Noticias de 26 de Janeiro de 2006
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Hoje no Jornal de Negócios
Segurança Social vai publicar lista de devedores até final de Março
A Segurança Social deverá publicar, até final de Março, a lista de empresas com dívidas acumuladas, apurou o Jornal de Negócios. As condições técnicas estão já reunidas, faltando apenas concluir os contornos legais da operação.
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Manuel Esteves
mesteves@mediafin.pt
Filomena Lança
filomenalanca@mediafin.pt
A Segurança Social deverá publicar, até final de Março, a lista de empresas com dívidas acumuladas, apurou o Jornal de Negócios. As condições técnicas estão já reunidas, faltando apenas concluir os contornos legais da operação.
Estas empresas deverão receber, entretanto, cartas da Segurança Social a alertá-las para a possibilidade de o seu nome vir a constar da tal lista de divulgação pública. Através destas cartas, que identificarão os montantes em dívida, a Segurança Social vai «convidar» o contribuinte a regularizar a sua situação, sob pena de ver o seu nome integrar a lista de devedores.
15 mil contribuintes continuam com reembolsos de IRS congelados
São quase 15 mil os contribuintes que ainda não receberam na caixa do correio o cheque das Finanças com o último reembolso do IRS. A esmagadora maioria dos processos está à espera que se esclareçam divergências entre os valores declarados pelos próprios contribuintes e os reportados pelas entidades pagadoras.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
São quase 15 mil os contribuintes que ainda não receberam na caixa do correio o cheque das Finanças com o último reembolso do IRS. A esmagadora maioria dos processos está à espera que se esclareçam divergências entre os valores declarados pelos próprios contribuintes e os reportados pelas entidades pagadoras.
De acordo com informação disponibilizada pelo Ministério das Finanças, encontram-se ainda suspensas 14.814 declarações de IRS, 73% das quais devido a divergências de informação detectadas pelo Fisco.
Hoje no Jornal de Negócios
Fundação Oriente quer vender activos hoteleiros e imobiliários
A Fundação Oriente vai libertar-se de várias posições ao longo de 2006, de modo a redefinir a sua política de investimentos e adaptá-la «a uma carga de custos que vamos conter», afirmou Carlos Monjardino ao Jornal de Negócios. A hotelaria e o imobiliário serão os sectores «à venda» na Fundação.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Fundação Oriente vai libertar-se de várias posições ao longo de 2006, de modo a redefinir a sua política de investimentos e adaptá-la «a uma carga de custos que vamos conter», afirmou Carlos Monjardino ao Jornal de Negócios. A hotelaria e o imobiliário serão os sectores «à venda» na Fundação.
De acordo com o presidente da Fundação, o objectivo é torná-la «mais líquida em termos de activos», libertando-a destes sectores de actividade, tendo como objectivo cortar no acessório e centrar-se no essencial.
Blindagem de estatutos automática com 75% do capital
A legislação que vai fazer a transposição da directiva das Operações Públicas de Aquisição permitirá que um accionista que adquira 75% do capital de uma empresa cotada possa revogar a blindagem de estatutos, referiu ontem Carlos Tavares.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
A legislação que vai fazer a transposição da directiva das Operações Públicas de Aquisição permitirá que um accionista que adquira 75% do capital de uma empresa cotada possa revogar a blindagem de estatutos, referiu ontem Carlos Tavares.
Nestes casos, deixarão de ser necessários os votos de dois terços dos accionistas em assembleia geral para alterar os estatutos. A blindagem, que limita os direitos de voto, cessará automaticamente.
A nova directiva ainda não obrigará à eliminação das blindagens, embora a recomende. Mas para, Carlos Tavares, o caminho aponta na eliminação das barreiras defensivas
A legislação que vai fazer a transposição da directiva das Operações Públicas de Aquisição permitirá que um accionista que adquira 75% do capital de uma empresa cotada possa revogar a blindagem de estatutos, referiu ontem Carlos Tavares.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
A legislação que vai fazer a transposição da directiva das Operações Públicas de Aquisição permitirá que um accionista que adquira 75% do capital de uma empresa cotada possa revogar a blindagem de estatutos, referiu ontem Carlos Tavares.
Nestes casos, deixarão de ser necessários os votos de dois terços dos accionistas em assembleia geral para alterar os estatutos. A blindagem, que limita os direitos de voto, cessará automaticamente.
A nova directiva ainda não obrigará à eliminação das blindagens, embora a recomende. Mas para, Carlos Tavares, o caminho aponta na eliminação das barreiras defensivas
Portucel e Altri manifestam interesse na compra da Celbi
A venda da Celbi pelo grupo finlandês Stora Enso é já um dado adquirido e está a despertar o interesse dos outros dois “players” do sector da pasta de papel presentes em Portugal, a Portucel e a Altri.
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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt
A venda da Celbi pelo grupo finlandês Stora Enso é já um dado adquirido e está a despertar o interesse dos outros dois "players" do sector da pasta de papel presentes em Portugal, a Portucel e a Altri.
Em declarações ao Jornal de Negócios, Silva Gomes, administrador-delegado da Celbi – Celulose da Beira Industrial – detida a 100% pela Stora Enso –, confirmou que "o processo de preparação para a alienação da Celbi se iniciou em Dezembro, com um consultor interno, que tem tratado dos preparativos da operação
A venda da Celbi pelo grupo finlandês Stora Enso é já um dado adquirido e está a despertar o interesse dos outros dois “players” do sector da pasta de papel presentes em Portugal, a Portucel e a Altri.
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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt
A venda da Celbi pelo grupo finlandês Stora Enso é já um dado adquirido e está a despertar o interesse dos outros dois "players" do sector da pasta de papel presentes em Portugal, a Portucel e a Altri.
Em declarações ao Jornal de Negócios, Silva Gomes, administrador-delegado da Celbi – Celulose da Beira Industrial – detida a 100% pela Stora Enso –, confirmou que "o processo de preparação para a alienação da Celbi se iniciou em Dezembro, com um consultor interno, que tem tratado dos preparativos da operação
Noticias de 26 de Janeiro de 2006
Hoje no Jornal de Negócios
Galp tem projectos de 2 mil milhões em melhoria energética
A Galp Energia tem em carteira projectos de investimento de dois mil milhões de euros para realizar até 2009 que terão impacto na melhoria da performance energética e ambiental da empresa, revelou ontem o presidente executivo.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
A Galp Energia tem em carteira projectos de investimento de dois mil milhões de euros para realizar até 2009 que terão impacto na melhoria da performance energética e ambiental da empresa, revelou ontem o presidente executivo.
Marques Gonçalves, que falava na II conferência da consultora «e-value» sobre Ambiente e Competitividade, explicou que os investimentos em causa desdobravam-se por vários projectos.
O principal em termos de dimensão e montante é o concurso para a instalação de potência eólica, em curso, e ao qual a Galp está a concorrer em parceria com a Enersis e Martifer. Este projecto, que a Galp acredita estar em condições para vencer, representaria um investimento de 1,2 mil milhões de euros, noticiou o Jornal de Negócios.
Galp tem projectos de 2 mil milhões em melhoria energética
A Galp Energia tem em carteira projectos de investimento de dois mil milhões de euros para realizar até 2009 que terão impacto na melhoria da performance energética e ambiental da empresa, revelou ontem o presidente executivo.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
A Galp Energia tem em carteira projectos de investimento de dois mil milhões de euros para realizar até 2009 que terão impacto na melhoria da performance energética e ambiental da empresa, revelou ontem o presidente executivo.
Marques Gonçalves, que falava na II conferência da consultora «e-value» sobre Ambiente e Competitividade, explicou que os investimentos em causa desdobravam-se por vários projectos.
O principal em termos de dimensão e montante é o concurso para a instalação de potência eólica, em curso, e ao qual a Galp está a concorrer em parceria com a Enersis e Martifer. Este projecto, que a Galp acredita estar em condições para vencer, representaria um investimento de 1,2 mil milhões de euros, noticiou o Jornal de Negócios.
Editado pela última vez por soeirinho em 30/1/2006 12:13, num total de 1 vez.
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