forum dedicado à bolsa, no entanto, bolsa é economia e como tal, tudo o que é economia pertence tb a este forum, ou seja, sendo a economia regulada pelo estado, tudo o que o estado faça ou proponha a ser feito é do interesse publico, economicamente falando
quem tiver interesse lê, quem não tiver, não lê, preferindo outros posts que estão no forum
As atitudes da administração é problema da administração
quem tiver problemas com eles, que faça ouvir a sua voz mas em privado e não em espaço aberto, no meio de uma discussão que nada tem a ver com os administradores do forum
Bons negocios,
arnie
arnie
- Mensagens: 3094
- Registado: 4/11/2002 23:09
- Localização: Viras à esq, segues em frente, viras à dir, segues em frente e viras novamente à dir. CHEGASTE
Voltando um pouco atrás na conversa, apenas algumas observações quantos aos seguros:
Em termos globais pode-se dizer que a frequência de sinistros anda na casa dos 10%, no entanto com comportamentos diferenciados quer se trate de danos próprios quer se trata de responsabilidade civil, mais elevada no primeiro caso.
No essencial por duas razões: Muitos veículos são comprados em leasing/em outros sistemas semelhantes e estes apresentam uma frequências de sinistros superiores, as pessoas não se consideram donas dos carros estes pertecem às leasings,por outro lado este veículos normalmente têm uma maior exposição ao risco ( circulam mais). o factor decisivamente influencidor nesta matéria são as franquias ( percentagem a cargo do segurado) e agravamentos em resultados de sinistro.
Quanto a responsabilidade civil, à considerar os danos corporais, neste momento em portugal asssite-se ao seu agravamento de forma acelarada, quer influência da Europa, quer por factores internos nomedamente entre-os-rios, quer por agravamento dos custos hospitalares.
Estes represetam provavelmente um 1%, ou até menos dos sinsitros no entanto o seu custo é bastante elevado, actualmente os danos corporais represetam mais de 50% dos custos(pagamentos+provisões constituidas) das seguradoras.
Vamos a um caso concreto, imaginemos um jovem na casa dos 30 anos que sofre um acidente de viação e fica incapacitado para o trabalho,e com sequelas para o resto vida, considerando que poderá viver até ao 70 anos por exemplo, terá auxílio médico durante 40 anos,se tiver que ficar internado numa unidade hospital durante 1,5 a 2 anos,diária hospital (100, 150 Euros?) até ser possível ir para casa, à que pensar ainda nos "lucros cessantes" rendimentos que deixa de auferir esta é uma rubrica que está a aparecer em força,outros elementos podemos considerar, constatamos logo que é extramente complicado estimar um custo deste sinistro, facilmente poderão verificar que um sisnitros deste pode chegar 500.000 a 1.000.000 Euros.
Neste momento em Portugal assiste-se a redução da frequência mas a um aumento do custo dos sinistros, esta redução deriva de duas coisas, politica de prevenção/repressão e situação economica, a menos carros a circular e as pessoas por menos disponibilidade financeira tendem a ter mais cuidado.
Os Particulares tendem a ter menos sinistralidade do que as empresas, no entanto nestas a frequência é profundamente influenciada pela gestão efectuada pela entidade patronal, se esta têm uma atitude penalisador para com os funcionários com mais sinistros, a frequencia é muito mais baixa do que em outros em que reina o deixa andar.
Entre os particulares constata-se nitidamente que os jovens com carta à menos de 2 anos têm sinistralidade mais elevadas do que os restantes particulares, por outro lado,começam a surgir novas categorias profissionais que estedem para além dos 25 anos de idade elevadas taxas de sinsitralidade, esta por vezes são elevadas até aos 30/32 anos pq são pessoas que amdam muito de carro, decorrente da sua actividade profissional.
Relativamente aos seguros de saúde, custos de decorrentes de determimnandas doenças, são extremamente elevados designadamente doença incuráveis, e muito dificeis de quantificar, pelo que, as seguradoras para puderem garantir um exploração positiva do ramo, coisa que actualmente raramente acontece, têm que cobrar prémios extramente elevados, para se precaverem contra os custos, ou então são tão elevados que ninguem compra.
Cumprimentos
Em termos globais pode-se dizer que a frequência de sinistros anda na casa dos 10%, no entanto com comportamentos diferenciados quer se trate de danos próprios quer se trata de responsabilidade civil, mais elevada no primeiro caso.
No essencial por duas razões: Muitos veículos são comprados em leasing/em outros sistemas semelhantes e estes apresentam uma frequências de sinistros superiores, as pessoas não se consideram donas dos carros estes pertecem às leasings,por outro lado este veículos normalmente têm uma maior exposição ao risco ( circulam mais). o factor decisivamente influencidor nesta matéria são as franquias ( percentagem a cargo do segurado) e agravamentos em resultados de sinistro.
Quanto a responsabilidade civil, à considerar os danos corporais, neste momento em portugal asssite-se ao seu agravamento de forma acelarada, quer influência da Europa, quer por factores internos nomedamente entre-os-rios, quer por agravamento dos custos hospitalares.
Estes represetam provavelmente um 1%, ou até menos dos sinsitros no entanto o seu custo é bastante elevado, actualmente os danos corporais represetam mais de 50% dos custos(pagamentos+provisões constituidas) das seguradoras.
Vamos a um caso concreto, imaginemos um jovem na casa dos 30 anos que sofre um acidente de viação e fica incapacitado para o trabalho,e com sequelas para o resto vida, considerando que poderá viver até ao 70 anos por exemplo, terá auxílio médico durante 40 anos,se tiver que ficar internado numa unidade hospital durante 1,5 a 2 anos,diária hospital (100, 150 Euros?) até ser possível ir para casa, à que pensar ainda nos "lucros cessantes" rendimentos que deixa de auferir esta é uma rubrica que está a aparecer em força,outros elementos podemos considerar, constatamos logo que é extramente complicado estimar um custo deste sinistro, facilmente poderão verificar que um sisnitros deste pode chegar 500.000 a 1.000.000 Euros.
Neste momento em Portugal assiste-se a redução da frequência mas a um aumento do custo dos sinistros, esta redução deriva de duas coisas, politica de prevenção/repressão e situação economica, a menos carros a circular e as pessoas por menos disponibilidade financeira tendem a ter mais cuidado.
Os Particulares tendem a ter menos sinistralidade do que as empresas, no entanto nestas a frequência é profundamente influenciada pela gestão efectuada pela entidade patronal, se esta têm uma atitude penalisador para com os funcionários com mais sinistros, a frequencia é muito mais baixa do que em outros em que reina o deixa andar.
Entre os particulares constata-se nitidamente que os jovens com carta à menos de 2 anos têm sinistralidade mais elevadas do que os restantes particulares, por outro lado,começam a surgir novas categorias profissionais que estedem para além dos 25 anos de idade elevadas taxas de sinsitralidade, esta por vezes são elevadas até aos 30/32 anos pq são pessoas que amdam muito de carro, decorrente da sua actividade profissional.
Relativamente aos seguros de saúde, custos de decorrentes de determimnandas doenças, são extremamente elevados designadamente doença incuráveis, e muito dificeis de quantificar, pelo que, as seguradoras para puderem garantir um exploração positiva do ramo, coisa que actualmente raramente acontece, têm que cobrar prémios extramente elevados, para se precaverem contra os custos, ou então são tão elevados que ninguem compra.
Cumprimentos
- Mensagens: 9
- Registado: 5/4/2005 22:30
num relatorio da ocde lê-se
Diferentes tipos de escolas e sistemas escolares procedem de modo diferente, mas o efeito dessas diferenças estruturais precisa ser interpretado cuidadosamente
A pesquisa 2003 da PISA sobre o desempenho em Matemática dos jovens de 15 anos de idade revelou diferenças significativas no desempenho entre os estudantes de escolas públicas ou privadas, e algumas diferenças entre os resultados dos sistemas educacionais do Ensino Médio com maior ou menor diferenciação ao agruparem estudantes. Essas comparações precisam ser abordadas com muito cuidado. As conclusões principais eram que:
• As escolas privadas são geralmente superiores às escolas públicas. Os estudantes das escolas privadas conseguem uma classificação superior em 33 pontos na escala da Matemática, cerca da metade do nível de capacidade. A maior diferença se encontra na Alemanha (66 pontos).•No entanto, ao levar totalmente em consideração os fatores socioeconômicos, o desempenho das escolas privadas não tende mais a ser superior.
Os estudantes dos sistemas educacionais mais diferenciados e seletivos têm, em média, um desempenho ligeiramente menor que os que pertencem a sistemas mais abrangentes, mas estatisticamente, isto não é muito significativo. Sistemas mais diferenciados mostram uma variação bem superior no desempenho entre estudantes com contextos familiares mais ou menos favoráveis.
O que é que isto tem a ver com a "roubalheira dos fundos de investimento"? Mudem o tópico. Isto é recorrente neste forum. Professores, professores, professores. Ganham muito e trabalhem pouco dizem uns. Outros aproveitam para descarregar o seu azedume e frustrações porque não conseguiram um lugar no quadro. Outros, ainda que ganham pouco e estão sujeitos ao bandalismo dos alunos. Não têm mais nada para fazer e discutir de bolsa, opas, sobe e desce etc. Chega meus senhores. Se querem ser respeitados profissionalmente, respeitem. Enfim o que é lamentável são os senhores administradores e moderadores deste forum serem para umas coisas tão lestos a intervir e para outros deixam andar. É repugnante a dualidade de critérios.
- Mensagens: 397
- Registado: 12/12/2002 13:10
The 2005 edition of Education at a Glance: OECD Indicators enables countries to see themselves in the light of other countries’ performance. It provides a rich, comparable and up-to-date array of indicators on the performance of education systems. In doing so, it represents the consensus of professional thinking on how to measure the current state of education internationally.
http://www.oecd.org/document/34/0,2340, ... _1,00.html
http://www.oecd.org/document/34/0,2340, ... _1,00.html
Uma parte considerável da fuga aos impostos e à SS vem de que os impostos+SS já não são razoáveis, especialmente para empresas intensivas em mão de obra.
Esta notícia de hoje no negócios.pt é bem verdade:
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=274565
A empresa da qual sou sócio é desta área, e é terrível concorrer contra outras empresas da área que praticam o que o artigo refere. A empresa da qual sou sócio é cumpridora, bastante mais cumpridora do que o sector em que se insere, mas está cada vez mais difícil cumprir E reter as pessoas indispensáveis ao negócio. É de todo inevitável, a partir de determinados salários, que tenha que se pagar usando esquemas alternativos, pois de nada serve À empresa aumentar um empregado por exemplo 10000 Euros anuais, se a ele só chegam 3000 desses 10000, quando a concorrência arranja forma de lhe entregar os 10000 tendo pouco mais de 10000 de custo.
Eu podia dizer nomes, mas para já não digo.
Esta notícia de hoje no negócios.pt é bem verdade:
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=274565
A empresa da qual sou sócio é desta área, e é terrível concorrer contra outras empresas da área que praticam o que o artigo refere. A empresa da qual sou sócio é cumpridora, bastante mais cumpridora do que o sector em que se insere, mas está cada vez mais difícil cumprir E reter as pessoas indispensáveis ao negócio. É de todo inevitável, a partir de determinados salários, que tenha que se pagar usando esquemas alternativos, pois de nada serve À empresa aumentar um empregado por exemplo 10000 Euros anuais, se a ele só chegam 3000 desses 10000, quando a concorrência arranja forma de lhe entregar os 10000 tendo pouco mais de 10000 de custo.
Eu podia dizer nomes, mas para já não digo.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein
Incognitus, www.******.com
Incognitus, www.******.com
- Mensagens: 3255
- Registado: 6/11/2002 19:27
Os senhores administradores que de vez em quando aparecem para apagar uns post argumentando que não são de bolsa ou com eles referido, agradeço intervenham
Estou de acordo com o Incognitus este forum não é só para discutir bolsa é também para discutir outros assuntos interessantes e este é um deles e aliás o debate está muito bom ... se nem todos podem acompanhar há que lamentar ...
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
Aliás, este factor (despesa do estado mal aplicada) é o principal condicionador de toda a nossa bolsa, a prazo.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein
Incognitus, www.******.com
Incognitus, www.******.com
- Mensagens: 3255
- Registado: 6/11/2002 19:27
Arocha, este tópico é mais sobre bolsa do que a maioria dos que aqui andam.
Despesa em excesso do estado tem que vir de algum lado.
Despesa em excesso do estado tem que vir de algum lado.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein
Incognitus, www.******.com
Incognitus, www.******.com
- Mensagens: 3255
- Registado: 6/11/2002 19:27
Todos os dados que lá constam (excepto um )não confirmam que o nosso Output seja inferior ao da media europeia na verdade só fazendo uma analise ano a ano nos ultimos 10 anos é possivel chegar a alguma conclusão credivel uma vez que é bom não esquecer que a geração com mais de 50 anos que consta implicitamente nesse estudo envieza obviamente os resultados ... o unico dado alarmante é o do abandono escolar e mesmo esse não basta escrever que temos o abandono escolar mais alto da Europa é preciso saber os numeros dos outros e o que eles consideram abandono escolar já que por exemplo um professor inglês se queixava que tinha turmas inteiras de miudos que simplesmente não funcionavam nas aulas e que apenas lá estavam para desestabilizar e que dali sairiam para a cadeia é preciso dados mais concretos ...
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
Teria que se procurar aqui no fórum. Mas a conversa e estatísticas abordaram muito mais do que apenas os ordenados.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein
Incognitus, www.******.com
Incognitus, www.******.com
- Mensagens: 3255
- Registado: 6/11/2002 19:27
através de uma simples procura no Google encontrei o seguinte documento:
http://www.rieoei.org/deloslectores/1022Cortes.pdf
http://www.rieoei.org/deloslectores/1022Cortes.pdf
incognitus parece -me que as estatististicas versaram apenas sobre os ordenados dos professores não sobre a taxa de reprovações no secundário já agora e para confrontar com o que me foi dito gostaria de poder aceder ao referido site ... tens o Link ?
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
Foram apresentadas em outro tópico que versou precisamente sobre este mesmo tema.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein
Incognitus, www.******.com
Incognitus, www.******.com
- Mensagens: 3255
- Registado: 6/11/2002 19:27
valves Escreveu:a realidade parece ser que apesar de um input mais elevado, temos um output inferior
essa é o ponto onde pretendo chegar ... na realidade não existem provas de que o Output do nosso sistema educativo seja inferior ao da generalidade dos restantes países europeus ...
a análise tem que ser global, não restringida á Europa
a percepção que eu tenho (dos dados da OCDE) é que nas avaliações que são feitas aos alunos portugueses, este invariavelmente vêm nos ultimos lugares do ranking
será que esta assim tao dificil de entender (exemplo de simão): o prof não dá só a aula, tem o antes e depois da aula, a preparação e a avaliação.
Pois tem, mas será que tem mais que noutros países? É que cá temos mais professores por alunos do que praticamente todos os países do mundo.
Além de termos professores que em final de carreira estão entre os que mais ganham do mundo.
E de termos alunos que em média estão atrás de quase todo o mundo desenvolvido.
E de termos professores que em média trabalham menos horas do que praticamente todo o mundo...
E por aí em diante.
É um bocado chato, arranjam-se desculpas para tudo mas os números não mentem. Além de que as conclusões acima aplicam-se essencialmente ao ensino público, o privado tem menos professores por alunos.
Nota: Isto é apenas até ao ensino secundário, não estudei a questão para o ensino superior, e tal como disse atrás, a situação no superior pode ser diferente, porque as universidades privadas NÃO tiveram que concorrer exclusivamente pela qualidade.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein
Incognitus, www.******.com
Incognitus, www.******.com
- Mensagens: 3255
- Registado: 6/11/2002 19:27
a realidade parece ser que apesar de um input mais elevado, temos um output inferior
essa é o ponto onde pretendo chegar ... na realidade não existem provas de que o Output do nosso sistema educativo seja inferior ao da generalidade dos restantes países europeus ...
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Burbano, Carrancho_, cftomas, Google [Bot], Google Adsense [Bot], iniciado1, Lisboa_Casino, m-m, malakas, mjcsreis, MR32, nunorpsilva, OCTAMA, PMP69, SerCyc, Simplório, Zecadiabo e 1002 visitantes