Alertas de Marcelo e Medina Carreira
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Nenhum governo sabe mexer realmente no sistema de modo a que este não dê buraco, só sabem é dizer que daqui a 2decadas não haverá reformas para ninguem, é que realmente nem se preocupam, ganham o deles e o povo que se lixe, para eles haverá sempre!
Já se sabe que o Estado é um péssimo gestor, não estou a dizer para acabar com este sistema, mas porque não um sistema privado opcional, sempre haveria a opção de escolha, acredito que fosse mais fiavel, e sempre poderiamos optar!
Já se sabe que o Estado é um péssimo gestor, não estou a dizer para acabar com este sistema, mas porque não um sistema privado opcional, sempre haveria a opção de escolha, acredito que fosse mais fiavel, e sempre poderiamos optar!
Idealmente cada um descontava para si próprio, e a rede social (uma pensão mínima para todos, mas mesmo mínima) seria assegurada pelos impostos.
Mesmo nesse caso, o que as pessoas recebiam na reforma deveria ser dependente do retorno que o dinheiro descontado gerasse. Ou seja, a reforma seria incerta.
É a única solução justa e garantidamente viável (mesmo um sistema clássico capitalizado com reformas definidas pode não ser viável).
Mesmo nesse caso, o que as pessoas recebiam na reforma deveria ser dependente do retorno que o dinheiro descontado gerasse. Ou seja, a reforma seria incerta.
É a única solução justa e garantidamente viável (mesmo um sistema clássico capitalizado com reformas definidas pode não ser viável).
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein
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Os descontos deviam ser opcionais, ou era a Segurança social a gerir ou alguma instituição privada, acho que já está mais que visto que a SS não tem capacidade para gerir o dinheiro dos outros!
Amdam 20 ou 30 a descontar uns trocos para pagar a reforma a apenas uma pessoa! vejam quantos precisam de descontar para pagar uma regorma de mais de 3000euros!
Amdam 20 ou 30 a descontar uns trocos para pagar a reforma a apenas uma pessoa! vejam quantos precisam de descontar para pagar uma regorma de mais de 3000euros!
Os comentários não são péssimos, são realistas. Como o dinheiro não nasce nas árvores, ou todos vamos pagar mais impostos, ou todos vamos receber menos na reforma. Não existe terceira alternativa.
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Continua é o mito de que o dinheiro do Estado nasce nas árvores ...
A maior parte do dinheiro que alguém recebe de reforma, deveria vir das poupanças que essa pessoa faz durante a sua vida, e não dos bolsos dos outros.
A maior parte do dinheiro que alguém recebe de reforma, deveria vir das poupanças que essa pessoa faz durante a sua vida, e não dos bolsos dos outros.
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Portugal penalizado com a entrada no euro
Portugal foi um dos países penalizados nos primeiros sete anos de existência da moeda única europeia, enquanto outros, como a Irlanda, beneficiaram com o euro, indica um estudo económico divulgado, no domingo, em Bruxelas.
( 23:59 / 05 de Março 06 )
O estudo do laboratório de economia Bruegel, em Bruxelas, feito pelos economistas Jean Pisani-Ferry e Alan Ahearne, explica que, nos países em que as diferenças entre as taxas de inflação e de crescimento económico face aos outros Estados membros foram persistentes, depois da adesão à União Económico e Monetária, houve variações significativas das taxas de câmbio real.
A taxa de câmbio real é o valor da moeda descontada a inflação.
Portugal, que manteve taxas de inflação muito altas entre 1999 e 2005 (de 2,3 a 4,4 por cento), e uma quase constante divergência real de crescimento face aos parceiros, a taxa de câmbio real subiu 30 por cento, retirando
competitividade às suas exportações.
A economia portuguesa não conseguiu compensar esta valorização do câmbio real com a melhoria da produtividade, como fez a Irlanda, pelo que tem sido penalizada nos mercados externos, concluem os economistas.
A quota de mercado das exportações portuguesas tem vindo a cair ao longo dos últimos anos.
A perspectiva de entrada no euro permitiu a Portugal experimentar um período de forte crescimento económico, sustentado sobretudo pelo consumo, beneficiando da descida sucessiva das taxas de juro e do aumento do crédito.
No entanto, os «sérios erros de política» que foram cometidos, dizem os economistas que fizeram o estudo, acabaram por penalizar a economia.
Portugal desleixou-se na condução da política orçamental, com o Estado a continuar a alargar o ritmo de crescimento das despesas, referem os especialistas, agravou a dívida externa e dificultou o crescimento da actividade económica.
A política orçamental expansionista adoptada foi exactamente o contrário do que devia ter sido feito, consideram no estudo.
Para os dois economistas, a lição dos primeiros sete anos do euro é a de que a vigilância sobre as condições do pacto orçamental que une países da União Europeia (Pacto de Estabilidade e Crescimento) é excessiva, pecando por falta de atenção à política económica dos Estados membros.
( 23:59 / 05 de Março 06 )
O estudo do laboratório de economia Bruegel, em Bruxelas, feito pelos economistas Jean Pisani-Ferry e Alan Ahearne, explica que, nos países em que as diferenças entre as taxas de inflação e de crescimento económico face aos outros Estados membros foram persistentes, depois da adesão à União Económico e Monetária, houve variações significativas das taxas de câmbio real.
A taxa de câmbio real é o valor da moeda descontada a inflação.
Portugal, que manteve taxas de inflação muito altas entre 1999 e 2005 (de 2,3 a 4,4 por cento), e uma quase constante divergência real de crescimento face aos parceiros, a taxa de câmbio real subiu 30 por cento, retirando
competitividade às suas exportações.
A economia portuguesa não conseguiu compensar esta valorização do câmbio real com a melhoria da produtividade, como fez a Irlanda, pelo que tem sido penalizada nos mercados externos, concluem os economistas.
A quota de mercado das exportações portuguesas tem vindo a cair ao longo dos últimos anos.
A perspectiva de entrada no euro permitiu a Portugal experimentar um período de forte crescimento económico, sustentado sobretudo pelo consumo, beneficiando da descida sucessiva das taxas de juro e do aumento do crédito.
No entanto, os «sérios erros de política» que foram cometidos, dizem os economistas que fizeram o estudo, acabaram por penalizar a economia.
Portugal desleixou-se na condução da política orçamental, com o Estado a continuar a alargar o ritmo de crescimento das despesas, referem os especialistas, agravou a dívida externa e dificultou o crescimento da actividade económica.
A política orçamental expansionista adoptada foi exactamente o contrário do que devia ter sido feito, consideram no estudo.
Para os dois economistas, a lição dos primeiros sete anos do euro é a de que a vigilância sobre as condições do pacto orçamental que une países da União Europeia (Pacto de Estabilidade e Crescimento) é excessiva, pecando por falta de atenção à política económica dos Estados membros.
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Remorsos?!!!...talvez não
Alguns destes senhores foram ministros das finanças
e dos principais responsáveis pelas catástrofes deste país ou bagunça em que vivemos e aindatêm a lata de ....!!!!
só tem uma explicação e , por isso sugiro aleitura de:
What is Alzeimer's Disease? I fear I am not in my perfect mind. Methinks I should
know you and know this man; Yet, I am doubtful; for I am mainly ignorant ...
http://www.agingcarefl.org/caregiver/alzheimers/whatis
um abraço
mcarvalho
e dos principais responsáveis pelas catástrofes deste país ou bagunça em que vivemos e aindatêm a lata de ....!!!!
só tem uma explicação e , por isso sugiro aleitura de:
What is Alzeimer's Disease? I fear I am not in my perfect mind. Methinks I should
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http://www.agingcarefl.org/caregiver/alzheimers/whatis
um abraço
mcarvalho
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correcção.
[quote="devastador"]Marcelo afirma que é preocupante o número de horas que as crianças portuguesas passam frente à televisão (4 horas e meia por dia e sete horas ao sábado e ao domingo!!!!). A telenovela "Morangos com açúcar" é mais importante do que conversar com os pais e do que o ESTUDO!!! E infelizmente isto é o que se passa nos agregados familiares com um menor grau cultural e económico (grande maioria da população)!!!
Preocupante ? Então a TVI presta um serviço de indesmentível utilidade pública e ainda é criticada ? Vejam a coisa pelo lado positivo, são menos 4,5 horas por dia que as criancinhas andam na rua a fazer patifarias. Os pais agradecem a sociedade agradece ... Não têm tempo para falar com os pais ? E isso não é óptimo para a maioria dos pais ? Quem é que pôs as TVs lá em casa ?
Preocupante ? Então a TVI presta um serviço de indesmentível utilidade pública e ainda é criticada ? Vejam a coisa pelo lado positivo, são menos 4,5 horas por dia que as criancinhas andam na rua a fazer patifarias. Os pais agradecem a sociedade agradece ... Não têm tempo para falar com os pais ? E isso não é óptimo para a maioria dos pais ? Quem é que pôs as TVs lá em casa ?
Lei da Gravidade, revisitada :
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
Vamos lá ser um pouco reaccionários ...
... ou, contra-reaccionários ?!
Mais um iluminado extremista que julga que as sociedades são imutáveis ! O que funcionava e era verdade há 200 anos tem que funcionar agora ! Então o produto da demografia; aumento da esperança de vida, diminuição da natalidade, é fruto do compradrio político ? Será que o aumento da % de reformados não tem a ver com o aumento do desemprego, da esperança de vida ? Que soluções se podem esperar de Medina Carreira ? A legalização da eutanásia ?
A degradação moral do pais é de tal ordem que já se olha com inveja para as reformas dos velhos, em conjunto, como se o mundo fosse acabar depois de amanhã e as reformas jamais fossem necessárias !
Não será que em Portugal os reformados recebem subsídio de férias, para compensar o facto de as reformas serem baixas ?
Estamos em presença de um exemplo clássico do "dividir para reinar", a populaça em vez de reivindicar os seus direitos guerreia-se entre si !
Esta questão da sustentabilidade dos sistemas de reforma é um logro monumental que nos impingem através dos média. As classes dirigentes (grndes capitalistas e os seus lacaios políticos) fazem-no com assinalável sucesso, pois até já há jovens irresponsáveis a aceitar plácidamente que não iram ter reforma ... isto apesar de todos os meses pagarem para ela ... Quanta mansidão, senão mesmo cobardia ! O máximo que conseguem revoltar-se é apontar o dedo ao malandro do velhinho vizinho que recebe uma pensão de sobrevivência sem nunca ter descontado !
- Porque o mito da inevitabilidade da insustentabilidade dos pagamentos de reforma é um logro :
O que os políticos não dizem é que hoje em dia a capitalização é virtualmente inexistente. Todo o dinheiro que entregamos por conta da nossa reforma é logo delapidado, não tendo tempo para se "multiplicar". Qualquer análise comparativa com PPRs permite constatar que qualquer pessoa (contribuinte liquido) obteria melhores reformas com menos descontos durante menos tempo, se todo o cap
ital fosse constantemente investido de forma a capitalizar. Para se resolver o problema da pensões, tem que se fazer a separação total entre reformas resultantes de contribuições e pensões sociais. As resultantes de contribuições têm que ser capitalizadas desde o início e as outras têm que provir do orçamento geral do estado.
- Porque convém aos políticos convencer as pessoas de que o pagamento de reformas a prazo é insustentável :
O mundo encaminha-se alegremente para uma mudança de paradigma, onde o trabalho será muito mais irrelevante ... pura e simplesmente não haverá trabalho para enormes fatias da polpulação. Isto vai levar a que grandes quantidades de pessoas não gerem recursos durante a sua "vida activa" e por outro lado a riqueza concentrar-se-á num número cada vez menor de empresários.
Os estados actuais estão formatados para uma sociedade do trabalho (em oposição a uma sociedade do lazer) em que o seu financiamento se faz através da imposição universal de impostos. Ora como os estados não são capazes de transferir eficazmente a carga fiscal dos cidadãos individuais para as grandes empresas e grandes fortunas (cujos lobies fazem por isso), têm a necessidade extrema de convencer a populaça de que as pensões são um luxo inadmissível a prazo ...
Ninguém repara a a riqueza, global, mundial aumenta sem parar ? Porque haveriam as pessoas, individualmente de ter menores reformas ?
Numa fábrica, se um robôt acupa o lugar de um trabalhador, porque não há-de esse robôt, descontar para a reforma de um humano ?
Será moralmente correcto que politico, ao mesmo tempo que se apropria de uma % significativa do salário de um trabalhador, para fins de reforma, venha insinuar que pode vir a não pagar reforma a esse trabalhador ? E será normal as pessoas aceitarem isto plácidamente ?!
Pensem, nisto é só o vosso futuro que está em jogo ...
devastador Escreveu:Marcelo afirma que é preocupante o número de horas que as crianças portuguesas passam frente à televisão (4 horas e meia por dia e sete horas ao sábado e ao domingo!!!!). A telenovela "Morangos com açúcar" é mais importante do que conversar com os pais e do que o ESTUDO!!! E infelizmente isto é o que se passa nos agregados familiares com um menor grau cultural e económico (grande maioria da população)!!!
Preocupante ? Então a TVI presta um serviço de indesmentível utilidade pública e ainda é criticada ? Vejam a coisa pelo lado positivo, são menos 4,5 horas por dia que as criancinhas andam na rua a fazer patifarias. Os pais agradecem a sociedade agradece ... Não têm tempo para falar com os pais ? E isso não é óptimo para a maioria dos pais ? Quem é que pôs as TVs lá em casa ?
Medina Carreira (SIC notícias na sexta-feira às 11 horas da noite) afirmou que:
No estrangeiro os reformados não recebem subsídio de férias pois estão sempre de férias.
Em 1980 2 em cada 10 pessoas eram reformados ou funcionários públicos e agora 4 em cada 10 pessoas são reformados ou funcionários públicos. Isto para mim só tem uma explicação: a clientela partidária (na altura do Salazar não era esta vergonha).
Afirmou ainda que é preciso tomar medidas, reformas importantes relativamente aos gastos por parte dos estado pois caso contrário daqui a 10 anos o déficit será de 12%!!!!
Mais um iluminado extremista que julga que as sociedades são imutáveis ! O que funcionava e era verdade há 200 anos tem que funcionar agora ! Então o produto da demografia; aumento da esperança de vida, diminuição da natalidade, é fruto do compradrio político ? Será que o aumento da % de reformados não tem a ver com o aumento do desemprego, da esperança de vida ? Que soluções se podem esperar de Medina Carreira ? A legalização da eutanásia ?
A degradação moral do pais é de tal ordem que já se olha com inveja para as reformas dos velhos, em conjunto, como se o mundo fosse acabar depois de amanhã e as reformas jamais fossem necessárias !
Não será que em Portugal os reformados recebem subsídio de férias, para compensar o facto de as reformas serem baixas ?
Estamos em presença de um exemplo clássico do "dividir para reinar", a populaça em vez de reivindicar os seus direitos guerreia-se entre si !
Esta questão da sustentabilidade dos sistemas de reforma é um logro monumental que nos impingem através dos média. As classes dirigentes (grndes capitalistas e os seus lacaios políticos) fazem-no com assinalável sucesso, pois até já há jovens irresponsáveis a aceitar plácidamente que não iram ter reforma ... isto apesar de todos os meses pagarem para ela ... Quanta mansidão, senão mesmo cobardia ! O máximo que conseguem revoltar-se é apontar o dedo ao malandro do velhinho vizinho que recebe uma pensão de sobrevivência sem nunca ter descontado !
- Porque o mito da inevitabilidade da insustentabilidade dos pagamentos de reforma é um logro :
O que os políticos não dizem é que hoje em dia a capitalização é virtualmente inexistente. Todo o dinheiro que entregamos por conta da nossa reforma é logo delapidado, não tendo tempo para se "multiplicar". Qualquer análise comparativa com PPRs permite constatar que qualquer pessoa (contribuinte liquido) obteria melhores reformas com menos descontos durante menos tempo, se todo o cap
ital fosse constantemente investido de forma a capitalizar. Para se resolver o problema da pensões, tem que se fazer a separação total entre reformas resultantes de contribuições e pensões sociais. As resultantes de contribuições têm que ser capitalizadas desde o início e as outras têm que provir do orçamento geral do estado.
- Porque convém aos políticos convencer as pessoas de que o pagamento de reformas a prazo é insustentável :
O mundo encaminha-se alegremente para uma mudança de paradigma, onde o trabalho será muito mais irrelevante ... pura e simplesmente não haverá trabalho para enormes fatias da polpulação. Isto vai levar a que grandes quantidades de pessoas não gerem recursos durante a sua "vida activa" e por outro lado a riqueza concentrar-se-á num número cada vez menor de empresários.
Os estados actuais estão formatados para uma sociedade do trabalho (em oposição a uma sociedade do lazer) em que o seu financiamento se faz através da imposição universal de impostos. Ora como os estados não são capazes de transferir eficazmente a carga fiscal dos cidadãos individuais para as grandes empresas e grandes fortunas (cujos lobies fazem por isso), têm a necessidade extrema de convencer a populaça de que as pensões são um luxo inadmissível a prazo ...
Ninguém repara a a riqueza, global, mundial aumenta sem parar ? Porque haveriam as pessoas, individualmente de ter menores reformas ?
Numa fábrica, se um robôt acupa o lugar de um trabalhador, porque não há-de esse robôt, descontar para a reforma de um humano ?
Será moralmente correcto que politico, ao mesmo tempo que se apropria de uma % significativa do salário de um trabalhador, para fins de reforma, venha insinuar que pode vir a não pagar reforma a esse trabalhador ? E será normal as pessoas aceitarem isto plácidamente ?!
Pensem, nisto é só o vosso futuro que está em jogo ...
Lei da Gravidade, revisitada :
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
Que se receba em função do que se desconta, acho que é mais do que justo, aliás nem podia ser de outra forma. Agora que se continue a descontar em função do que se recebe, mesmo depois de reformados também me parece mais do que justo e claro que não faz qualquer sentido ganhar-se mais depois de reformado do que enquanto se está no activo...
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Jim Beam Escreveu:Sestercio Escreveu:Assim, sou favorável a um tecto máximo que a meu ver não deveria ultrapassar os 2000 euros.
Concordo, desde que haja também um tecto máximo nos descontos.... digamos sobre os mesmos 2000 euros !!!
O que acha ???
SOU DE ACORDO, senão depois desconta-se um abuso para quê? Qual a lógica!
podem acabar com as reformas!
Que a mim não me vão prejudicar, então face ao que está regulamentado tenho que descontar 53 anos para ter acesso a ela e quando chegar a essa altura è precisamente quando o "camarada Teixeira dos Santos" diz que já não hà dinheiro, então que se acabe já com essa porcaria toda, que eu tenho um vizinho rico a quem vou pedir esmola.
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O mal são as reformas escandalosas dos politicos, dos altos gestores publicos, dos autarcas.
Além deste há um problema de filosofia: o tempo de reforma não deve ser encarado como um tempo para amealhar, mas como um tempo para continuar a viver com a dignidade que sempre se teve.<br>
Assim, sou favorável a um tecto máximo que a meu ver não deveria ultrapassar os 2000 euros.
Basta ir ao site da CGA ver as reformas que caem mensalmente de 5000 e 6000 euros (quase todas do Min. da Justiça) e muitas de 4 mil e tal (da Saúde, dos Negócios Estrangeiros, etc).
Paulatim sed firmiter.
Carissimos:
Os reformados se recebem é porque trabalharam para isso.
O mal são as reformas escandalosas dos politicos, dos altos gestores publicos, dos autarcas.
O mal é o desvio de centenas de milhões de euros para obras faraónicas (estadios de futebol, ota, TGV, etc) e para a quantidade de pessoas que são colocadas na função pública por padrinhos e afins.
No estado existem excelentes trabalhadores, mas quando olham para o lado lá entrou mais uma secretária, ou um motorista, ou um primo qualquer que só vão atrapalhare ganhar sempre mais. Então para cargos de chefia até assusta.
è ver o que sucede nos países nórdicos, onde existem reformas, mas todos pagam os seus impostos(por sinal altos) e sabem que regra geral o dinheiro não é desbaratado.
JLC
Os reformados se recebem é porque trabalharam para isso.
O mal são as reformas escandalosas dos politicos, dos altos gestores publicos, dos autarcas.
O mal é o desvio de centenas de milhões de euros para obras faraónicas (estadios de futebol, ota, TGV, etc) e para a quantidade de pessoas que são colocadas na função pública por padrinhos e afins.
No estado existem excelentes trabalhadores, mas quando olham para o lado lá entrou mais uma secretária, ou um motorista, ou um primo qualquer que só vão atrapalhare ganhar sempre mais. Então para cargos de chefia até assusta.
è ver o que sucede nos países nórdicos, onde existem reformas, mas todos pagam os seus impostos(por sinal altos) e sabem que regra geral o dinheiro não é desbaratado.
JLC
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Subsídio de férias
Claro que os reformados têm esse subsídio e tb o subsídio de Natal. Eu conheço um amigo que ao se reformar aos 62 anos acabou por ir ganhar mais com a reforma do que quando trabalhava. Ou seja ganhava a trabalhar 1000 euros por mês dos quais fazia os respectivos descontos e ao reformar-se passou a usufruir de mais de 1020 euros dos quais não faz descontos.
Assim vale a pena reformar-se pois vai-se ganhar mais
Cumprimentos
Ferreira
Assim vale a pena reformar-se pois vai-se ganhar mais
Cumprimentos
Ferreira
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- Registado: 16/8/2003 20:23
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No estrangeiro os reformados não recebem subsídio de férias pois estão sempre de férias.
Eu não fazia ideia, mas cá os reformados recebem subsídio de férias? eheh
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein
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Alertas de Marcelo e Medina Carreira
Marcelo afirma que é preocupante o número de horas que as crianças portuguesas passam frente à televisão (4 horas e meia por dia e sete horas ao sábado e ao domingo!!!!). A telenovela "Morangos com açúcar" é mais importante do que conversar com os pais e do que o ESTUDO!!! E infelizmente isto é o que se passa nos agregados familiares com um menor grau cultural e económico (grande maioria da população)!!!
Medina Carreira (SIC notícias na sexta-feira às 11 horas da noite) afirmou que:
No estrangeiro os reformados não recebem subsídio de férias pois estão sempre de férias.
Em 1980 2 em cada 10 pessoas eram reformados ou funcionários públicos e agora 4 em cada 10 pessoas são reformados ou funcionários públicos. Isto para mim só tem uma explicação: a clientela partidária (na altura do Salazar não era esta vergonha).
Afirmou ainda que é preciso tomar medidas, reformas importantes relativamente aos gastos por parte dos estado pois caso contrário daqui a 10 anos o déficit será de 12%!!!!
Medina Carreira (SIC notícias na sexta-feira às 11 horas da noite) afirmou que:
No estrangeiro os reformados não recebem subsídio de férias pois estão sempre de férias.
Em 1980 2 em cada 10 pessoas eram reformados ou funcionários públicos e agora 4 em cada 10 pessoas são reformados ou funcionários públicos. Isto para mim só tem uma explicação: a clientela partidária (na altura do Salazar não era esta vergonha).
Afirmou ainda que é preciso tomar medidas, reformas importantes relativamente aos gastos por parte dos estado pois caso contrário daqui a 10 anos o déficit será de 12%!!!!
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