Empresa na hora!
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nunofaustino Escreveu:Ja agora, que solucao eh que voces tem para resolver o problema do desemprego em portugal?
Um abraco
Nuno
Nuno quanto a mim a criaçao de emprego depende do investimento quer estrangeiro quer interno, pelo que vejo parece-me que se está a sentir algo no que toca a investimento estrangeiro, esta historia do tio bill ter cá vindo tambem penso que foi positiva , a ver vamos se dá frutos, quanto a uma serie de opinioes dispersas sobre o desemprego espero que este post nao se transforme num ataque aos desempregados porque só quando se está na pele se deve opinar e não dizer uma serie de disparates sobre o assunto, ou seja não se deve tomar o todo pela parte.
Quanto á criaçao de uma micro empresa estou completamente de acordo que quem esteja desempregado (e não só)e tiver uma ideia de negocio no ramo onde esteve (ou não) e tenha perpectivas de um nicho de mercado deve avançar com os apoios que tiver por parte do estado , ou o estado só deve apoiar autoeuropas!!!???
Pessoalmente conheço quem se lançou assim e neste momento tem varios empregados, por aqui se ve que este tipo de empresas é util, repito conheço varios casos, em relaçao á criaçao da empresa na hora eu pergunto se era preferivel demorar semanas, nao entendo os varios pontos de vista negativos sobre esta medida....sinceramente não entendo....
E por fim pergunto como terão começado varias pme existentes, terão começado pelos alicerces ou logo pelo telhado??!!
cumpt a todos.
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Incognitus Escreveu:Mrs Bird, parece-me que advoga que a riqueza também aparece do nada, é isso?
Que "ter os meios necessários para sobreviver" não implica ter que os produzir?
Caro Incognitus,
Espero não estar a ser muito indiscreta ao fazer esta pergunta:
- investe na bolsa?
Respondendo à sua questão, (embora com uma outra): teremos mesmo de produzir riqueza, todos nós?
O que faz realmente mover a economia? O "emprego" (horrível palavrinha do nosso léxico) não é certamente...
sofiasalty escreveu:
«(...) se a oferta não coincidir com a sua formação ou qualificação não é obrigado a aceitar!Ex: Um homem que foi toda a vida Trolha não é obrigado a aceitar um emprego de jardineiro! Como um engenheiro Informático não é obrigado a aceitar um emprego numa serralharia civil! Como um professor de Línguas não é obrigado a aceitar ser trabalhador doméstico!»
Porquê? Por que é que um trolha não pode transformar-se num jardineiro, se lhe derem formação para tal?
E por que é que um engenheiro informático não pode trabalhar numa serralharia civil e um professor não pode aceitar um trabalho doméstico?
Caso não tenha percebido, é isso que fazem milhares de eslavos todos os dias. Homens e mulheres com cursos superiores - médicos, engenheiros, contabilistas, arquitectos, professores das mais variadas disciplinas - trabalham nas nossas casas, carregam o cimento que faz os nossos prédios e atendem-nos em lavandarias.
Fazem-no porque, em Portugal, ainda existe oferta de trabalho nessas áreas e, como diria o Elias, porque os portugueses não querem desempenhar essas funções.
Um povo de analfabetos (vejam as estatísticas do Estado Novo) tornou-se demasiado sofisticado para sujar as mãos... Fantástico.
«(...) se a oferta não coincidir com a sua formação ou qualificação não é obrigado a aceitar!Ex: Um homem que foi toda a vida Trolha não é obrigado a aceitar um emprego de jardineiro! Como um engenheiro Informático não é obrigado a aceitar um emprego numa serralharia civil! Como um professor de Línguas não é obrigado a aceitar ser trabalhador doméstico!»
Porquê? Por que é que um trolha não pode transformar-se num jardineiro, se lhe derem formação para tal?
E por que é que um engenheiro informático não pode trabalhar numa serralharia civil e um professor não pode aceitar um trabalho doméstico?
Caso não tenha percebido, é isso que fazem milhares de eslavos todos os dias. Homens e mulheres com cursos superiores - médicos, engenheiros, contabilistas, arquitectos, professores das mais variadas disciplinas - trabalham nas nossas casas, carregam o cimento que faz os nossos prédios e atendem-nos em lavandarias.
Fazem-no porque, em Portugal, ainda existe oferta de trabalho nessas áreas e, como diria o Elias, porque os portugueses não querem desempenhar essas funções.
Um povo de analfabetos (vejam as estatísticas do Estado Novo) tornou-se demasiado sofisticado para sujar as mãos... Fantástico.
A riqueza.
Um sapato, por exemplo, representa riqueza.
Quem deve ficar com a riqueza do sapato?
Quem o faz? Quem financia e organiza quem o faz?
Ou quem, não fazendo uma coisa nem outra, "quer a parte justa"?
Um sapato, por exemplo, representa riqueza.
Quem deve ficar com a riqueza do sapato?
Quem o faz? Quem financia e organiza quem o faz?
Ou quem, não fazendo uma coisa nem outra, "quer a parte justa"?
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein
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Mrs Bird, parece-me que advoga que a riqueza também aparece do nada, é isso?
Que "ter os meios necessários para sobreviver" não implica ter que os produzir?
Que "ter os meios necessários para sobreviver" não implica ter que os produzir?
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Desemprego, uma falsa questão?
Pata-Hari Escreveu:Bem-vinda, Mrs Bird !!
Obrigada pela mensagem de boas-vindas!
Estive ausente durante umas semanas, mas agora regressei... e percebi que ninguém adiantou uma resposta para a questão fundamental, colocada pelo Nuno Faustino:
«Como se resolve o problema do desemprego?»
Permitam-me que subverta um pouco este tema, colocando a questão noutros moldes:
O desemprego é o verdadeiro problema?
Não estaremos a confundir "ter um emprego" com "ter os meios necessários para sobreviver"?
Fico à espera das vossas opiniões.
nunofaustino Escreveu:
Elias
Eu concordo contigo... Eu pensava que o subs de desemprego acabava caso alguem tivesse uma oferta de emprego e nao a aceitasse (independentemente do emprego que seja). Nao eh assim?
nunofaustino Escreveu:Uma questao para a Sofia... sera que eh melhor ser desempregado para a vida toda ou arriscar e tentar criar o seu proprio emprego?
Quem tiver condições para criar uma empresa é óptimo! Acho que sim! Preocupam-me aqueles que nem sequer possuem condições para abrir uma micro-empresa!
Mrs Bird
eu ja tinha referido esse problema... a solucao que eu encontrei foi pagar mais 78E para pedir o registo do nome pelo RNPC de modo urgente e ter o nome aprovado em dois dias uteis
.
Elias
Eu concordo contigo... Eu pensava que o subs de desemprego acabava caso alguem tivesse uma oferta de emprego e nao a aceitasse (independentemente do emprego que seja). Nao eh assim?
Uma questao para a Sofia... sera que eh melhor ser desempregado para a vida toda ou arriscar e tentar criar o seu proprio emprego?
Um abraco
Nuno
eu ja tinha referido esse problema... a solucao que eu encontrei foi pagar mais 78E para pedir o registo do nome pelo RNPC de modo urgente e ter o nome aprovado em dois dias uteis
Elias
Eu concordo contigo... Eu pensava que o subs de desemprego acabava caso alguem tivesse uma oferta de emprego e nao a aceitasse (independentemente do emprego que seja). Nao eh assim?
Uma questao para a Sofia... sera que eh melhor ser desempregado para a vida toda ou arriscar e tentar criar o seu proprio emprego?
Um abraco
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
nunofaustino Escreveu:Ja agora, que solucao eh que voces tem para resolver o problema do desemprego em portugal?
Um dos factores que contribui para que haja tantos desempregados em Portugal é o facto de muitas pessoas não quererem um emprego, mas sim um determinado tipo de emprego, com determinadas condições e regalias. Se o almejado emprego não aparece, preferem ficar desempregados. Por isso quem acaba por ocupar essas funções são os imigrantes vindos de África, do Brasil e do Leste.
Saudações,
Elias
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Incognitus Escreveu: Já repararam, portanto, que o conceito de escritura com todos os actos associados, que tanto tempo e chatice dá, é completamente inútil?
Apesar de não concordar com a inutilidade das escrituras (que, entre outras coisas, servem para registar a participação de cada sócio no capital da empresa e a identidade daqueles que têm poder para obrigar a sociedade), julgo que o governo se prepara para as abolir.
Que outro documento surgirá em seu lugar? Não sei. E também desconheço se essa medida representará uma redução efectiva da burocracia associada à criação de uma empresa.
Actualmente, parece-me que organismos como os CFE's contribuem para o esclarecimento dos futuros empresários e para a criação de empresas em prazos perfeitamente aceitáveis.
Quanto à criação de empresas na hora, não sei se sabem que implica a escolha de um nome "pré-aprovado", querendo isto dizer que é necessário escolher um dos nomes que se encontram publicados neste site:
http://www.empresanahora.mj.pt/listafirmas
Consultem a lista e, depois, digam se querem mesmo criar uma empresa na hora... ou se será melhor esperar 15 dias pela aprovação do RNPC.
É que nesta lista há nomes tão maus, mas tão maus...
Sei que não suposto discutir gostos, por isso, aqui ficam alguns exemplos:
FINGIMAXI
FLEXISLÂNDIA
FLORES NO REGAÇO
FLUXISTÓRIA
FOICE DOS DEUSES
FOLIUM LISTA
Se estão a pensar criar uma empresa, aproveitem: acho que ainda se encontram todos disponíveis.
Empresa na hora!
«O mais ridículo é este governo pretender acabar com o flagelo do desemprego promovendo a constituição de empresas na hora! Se as pessoas estão desempregadas terão que abdicar do subsídio de desemprego para constituir a famosa empresa! Realmente...( boa sorte para os aventureiros!) »
Cara Sofia,
Não é nada ridículo.
A criação de empresas na hora é uma estratégia fantástica, que apenas demonstra a genialidade deste governo!
Repare:
1) reduz o número de desempregados, melhorando desse modo os indicadores;
2) reduz o montante pago em subsídios de desemprego, minorando dessa forma o déficit;
3) evita despesas futuras, porque, quando a empresa tiver de ser extinta ("na hora" também, presume-se), essas pessoas já não poderão solicitar novamente o subsídio de desemprego, já que a Segurança Social não acautela os descalabros dos empresários, mesmo que estes tenham contribuído de forma exemplar para suportar o sistema.
Vendo bem as coisas, o governo descobriu o ovo de Colombo - e isto não é uma indirecta ao Grupo Sonae.
Cara Sofia,
Não é nada ridículo.
Repare:
1) reduz o número de desempregados, melhorando desse modo os indicadores;
2) reduz o montante pago em subsídios de desemprego, minorando dessa forma o déficit;
3) evita despesas futuras, porque, quando a empresa tiver de ser extinta ("na hora" também, presume-se), essas pessoas já não poderão solicitar novamente o subsídio de desemprego, já que a Segurança Social não acautela os descalabros dos empresários, mesmo que estes tenham contribuído de forma exemplar para suportar o sistema.
Vendo bem as coisas, o governo descobriu o ovo de Colombo - e isto não é uma indirecta ao Grupo Sonae.
sofiasalty Escreveu:Portanto ou a micro-empresa se dedica à venda de bens essenciais ou serviços fundamentais ou corre o risco de não vingar!
Eu vejo as coisas assim: ou a micro-empresa identifica uma oportunidade no mercado em que a foerta existente não satisfaz a procura, ou corre o risco de não vingar. Independentemente de serem bens essenciais ou não.
Ha bens que não são essenciais e no entanto dão excelentes oportunidades negócio.
É um pouco como as acções. Há empresas que supostamente valem muito mas o mercado não está disposto a comprá-las. Há empresas que não valem nada (na opinião de alguns), mas a procura por parte do mercado existe e por isso valorizam-se.
Ou seja, acho que para abrir uma micro-empresa o aspecto principal não tem a ver com a situação económica do país mas sim com a identificação correcta das oportunidades. E isso não é para todos.
Saudações,
Elias
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Mas aplicar todo o fundo de subsidio de desemprego numa micro-empresa que pode ou não vingar é um risco! E ainda por cima dada a situação económica de Portugal!Muito boa gente aplica o dinheiro que tem nos bens do dia a dia e nas prestações de casa e carro! Tudo o demais é supérfulo! Portanto ou a micro-empresa se dedica à venda de bens essenciais ou serviços fundamentais ou corre o risco de não vingar! Por outro lado, os bens essenciais e os serviços fundamentais já estão bem proliferados por toda a parte, isto é, há concorrência que chegue!
Tudo isto só para concluir que para abrir uma empresa é necessário ter um fundo monetário para além do subsidio de desemprego!
Por outro o subsidio de desemprego
e insuficiente para fundar uma empresa! A não ser que antes de ficar desempregado tenha tido salários exorbitantes, o que não me parece!!
Por outro lado, as pessoas que agora estão mais propensas a abrir uma micro-empresa são os jovens, mas nem esses obtiveram qualquer trabalho para posteriormente obter subsidio de desemprego!
É claro que os bancos financiam qualquer projecto, não há dúvida, mas essa ajuda acaba por ser mais um "fardo" pois é mais uma prestação ao fim do mês, a juntar a outras tantas!
Agora, já o velho ditado diz" Quem não arrisca, não petisca!", mas convenhamos que esta não é a melhor solução para travar o flagelo do desemprego! Simplesmente não há lugar para todos no mercado!
e insuficiente para fundar uma empresa! A não ser que antes de ficar desempregado tenha tido salários exorbitantes, o que não me parece!!
Agora, já o velho ditado diz" Quem não arrisca, não petisca!", mas convenhamos que esta não é a melhor solução para travar o flagelo do desemprego! Simplesmente não há lugar para todos no mercado!
sofiasalty Escreveu:Independentemente de ter um fundo positivo, a questão é que não são os desempregados que vão beneficiar desta medida! Como se sabe, é preciso dinheiro para constituir a mais pequena empresa!E isso é coisa que os desempregados não têm em abundância e o que têm preferem preservar pois o futuro aparece-lhes negro!
Claro que há sempre aqueles desempregados que t~em um historial financeiro positivo, porque há sempre um familiar pronto a ajudar! Mas essa não é a regra!
Não tenho 100% de certeza do que vou falar, pois não fui confirmar, mas penso que hoje, já é possível ao desempregado, desde que tenha subsídio de desemprego, solicitar o valor total dos sub. de desempregos que tinha direito para criar um negócio / emprego para ele.
Por outro, se por acaso o desempregado tiver uma idéia de negócio mas que nunca conseguiu por em prática por ausência de capital, e esse projecto pagar-se a si próprio, o BCP recentemente lançou uma linha de crédito (penso que o limite era 15000 ou 25000 €) destinado a pessoas desempregadas ou outras, com projectos de negócio viáveis, destinado à criação de micro-empresas.
Existe igualmente, através do BCP, um programa especial para quem quer abrir um negócio através de franchising, onde até o direito de entrada financiam.
Parece-me que acima de tudo, o importante é estar atento e ir à luta, e o desemprego, por muito mau que seja do ponto de vista psicológico (já para não falar dos restantes aspectos), poderia / deveria despoletar essa determinação nas pessoas.
sofiasalty Escreveu:Ou seja, O Governo devia concentrar-se em criar medidas de combate aao flagelo que é hoje o desemprego e deixar-se de floreados! Sinceramente...
20% do desemprego são jovens qualificados! Inadmissível! Pessoal com formação mas sem hipóteses de aplicação!
Infelizmente o emprego não se cria por decreto... e qualquer medida que se tome, não veremos os seus resultados de imediato. Penso que o(s) governo(s) sucessivos que têm existido, não têm tomado em muitas circunstância as medidas mais adequadas à criação de emprego, mas é igualmente uma situação que assola actualmente a UE. Por outro, penso - apesar do peso que isso possa ter - que hoje existirão mais meios para uma pessoa nessa situação, avançar para um negócio próprio.
Um abraço
P.S.: sou da opinião que o desemprego em qualquer situação depressiva, quase não tanto pelos problemas financeiros que causa ao visado, mas sim pelos problemas psicológicos que possa causa, pelo facto de ficar numa situação diminuída, subjugado muitas vezes, sensação de vazio e de inútil. Mas cabe muitas das vezes ao próprio, levantar-se e usar todos os meios ao seus dispor para inverter a sua situação.
Independentemente de ter um fundo positivo, a questão é que não são os desempregados que vão beneficiar desta medida! Como se sabe, é preciso dinheiro para constituir a mais pequena empresa!E isso é coisa que os desempregados não têm em abundância e o que têm preferem preservar pois o futuro aparece-lhes negro!
Claro que há sempre aqueles desempregados que t~em um historial financeiro positivo, porque há sempre um familiar pronto a ajudar! Mas essa não é a regra!
Ou seja, O Governo devia concentrar-se em criar medidas de combate aao flagelo que é hoje o desemprego e deixar-se de floreados! Sinceramente...
20% do desemprego são jovens qualificados! Inadmissível! Pessoal com formação mas sem hipóteses de aplicação!
Claro que há sempre aqueles desempregados que t~em um historial financeiro positivo, porque há sempre um familiar pronto a ajudar! Mas essa não é a regra!
Ou seja, O Governo devia concentrar-se em criar medidas de combate aao flagelo que é hoje o desemprego e deixar-se de floreados! Sinceramente...
20% do desemprego são jovens qualificados! Inadmissível! Pessoal com formação mas sem hipóteses de aplicação!
Ja agora, a empresa criada na hora eh um pouco tanga... eh que tens de escolher um nome que tnha sido pre-aprovado... ora eh dificl que o nome que pretendas (e que eh um aspecto tao importante para uma empresa) esteja na lista de nomes pre-aprovados... mas de qquer modo foi uma excelente medida pois conseguiram concentrar todos os gabinetes num so local...
ja agora Inc, eles ainda leem a escritura em voz alta
.
Um abraco
Nuno
P.S. como eh obvio, um desempregado tera de deixar de estar desempregado caso decida iniciar um negocio... nessa altura deixa de estar desempregado, nao e?
ja agora Inc, eles ainda leem a escritura em voz alta
Um abraco
Nuno
P.S. como eh obvio, um desempregado tera de deixar de estar desempregado caso decida iniciar um negocio... nessa altura deixa de estar desempregado, nao e?
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Outra piada, eu desconfio que nas escrituras lêem o papel alto, sabem porquê? Porque a prática vinha dos tempos em que muitos dos contratantes não sabiam ler ...
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- Registado: 6/11/2002 19:27
Essa foi uma boa medida. Só é pena que não tenham simplificado verdadeiramente o processo, apenas o apressaram e concentraram.
Já agora, para compreenderem o que é "simplificar" um processo.
Já pensaram se cada vez que comprassem acções ou vendessem acções tivessem que fazer uma escritura?
Já repararam, portanto, que o conceito de escritura com todos os actos associados, que tanto tempo e chatice dá, é completamente inútil?
Já agora, para compreenderem o que é "simplificar" um processo.
Já pensaram se cada vez que comprassem acções ou vendessem acções tivessem que fazer uma escritura?
Já repararam, portanto, que o conceito de escritura com todos os actos associados, que tanto tempo e chatice dá, é completamente inútil?
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- Registado: 6/11/2002 19:27
Empresa na hora!
Até 30 de Dezembro foram constituídas 1902 “Empresas na Hora”.
A duração média para a constituição destas empresas é de 1 hora e 11 minutos.
Portugal é hoje o estado europeu onde é mais rápido constituir empresas.
Empresas...pequenos negócios que vão deitar a perder anos de poupança...isso sim! Quem no seu perfeito juízo se atreve a abir um negócio dada a conjuntura sócio-económica do país? Desde os combustíveis, impostos, contribuições da Segurança Social, deduções no I.R.S( ou mais I.R.C)... no final não sobra nada!
O mais ridículo é este governo pretender acabar com o flagelo do desemprego promovendo a constituição de empresas na hora! Se as pessoas estão desempregadas terão que abdicar do subsídio de desemprego para constituir a famosa empresa! Realmente...( boa sorte para os aventureiros!)
A duração média para a constituição destas empresas é de 1 hora e 11 minutos.
Portugal é hoje o estado europeu onde é mais rápido constituir empresas.
Empresas...pequenos negócios que vão deitar a perder anos de poupança...isso sim! Quem no seu perfeito juízo se atreve a abir um negócio dada a conjuntura sócio-económica do país? Desde os combustíveis, impostos, contribuições da Segurança Social, deduções no I.R.S( ou mais I.R.C)... no final não sobra nada!
O mais ridículo é este governo pretender acabar com o flagelo do desemprego promovendo a constituição de empresas na hora! Se as pessoas estão desempregadas terão que abdicar do subsídio de desemprego para constituir a famosa empresa! Realmente...( boa sorte para os aventureiros!)
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