Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[soeirinho]

Hoje no Jornal de Negócios
Segurança Social obtém 400 milhões acima do esperado
A Segurança Social fechou o ano passado com um excedente orçamental de 294,6 milhões de euros, ou seja, 400 milhões acima do previsto no Rectificativo e evita assim o recurso imediato ao fundo de estabilização financeira. Em grande parte, este resultado ficou a dever-se ao plano de combate à fraude e evasão contributivas, que gerou uma receita adicional de 300 milhões.

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Manuel Esteves
mesteves@mediafin.pt


A Segurança Social fechou o ano passado com um excedente orçamental de 294,6 milhões de euros, ou seja, 400 milhões acima do previsto no Rectificativo e evita assim o recurso imediato ao fundo de estabilização financeira. Em grande parte, este resultado ficou a dever-se ao plano de combate à fraude e evasão contributivas, que gerou uma receita adicional de 300 milhões.

Este excedente reforça a folga já criada pelo subsector Estado e só um resultado inesperadamente mau nos restantes subsectores é que poderá pôr em causa o cumprimento da meta do défice público de 6% para 2005.

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Pais do Amaral já está a investir fora dos media
Na primeira grande entrevista depois da venda de 33% da Media Capital ao grupo Prisa, Miguel Pais do Amaral explica porque desistiu do sector dos «media». Revela que teve propostas de companhias portuguesas para vender a empresa que detém a TVI. Agora, com um ciclo a fechar, o gestor está a planear diversificar a sua área de negócios.

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Sérgio Figueiredo
sf@mediafin.pt


Daniel Vaz
danielvaz@mediafin.pt


Na primeira grande entrevista depois da venda de 33% da Media Capital ao grupo Prisa, Miguel Pais do Amaral explica porque desistiu do sector dos «media». Revela que teve propostas de companhias portuguesas para vender a empresa que detém a TVI. Agora, com um ciclo a fechar, o gestor está a planear diversificar a sua área de negócios.

Protagonizou um dos maiores negócios de 2005 ao vender ao grupo espanhol Prisa 33% da Media Capital, empresa que detém a TVI. Foi acusado de entregar um dos sectores estratégicos aos estrangeiros. Disseram que o Governo favoreceu o negócio. Insinuaram que era um traidor. Durante mais de seis meses, proferiu declarações pontuais. Apenas optou por falar nos ecrãs da TVI.

Agora, acedeu ao pedido do Jornal de Negócios. Na passada quarta-feira, foi entrevistado para o programa «Negócios à Parte», da 2:. Em seguida, numa sala da RTP, mostrou-se disponível para continuar a conversa. Miguel Pais do Amaral, presidente da Media Capital, em discurso directo, no Jornal de Negócios.

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300 postos de abastecimento
Galp em conversações para adquirir postos de abastecimento à Eni por 400 milhões
A Galp está em negociações com a Eni para adquirir mais 300 postos de abastecimento em Espanha, um negócio avaliado em cerca de 400 milhões de euros, que poderá permitir à petrolífera nacional duplicar a sua rede no país vizinho.

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Jornal de Negócios Online
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A Galp está em negociações com a Eni para adquirir mais 300 postos de abastecimento em Espanha, um negócio avaliado em cerca de 400 milhões de euros, que poderá permitir à petrolífera nacional duplicar a sua rede no país vizinho.

Segundo a notícia divulgada hoje no jornal Expansión, que cita fontes próximas do processo, a Galp pretende adquirir à Eni as 300 estações de serviço da Agip.

Caso este negócio se venha a concretizar, a Galp duplicará a sua presença no mercado espanhol, alcançando uma rede de seiscentos postos de abastecimento.

Com esta compra a Galp passaria também a ser o terceiro maior operador de Espanha, à frente da britânica BP, com um quota de mercado de cerca de 8%.

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Crude abaixo dos 62 dólares
Petróleo negoceia no valor mais baixo de 2006
O preço do crude seguia a recuar pela segunda sessão consecutiva em Nova Iorque, negociando no valor mais baixo das últimas seis semanas, depois da Agência Internacional de Energia ter anunciado que a produção da matéria-prima este ano deverá ser superior à procura mundial.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt



O preço do crude seguia a recuar pela segunda sessão consecutiva em Nova Iorque, negociando no valor mais baixo das últimas seis semanas, depois da Agência Internacional de Energia ter anunciado que a produção da matéria-prima este ano deverá ser superior à procura mundial.

Na sessão de hoje, o crude [Cot] recuava 0,11% para os 61,77 dólares em Nova Iorque, o valor mais baixo desde o início deste ano. O «brent» [Cot], transaccionado em Londres, voltava a negociar abaixo dos 60 dólares, nos 59,69 dólares, a apreciar 0,08%.

Segundo o relatório da AIE, divulgado no final da semana passada, a produção diária de petróleo deverá aumentar em 2,2 milhões de barris por dia, com os produtores a aumentarem a capacidade de extracção, superando o aumento esperado de 1,78 milhões diários da procura global de petróleo em 2006.

A pressionar os preços da matéria-prima está também a convicção dos analistas consultados pela Bloomberg, de que as reservas norte-americanas vão continuar a aumentar esta semana.

[soeirinho]

Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional

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Jornal de Negócios Online
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As principais notícias da imprensa diária nacional

Segurança Social obtém 400 milhões acima do esperado (Jornal de Negócios) A Segurança Social fechou o ano passado com um excedente orçamental de 294,6 milhões de euros, ou seja, 400 milhões acima do previsto no Rectificativo e evita assim o recurso imediato ao fundo de estabilização financeira. Em grande parte, este resultado ficou a dever-se ao plano de combate à fraude e evasão contributivas, que gerou uma receita adicional de 300 milhões.

PT nas mãos do Estado para travar OPA da Sonae (Jornal de Negócios) A administração da Portugal Telecom (PT) está nas mãos do Governo, para conseguir contrariar a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Sonae faz hoje uma semana. Esta é a conclusão de um parecer do escritório de advogados Barros, G. Gomes & Associados, em resultado de uma questão colocada pelo Jornal de Negócios – «no caso da PT, quais os mecanismos legais ao seu dispor para travar uma OPA».

Pais do Amaral já está a investir fora dos media (Jornal de Negócios) Na primeira grande entrevista depois da venda de 33% da Media Capital ao grupo Prisa, Miguel Pais do Amaral explica porque desistiu do sector dos «media». Revela que teve propostas de companhias portuguesas para vender a empresa que detém a TVI. Agora, com um ciclo a fechar, o gestor está a planear diversificar a sua área de negócios.

Saída da PT faria a bolsa encolher 14 mil milhões (Diário Económico) SE os planos de Belmiro de Azevedo se concretizarem e comprar 100% da PT e da PT Multimédia, a OPA pode implicar a saída das duas cotadas da praça nacional.

PRIME ainda tem 500 milhões para apoiar investimentos em 2006 (Diário Económico) Ministro da economia abre amanhã campanha de divulgação do programa.

Burocracia impede venda de gasolina nos hipermercados (Diário Económico) Um ano depois da publicação das novas normas para a instalação de postos de combustíveis, os ‘hipers’ só viram aprovado um licenciamento.


Apreensões de pirataria cresceram 50% em 2005 (Diário de Notícias) Mais acções de fiscalização, mais infracções detectadas, mais mercadoria apreendida, mais gente constituída arguida. Tal como em 2004, o balanço do combate travado com a pirataria em 2005 faz--se de números que batem todos os recordes anteriores e testemunham uma pequena vitória sobre o pujante circuito de contrafacção de bens culturais que opera em Portugal. Um circuito cujas dimensões ninguém sabe avaliar com certeza, mas que os editores de vídeo, música e livros responsabilizam por prejuízos de milhões.

Trabalhadores pedem assembleia antecipada (Diário de Notícias) Comissão de Trabalhadores da Portugal Telecom (PT) esteve reunida com o secretário de Estado adjunto das Obras Públicas, Transportes e Comunicações na passada quarta-feira, tendo o governante garantido estar "sensibilizado" com as preocupações dos trabalhadores da empresa.

Indústria automóvel prepara mudança com dieta à força (Público) Os japoneses já foram a ameaça, agora podem ser os chineses. Ou nem tanto. Os construtores procuram mais agilidade e menos responsabilidade. Os fornecedores, em contrapartida, mandam cada vez mais. Podem ser boas notícias para a indústria portuguesa.

Ajudar a tapar o buraco do ozono torna-se negócio (Público) Por um mínimo de cinco euros, a CarbonoZero dá aos cidadãos e empresas a possibilidade de compensar as suas emissões de gases com efeito de estufa, através de um sistema que apoia a reflorestação do país.

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Vendas da Lafarge sobem 18% com preços mais elevados
As vendas da Lafarge cresceram18% no quarto trimestre uma vez que o aumento da procura ajudou a empresa a subir os preços nos EUA, que é um dos seus maiores mercados.

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Jornal de Negócios Online
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As vendas da Lafarge cresceram18% no quarto trimestre uma vez que o aumento da procura ajudou a empresa a subir os preços nos EUA, que é um dos seus maiores mercados.

As vendas da maior fabricante de cimento do mundo ascenderam a 4,21 mil milhões de euros, contra 3,57 mil milhões de euros de igual período do ano anterior, anunciou a empresa em comunicado. Este valor superou os 3,84 mil milhões de euros estimados pelos analistas consultados pela Bloomberg.

A Lafarge beneficiou dos gastos em construção nos EUA que aumentaram mais do que o previsto em Dezembro e subiram 8,9% no ano passado para o valor recorde de 1,12 biliões de dólares (941 mil milhões de euros).

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Empresas de capital de risco ponderam oferta sobre a PT
Um grupo de cinco empresas de capital de risco está a considerar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) de 11 mil milhões de euros concorrente à lançada na semana passada pela Sonae de Belmiro de Azevedo.

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Jornal de Negócios Online
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Um grupo de cinco empresas de capital de risco está a considerar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) de 11 mil milhões de euros concorrente à lançada na semana passada pela Sonae de Belmiro de Azevedo.

Segundo o sítio do «Financial News», as empresas Warburg Pincus, BC Partners, Texas Pacific Group, Apollo Management Silver Lake Partners e a Bain Capital estão na fase inicial da formação de um consórcio para o lançamento de uma oferta de aquisição sobre a Portugal Telecom, sendo que ainda não está definida qual será a empresa mediadora do processo.

O «Financial News» cita uma fonte próxima do processo que afirma que a sua equipa iniciou a diligência na Portugal Telecom na expectativa de que a OPA da Sonae seja recusada por motivos de concorrência. O diário «online» acrescenta que a operação de defesa da Portugal Telecom está a ser conduzida por Peter Golob da Merril Lynch, que é também membro do Conselho de Administração da operadora de telecomunicações nacional.

«A oferta sobre a Portugal Telecom está condicionada à manutenção da licença do operadora móvel, por parte da Sonae. Combinando esta licença com a licença móvel da Portugal Telecom [TMN] criará um grupo com mais de 60% do mercado nacional. Esta fusão será vista como anti-concorrêncial e como tal acreditamos que a Portugal Telecom está em jogo», afirmou a fonte próxima das empresas de capitais de risco ao «Financial News».

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Revista de imprensa internacional
Notícias da imprensa internacional

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Notícias da imprensa internacional

Governo francês optimista quanto à retoma económica (Le Fígaro) O Governo francês vê «boas condições» para o crescimento económico do país este ano depois dos últimos dados terem revelado um fortalecimento da economia, afirmou o primeiro-ministro francês, Dominique de Villepin, em entrevista ao jornal «Le Fígaro».

«A retoma está bem presente, vemos que o consumo das famílias se está a solidificar, o desenvolvimento do investimento e do emprego é mais dinâmico e as exportações para grandes países emergentes como a China e a Índia estão a aumentar", referiu o chefe do executivo francês, acrescentando que a expectativa do Governo é de que a economia cresça entre 2% e 2,5% ao longo deste ano. Villepin referiu ainda estar «vigilante» em relação à oferta de compra lançada pela Mittal Steel sobre a Arcelor. «O papel do Governo é o de proteger os interesses dos trabalhadores e de salvaguardar as bandeiras tecnológicas do país», afirmou.

Empresas de países emergentes "atacam" congéneres europeias (Wall Street Journal) Várias empresas de países como a Índia, México, Rússia e China têm vindo a comprar empresas na Europa como forma de diversificar os seus investimentos, diz o "Wall Street Journal". No ano passado as empresas de países emergentes gastaram 42 mil milhões de dólares em aquisições na Europa, contra os 17,4 mil milhões de dólares gastos para o mesmo propósito em 2004, revela o jornal.

Itália poderá recorrer a reservas de gás esta semana (La Repubblica) Os problemas de abastecimento de gás que a Itália tem sofrido deverão obrigar a que o país recorra às reservas estratégicas nos próximos dias, afirma o jornal «La Repubblica» citando o ministro da Indústria do país, Cláudio Scajola. Entretanto os problemas técnicos que prejudicaram o fornecimento de gás por parte da Líbia já estão resolvidos, disse o ministro.

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Lucros da ThyssenKrupp caem 23%
A ThyssenKrupp anunciou que os lucros do último trimestre do ano passado recuaram 23%, pressionados pela desvalorização dos preços do aço no mercado europeu.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


A ThyssenKrupp anunciou que os lucros do último trimestre do ano passado recuaram 23%, pressionados pela desvalorização dos preços do aço no mercado europeu.

Segundos dados divulgados pela fabricante, nos três meses terminados a 31 de Dezembro de 2005, os lucros caíram 23% para os 255 milhões de euros, ou 49 cêntimos por acção, dos 331 milhões de euros verificados no mesmo período do ano anterior. Os resultados apresentados pela empresa alemã ficaram em linha com as estimativas dos analistas consultados pela agência Bloomberg.

A pressionar os lucros da maior fabricante de aço da Alemanha esteve a forte desvalorização da matéria no mercado europeu. Segundo a Bloomberg, no ano passado os preços do aço desceram mais de 35%, a maior queda desde 1998.

A contribuir para a queda nos lucros da ThyssenKrupp esteve também a estratégia definida por Ekkehard Schulz, presidente executivo da fabricante, que vendeu o negócio de produção de grandes peças de aço utilizadas na construção, com o objectivo de expandir o negócio da ThyssenKrupp para fora do mercado europeu, que representa cerca de 60% das vendas da produtora.

As acções da ThyssenKrupp seguiam a recuar 0,71% para os 19,64 euros.

[soeirinho]

Hoje no Jornal de Negócios
Efisa perde acção em Tribunal contra MBO das Pousadas de Portugal
Quase três anos depois e o concurso para a privatização de 49% do capital da Enatur e exploração das Pousadas de Portugal continua a dar que falar. O Banco Efisa acaba de sair perdedor da acção que intentou em tribunal contra o líder do agrupamento de quadros que participou neste concurso em 2003, por alegado incumprimento do pagamento dos honorários cobrados pelos serviços de assessoria financeira que a instituição bancária diz ter prestado ao MBO (management by out), apurou o Jornal de Negócio

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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt


Quase três anos depois e o concurso para a privatização de 49% do capital da Enatur e exploração das Pousadas de Portugal continua a dar que falar. O Banco Efisa acaba de sair perdedor da acção que intentou em tribunal contra o líder do agrupamento de quadros que participou neste concurso em 2003, por alegado incumprimento do pagamento dos honorários cobrados pelos serviços de assessoria financeira que a instituição bancária diz ter prestado ao MBO (management by out), apurou o Jornal de Negócios.

O processo foi interposto pelo Banco Efisa contra Jorge Esgalhado e, consequentemente, envolveu João Teixeira Bastos, na altura director administrativo e financeiro da Enatur; Carolina Marafusta, Pina Cabral, António Neiva e Paulo Silva, todos directores de unidades das Pousadas na época, e que formavam o MBO.