Sonae SGPS, da Sonaecom e da PTMultimédia será retomada às 1
EMPRESAS Publicado 8 Fevereiro 2006 8:23
Paulo Azevedo diz que a Sonae não «vai desmembrar a PT»
A Sonae “não vai desmembrar a Portugal Telecom”, garantiu o administrador da empresa, Paulo Azevedo, ao Jornal de Negócios.
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Jornal de Negócios Online
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A Sonae "não vai desmembrar a Portugal Telecom", garantiu o administrador da empresa, Paulo Azevedo, ao Jornal de Negócios.
No entanto, o grupo do Norte quer garantir a consolidação da operação móvel entre a Optimus e a TMN, manifestando a sua disponibilidade para abdicar de outros negócios da Portugal Telecom, caso a Autoridade da Concorrência assim o exija, assim que analise a Oferta Pública de Aquisição e se pronuncie.
O responsável detalhou ainda que o possível encaixe com a concretização da venda dos 50% que a PT detém na Vivo, em parceria com a Telefónica "poderá servir para investir noutros projectos de internacionalização da Sonae".
Durante a conferência de imprensa sobre a OPA da Sonae sobre a PT, Paulo Azevedo havia explicado que algumas das participações da PT no estrangeiro poderiam não ser estratégicas para o Grupo de Belmiro de Azevedo. Na óptica da Sonae, as participações em empresas no exterior terão que criar mais valias, em termos de clientes ou tecnologias.
Paulo Azevedo diz que a Sonae não «vai desmembrar a PT»
A Sonae “não vai desmembrar a Portugal Telecom”, garantiu o administrador da empresa, Paulo Azevedo, ao Jornal de Negócios.
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A Sonae "não vai desmembrar a Portugal Telecom", garantiu o administrador da empresa, Paulo Azevedo, ao Jornal de Negócios.
No entanto, o grupo do Norte quer garantir a consolidação da operação móvel entre a Optimus e a TMN, manifestando a sua disponibilidade para abdicar de outros negócios da Portugal Telecom, caso a Autoridade da Concorrência assim o exija, assim que analise a Oferta Pública de Aquisição e se pronuncie.
O responsável detalhou ainda que o possível encaixe com a concretização da venda dos 50% que a PT detém na Vivo, em parceria com a Telefónica "poderá servir para investir noutros projectos de internacionalização da Sonae".
Durante a conferência de imprensa sobre a OPA da Sonae sobre a PT, Paulo Azevedo havia explicado que algumas das participações da PT no estrangeiro poderiam não ser estratégicas para o Grupo de Belmiro de Azevedo. Na óptica da Sonae, as participações em empresas no exterior terão que criar mais valias, em termos de clientes ou tecnologias.
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Research > 2006-02-07 20:37
Moody's coloca PT sob revisão para um possível corte de notação
DE com Lusa
A Moody's colocou hoje sob revisão, para possível 'downgrade' [corte], o 'rating' [notação] da dívida sénior de longo prazo da Portugal Telecom (PT) e da sua subsidiária PT International Finance BV, divulgou hoje a casa de notação financeira.
Este processo de revisão, refere a nota, segue-se ao anúncio pela Sonae SGPS da sua intenção de lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) não solicitada sobre a PT, a 9,5 euros por acção, o que implica um valor de 10,7 mil milhões de euros pela totalidade das acções da incumbente.
"O 'outlook' [perspectiva] sobre a notação já era negativo, reflectindo o fraco desempenho operacional da PT e a opinião da Moody's de que a empresa necessita de fortalecer o seu perfil de crédito", refere a nota.
De acordo com o mesmo documento, "a revisão da notação irá focar-se nas implicações financeiras da potencial aquisição, a qual poderá resultar num 'downgrade' acentuado dependendo da estrutura de financiamento elaborada, o ponto até ao qual a dívida é usada para financiar a aquisição e o impacto desta possível alteração na propriedade da empresa nas políticas financeiras de PT - nomeadamente as políticas de dividendo e de remuneração dos accionistas -, assim como a evolução da sua estratégia empresarial".
A Moody's relembra, no entanto, que actualmente não existe informação disponível sobre a estrutura financeira nem a certeza de que a operação vai materializar-se.
As acções da PT fecharam hoje na Euronext Lisbon a subir 18,46% para os 9,69 euros.
Moody's coloca PT sob revisão para um possível corte de notação
DE com Lusa
A Moody's colocou hoje sob revisão, para possível 'downgrade' [corte], o 'rating' [notação] da dívida sénior de longo prazo da Portugal Telecom (PT) e da sua subsidiária PT International Finance BV, divulgou hoje a casa de notação financeira.
Este processo de revisão, refere a nota, segue-se ao anúncio pela Sonae SGPS da sua intenção de lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) não solicitada sobre a PT, a 9,5 euros por acção, o que implica um valor de 10,7 mil milhões de euros pela totalidade das acções da incumbente.
"O 'outlook' [perspectiva] sobre a notação já era negativo, reflectindo o fraco desempenho operacional da PT e a opinião da Moody's de que a empresa necessita de fortalecer o seu perfil de crédito", refere a nota.
De acordo com o mesmo documento, "a revisão da notação irá focar-se nas implicações financeiras da potencial aquisição, a qual poderá resultar num 'downgrade' acentuado dependendo da estrutura de financiamento elaborada, o ponto até ao qual a dívida é usada para financiar a aquisição e o impacto desta possível alteração na propriedade da empresa nas políticas financeiras de PT - nomeadamente as políticas de dividendo e de remuneração dos accionistas -, assim como a evolução da sua estratégia empresarial".
A Moody's relembra, no entanto, que actualmente não existe informação disponível sobre a estrutura financeira nem a certeza de que a operação vai materializar-se.
As acções da PT fecharam hoje na Euronext Lisbon a subir 18,46% para os 9,69 euros.
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EMPRESAS Publicado 7 Fevereiro 2006 20:48
Operação é hostil
Administração da PT considera OPA favorece desmantelamento da empresa
A administração considera que a OPA anunciada pela Sonae SGPS é hostil e favorece o desmantelamento da empresa. Horta e Costa, em conferência de imprensa, diz que o valor actual da PT é muito superior à oferta.
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A administração considera que a OPA anunciada pela Sonae SGPS é hostil e favorece o desmantelamento da empresa. Horta e Costa, em conferência de imprensa, diz que o valor actual da PT é muito superior à oferta.
Operação é hostil
Administração da PT considera OPA favorece desmantelamento da empresa
A administração considera que a OPA anunciada pela Sonae SGPS é hostil e favorece o desmantelamento da empresa. Horta e Costa, em conferência de imprensa, diz que o valor actual da PT é muito superior à oferta.
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Relembro que 345Milhoes corresponderão à France Telecom... O bolo do AC não é de todo para o "Free float" da SonaeCom. Alguém me sabe dizer qual o free float da Sonaecom (não me parece que seja muito grande)?
Cumprimentos
JCS
Cumprimentos
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Completamente.Do nível de compras q houve (muitíssimas acima se 100000) não é gente q anda a meter $ para peredr em 2-3 dias 5 a 10 %. E embora possam estar longos, isso significa q acreditam numa subida até ao...céu. E como eu dizia ontem...e ninguém acreditava...os 3 títulos envolvidos subiram...inexplicavelmente. Ou Nâo. Isto é sintoma q o mercado acredita muito na SONAE.
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O aumento de capital está mais do q descontado pelo mercado. E até será menos do q se pensava. A subida vai continuar até pq não haverá "ping-pong" em termos de opa e contra opa. ´Parece-me q o governo vai ajudar...já q é empresa nacional.
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Sonae diz quer TMN e Optimus juntas no mercado
07/02/2006 18:44
LISBOA, 7 Fev (Reuters) - A Sonae quer que as operadoras móveis TMN da Portugal Telecom (PT) e a Optimus da Sonaecom se juntem, caso tenha sucesso a OPA lançada sobre a PT, revelou Belmiro de Azevedo, presidente da Sonae.
A TMN é actualmente a número um do ranking nacional do mercado móvel e a Optimus a número três.
"Pretendemos juntá-las (TMN e Optimus)", disse Belmiro de Azevedo, durante uma conferência de Imprensa para apresentar a OPA sobre a Sonae.
((---José Barata, Lisboa Editorial, +351 21 3509203, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: jose.barata.reuters.com@reuters.net))
07/02/2006 18:44
LISBOA, 7 Fev (Reuters) - A Sonae quer que as operadoras móveis TMN da Portugal Telecom (PT) e a Optimus da Sonaecom se juntem, caso tenha sucesso a OPA lançada sobre a PT, revelou Belmiro de Azevedo, presidente da Sonae.
A TMN é actualmente a número um do ranking nacional do mercado móvel e a Optimus a número três.
"Pretendemos juntá-las (TMN e Optimus)", disse Belmiro de Azevedo, durante uma conferência de Imprensa para apresentar a OPA sobre a Sonae.
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Sonaceom diz poderá fazer aumento de capital até máximo de 1,5 mil milhões com sucesso da OPA
07/02/2006 18:41
A Sonaecom tem previsto, se necessário, um aumento de capital, até ao montante máximo de 1,5 mil milhões de euros, caso a OPA que lançou sobre a Portugal Telecom tenha sucesso, revelou a Sonae SGPS em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, «o lançamento da oferta, uma vez verificadas as condições a que ficou sujeita, será efectuado pela Sonaecom, directamente e/ou através de veículos constituídos para o efeito».
A empresa sublinha que a Sonaecom «assegurou o financiamento da aquisição da integralidade do capital social da PT junto do Grupo Santander, sem que tal envolva a prestação de quaisquer garantias por parte da Sonae SGPS, e sendo o respectivo reembolso subordinado a um calendário que se prolonga por 7 anos».
«O financiamento da subscrição desse eventual aumento pela Sonae SGPS, na parte
que proporcionalmente lhe compete, está igualmente assegurado, e será exclusivamente garantido, quanto ao montante de 750 milhões de euros, pela sua participação na Sonaecom (ou seja, sem o comprometimento de quaisquer outros activos da Sonae SGPS - "non recourse")», esclarece a mesma fonte.
O comunicado conclui que a Sonaecom «garantiu, por último, os fundos necessários ao eventual refinanciamento da dívida do Grupo PT que venha a revelar-se conveniente (se for o caso, na sua totalidade), na hipótese de sucesso da OPA.
A aquisição de 100% do capital da PT pressupõe um investimento de 10,7 mil milhões de euros.
07/02/2006 18:41
A Sonaecom tem previsto, se necessário, um aumento de capital, até ao montante máximo de 1,5 mil milhões de euros, caso a OPA que lançou sobre a Portugal Telecom tenha sucesso, revelou a Sonae SGPS em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, «o lançamento da oferta, uma vez verificadas as condições a que ficou sujeita, será efectuado pela Sonaecom, directamente e/ou através de veículos constituídos para o efeito».
A empresa sublinha que a Sonaecom «assegurou o financiamento da aquisição da integralidade do capital social da PT junto do Grupo Santander, sem que tal envolva a prestação de quaisquer garantias por parte da Sonae SGPS, e sendo o respectivo reembolso subordinado a um calendário que se prolonga por 7 anos».
«O financiamento da subscrição desse eventual aumento pela Sonae SGPS, na parte
que proporcionalmente lhe compete, está igualmente assegurado, e será exclusivamente garantido, quanto ao montante de 750 milhões de euros, pela sua participação na Sonaecom (ou seja, sem o comprometimento de quaisquer outros activos da Sonae SGPS - "non recourse")», esclarece a mesma fonte.
O comunicado conclui que a Sonaecom «garantiu, por último, os fundos necessários ao eventual refinanciamento da dívida do Grupo PT que venha a revelar-se conveniente (se for o caso, na sua totalidade), na hipótese de sucesso da OPA.
A aquisição de 100% do capital da PT pressupõe um investimento de 10,7 mil milhões de euros.
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Sonae diz Sonaecom assegura financiamento compra PT
07/02/2006 18:34
LISBOA, 7 Fev (Reuters) - A Sonae assegurou junto do Santander o financiamento da aquisição da Portugal Telecom (PT) por parte da Sonaecom , anunciou a Sonae.
Adiantou, em comunicado, que a Sonaecom fará, caso a OPA sobre a PT seja bem sucedida, um aumento de capital de até 1,5 mil milhões de euros (ME).
A Sonae adiantou que o financiamento da subscrição desse eventual aumento de capital pela Sonaecom pela Sonae, na parte que proporcionalmente lhe compete, está igualmente assegurado, e será exclusivamente garantido, quanto ao montante de 750 ME, pela sua participação na Sonaecom.
"A Sonaecom garantiu, por último, os fundos necessários ao eventual refinanciamento da dívida do Grupo PT que venha a revelar-se conveniente (se for o caso, na sua totalidade), na hipótese de sucesso da OPA", revelou a Sonae.
A Sonae adiantou que "a Sonaecom assegurou o financiamento da aquisição da integralidade do capital social da PT junto do Grupo Santander, sem que tal envolva a prestação de quaisquer garantias por parte da Sonae, e sendo o respectivo reembolso subordinado a um calendário que se prolonga por sete anos", adiantou.
((---José Barata, Lisboa Editorial, +351 21 3509203, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: jose.barata.reuters.com@reuters.net))
07/02/2006 18:34
LISBOA, 7 Fev (Reuters) - A Sonae assegurou junto do Santander o financiamento da aquisição da Portugal Telecom (PT) por parte da Sonaecom , anunciou a Sonae.
Adiantou, em comunicado, que a Sonaecom fará, caso a OPA sobre a PT seja bem sucedida, um aumento de capital de até 1,5 mil milhões de euros (ME).
A Sonae adiantou que o financiamento da subscrição desse eventual aumento de capital pela Sonaecom pela Sonae, na parte que proporcionalmente lhe compete, está igualmente assegurado, e será exclusivamente garantido, quanto ao montante de 750 ME, pela sua participação na Sonaecom.
"A Sonaecom garantiu, por último, os fundos necessários ao eventual refinanciamento da dívida do Grupo PT que venha a revelar-se conveniente (se for o caso, na sua totalidade), na hipótese de sucesso da OPA", revelou a Sonae.
A Sonae adiantou que "a Sonaecom assegurou o financiamento da aquisição da integralidade do capital social da PT junto do Grupo Santander, sem que tal envolva a prestação de quaisquer garantias por parte da Sonae, e sendo o respectivo reembolso subordinado a um calendário que se prolonga por sete anos", adiantou.
((---José Barata, Lisboa Editorial, +351 21 3509203, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: jose.barata.reuters.com@reuters.net))
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Sonaecom disponível para vender activos
07/02/2006 18:29
A Sonaecom está disponível a aceitar qualquer restrição que implique a venda de alguns dos activos que a Portugal Telecom tem nas telecomunicações, disse Paulo Azevedo, presidente da Sonaecom.
Paulo Azevedo «considera essencial a existência de uma concorrência forte»
«As parceiras internacionais tem que ser muito claras, nunca podem gerar equívocos sobre a quem cabe o controlo», disse. A PT e a Telefónica controlam em conjunto a Vivo, maior operadora móvel brasileira.
07/02/2006 18:29
A Sonaecom está disponível a aceitar qualquer restrição que implique a venda de alguns dos activos que a Portugal Telecom tem nas telecomunicações, disse Paulo Azevedo, presidente da Sonaecom.
Paulo Azevedo «considera essencial a existência de uma concorrência forte»
«As parceiras internacionais tem que ser muito claras, nunca podem gerar equívocos sobre a quem cabe o controlo», disse. A PT e a Telefónica controlam em conjunto a Vivo, maior operadora móvel brasileira.
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Belmiro de Azevedo diz que proposta de aquisição da PT é «difícil de bater»
07/02/2006 18:29
Belmiro de Azevedo disse hoje que a oferta pública de aquisição sobre a Portugal Telecom «não é hostil, nem contra ninguém». O presidente da Sonae diz que a oferta é «difícil de bater» e «tudo faremos para chegar ao fim vencedores».
«A OPA que nos decidimos lançar é não solicitada mas também não e hostil», disse Belmiro, na conferência de imprensa para anunciar os detalhes da oferta de 10,7 mil milhões de euros lançada sobre as acções da PT.
«A solução apresentada é positiva, é possível e é seguramente, se não impossível, é difícil de bater», disse o líder da Sonae e homem mais rico de Portugal.
«A proposta vai aumentar claramente a concorrência. Nós só sabemos e só queremos viver em concorrência», acrescentou. «A Sonae gosta de viver em ambientes de concorrência»
A operação pressupõe «algum entendimento com governo. Não estimamos nenhum problema com o governo», referiu.
A proposta é «igualmente boa para os accionistas da PT, e da Sonaecom e indirectamente da Sonae SGPS», referiu Belmiro
«Se ganharmos, e vamos ganhar, será por mérito próprio», adiantou.
07/02/2006 18:29
Belmiro de Azevedo disse hoje que a oferta pública de aquisição sobre a Portugal Telecom «não é hostil, nem contra ninguém». O presidente da Sonae diz que a oferta é «difícil de bater» e «tudo faremos para chegar ao fim vencedores».
«A OPA que nos decidimos lançar é não solicitada mas também não e hostil», disse Belmiro, na conferência de imprensa para anunciar os detalhes da oferta de 10,7 mil milhões de euros lançada sobre as acções da PT.
«A solução apresentada é positiva, é possível e é seguramente, se não impossível, é difícil de bater», disse o líder da Sonae e homem mais rico de Portugal.
«A proposta vai aumentar claramente a concorrência. Nós só sabemos e só queremos viver em concorrência», acrescentou. «A Sonae gosta de viver em ambientes de concorrência»
A operação pressupõe «algum entendimento com governo. Não estimamos nenhum problema com o governo», referiu.
A proposta é «igualmente boa para os accionistas da PT, e da Sonaecom e indirectamente da Sonae SGPS», referiu Belmiro
«Se ganharmos, e vamos ganhar, será por mérito próprio», adiantou.
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EMPRESAS Publicado 7 Fevereiro 2006 15:06
Telesp Celular dispara mais de 6% em reacção à OPA sobre a PT
As acções da Telesp Celular Participações, participada da Portugal Telecom (PT) no Brasil, dispararam mais de 6% em reacção à Oferta Pública de Aquisição (OPA) hostil apresentada pela Sonae à maior operadora de telecomunicações nacional.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As acções da Telesp Celular Participações, participada da Portugal Telecom (PT) no Brasil, dispararam mais de 6% em reacção à Oferta Pública de Aquisição (OPA) hostil apresentada pela Sonae à maior operadora de telecomunicações nacional.
A Telesp, que detém a Vivo e que é controlada pela Portugal Telecom e pela Telefónica avançava 4,64% para os 11,5 reais, depois de terem crescido um máximo de 6,92%.
Segundo alguns analistas caso se concretize a operação de compra da PT por parte da Sonae alguns activos serão alienados, como o caso da Vivo.
«A participação na Vivo, o activo brasileiro de telecomunicações móveis [que a PT tem em parceria com a espanhola Telefónica] é uma candidata a ser vendida», segundo um «research» do Millennium bcp investimento, mas não é a única casa de investimento a defender esta ideia.
É esta especulação em torno da venda de activos que está a impulsionar as acções da Telesp Celular no Brasil.
Ontem a Sonae confirmou a OPA sobre a PT, oferecendo 9,5 euros por cada acção da operadora, e hoje já veio anunciar publicamente que a PT Multimédia também vai ser alvo de OPA.
O valor proposto pela Sonae pela PT Multimédia é de 9,03 euros por acções.
As acções da PT [Cot] subiam 19,18% para os 9,75 euros e já foram negociadas mais de 70,6 milhões de acções, o que corresponde ao volume mais elevado de sempre registado na PT.
A PT Multimédia [Cot] crescia 3,22% para os 9,93 euros, um valor acima do preço proposto pela Sonae.
Telesp Celular dispara mais de 6% em reacção à OPA sobre a PT
As acções da Telesp Celular Participações, participada da Portugal Telecom (PT) no Brasil, dispararam mais de 6% em reacção à Oferta Pública de Aquisição (OPA) hostil apresentada pela Sonae à maior operadora de telecomunicações nacional.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As acções da Telesp Celular Participações, participada da Portugal Telecom (PT) no Brasil, dispararam mais de 6% em reacção à Oferta Pública de Aquisição (OPA) hostil apresentada pela Sonae à maior operadora de telecomunicações nacional.
A Telesp, que detém a Vivo e que é controlada pela Portugal Telecom e pela Telefónica avançava 4,64% para os 11,5 reais, depois de terem crescido um máximo de 6,92%.
Segundo alguns analistas caso se concretize a operação de compra da PT por parte da Sonae alguns activos serão alienados, como o caso da Vivo.
«A participação na Vivo, o activo brasileiro de telecomunicações móveis [que a PT tem em parceria com a espanhola Telefónica] é uma candidata a ser vendida», segundo um «research» do Millennium bcp investimento, mas não é a única casa de investimento a defender esta ideia.
É esta especulação em torno da venda de activos que está a impulsionar as acções da Telesp Celular no Brasil.
Ontem a Sonae confirmou a OPA sobre a PT, oferecendo 9,5 euros por cada acção da operadora, e hoje já veio anunciar publicamente que a PT Multimédia também vai ser alvo de OPA.
O valor proposto pela Sonae pela PT Multimédia é de 9,03 euros por acções.
As acções da PT [Cot] subiam 19,18% para os 9,75 euros e já foram negociadas mais de 70,6 milhões de acções, o que corresponde ao volume mais elevado de sempre registado na PT.
A PT Multimédia [Cot] crescia 3,22% para os 9,93 euros, um valor acima do preço proposto pela Sonae.
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EMPRESAS Publicado 7 Fevereiro 2006 17:42
Sonae quer vender rede fixa ou de cobre
A Sonae, no âmbito da oferta pública de aquisição lançada sobre a Portugal Telecom, quer proceder à venda de uma das redes existentes na empresa: a de cabo ou a de cobre, apurou o Jornal de Negócios Online. Esta infirmação vai ser confirmada por Belmiro de Azevedo em conferência de imprensa.
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A Sonae, no âmbito da oferta pública de aquisição lançada sobre a Portugal Telecom, quer proceder à venda de uma das redes existentes na empresa: a de cabo ou a de cobre, apurou o Jornal de Negócios Online. Esta infirmação vai ser confirmada por Belmiro de Azevedo em conferência de imprensa.
Sonae quer vender rede fixa ou de cobre
A Sonae, no âmbito da oferta pública de aquisição lançada sobre a Portugal Telecom, quer proceder à venda de uma das redes existentes na empresa: a de cabo ou a de cobre, apurou o Jornal de Negócios Online. Esta infirmação vai ser confirmada por Belmiro de Azevedo em conferência de imprensa.
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A Sonae, no âmbito da oferta pública de aquisição lançada sobre a Portugal Telecom, quer proceder à venda de uma das redes existentes na empresa: a de cabo ou a de cobre, apurou o Jornal de Negócios Online. Esta infirmação vai ser confirmada por Belmiro de Azevedo em conferência de imprensa.
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France Télécom diz que OPA à Sonae não faz parte da sua estratégia
07/02/2006 17:17
Apesar de não comentar a OPA, fonte oficial da France Télécom disse, ao Jornal de Negócios, que «esta operação não é da nossa iniciativa e não faz parte da nossa estratégia».
O mesmo responsável garante que a OPA lançada pela Sonae sobre a PT «não afecta o nosso dinheiro», enquanto accionista da Sonaecom. A FT controla 23% do capital da Sonaecom.
A Sonae enviou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) um comunicado desmentindo os rumores de que a Sonaecom seria vendida à operadora France Télécom, e que levou à suspensão dos títulos em bolsa pouco antes da 15h30.
«A Sonae (...) vem afirmar que são completamente destituídas de fundamento as notícias veiculadas na comunicação social, segundo as quais a Sonaecom (sub holding da Sonae) seria vendida à France Télécom».
A especulação de que a Sonaecom poderia ser vendida à France Télécom no âmbito do lançamento da OPA à Portugal Telecom, levou os títulos da operadora de telecomunicações a valorizar 3,68% para os 3,66 euros, depois de chegaram a desvalorizar 5,10% durante a sessão.
A reagir a estes rumores, as acções da Sonae SGPS valorizaram 3,39% para 1,22 euros, depois de durante a manhã, terem estado a perder 7,63%.
Face às valorizações obtidas pelos títulos, a CMVM decidiu suspender a negociação das acções da Sonaecom e da Sonae, até ao esclarecimento por parte da empresa liderada por Belmiro de Azevedo.
07/02/2006 17:17
Apesar de não comentar a OPA, fonte oficial da France Télécom disse, ao Jornal de Negócios, que «esta operação não é da nossa iniciativa e não faz parte da nossa estratégia».
O mesmo responsável garante que a OPA lançada pela Sonae sobre a PT «não afecta o nosso dinheiro», enquanto accionista da Sonaecom. A FT controla 23% do capital da Sonaecom.
A Sonae enviou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) um comunicado desmentindo os rumores de que a Sonaecom seria vendida à operadora France Télécom, e que levou à suspensão dos títulos em bolsa pouco antes da 15h30.
«A Sonae (...) vem afirmar que são completamente destituídas de fundamento as notícias veiculadas na comunicação social, segundo as quais a Sonaecom (sub holding da Sonae) seria vendida à France Télécom».
A especulação de que a Sonaecom poderia ser vendida à France Télécom no âmbito do lançamento da OPA à Portugal Telecom, levou os títulos da operadora de telecomunicações a valorizar 3,68% para os 3,66 euros, depois de chegaram a desvalorizar 5,10% durante a sessão.
A reagir a estes rumores, as acções da Sonae SGPS valorizaram 3,39% para 1,22 euros, depois de durante a manhã, terem estado a perder 7,63%.
Face às valorizações obtidas pelos títulos, a CMVM decidiu suspender a negociação das acções da Sonaecom e da Sonae, até ao esclarecimento por parte da empresa liderada por Belmiro de Azevedo.
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07-02-2006 16:15:00. Fonte LUSA. Notícia SIR-7714657
Temas: economia portugal empresas mercados bolsa
OPA PT: S&P põe rating da PT sob vigilância por receio de endividamento
Lisboa, 07 Fev (Lusa) - A agência de notação Standard & Poor's (S&P) colocou hoje o rating da PT sob vigilância com implicações negativas, por considerar que o eventual sucesso da OPA da Sonae poderá aumentar significativamente o endividamento da operadora.
A Sonae anunciou segunda-feira o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a totalidade do capital da PT, a 9,5 euros por acção, e hoje anunciou uma outra oferta sobre a PT Multimédia, pagando 9,03 euros.
A colocação do rating sob vigilância com implicações negativas é uma indicação de que a notação financeira da empresa poderá ser revista em baixa.
Em comunicado, hoje divulgado, a S&P explica que considera provável que a operação de financiamento da OPA tenha características de Leveraged Buy Out (LBO), com parte do negócio a ser pago com dinheiro da própria PT, após a aquisição.
"A colocação sob vigilância reflecte a possibilidade de, se tiver sucesso, a aquisição proposta poder resultar num significativo aumento no endividamento da PT, expondo os detentores de obrigações a riscos mais elevados", afirma o analista de crédito da S&P Leandro de Torres Zabala, citado pela própria agência de notação.
A Standard & Poor's mantém o rating de A- para o crédito de longo prazo da PT e de A-2 para o crédito de curto prazo.
Os títulos da PT estavam hoje a subir 19,19 por cento, para 9,75 euros, às 16:20, na Euronext Lisboa.
RSF.
Lusa/Fim
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OPA PT: S&P põe rating da PT sob vigilância por receio de endividamento
Lisboa, 07 Fev (Lusa) - A agência de notação Standard & Poor's (S&P) colocou hoje o rating da PT sob vigilância com implicações negativas, por considerar que o eventual sucesso da OPA da Sonae poderá aumentar significativamente o endividamento da operadora.
A Sonae anunciou segunda-feira o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a totalidade do capital da PT, a 9,5 euros por acção, e hoje anunciou uma outra oferta sobre a PT Multimédia, pagando 9,03 euros.
A colocação do rating sob vigilância com implicações negativas é uma indicação de que a notação financeira da empresa poderá ser revista em baixa.
Em comunicado, hoje divulgado, a S&P explica que considera provável que a operação de financiamento da OPA tenha características de Leveraged Buy Out (LBO), com parte do negócio a ser pago com dinheiro da própria PT, após a aquisição.
"A colocação sob vigilância reflecte a possibilidade de, se tiver sucesso, a aquisição proposta poder resultar num significativo aumento no endividamento da PT, expondo os detentores de obrigações a riscos mais elevados", afirma o analista de crédito da S&P Leandro de Torres Zabala, citado pela própria agência de notação.
A Standard & Poor's mantém o rating de A- para o crédito de longo prazo da PT e de A-2 para o crédito de curto prazo.
Os títulos da PT estavam hoje a subir 19,19 por cento, para 9,75 euros, às 16:20, na Euronext Lisboa.
RSF.
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Citigroup diz que existe uma probabilidade de menos de 50% da OPA chegar ao fim
07/02/2006 16:41
O banco de investimento Citigroup diz que atribuiu uma probabilidade de menos de 50% à concretização da OPA da Sonae sobre a PT. Num cenário de sucesso da operação, a Sonae poderia ficar com a PTM e com o lacete desagragado e a Telefónica com o negócio fixo, a TMN e mais 50% da Vivo.
Numa nota enviada aos clientes, o Citigroup reiterou a recomendação de «comprar» para a PT com um «target» de 10,5 euros.
A equipa de analistas liderada por James Rivett diz que atribui uma probabilidade de menos de 50% desta oferta pública de aquisição (OPA) vir a ter sucesso.
Para justificar esta afirmação, o banco de investimento norte-americano diz questiona onde é que a Sonae vai buscar financiamento para esta operação.
A SGPS vale actualmente cerca de 2,3 mil milhões de euros e a PT mais de 11 mil milhões de euros.
Além disso, a Sonae controla 67% da operadora Optimus, com o banco a prever que a «holding» fique impossibilitada de ficar com estes dois activos de telecomunicações.
Segundo o Citigroup, a intenção da Sonae deverá ser comprar a PT para depois vender parte dos activos. A PT Multimédia e o activo do lacete local desagragado ficariam na esfera dos activos da Sonae.
As operações da TMN, o negócios doméstico das telecomunicações fixas e a Vivo poderiam ir parar às mãos da Telefónica.
07/02/2006 16:41
O banco de investimento Citigroup diz que atribuiu uma probabilidade de menos de 50% à concretização da OPA da Sonae sobre a PT. Num cenário de sucesso da operação, a Sonae poderia ficar com a PTM e com o lacete desagragado e a Telefónica com o negócio fixo, a TMN e mais 50% da Vivo.
Numa nota enviada aos clientes, o Citigroup reiterou a recomendação de «comprar» para a PT com um «target» de 10,5 euros.
A equipa de analistas liderada por James Rivett diz que atribui uma probabilidade de menos de 50% desta oferta pública de aquisição (OPA) vir a ter sucesso.
Para justificar esta afirmação, o banco de investimento norte-americano diz questiona onde é que a Sonae vai buscar financiamento para esta operação.
A SGPS vale actualmente cerca de 2,3 mil milhões de euros e a PT mais de 11 mil milhões de euros.
Além disso, a Sonae controla 67% da operadora Optimus, com o banco a prever que a «holding» fique impossibilitada de ficar com estes dois activos de telecomunicações.
Segundo o Citigroup, a intenção da Sonae deverá ser comprar a PT para depois vender parte dos activos. A PT Multimédia e o activo do lacete local desagragado ficariam na esfera dos activos da Sonae.
As operações da TMN, o negócios doméstico das telecomunicações fixas e a Vivo poderiam ir parar às mãos da Telefónica.
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OPA PT > 2006-02-07 15:58
Analistas dizem que oferta é oportunidade para Governo afastar Telefónica
DE com Lusa
Os analistas de mercado que acompanham a PT consideram que a OPA lançada pela Sonae poderá ser uma boa oportunidade para o Governo afastar da corrida a espanhola Telefónica e também apontam que o executivo será decisivo no processo.
"Com a venda à Sonae, o Governo poderá estar a prevenir um problema futuro", afirmou à agência Lusa o analista da Lisbon Brokers John dos Santos.
"Entre perder a empresa e deixá-la ir para mãos estrangeiras", o Governo deverá aceitar a oferta da Sonae, acrescentou o analista.
John dos Santos nota, no entanto, que caso a Telefónica ou outra concorrente estrangeira surjam com uma proposta melhor, o
Executivo "ficará sem argumentos" para rejeitá-la, ao ter-se mostrado disponível para vender a Belmiro de Azevedo.
Isto, porque a maioria das casas de investimentos estão a aconselhar os seus clientes a aguardarem por eventuais novas ofertas, por considerarem baixo o preço por acção da PT oferecido pela Sonae SGPS (9,5 euros).
Maria Sumavielle, da Caixa Banco de Investimento reconhece que a oferta da Sonae SGPS está dois por cento acima do preço-alvo atribuído à PT, de 9,3 euros, mas refere que o banco está a aconselhar os seus clientes a aguardarem por novos desenvolvimentos.
A analista disse à Lusa que uma contra-OPA da Telefónica é "possível", mas este não parece ser o "momento propício" para a operadora espanhola fazer compras, já que adquiriu recentemente a britânica O2.
Por outro lado, a analista nota que "a Telefónica sabe" que o Governo não está interessado em que a PT seja vendida a estrangeiros e dificilmente seria viável que a operadora espanhola assumisse uma posição de controlo na congénere portuguesa.
Numa nota diária de 'research', o Dresdner aconselha os accionistas da PT a "rejeitar a oferta", por enquanto, e refer que o Governo português "será decisivo" neste processo.
Os analistas do Dresdner admitem "ser possível" que o Governo favoreça a venda da PT a um grande grupo português, em detrimento de um 'player' estrangeiro, como a Telefónica.
O Governo será submetido a "pressões consideráveis", caso a Telefónica lance uma contra-OPA, referem.
Outra nota da JP Morgan também frisa este aspecto, referindo mesmo "motivações políticas" na oferta lançada por Belmiro de Azevedo.
Segundo os analistas, a OPA poderá resultar de um interesse comum em criar um "campeão nacional [nas telecomunicações] e contrariar uma oferta definitiva da Telefónica".
Ainda assim, os especialistas notam que a Telefónica poderá ter menos interesse numa contra-proposta caso lhe seja permitido comprar a Vivo, acrescentando que esta parece ser a "única sinergia óbvia".
O Millennium bcp Investimento salienta, no diário de acções, que "será importante estar atento à reacção do Estado português e da Telefónica" e admite que "a oferta é exequível" para a Sonae, "assumindo a venda de alguns activos", como a Vivo, Optimus e PT Multimédia.
Ainda assim, o banco refere que, "no cenário de ter de rever em alta a oferta" e "pagar um preço demasiado alto", a Sonae e Sonaecom poderão ser penalizadas no futuro.
O Finibanco considera expectável que surjam contra-ofertas "por parte dos actuais accionistas da PT ou, eventualmente, de outros interessados".
Também nota que o valor da oferta é "aparentemente" baixo para a operadora nacional e salienta que "este será um processo bastante moroso", acrescentando que "ainda não foram facultados ao mercado alguns pormenores relevantes da operação".
O valor global da oferta pela totalidade do capital da PT ascende a 11,1 mil milhões de euros (10,7 mil milhões de euros relativos às acções e 390 milhões de euros relativos às obrigações convertíveis).
Analistas dizem que oferta é oportunidade para Governo afastar Telefónica
DE com Lusa
Os analistas de mercado que acompanham a PT consideram que a OPA lançada pela Sonae poderá ser uma boa oportunidade para o Governo afastar da corrida a espanhola Telefónica e também apontam que o executivo será decisivo no processo.
"Com a venda à Sonae, o Governo poderá estar a prevenir um problema futuro", afirmou à agência Lusa o analista da Lisbon Brokers John dos Santos.
"Entre perder a empresa e deixá-la ir para mãos estrangeiras", o Governo deverá aceitar a oferta da Sonae, acrescentou o analista.
John dos Santos nota, no entanto, que caso a Telefónica ou outra concorrente estrangeira surjam com uma proposta melhor, o
Executivo "ficará sem argumentos" para rejeitá-la, ao ter-se mostrado disponível para vender a Belmiro de Azevedo.
Isto, porque a maioria das casas de investimentos estão a aconselhar os seus clientes a aguardarem por eventuais novas ofertas, por considerarem baixo o preço por acção da PT oferecido pela Sonae SGPS (9,5 euros).
Maria Sumavielle, da Caixa Banco de Investimento reconhece que a oferta da Sonae SGPS está dois por cento acima do preço-alvo atribuído à PT, de 9,3 euros, mas refere que o banco está a aconselhar os seus clientes a aguardarem por novos desenvolvimentos.
A analista disse à Lusa que uma contra-OPA da Telefónica é "possível", mas este não parece ser o "momento propício" para a operadora espanhola fazer compras, já que adquiriu recentemente a britânica O2.
Por outro lado, a analista nota que "a Telefónica sabe" que o Governo não está interessado em que a PT seja vendida a estrangeiros e dificilmente seria viável que a operadora espanhola assumisse uma posição de controlo na congénere portuguesa.
Numa nota diária de 'research', o Dresdner aconselha os accionistas da PT a "rejeitar a oferta", por enquanto, e refer que o Governo português "será decisivo" neste processo.
Os analistas do Dresdner admitem "ser possível" que o Governo favoreça a venda da PT a um grande grupo português, em detrimento de um 'player' estrangeiro, como a Telefónica.
O Governo será submetido a "pressões consideráveis", caso a Telefónica lance uma contra-OPA, referem.
Outra nota da JP Morgan também frisa este aspecto, referindo mesmo "motivações políticas" na oferta lançada por Belmiro de Azevedo.
Segundo os analistas, a OPA poderá resultar de um interesse comum em criar um "campeão nacional [nas telecomunicações] e contrariar uma oferta definitiva da Telefónica".
Ainda assim, os especialistas notam que a Telefónica poderá ter menos interesse numa contra-proposta caso lhe seja permitido comprar a Vivo, acrescentando que esta parece ser a "única sinergia óbvia".
O Millennium bcp Investimento salienta, no diário de acções, que "será importante estar atento à reacção do Estado português e da Telefónica" e admite que "a oferta é exequível" para a Sonae, "assumindo a venda de alguns activos", como a Vivo, Optimus e PT Multimédia.
Ainda assim, o banco refere que, "no cenário de ter de rever em alta a oferta" e "pagar um preço demasiado alto", a Sonae e Sonaecom poderão ser penalizadas no futuro.
O Finibanco considera expectável que surjam contra-ofertas "por parte dos actuais accionistas da PT ou, eventualmente, de outros interessados".
Também nota que o valor da oferta é "aparentemente" baixo para a operadora nacional e salienta que "este será um processo bastante moroso", acrescentando que "ainda não foram facultados ao mercado alguns pormenores relevantes da operação".
O valor global da oferta pela totalidade do capital da PT ascende a 11,1 mil milhões de euros (10,7 mil milhões de euros relativos às acções e 390 milhões de euros relativos às obrigações convertíveis).
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Euronext Lisboa: a negociação das acções da Sonae SGPS e da Sonaecom será retomada às 15h50
07/02/2006 15:37
A Sonae SGPS afirmou que «são completamente destituídas de fundamento as notícias que afirmavam que a Sonaecom seria vendida à France Telecom».
07/02/2006 15:37
A Sonae SGPS afirmou que «são completamente destituídas de fundamento as notícias que afirmavam que a Sonaecom seria vendida à France Telecom».
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Euronext Lisboa: as acções da Sonae SGPS e da Sonaecom encontram-se temporariamente suspensas, a aguardarem a divulgação de facto relevante
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Conselho de Administração da PT tem até dia 13 para se pronunciar sobre OPA
07/02/2006 15:42
O Conselho de Administração da Portugal Telecom tem até dia 13 de Fevereiro para se pronunciar sobre a Oferta Pública de Aquisição lançada pela Sonae.
De acordo com a legislação portuguesa, uma empresa alvo de OPA tem 8 dias para emitir o parecer sobre a operação. Os dias começam a contar logo a partir do anúncio preliminar.
A Sonae fez ontem o anúncio preliminar de OPA à Portugal Telecom pelo que a maior operadora nacional dispõe ainda de 7 dias para dizer se concorda ou não com a oferta.
Em relação à PT Multimédia, o anúncio preliminar foi feito hoje pelo que a administração desta empresa tem até quarta feira da próxima semana para dizer se aceita ou não a oferta feita pela Sonae.
A Sonae ofereceu 9,5 euros por cada acção da Portugal Telecom e 9,03 euros por cada acção da PT Multimédia.
07/02/2006 15:42
O Conselho de Administração da Portugal Telecom tem até dia 13 de Fevereiro para se pronunciar sobre a Oferta Pública de Aquisição lançada pela Sonae.
De acordo com a legislação portuguesa, uma empresa alvo de OPA tem 8 dias para emitir o parecer sobre a operação. Os dias começam a contar logo a partir do anúncio preliminar.
A Sonae fez ontem o anúncio preliminar de OPA à Portugal Telecom pelo que a maior operadora nacional dispõe ainda de 7 dias para dizer se concorda ou não com a oferta.
Em relação à PT Multimédia, o anúncio preliminar foi feito hoje pelo que a administração desta empresa tem até quarta feira da próxima semana para dizer se aceita ou não a oferta feita pela Sonae.
A Sonae ofereceu 9,5 euros por cada acção da Portugal Telecom e 9,03 euros por cada acção da PT Multimédia.
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