Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[soeirinho]

Lusa



Secreta paralela


Primeiro-ministro terá criado serviço de informação não previsto na lei






O primeiro-ministro pode ter criado um serviço de informação paralelo, não previsto na lei e sem controlo do Parlamento. De acordo com a revista Visão, José Sócrates tem um núcleo restrito de especialistas a trabalhar na recolha e produção de informação.Em causa podem estar os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos.


SIC





De acordo com a edição de hoje da revista Visão, no edifício da Presidência do Conselho de Ministros funcionará uma secreta paralela, que actua à margem da lei e sem controlo da Assembleia da República.

Trata-se de um núcleo restrito que analisa e produz informações e que trabalha para o gabinete de Júlio Pereira, o secretário-geral do Serviço de Informações da República Portuguesa (SIRP). Será, segundo a Visão, uma espécie de serviço privado de José Sócrates, já que responde directamente perante o primeiro-ministro.

O problema é que a actividade deste núcleo é exclusiva do Serviço de Informações de Segurança (SIS) e do SIED, o Serviço de Informações Estratégicas de Defesa, os únicos organismos com competência para tratar informações classificadas como segredo de Estado.

Por isso, mesmo a trabalhar de forma limitada e informal a “secreta de Sócrates”, como lhe chama a Visão, não tem cobertura formal nem jurídica, logo poderá pôr em causa os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos.

A revista adianta ainda que esta “secreta paralela” pode ser o ponto de partida para a criação de uma nova estrutura dos serviços de espionagem. A médio prazo, Sócrates quer avançar para a fusão das três secretas portuguesas, duas civis e uma militar. Uma estrutura que funcionará num pólo único de alta segurança possivelmente na zona do Lumiar, em Lisboa. Só que a formalização de um novo serviço de informações tem que passar pela Assembleia da República. Além disso, a lei que regulamenta o funcionamento dos serviços de informação está por aprovar.

[soeirinho]

Lucros da Shell caem 4% com redução na produção devido aos furacões
Os lucros da Shell caíram 4% no quarto trimestre uma vez que os furacões no ano passado reduziram a sua produção no Golfo do México.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


Os lucros da Shell caíram 4% no quarto trimestre uma vez que os furacões no ano passado reduziram a sua produção no Golfo do México.

Os resultados líquidos da petrolífera deslizaram para os 4,4 mil milhões de dólares (3,6 mil milhões de euros), contra 4,6 mil milhões de dólares (3,8 mil milhões de euros) de igual período do ano anterior, anunciou hoje a Shell em comunicado.

Os lucros, excluindo as mudanças nos valores dos inventários, subiram 3% para os 5,4 mil milhões de dólares (4,5 mil milhões de euros) o que ficou em linha com as previsões dos analistas consultados pela Bloomberg.

Os furacões no ano passado encerraram a produção desta petrolífera no Golfo do México, levando ao encerramento da sua plataforma Mars, que produz mais de 4% do petróleo desta empresa. O presidente executivo da Shell, Jeroen van der Veer vai impulsionar os gastos de capital em 2006 em 27% para os 19 mil milhões de dólares (15,7 mil milhões de euros), mais do que a BP.

[soeirinho]

Lucros do Deutsche Bank mais que triplicam com crescimento nas transacções
Os lucros do Deutsche Bank mais que triplicaram no quarto trimestre impulsionados por um crescimento nas transacções de valores mobiliários e comissões de subscrições de acções e de venda de obrigações.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


Os lucros do Deutsche Bank mais que triplicaram no quarto trimestre impulsionados por um crescimento nas transacções de valores mobiliários e comissões de subscrições de acções e de venda de obrigações.

Os resultados líquidos ascenderam a 741 milhões de euros, ou 1,44 cêntimos por acção, contra 195 milhões de euros, ou 37 cêntimos por acção, de igual período do ano anterior, anunciou hoje o banco em comunicado. Os lucros superaram os 727 milhões de euros estimados pelos analistas consultados pela Bloomberg.

As receitas avançaram 23% para os 6,55 mil milhões de euros.

O Deutsche Bank está a lucrar com um crescimento nas receitas de transacções. O presidente executivo do banco alemão, Josef Ackermann, reduziu mais de 22 mil postos de trabalho desde que tomou posse em 2002.

As acções do banco seguiam a subir 0,49% para os 90,13 euros.

[soeirinho]

Hoje no Jornal de Negócios
Reformas antecipadas cresceram 10% apesar da suspensão legal
Apesar da suspensão decretada pelo Governo em Agosto, o número de pessoas que se reformou antes do tempo continuou a subir ao longo do ano passado. Ao longo de todo o ano, o número total atingiu 110.625, noticia hoje o Jornal de Negócios.

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Manuel Esteves
mesteves@mediafin.pt


Apesar da suspensão decretada pelo Governo em Agosto, o número de pessoas que se reformou antes do tempo continuou a subir ao longo do ano passado. Ao longo de todo o ano, o número total atingiu 110.625, noticia hoje o Jornal de Negócios.

Este crescimento só foi possível pelo facto de a suspensão de novos pedidos, que produziu efeitos a partir de 4 de Agosto, não se aplicar aos requerimentos feitos antes dessa data e às pessoas que já estavam no desemprego, nas circunstâncias previstas nos diplomas.

[soeirinho]

Publicado 2 Fevereiro 2006 7:00
Hoje no Jornal de Negócios
Berardo vende Cimpor para reforçar na Teixeira Duarte e BCP
Joe Berardo alienou a totalidade da participação que detinha no capital da Cimpor para reforçar a posição na Teixeira Duarte (TD), confirmou ao Jornal de Negócios o empresário madeirense. O empresário, que obteve uma mais valia de 50 milhões na Cimpor, também quer continuar a reforçar no BCP.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt



Joe Berardo alienou a totalidade da participação que detinha no capital da Cimpor para reforçar a posição na Teixeira Duarte (TD), confirmou ao Jornal de Negócios o empresário madeirense. O empresário, que obteve uma mais valia de 50 milhões na Cimpor, também quer continuar a reforçar no BCP.

Como o cenário de OPA à Cimpor não se concretizou, Joe Berardo optou por vender a participação na cimenteira e, com um encaixe de 144 milhões, reforçar na Teixeira Duarte