AECOPS diz pessimismo construção acentuado no 1ro trim06
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O preço das casas!
Só não vê quem não quer, mas parece uma inevitabilidade a queda do preço das habitações.
Razões:
1-Mais de 100 mil habitações prontas a habitar por vender.
2-Preço exurbitante das mesmas em muitas áreas do País.
3-Jovens com imensa dificuldade em encontrar emprego estável.
4-Tendência altista do juro em geral e no crédito à habitação em particular.
6-Incentivos ao arrendamento em detrimento da aquisição de nova habitação.
5-Novas técnicas de construção que tornam as casas um bem que desvaloriza muito mais rápido do que até aqui (qualquer é tipo carro, entregue o seu velho na compra de um novo), pelo que o tempo em que se comprava novo e se vendia velho 5, 10 anos mais tarde e bem mais caro, acabou claramente, pois a construção pouco ou nada mudava, era má (pouca/nenhuma inovação) e má continuava.
Agora, os construtores vão ter que inovar e muito para que um segmento alto da sociedade, possa entregar e asua velha e comprar uma nova, mas ái quem compra a velha? ou seja como a população do país se mantém mais ao menos estável, o excesso de casas só pode fazer cair os preços, não há alternativa!
Não vos parece que o fenómemo do Japão 1990, possa chegar a Portugal, não com aquela amplitude, mas mais atenuado!
Para recordar, no Japão em 1990 uma habitação que custava 1000, podia ser comprada em 1997 por 300, ou algo parecido!
Razões:
1-Mais de 100 mil habitações prontas a habitar por vender.
2-Preço exurbitante das mesmas em muitas áreas do País.
3-Jovens com imensa dificuldade em encontrar emprego estável.
4-Tendência altista do juro em geral e no crédito à habitação em particular.
6-Incentivos ao arrendamento em detrimento da aquisição de nova habitação.
5-Novas técnicas de construção que tornam as casas um bem que desvaloriza muito mais rápido do que até aqui (qualquer é tipo carro, entregue o seu velho na compra de um novo), pelo que o tempo em que se comprava novo e se vendia velho 5, 10 anos mais tarde e bem mais caro, acabou claramente, pois a construção pouco ou nada mudava, era má (pouca/nenhuma inovação) e má continuava.
Agora, os construtores vão ter que inovar e muito para que um segmento alto da sociedade, possa entregar e asua velha e comprar uma nova, mas ái quem compra a velha? ou seja como a população do país se mantém mais ao menos estável, o excesso de casas só pode fazer cair os preços, não há alternativa!
Não vos parece que o fenómemo do Japão 1990, possa chegar a Portugal, não com aquela amplitude, mas mais atenuado!
Para recordar, no Japão em 1990 uma habitação que custava 1000, podia ser comprada em 1997 por 300, ou algo parecido!
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AECOPS diz pessimismo construção acentuado no 1ro trim06
Já agora aqui está quanto a mim a razão de fecho em queda (igualmente da TD):
AECOPS diz pessimismo construção acentuado no 1ro trim06
(12 Apr 2006)
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LISBOA, 12 Abr (Reuters) - O sector da construção viveu um primeiro trimestre difícil, tanto ao nível da habitação como as obras públicas, com os empresários mais pessimistas que há um ano atrás, revelou a Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS).
Os valores relativos ao mercado das obras públicas traduzem quebras de 50 pct em número e 40 pct no valor das obras postas a concurso, nos primeiros três meses do ano, e descidas de 45 pct em números e 63 pct em valor nas obras adjudicadas.
Esta associação explica ainda que no segmento da habitação não são visíveis sinais de recuperação, "já que, após a quebra de 6,8 pct registada em 2005, o número de fogos licenciados manteve-se em queda durante o mês de Janeiro de 2006".
"(...) os empresários da construção mostram-se bastante mais pessimistas do que há um ano atrás, quando se pronunciam relativamente às expectativas futuras, notando-se um significativo desânimo relativamente à evolução esperada para a produção das suas empresas, nível de emprego futuro e evolução de preços", refere a AECOPS.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patrícia.rua.reuters.com@reuters.net))
AECOPS diz pessimismo construção acentuado no 1ro trim06
(12 Apr 2006)
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LISBOA, 12 Abr (Reuters) - O sector da construção viveu um primeiro trimestre difícil, tanto ao nível da habitação como as obras públicas, com os empresários mais pessimistas que há um ano atrás, revelou a Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS).
Os valores relativos ao mercado das obras públicas traduzem quebras de 50 pct em número e 40 pct no valor das obras postas a concurso, nos primeiros três meses do ano, e descidas de 45 pct em números e 63 pct em valor nas obras adjudicadas.
Esta associação explica ainda que no segmento da habitação não são visíveis sinais de recuperação, "já que, após a quebra de 6,8 pct registada em 2005, o número de fogos licenciados manteve-se em queda durante o mês de Janeiro de 2006".
"(...) os empresários da construção mostram-se bastante mais pessimistas do que há um ano atrás, quando se pronunciam relativamente às expectativas futuras, notando-se um significativo desânimo relativamente à evolução esperada para a produção das suas empresas, nível de emprego futuro e evolução de preços", refere a AECOPS.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patrícia.rua.reuters.com@reuters.net))
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