BCP ... ING a posicionar-se comprou 45 milhoes de acções..
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Verifiquei agora que a data do ex-dividendo do BCP foi dia 3 de Abril e a data de pagamento é dia 6 de Abril (amanhã).
Eu que entrei hoje no BCP, já não tenho direito ao dividendo, certo ?
O ajuste da cotação devido ao dividendo é efectuado no dia do ex-dividendo ou no dia do pagamento do dividendo ?
Eu que entrei hoje no BCP, já não tenho direito ao dividendo, certo ?
O ajuste da cotação devido ao dividendo é efectuado no dia do ex-dividendo ou no dia do pagamento do dividendo ?
Algo se cozinha..... um cliente oculto por de trás do ING
é mesmo o que vocês dizem!! Que rico cliente!!!
E se fosse o BPI??? ehehehehhe...
E se fosse o BPI??? ehehehehhe...
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MITROLAS
MITROLAS
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Temos que perguntar ao Mechanic se não viu o Buffett a pairar no ar. Eu já acredito em tudo. E com a especulação que daqui a uns anos só existirá 5 grandes bancos a nivél mundial, em que os medios e pequenos bancos irão desaparecer por fusões e aquisições. Eu já acredito em tudo.
É preciso estar com uma grande expectativa ou com alguma de baixo da manga. Rico cliente é pouco xiça!
É preciso estar com uma grande expectativa ou com alguma de baixo da manga. Rico cliente é pouco xiça!
Que rico cliente.......
Operação para cliente do banco holandês
Reforço do ING no BCP não é uma participação estratégica
O reforço da posição do ING no Banco Comercial Português (BCP) para 3,12% refere-se a uma participação de um cliente do banco holandês, não se tratando de uma posição estratégica do banco, segundo responsável de comunicação da entidade bancária.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O reforço da posição do ING no Banco Comercial Português (BCP) para 3,12% refere-se a uma participação de um cliente do banco holandês, não se tratando de uma posição estratégica do banco, segundo responsável de comunicação da entidade bancária.
O BCP anunciou ontem que o ING comprou 45 milhões de acções do maior banco privado português, após um investimento de 121 milhões de euros, passando a controlar 3,12% do capital do BCP e a figurar como o quinto maior accionista do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto.
Esta participação «é uma posição de um cliente, não uma participação do ING» disse à Bloomberg o responsável pela comunicação do banco, John Tracey. Quanto ao cliente em questão John Tracey recusou comentar.
O BCP anunciou ontem que recebeu a informação através do BNP Paribas Securities Services, na qualidade de banco de custódia para o mercado português do ING Bank NV, de que esta entidade adquiriu no passado dia 29 de Março de 2006, através de duas transacções realizadas em mercado fora de bolsa, 45.901.178 acções do BCP.
Estas acções, segundo a mesma fonte, foram adquiridas a 2,65 euros por acção, perto do valor mais elevado desde 2002 , atingido no dia 15 de Março, nos 2,80 euros.
Após esta aquisição, o ING passou a controlar 114.954.437 acções do BCP, correspondentes a 3,18% do capital social e dos direitos de voto do maior banco privado português.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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BCP pede CMVM para comprar acções até 10 pct BPI fora Bolsa
05/04/2006 10:36
LISBOA, 5 Mar (Reuters) - O Millennium bcp requereu à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que o autorize a comprar acções até 10 pct do capital do BPI , fora de Bolsa, segundo um requerimento do BCP.
Em outro requerimento solicita que a CMVM, à semelhança do que fez em situações anteriores, esclareça, em parecer genérico, os deveres de comportamento que o BPI terá de ter na pendência da OPA lançada pelo Millennium bcp sobre este.
Adianta que as acções do BPI seriam "adquiridas ex-dividendos ou com exclusão ou cessão do direito ao montante pago a título de dividendo de 2005" e que o preço seria até ao máximo de 5,70 euros por acção -- a contrapartida oferecida na Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pelo Millennium bcp.
A Administração do BPI propôs a distribuição de um dividendo relativo a 2005 de 0,12 euros por acção.
Ambos os requerimentos foram feitos a 31 de Março último.
"É solicitada à CMVM: autorização para a aquisição fora de bolsa, pelo requerente (Millennium bcp) ou por entidades com ele relacionadas (...) de acções da sociedade visada (Banco BPI)", afirma o BCP, neste requerimento à CMVM.
Explica que aquele preço de 5,7 euros poderá ser "acrescido da cessão ou entrega ao vendedor, designadamente como preço adicional, do montante que for deliberado pela assembleia geral do Banco BPI como dividendo relativo ao exercício de 2005".
Adianta que aos 5,7 euros pode ser eventualmente abatido da diferença entre o dividendo por acção que for deliberado e 0,12 euros, no caso de aquele ser superior.
Refere que também poderá ser eventualmente acrescido da diferença entre este valor e o preço final efectivamente pago na oferta, mesmo se pago por terceiro em oferta concorrente, podendo neste caso, em alternativa, ser convencionada a transmissão ao vendedor das acções adquiridas.
O BCP afirma que a aquisição das acções do BPI poderia ser "até à data em que as acções do Banco BPI, SA, passarem a ser negociadas na Euronext Lisbon ex dividendo se houver cessão ou entrega de montante correspondente ao dividendo".
As compras também poderão ocorrer entre a data de início de negociação ex-dividendos e o encerramento da oferta, se não ocorrer a referida cessão ou entrega.
O pagamento previsto será a pronto, com a entrega das acções, no que se refere à quantia de 5,70 euros e 30 dias após a deliberação de distribuição de dividendos, no que se refere à entrega do montante correspondente ao dividendo.
No caso de um eventual acréscimo entre os 5,7 euros e o valor final efectivamente pago na OPA, o pagamento será nos dois dias úteis seguintes à liquidação da oferta ou oferta concorrente.
Negociaram-se 2.599.834 acções do BCP estáveis nos 2,61 euros e 193.909 acções do BPI a caírem 0,17 pct para 5,83 euros.
05/04/2006 10:36
LISBOA, 5 Mar (Reuters) - O Millennium bcp requereu à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que o autorize a comprar acções até 10 pct do capital do BPI , fora de Bolsa, segundo um requerimento do BCP.
Em outro requerimento solicita que a CMVM, à semelhança do que fez em situações anteriores, esclareça, em parecer genérico, os deveres de comportamento que o BPI terá de ter na pendência da OPA lançada pelo Millennium bcp sobre este.
Adianta que as acções do BPI seriam "adquiridas ex-dividendos ou com exclusão ou cessão do direito ao montante pago a título de dividendo de 2005" e que o preço seria até ao máximo de 5,70 euros por acção -- a contrapartida oferecida na Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pelo Millennium bcp.
A Administração do BPI propôs a distribuição de um dividendo relativo a 2005 de 0,12 euros por acção.
Ambos os requerimentos foram feitos a 31 de Março último.
"É solicitada à CMVM: autorização para a aquisição fora de bolsa, pelo requerente (Millennium bcp) ou por entidades com ele relacionadas (...) de acções da sociedade visada (Banco BPI)", afirma o BCP, neste requerimento à CMVM.
Explica que aquele preço de 5,7 euros poderá ser "acrescido da cessão ou entrega ao vendedor, designadamente como preço adicional, do montante que for deliberado pela assembleia geral do Banco BPI como dividendo relativo ao exercício de 2005".
Adianta que aos 5,7 euros pode ser eventualmente abatido da diferença entre o dividendo por acção que for deliberado e 0,12 euros, no caso de aquele ser superior.
Refere que também poderá ser eventualmente acrescido da diferença entre este valor e o preço final efectivamente pago na oferta, mesmo se pago por terceiro em oferta concorrente, podendo neste caso, em alternativa, ser convencionada a transmissão ao vendedor das acções adquiridas.
O BCP afirma que a aquisição das acções do BPI poderia ser "até à data em que as acções do Banco BPI, SA, passarem a ser negociadas na Euronext Lisbon ex dividendo se houver cessão ou entrega de montante correspondente ao dividendo".
As compras também poderão ocorrer entre a data de início de negociação ex-dividendos e o encerramento da oferta, se não ocorrer a referida cessão ou entrega.
O pagamento previsto será a pronto, com a entrega das acções, no que se refere à quantia de 5,70 euros e 30 dias após a deliberação de distribuição de dividendos, no que se refere à entrega do montante correspondente ao dividendo.
No caso de um eventual acréscimo entre os 5,7 euros e o valor final efectivamente pago na OPA, o pagamento será nos dois dias úteis seguintes à liquidação da oferta ou oferta concorrente.
Negociaram-se 2.599.834 acções do BCP estáveis nos 2,61 euros e 193.909 acções do BPI a caírem 0,17 pct para 5,83 euros.
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Parece evidente
Com tantos advogados e cabeças pensantes não sei como o grupo Sonae ainda não viu que a única hipótese que tem de adquirir os tais 10% da PTC antes da Assembleia Geral é fazer um acordo com a Telefonica que passe por:
- Pedir autorização à CMVM para comprar acções da PT fora de bolsa.
- A CMVM vai dizer que sim senhor, desde que seja feita a um preço máximo de 9,50 ou 9,50 mais o dividendo previsto, como limite máximo.
- Obviamente, como as cotações da PTC estão muito acima desse limite, resta à Sonae negociar com a Telefonica um acordo imediato da compra da sua participação que incluirá: 1º) Estabelecer um preço oficial de 9,50. 2º) O diferencial para a cotação em Bolsa actual ficará a crédito da Telefonica, para acertar na negociação final da venda da Vivo à Telefonica no Brasil em moldes que provavelmente já estarão acordados actualmente entre a Sonae e a Telefonica.
Será que ninguém na Sonae pensou neste ovo de Colombo?
Cem
- Pedir autorização à CMVM para comprar acções da PT fora de bolsa.
- A CMVM vai dizer que sim senhor, desde que seja feita a um preço máximo de 9,50 ou 9,50 mais o dividendo previsto, como limite máximo.
- Obviamente, como as cotações da PTC estão muito acima desse limite, resta à Sonae negociar com a Telefonica um acordo imediato da compra da sua participação que incluirá: 1º) Estabelecer um preço oficial de 9,50. 2º) O diferencial para a cotação em Bolsa actual ficará a crédito da Telefonica, para acertar na negociação final da venda da Vivo à Telefonica no Brasil em moldes que provavelmente já estarão acordados actualmente entre a Sonae e a Telefonica.
Será que ninguém na Sonae pensou neste ovo de Colombo?
Cem
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Re: Pois...
JAS Escreveu:Já viste o que era alguém colocar 45M de acçoes à venda?
Ainda dava um panic sell...
E se alguém colocar 45m de acções á compra?
Ainda dava um euforic buy...
Re: Pois...
MITROLAS Escreveu:eu não percebo estes mercados, por que raio se permite que existam transacções fora de bolsa?
Não acham que num mercado transparente as transacções deveriam ser realizadas sempre em bolsa?
Para lotes muito grandes é normalissimo que se façam transacções fora de bolsa as quais, muitas vezes, têm um preço previamente acordado e que só por acaso coincide com a cotação do dia em que efectivam o negócio.
Já viste o que era alguém colocar 45M de acçoes à venda?
Ainda dava um panic sell...
MITROLAS Escreveu:Nesta questão das OPAs dá realmente mto jeito à Sonae e ao BCP. Compram fora de bolsa a 9,5 e a 5,70 respectivamente e vão direitinhos às AGs com uma posição de relevo.
Não é bem assim.
A partir do momento em que as OPA'S são lançadas o oferente só pode adquirir acções fora da bolsa após prévia autorização da CMVM.
Mas também não vejo problema nenhum em que sejam autorizados a fazer isso fora da bolsa.
Se eles conseguirem comprar lotes grandes fora da bolsa é porque algum dos accionistas com participações qualificadas está a vender.
E tanto se me faz que seja dentro da bolsa como fora pois o efeito é o mesmo e, em qualquer dos casos, tem que comunicar diariamente à CMVM todas as aquisições.
Um abraço,
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
Re: Pois...
MITROLAS Escreveu:PS: Nesta questão das OPAs dá realmente mto jeito à Sonae e ao BCP. Compram fora de bolsa a 9,5 e a 5,70 respectivamente e vão direitinhos às AGs com uma posição de relevo.
Se por um lado compram a estes valores é porque alguém também vende, voluntariamente, a estes valores, mas também acho que só deveria ser permitido negociar acções em Bolsa.
Pois...
Pois...
"através de duas transacções realizadas em mercado fora de bolsa, 45.901.178 acções do Banco Comercial Português."
eu não percebo estes mercados, por que raio se permite que existam transacções fora de bolsa?
Não acham que num mercado transparente as transacções deveriam ser realizadas sempre em bolsa?
PS: Nesta questão das OPAs dá realmente mto jeito à Sonae e ao BCP. Compram fora de bolsa a 9,5 e a 5,70 respectivamente e vão direitinhos às AGs com uma posição de relevo.
"através de duas transacções realizadas em mercado fora de bolsa, 45.901.178 acções do Banco Comercial Português."
eu não percebo estes mercados, por que raio se permite que existam transacções fora de bolsa?
Não acham que num mercado transparente as transacções deveriam ser realizadas sempre em bolsa?
PS: Nesta questão das OPAs dá realmente mto jeito à Sonae e ao BCP. Compram fora de bolsa a 9,5 e a 5,70 respectivamente e vão direitinhos às AGs com uma posição de relevo.
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MITROLAS
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Re: Dúvida
MITROLAS Escreveu:Alguém me pode explicar como é que o ING compra 45 milhões de acções dia 29 de Março, e o BCP só negoceia 15 milhoes de acções esse dia!!!
Algo me está a escapar...
A compra foi feita fora de Bolsa
Re: BCP ... ING a posicionar-se comprou 45 milhoes de acçõe
A entrada do ING já estava prevista no tempo do Jardim Gonçalves pelo que não me parece que seja uma tomada de posição "hostil".
Fazendo as contas eles adquiriram agora 45M (1,25%) de acções e elevaram a participação para 3,18%.
Isso significa que já tinham adquirido anteriormente quase 2% sem terem que comunicar esse facto.
Quanto à listagem de participações ela não está completamente actualizada pois nos comunicados mais recentes encontrei que:
- A Teixeira Duarte detém 4,68% e não 3,07% como indicado.
- O Grupo Caixa Geral de Depósitos também reduziu a sua participação para 2,04%.
- PensõesGere (BCP) tem 2,68% (não estava na lista).
- Lansdowne Partners tem 2,11% (não estava na lista)
De qualquer forma é interessante que o ING tenha pago 2,65 euros por acção em 29 Março (ainda com direito ao dividendo).
Normalmente os valores destas grandes transacções quase que garantem um suporte para a cotação...
JAS
Fazendo as contas eles adquiriram agora 45M (1,25%) de acções e elevaram a participação para 3,18%.
Isso significa que já tinham adquirido anteriormente quase 2% sem terem que comunicar esse facto.
Quanto à listagem de participações ela não está completamente actualizada pois nos comunicados mais recentes encontrei que:
- A Teixeira Duarte detém 4,68% e não 3,07% como indicado.
- O Grupo Caixa Geral de Depósitos também reduziu a sua participação para 2,04%.
- PensõesGere (BCP) tem 2,68% (não estava na lista).
- Lansdowne Partners tem 2,11% (não estava na lista)
De qualquer forma é interessante que o ING tenha pago 2,65 euros por acção em 29 Março (ainda com direito ao dividendo).
Normalmente os valores destas grandes transacções quase que garantem um suporte para a cotação...
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
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Mas que ricas mais valias vão ter esses senhores
. Agora um pouco mais a sério, uma vez que a OPA ao BPI não está nada fácil também concordo que o BCP passará de comprador a alvo de compra. E para já os grandes sentam-se na bancada do BCP.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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BCP ... ING a posicionar-se comprou 45 milhoes de acções..
Ui ui.... ING, Fortis, BPI, Eureko, Sabadell...
Começa a guerra pelo BCP....
Grupo Eureko
245.853.842
7,55%
7,55%
Grupo BPI
220.218.292
6,76%
6,76%
Grupo Fortis
162.544.200
4,99%
4,99%
Grupo José de Mello
107.374.876
3,30%
3,30%
ING
114.954.437
3,18%
3,18%
Bansabadell Holding SL
101.521.394
3,12%
3,12%
Grupo Teixeira Duarte
99.970.373
3,07%
3,07%
Grupo Caixa Geral de Depósitos
77.994.629
2,39%
2,39%
EDP Participações SGPS
76.622.467
2,35%
2,35%
UBS AG
73.489.666
2,26%
2,26%
Fundação José Berardo
73.230.193
2,25%
2,25%
Fundo de Pensões EDP/REN
65.930.604
2,02%
2,02%
Grupo Friends Provident
65.370.181
2,01%
2,01%
Começa a guerra pelo BCP....
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7,55%
7,55%
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6,76%
6,76%
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4,99%
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Grupo José de Mello
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3,30%
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ING
114.954.437
3,18%
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Bansabadell Holding SL
101.521.394
3,12%
3,12%
Grupo Teixeira Duarte
99.970.373
3,07%
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Grupo Caixa Geral de Depósitos
77.994.629
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2,39%
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2,26%
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Fundação José Berardo
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2,25%
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Fundo de Pensões EDP/REN
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