Noticias de 11 de Abril de 2006
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ESR defende
Venda do «Jornal da Região» é «positiva» para a Impresa
A venda do «Jornal da Região» por parte da Impresa é «positiva» para a companhia, uma vez que o jornal gratuito tem vindo a registar prejuízos trimestrais, a concorrência neste segmento está a aumentar e «não é» o negócio chave da Impresa.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A venda do «Jornal da Região» por parte da Impresa é «positiva» para a companhia, uma vez que o jornal gratuito tem vindo a registar prejuízos trimestrais, a concorrência neste segmento está a aumentar e «não é» o negócio chave da Impresa.
O «Público» noticia hoje que a Impresa está na fase final para vender o jornal gratuito «Jornal da Região», apesar de não adiantar detalhes sobre potenciais valores.
O «Jornal da Região» tem registado «prejuízos nos trimestres anteriores e depois de algum emagrecimento da empresa depois de 2001/2002, continuamos a acreditar que é um negócio complicado, especialmente com a entrada de novos concorrentes como o ‘Metro’», defende o Espírito Santo Research (ESR) numa nota.
Os analistas dos ESR defendem que «o aumento da concorrência no segmento de jornais gratuitos não indicia melhorias neste cenário» para a Impresa, para além dos analistas considerarem que este «não é o negócio chave da divisão de jornais da Impresa».
As acções da empresa [pr] liderada por Pinto Balsemão recuavam 0,36% para 5,50 euros.
Venda do «Jornal da Região» é «positiva» para a Impresa
A venda do «Jornal da Região» por parte da Impresa é «positiva» para a companhia, uma vez que o jornal gratuito tem vindo a registar prejuízos trimestrais, a concorrência neste segmento está a aumentar e «não é» o negócio chave da Impresa.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A venda do «Jornal da Região» por parte da Impresa é «positiva» para a companhia, uma vez que o jornal gratuito tem vindo a registar prejuízos trimestrais, a concorrência neste segmento está a aumentar e «não é» o negócio chave da Impresa.
O «Público» noticia hoje que a Impresa está na fase final para vender o jornal gratuito «Jornal da Região», apesar de não adiantar detalhes sobre potenciais valores.
O «Jornal da Região» tem registado «prejuízos nos trimestres anteriores e depois de algum emagrecimento da empresa depois de 2001/2002, continuamos a acreditar que é um negócio complicado, especialmente com a entrada de novos concorrentes como o ‘Metro’», defende o Espírito Santo Research (ESR) numa nota.
Os analistas dos ESR defendem que «o aumento da concorrência no segmento de jornais gratuitos não indicia melhorias neste cenário» para a Impresa, para além dos analistas considerarem que este «não é o negócio chave da divisão de jornais da Impresa».
As acções da empresa [pr] liderada por Pinto Balsemão recuavam 0,36% para 5,50 euros.
Confiança dos investidores alemães cai inesperadamente em Abril
A confiança dos investidores alemães caiu inesperadamente em Abril, o que representa a terceira queda do índice, numa altura em que aumenta a preocupação em torno do abrandamento dos gastos dos consumidores devido à subida do petróleo.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A confiança dos investidores alemães caiu inesperadamente em Abril, o que representa a terceira queda do índice, numa altura em que aumenta a preocupação em torno do abrandamento dos gastos dos consumidores devido à subida do petróleo.
O índice ZEW, que mede as expectativas dos analistas e institucionais, recuou para 62,7 pontos de 63,4 pontos observados em Março. Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que o índice crescesse para os 65,5 pontos.
Em Janeiro o índice de confiança dos investidores atingiu o nível mais elevado dos últimos dois anos, tendo desde então recuado.
A preocupação com o abrandamento dos gastos dos consumidores tem aumentado, numa altura em que os preços dos combustíveis continuam a subir.
Ainda esta manhã o barril do petróleo atingiu o valor mais elevado de sempre em Londres ao tocar nos 69,70 dólares.
A confiança dos investidores alemães caiu inesperadamente em Abril, o que representa a terceira queda do índice, numa altura em que aumenta a preocupação em torno do abrandamento dos gastos dos consumidores devido à subida do petróleo.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A confiança dos investidores alemães caiu inesperadamente em Abril, o que representa a terceira queda do índice, numa altura em que aumenta a preocupação em torno do abrandamento dos gastos dos consumidores devido à subida do petróleo.
O índice ZEW, que mede as expectativas dos analistas e institucionais, recuou para 62,7 pontos de 63,4 pontos observados em Março. Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que o índice crescesse para os 65,5 pontos.
Em Janeiro o índice de confiança dos investidores atingiu o nível mais elevado dos últimos dois anos, tendo desde então recuado.
A preocupação com o abrandamento dos gastos dos consumidores tem aumentado, numa altura em que os preços dos combustíveis continuam a subir.
Ainda esta manhã o barril do petróleo atingiu o valor mais elevado de sempre em Londres ao tocar nos 69,70 dólares.
Analistas do BPI
Entrada do ING na Mota-Engil é «positiva»
O BPI considera «positiva» a entrada do banco holandês ING no capital social da Mota-Engil, que ontem comunicou à CMVM a aquisição de uma participação de 4,04% na construtora.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI considera «positiva» a entrada do banco holandês ING no capital social da Mota-Engil, que ontem comunicou à CMVM a aquisição de uma participação de 4,04% na construtora.
Para os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade, o facto da estrutura accionista da Monta-Engil continuar «a expandir-se com novos accionistas a deterem participações relevantes» é «positiva» para a empresa e deverá dar «suporte à estratégia de investimento».
O BPI recorda que entre a estrutura accionista da Mota-Engil está a família Mota, que detém 60%, a Highfields Capital com 5%, o Fundo de Pensões da CGD com 4,95%, a UBS e a Caixagest com quase 2% e a Gartmore com 0,42% do capital social da empresa.
No Iberian Daily de hoje, o BPI faz ainda referência ao anúncio feito ontem pela construtora de que vai pagar o dividendo de 10 cêntimos por acção a partir de 2 de Maio. Os analistas consideram «neutral» esta notícia, uma vez que o «dividendo já tinha sido sugerido e está em linha com as nossas estimativas».
O BPI manteve inalterada a recomendação de «manter» para a Mota-Engil [Cot], com um preço-alvo de 4,50 euros.
As acções da construtora seguiam a valorizar 2,75% para os 4,48 euros, depois de terem atingido o valor mais elevado de sempre, nos 4,49 euros.
Entrada do ING na Mota-Engil é «positiva»
O BPI considera «positiva» a entrada do banco holandês ING no capital social da Mota-Engil, que ontem comunicou à CMVM a aquisição de uma participação de 4,04% na construtora.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI considera «positiva» a entrada do banco holandês ING no capital social da Mota-Engil, que ontem comunicou à CMVM a aquisição de uma participação de 4,04% na construtora.
Para os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade, o facto da estrutura accionista da Monta-Engil continuar «a expandir-se com novos accionistas a deterem participações relevantes» é «positiva» para a empresa e deverá dar «suporte à estratégia de investimento».
O BPI recorda que entre a estrutura accionista da Mota-Engil está a família Mota, que detém 60%, a Highfields Capital com 5%, o Fundo de Pensões da CGD com 4,95%, a UBS e a Caixagest com quase 2% e a Gartmore com 0,42% do capital social da empresa.
No Iberian Daily de hoje, o BPI faz ainda referência ao anúncio feito ontem pela construtora de que vai pagar o dividendo de 10 cêntimos por acção a partir de 2 de Maio. Os analistas consideram «neutral» esta notícia, uma vez que o «dividendo já tinha sido sugerido e está em linha com as nossas estimativas».
O BPI manteve inalterada a recomendação de «manter» para a Mota-Engil [Cot], com um preço-alvo de 4,50 euros.
As acções da construtora seguiam a valorizar 2,75% para os 4,48 euros, depois de terem atingido o valor mais elevado de sempre, nos 4,49 euros.
Credit Suisse corta Media Capital para «underperform»
O Credit Suisse reduziu a recomendação para a Media Capital de «neutral» para «underperform» e manteve inalterado o preço-alvo de 7 euros para os próximos doze meses.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Credit Suisse reduziu a recomendação para a Media Capital de «neutral» para «underperform» e manteve inalterado o preço-alvo de 7 euros para os próximos doze meses.
Numa nota de «research», o Credit Suisse afirma que esta redução da recomendação da Media Capital [Cot] tem por base quatro razões, sendo uma delas a revisão em baixa das estimativas de resultados da empresa detentora da TVI.
Os analistas Nick Bertolotti e Neil Shelton baixaram a estimativa do EBITDA de 2006, dos 60 milhões de euros para os 47 milhões e os lucros por acção de 0,39 euros para os 0,31 euros.
«Estes cortes reflectem a revisão em baixa da rendibilidade de 2005, que ficou muito abaixo das expectativas e as fracas previsões apontadas para 2006» pela empresa.
Outra das razões apontadas pelo Credit Suisse é o facto de considerar que a Media Capital «está muito cara», acrescentando que avalia a empresa liderada por Miguel Pais do Amaral «em 7,00 euros por acção, 13% abaixo do valor actual das acções».
A Media Capital está a negociar em «múltiplos do PER de 37 vezes face à estimativa de lucros para 2006 e de 24 vezes face à estimativa de lucros para 2007», o que a Credit Suisse considera «um prémio substancial face à media às congéneres europeias».
Outro aspecto tem a ver com o facto dos analistas do banco de investimento considerarem «improvável» o lançamento de oferta hostil por parte dos alemães da RTL por causa do «valor de mercado da Media Capital e porque uma oferta hostil seria atípico por parte da RTL e da Bertelsmann». A Bertelsmann é dona da RTL.
Por fim, a Credit Suisse afirma que «poderá ocorrer uma oferta obrigatória» imposta à Prisa, caso se verifique a transposição da directiva comunitária das OPA para a lei nacional, mas que essa oferta não terá necessariamente que ser «a um preço mais elevado».
No entanto, a CMVM já deu a entender que a transposição da directiva das OPA não vai afectar as ofertas já em curso.
O banco de investimento acrescenta que as «questões de avaliação deverão continuar a pesar nas acções» da Media Capital, daí terem reduzido a recomendação para «underperform», de «neutral».
As acções da Media Capital [Cot] seguiam inalteradas nos 7,98 euros.
Resultados no Senado ainda incertos
Romano Prodi ganha Câmara dos Deputados em Itália
O candidato italiano de centro-esquerda Romano Prodi derrotou por 25 mil votos a coligação de Silvio Berlusconi na eleição para a Câmara dos Deputados (Câmara Baixa). Os votos dos emigrantes são agora fundamentais para que se conheçam os resultados finais sobre a composição política do Senado (Câmara Alta), onde a coligação de Silvio Berlusconi se perfila como vencedora.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O candidato italiano de centro-esquerda Romano Prodi derrotou por 25 mil votos a coligação de Silvio Berlusconi na eleição para a Câmara dos Deputados (Câmara Baixa). Os votos dos emigrantes são agora fundamentais para que se conheçam os resultados finais sobre a composição política do Senado (Câmara Alta), onde a coligação de Silvio Berlusconi se perfila como vencedora.
Um empate entre as duas forças políticas tornará o país ingovernável e poderá obrigar a novas eleições.
Com a totalidade dos votos nacionais escrutinados, Berlusconi conseguiu 49,73% dos votos para a Câmara dos Deputados, ao passo que Prodi venceu, com 49,80%.
Apesar da pequena diferença, a União de centro-esquerda controlará sem problemas a Câmara, em virtude do «prémio da maioria» estabelecido pelo sistema eleitoral, que outorga uma vantagem de 63 deputados. Porém, no Senado, a União de Romano Prodi obteve 48,95% de votos, ao passo que a Casa das Liberdades, de Silvio Berlusconi, obteve 50,21%, segundo os resultados facultados pelo Ministério do Interior e citados pelo «Público».
A Câmara Baixa conta com 630 assentos e o Senado, para o qual apenas votam os maiores de 25 anos, com 315.
Assim, a liga de centro-direita ganha apenas por um assento à União de centro-esquerda na Câmara Alta (155 assentos frente a 154), estando agora os italianos à espera da contagem dos votos emitidos no estrangeiro, que elegem seis senadores. Prodi comentou que «espera ganhar» pelo menos «quatro mandatos», o que lhe permitirá controlar igualmente o Senado (Câmara Alta), imprescindível para governar o país. Os resultados finais do Senado serão conhecidos ainda durante o dia de hoje.
Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
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Jornal de Negócios Online
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As principais notícias da imprensa diária nacional
BPI demolidor acusa BCP de gerir mal (Jornal de Negócios) O ataque contundente à gestão do BCP, que os accionistas com assento no conselho de administração também assinam, mostra a união do «núcleo duro» e poderá já não deixar espaço para entendimento.
Grupos de «media» portugueses podem estar vulneráveis a uma OPA (Jornal de Negócios) A acontecer uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) no sector dos «media», o grupo Cofina é o alvo mais apetecível. É essa a opinião dos analistas, que consideram que uma OPA sobre a Impresa é «improvável» e que uma sobre a Media Capital (MC) é «uma questão de tempo».
Grandes clientes exigem descida retroactiva de tarifas eléctricas (Jornal de Negócios) Anunciada para o segundo trimestre, a prometida descida das tarifas eléctricas para os clientes industriais ainda não se concretizou. Em causa está a revisão em baixa de quase 5%, contada a partir de Abril, do aumento médio de 8,9% fixado em Janeiro.
OPA é inaceitável (Diário Económico) BPI responde de forma dura e ataca gestão do BCP. Santos Silva acusa BCP de «histórico de destruição de valor». BPI promete 820 milhões de euros de dividendos até 2010.
Finanças não responderam a 15 mil pedidos de reforma (Diário Económico) A caixa geral de aposentações, tutelada pelo ministro das Finanças, deixou cair para 2006 a avaliação de cerca de 15 mil pedidos de reforma de funcionários públicos que entraram no ano passado. Em 2005, a CGA recebeu, no total, mais de 48 mil pedidos de reforma.
Vaz Guedes e Brisa recorrem a Pinho para contestar Mateus (Diário Económico) Auto-Estradas do Atlântico e Brisa recorrem da decisão da concorrência. Em artigo de opinião no Diário Económico, Vasco de Mello, presidente da Brisa, explica porquê.
Pais do Amaral já tem consórcio para avançar com oferta concorrente (Diário Económico) O empresário deverá anunciar nas próximas semanas o seu consórcio constituído por três bancos financiadores da operação e seis fundos de investimento internacionais.
Itália suspensa num empate, em noite eleitoral como não há memória (Público) «Amanhã é outro dia»: o slogan escolhido pelos Democratas de Esquerda (DS), o maior partido da oposição italiana, parecia há muitos meses um dado garantido. Hoje será outro dia, mas não será um dia fácil, nem para a esquerda nem para a Itália. O palco das eleições mais personalizadas de sempre chegou a estar montado para Romano Prodi, mas no fim ninguém fez a festa nem ninguém dormiu. Nem o Professor, antigo primeiro-ministro, nem o chefe do Governo cessante, Silvio Berlusconi, que até ao último minuto insistira em afirmar que todos os votos contavam. Afinal, era esta a maior verdade.
BPI acusa BCP de destruir valor para os accionistas (Público) Gestão defende que
o banco é melhor gerido que o Millennium e por isso oferta não deve ser aceite.
Empate eleitoral promete governo instável em Itália (Diário de Notícias) Silvio Berlusconi ou Romano Prodi? Um deles será o próximo primeiro-ministro da Itália, à frente de uma coligação formada por vários partidos, sem que se perceba quanto tempo é que o novo Governo poderá durar.
OPA «é inaceitável nas condições actuais» (Diário de Notícias) Aoferta pública de aquisição (OPA) lançada pelo Banco Comercial Português (BCP) sobre o Banco BPI «é totalmente inaceitável nas condições actuais», porque «subavalia» a instituição, «destruiria um grande número de postos de trabalho» e afectaria «negativamente» os clientes do grupo. Ou seja, a OPA, nos termos conhecidos, não é boa para os accionistas, os trabalhadores e os clientes do banco liderado por Fernando Ulrich. Já o oferente reafirmou ontem que a OPA traz benefícios para todos os intervenientes.
Hoje no Jornal de Negócios
Grupos de “media” portugueses podem estar vulneráveis a uma OPA
A acontecer uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) no sector dos “media”, o grupo Cofina é o alvo mais apetecível. É essa a opinião dos analistas, que consideram que uma OPA sobre a Impresa é “improvável” e que uma sobre a Media Capital (MC) é “uma questão de tempo”.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A acontecer uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) no sector dos "media", o grupo Cofina é o alvo mais apetecível. É essa a opinião dos analistas, que consideram que uma OPA sobre a Impresa é "improvável" e que uma sobre a Media Capital (MC) é "uma questão de tempo".
Em declarações ao "Semanário Económico", Joe Berardo afirmou que acredita que vai acontecer uma OPA na comunicação social portuguesa, além da "eminente" (referindo-se à Media Capital). Dias antes, em entrevista ao Jornal de Negócios, Joaquim Vieira afirmava ser "inevitável uma OPA nos ‘media’ portugueses".
Grupos de “media” portugueses podem estar vulneráveis a uma OPA
A acontecer uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) no sector dos “media”, o grupo Cofina é o alvo mais apetecível. É essa a opinião dos analistas, que consideram que uma OPA sobre a Impresa é “improvável” e que uma sobre a Media Capital (MC) é “uma questão de tempo”.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A acontecer uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) no sector dos "media", o grupo Cofina é o alvo mais apetecível. É essa a opinião dos analistas, que consideram que uma OPA sobre a Impresa é "improvável" e que uma sobre a Media Capital (MC) é "uma questão de tempo".
Em declarações ao "Semanário Económico", Joe Berardo afirmou que acredita que vai acontecer uma OPA na comunicação social portuguesa, além da "eminente" (referindo-se à Media Capital). Dias antes, em entrevista ao Jornal de Negócios, Joaquim Vieira afirmava ser "inevitável uma OPA nos ‘media’ portugueses".
Energias do Brasil traça plano para recuperar 50 milhões de euros
A Energias do Brasil, braço das operações brasileiras da EDP, está a ampliar os esforços para reduzir as perdas com roubos de electricidade para 2,8% das receitas, até 2008, o que corresponderia a ganhos de cerca de 130 milhões de reais (50 milhões de euros), face aos resultados de 2005, confirmou ao Jornal de Negócios, António Martins da Costa, presidente executivo da empresa.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
A Energias do Brasil, braço das operações brasileiras da EDP, está a ampliar os esforços para reduzir as perdas com roubos de electricidade para 2,8% das receitas, até 2008, o que corresponderia a ganhos de cerca de 130 milhões de reais (50 milhões de euros), face aos resultados de 2005, confirmou ao Jornal de Negócios, António Martins da Costa, presidente executivo da empresa.
"Em 2005, verificámos que as fraudes e as ligações clandestinas aumentavam. Por isso, reforçámos o controlo da rede, pelo que efectuámos 500 mil inspecções durante todo o ano e conseguimos virar para baixo aquele número", relatou Martins da Costa.
A Energias do Brasil, braço das operações brasileiras da EDP, está a ampliar os esforços para reduzir as perdas com roubos de electricidade para 2,8% das receitas, até 2008, o que corresponderia a ganhos de cerca de 130 milhões de reais (50 milhões de euros), face aos resultados de 2005, confirmou ao Jornal de Negócios, António Martins da Costa, presidente executivo da empresa.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
A Energias do Brasil, braço das operações brasileiras da EDP, está a ampliar os esforços para reduzir as perdas com roubos de electricidade para 2,8% das receitas, até 2008, o que corresponderia a ganhos de cerca de 130 milhões de reais (50 milhões de euros), face aos resultados de 2005, confirmou ao Jornal de Negócios, António Martins da Costa, presidente executivo da empresa.
"Em 2005, verificámos que as fraudes e as ligações clandestinas aumentavam. Por isso, reforçámos o controlo da rede, pelo que efectuámos 500 mil inspecções durante todo o ano e conseguimos virar para baixo aquele número", relatou Martins da Costa.
Grandes clientes exigem descida retroactiva de tarifas eléctricas
Anunciada para o segundo trimestre, a prometida descida das tarifas eléctricas para os clientes industriais ainda não se concretizou. Em causa está a revisão em baixa de quase 5%, contada a partir de Abril, do aumento médio de 8,9% fixado em Janeiro.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
Anunciada para o segundo trimestre, a prometida descida das tarifas eléctricas para os clientes industriais ainda não se concretizou. Em causa está a revisão em baixa de quase 5%, contada a partir de Abril, do aumento médio de 8,9% fixado em Janeiro.
Face ao atraso no cumprimento do compromisso, os grandes clientes querem agora que as descidas tenham um efeito retroactivo, noticia hoje o Jornal de Negócios.
Anunciada para o segundo trimestre, a prometida descida das tarifas eléctricas para os clientes industriais ainda não se concretizou. Em causa está a revisão em baixa de quase 5%, contada a partir de Abril, do aumento médio de 8,9% fixado em Janeiro.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
Anunciada para o segundo trimestre, a prometida descida das tarifas eléctricas para os clientes industriais ainda não se concretizou. Em causa está a revisão em baixa de quase 5%, contada a partir de Abril, do aumento médio de 8,9% fixado em Janeiro.
Face ao atraso no cumprimento do compromisso, os grandes clientes querem agora que as descidas tenham um efeito retroactivo, noticia hoje o Jornal de Negócios.
Noticias de 11 de Abril de 2006
Lehman Brothers inclui as cotadas entre as acções com menor potencial de subida
Pessimismo dos analistas atinge EDP, PT e PTM
Os ganhos que as praças europeias registam desde o início do ano não impedem que haja ainda muitas acções com potencial de valorização elevado, segundo a Lehman Brothers. Mas para as acções portuguesas analisadas pela casa de investimento, o cenário não é animador. A EDP, a Portugal Telecom e a PT Multimédia são colocadas na lista de cotadas com piores perspectivas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os ganhos que as praças europeias registam desde o início do ano não impedem que haja ainda muitas acções com potencial de valorização elevado, segundo a Lehman Brothers. Mas para as acções portuguesas analisadas pela casa de investimento, o cenário não é animador. A EDP, a Portugal Telecom e a PT Multimédia são colocadas na lista de cotadas com piores perspectivas.
Os mercados accionistas mundiais estão a ter uma boa "performance" em 2006, muitos deles negociando em máximos de quatro anos, mas a Lehman Brothers continua "bullish" para as acções, esperando um retorno adicional de 6% até ao final deste ano. Para o banco de investimento, apesar do recente "rally", há ainda muitas acções com potencial e uma análise fundamental comparativa será a melhor maneira de as encontrar.
Por isso, elaborou listas com as acções que apresentam as avaliações mais/menos atractivas e com um bom/fraco "momentum" de curto prazo no que diz respeito a resultados, identificando assim as empresas deverão ter uma "performance" superior/inferior ao mercado no actual trimestre. No entanto, para as acções portuguesas que são acompanhadas pela Lehman Brothers, a análise não é a mais favorável.
Se na lista das acções mundiais com avaliações mais atractivas não figura nenhuma cotada nacional, na que aponta os títulos que apresentam as avaliações mais caras e com fracas perspectivas de resultados surge a PT Multimédia, incluída no lote de sete empresas de "media". Nas listas apenas para as acções europeias, a Lehman Brothers incluiu outras duas cotadas portuguesas na lista desfavorável: Portugal Telecom e EDP. A PT é mesmo a única do ramo de telecomunicações que a casa de investimento insere na lista das empresas com avaliação cara.
Pessimismo dos analistas atinge EDP, PT e PTM
Os ganhos que as praças europeias registam desde o início do ano não impedem que haja ainda muitas acções com potencial de valorização elevado, segundo a Lehman Brothers. Mas para as acções portuguesas analisadas pela casa de investimento, o cenário não é animador. A EDP, a Portugal Telecom e a PT Multimédia são colocadas na lista de cotadas com piores perspectivas.
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Jornal de Negócios Online
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Os ganhos que as praças europeias registam desde o início do ano não impedem que haja ainda muitas acções com potencial de valorização elevado, segundo a Lehman Brothers. Mas para as acções portuguesas analisadas pela casa de investimento, o cenário não é animador. A EDP, a Portugal Telecom e a PT Multimédia são colocadas na lista de cotadas com piores perspectivas.
Os mercados accionistas mundiais estão a ter uma boa "performance" em 2006, muitos deles negociando em máximos de quatro anos, mas a Lehman Brothers continua "bullish" para as acções, esperando um retorno adicional de 6% até ao final deste ano. Para o banco de investimento, apesar do recente "rally", há ainda muitas acções com potencial e uma análise fundamental comparativa será a melhor maneira de as encontrar.
Por isso, elaborou listas com as acções que apresentam as avaliações mais/menos atractivas e com um bom/fraco "momentum" de curto prazo no que diz respeito a resultados, identificando assim as empresas deverão ter uma "performance" superior/inferior ao mercado no actual trimestre. No entanto, para as acções portuguesas que são acompanhadas pela Lehman Brothers, a análise não é a mais favorável.
Se na lista das acções mundiais com avaliações mais atractivas não figura nenhuma cotada nacional, na que aponta os títulos que apresentam as avaliações mais caras e com fracas perspectivas de resultados surge a PT Multimédia, incluída no lote de sete empresas de "media". Nas listas apenas para as acções europeias, a Lehman Brothers incluiu outras duas cotadas portuguesas na lista desfavorável: Portugal Telecom e EDP. A PT é mesmo a única do ramo de telecomunicações que a casa de investimento insere na lista das empresas com avaliação cara.
Editado pela última vez por soeirinho em 19/4/2006 9:30, num total de 1 vez.
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