Caldeirão da Bolsa

Noticias de 11 de Janeiro de 2006

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por soeirinho » 11/1/2006 13:52

.PT regista 17 mil domínios em 2005
Foram registados 17 mil domínios em .PT em 2005, 20% dos quais registados em .com.pt avançou a FCCN, Fundação para Computação Nacional acrescentando que, desde o final do ano passado, os registos aumentaram de 57.795 para 79.947.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


Foram registados 17 mil domínios em .PT em 2005, 20% dos quais registados em .com.pt avançou a FCCN, Fundação para Computação Nacional acrescentando que, desde o final do ano passado, os registos aumentaram de 57.795 para 79.947.

O aumento do número de domínios registados «mostra o reconhecimento, pelas empresas, da importância de registarem os seus domínios na Internet para preservarem a sua identidade na sociedade da informação e na economia digital. Contamos que as alterações no registo de domínios a introduzir em 2006 nos permitam chegar ao fim do ano com 100.000 domínios registados», explica Pedro Veiga, presidente do conselho executivo da FCCN.

O comunicado acrescenta que, por outro lado, também os domínios em .EDU registaram um crescimento, com 9.000 registos durante este ano, «em grande parte devido à migração das escolas públicas do ensino básico ao secundário para esta hierarquia».

Desde 1991, ano que a FCCN iniciou a sua actividade no registo de domínios em .PT, foram registados já cerca de 80.000 domínios, dos quais cerca de 22% no ano 2005, e 1565 só no mês de Dezembro, conclui a mesma fonte

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por soeirinho » 11/1/2006 13:51

Pressão sobre dólar pode aumentar
Bruxelas diz que China deverá diversificar reservas cambiais
A China pode vir a aumentar as suas reservas cambiais noutras moedas para além do dólar, aumentando a pressão sobre o preço da divisa norte-americana, revela um relatório da Comissão Europeia. Actualmente, a China detém reservas de cerca de 769 mil milhões de dólares.

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Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt


A China pode vir a aumentar as suas reservas cambiais noutras moedas para além do dólar, aumentando a pressão sobre o preço da divisa norte-americana, revela um relatório da Comissão Europeia. Actualmente, a China detém reservas de cerca de 769 mil milhões de dólares.

«Têm havido indicações de que a China pode começar a diversificar as reservas de moedas estrangeiras, afastando-se dos activos denominados em dólares, algo que poderá levar a pressões de descida do dólar», referiu a Comissão Europeia num relatório a que a Bloomberg News teve acesso.

A China constituiu reservas recorde denominadas em dólares, com a compra, por parte do banco central de dólares para limitar os ganhos do iuan. O limite diário imposto de 0,3% de flutuação face ao dólar foi removido e, desde aí, o iuan apreciou 0,5%.

O superávite da balança comercial chinesa triplicou em 2005, terminando o ano no recorde de 102 mil milhões de dólares, revelou o governo do país asiático. A economia chinesa deverá ter crescido a um ritmo de 9,4% no ano passado, de acordo com as últimas estimativas do governo, mas para 2006, o crescimento deverá voltar a acelerar este ano. Os primeiros dados apontam para um crescimento de 10,1% em 2006.

A divisa chinesa encontrava-se hoje a valer 8,0705 iuan por dólar.

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por soeirinho » 11/1/2006 13:49

Revista de imprensa internacional
Notícias da imprensa económica internacional

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Jornal de Negócios Online
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Governo espanhol deverá endurecer condições para compra da Endesa (El País) O governo espanhol deverá aprovar a operação de compra da Endesa por parte da Gas Natural colocando condições mais duras do que as propostas pelo regulador do sector de energia espanhol, diz o jornal «El País».

O governo deverá também vetar o acordo da Gas Natural para vender alguns activos da Endesa à rival Iberdrola, acrescenta o jornal com base em fontes próximas do executivo espanhol.

A decisão do Governo será anunciada a 5 de Fevereiro, mas no mês passado a comissão de energia de Espanha recomendou a aprovação do negócio desde que a Gas Natural alienasse centrais eléctricas capazes de produzir 4.200 megawatts de energia e cedesse 1,5 milhões de consumidores no negócio do gás.

Coca-Cola compete com importações mexicanas nos EUA (Wall Street Journal) A Coca-Cola está a competir no mercado norte-americano com importações da sua própria marca do México, diz o «Wall Street Journal». Os cidadãos de origem mexicana residentes nos EUA preferem a Coca-Cola feita nas fábricas mexicanas, já que aí o açúcar utilizado vem de cana de açúcar, ao invés do que se passa nos EUA. A empresa diz que a situação viola o seu acordo de distribuição estabelecido com fabricantes de todo o mundo, mas as autoridades alfandegárias dizem não poder impedir o material de entrar no país porque este não é falsificado.

Investimento estrangeiro na Roménia deve crescer 48% este ano (Ziarul Financiar) O investimento directo estrangeiro na Roménia deverá registar um crescimento de cerca de 48% este ano, impulsionado pelas aplicações nas indústrias de construção e do fabrico automóvel, diz o «Ziarul Financiar». O investimento crescerá para os 6,2 mil milhões de euros, contra os 4,2 mil milhões registados no ano passado, segundo os dados da agência romena para o investimento estrangeiro citados no jornal.

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por soeirinho » 11/1/2006 13:47

Cortefiel abriu cinco novas lojas em Portugal
O grupo Cortefiel aumentou o número de lojas em Portugal para 71 pontos de venda, depois de ter aberto recentemente mais cinco lojas em território nacional.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


O grupo Cortefiel aumentou o número de lojas em Portugal para 71 pontos de venda, depois de ter aberto recentemente mais cinco lojas em território nacional.

«O Grupo Cortefiel decidiu apostar claramente na sua expansão internacional e inaugurou recentemente mais cinco lojas em Portugal, reforçando assim o Norte e Centro do País com a inauguração de duas lojas Springfield, duas Women’Secret e uma Fifty Factory», segundo um comunicado enviado pela empresa.

As duas lojas da Springfield foram abertas em Loures e na Covilhã e passam assim a existir 23 lojas desta marca em Portugal.

A Women’Secret abriu uma loja em Loures e a outra em Viana do Castelo, contabilizando neste momento «18 lojas de gestão própria» de acordo com a mesma fonte.

A Fifty Factory, onde se reúnem «todas as marcas do grupo Cortefiel e de ‘hard discount’» foi inaugurada no Freeport de Alcochete.

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por soeirinho » 11/1/2006 13:45

Fundação Ernesto Lourenço Estrada aumenta participação na Soares da Costa para 10,01%
A Fundação Ernesto Lourenço Estrada, Filhos aumentou a sua participação no Grupo Soares da Costa para 10,01%, depois de ter adquirido 80 mil acções desta empresa, revelou o grupo em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


A Fundação Ernesto Lourenço Estrada, Filhos aumentou a sua participação no Grupo Soares da Costa para 10,01%, depois de ter adquirido 80 mil acções desta empresa, revelou o grupo em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Segundo a mesma fonte, o Grupo Soares da Costa recebeu comunicação da Fundação Ernesto Lourenço Estrada, Filhos, dando conhecimento que com a aquisição em mercado de balcão, no dia 9 de Janeiro de 2006 de 80.000 acções desta Sociedade, ficou detentor de 3.203.283 acções.

Assim com esta aquisição, a sua participação representa 10,01% do capital social e dos direitos de voto, sublinha o comunicado.

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por soeirinho » 11/1/2006 11:36

Repsol aumenta preço dos combustíveis
A Repsol seguiu as outras petrolíferas e aumentou os preços dos combustíveis. O gasóleo está um cêntimo mais caro e as gasolinas subiram dois cêntimos por cada litro.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A Repsol seguiu as outras petrolíferas e aumentou os preços dos combustíveis. O gasóleo está um cêntimo mais caro e as gasolinas subiram dois cêntimos por cada litro.

A partir de hoje a Repsol recomenda aos postos de abastecimento que cobre por litro de gasóleo 0,986 euros, o que representa um aumento de um cêntimo face aos 0,976 euros cobrados até ontem.

Nas gasolinas a subida foi maior, com a gasolina sem chumbo 95 octanas a valer 1,202 euros, mais dois cêntimos dos que os 1,182 euros praticados até ontem, o mesmo aumento registado na gasolina sem chumbo 98 octanas que passou a custar 1,312 euros, o que compara com os 1,292 euros anteriores.

Ontem a BP aumentou os preços dos combustíveis depois da Galp ter subida no Sábado os preços recomendados aos postos de abastecimento.

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por soeirinho » 11/1/2006 11:27

Governo espanhol deverá endurecer condições para compra da Endesa
O governo espanhol deverá aprovar a operação de compra da Endesa por parte da Gas Natural colocando condições mais duras do que as propostas pelo regulador do sector de energia espanhol, diz o jornal «El País».

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Jornal de Negócios Online
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O governo espanhol deverá aprovar a operação de compra da Endesa por parte da Gas Natural colocando condições mais duras do que as propostas pelo regulador do sector de energia espanhol, diz o jornal «El País».

O governo deverá também vetar o acordo da Gas Natural para vender alguns activos da Endesa à rival Iberdrola, acrescenta o jornal com base em fontes próximas do executivo espanhol.

A decisão do Governo será anunciada a 5 de Fevereiro, mas no mês passado a comissão de energia de Espanha recomendou a aprovação do negócio desde que a Gas Natural alienasse centrais eléctricas capazes de produzir 4.200 megawatts de energia e cedesse 1,5 milhões de consumidores no negócio do gás.

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por soeirinho » 11/1/2006 10:42



Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária

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Jornal de Negócios Online
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Soares defende aumento da idade da reforma (Jornal de Negócios) Mário Soares não hesita. O aumento da esperança média de vida obriga a que as pessoas tenham de trabalhar até mais tarde do que actualmente, de forma a garantir a manutenção do modelo de protecção social. Na sua visão, os portugueses devem mesmo reformar-se depois dos 65 anos e manter actividade cerebral, disse em entrevista ao Jornal de Negócios.

Governo avança com novo cálculo das pensões (Jornal de Negócios) dramatismo assumido anteontem pelo ministro das Finanças não terá sido acidental. Tudo indica que Teixeira dos Santos estará a preparar terreno para a apresentação das propostas de alteração à fórmula de cálculo das pensões do regime geral da Segurança Social. A medida, que o ministro do Trabalho, Vieira da Silva, já admitiu, várias vezes, estar em estudo, prevê a aceleração do período de transição entre o antigo sistema de formação das pensões e aquele que entrou em vigor em 2002.

«Foi mau passo partidarizar as nomeações no Estado» (Diário Económico) Seis meses depois de o Governo ter alterado a lei que define regras de nomeação para a Administração Pública, Cavaco Silva sugere que a Assembleia da República “repense” essa lei, por a considerar permeável à partidarização. Numa entrevista a poucos dias do acto eleitoral, Cavaco admite um excesso de expectativas do eleitorado quanto ao papel do Presidente: “As pessoas, se calhar, até colocam esperança demasiada no PR”, afirma, num momento da vida do país que diz ser “não preocupante”, mas sim “muito grave”.

BPI deixou de ganhar 18 milhões por vender acções da PT em Julho (Diário Económico) A posição de 1,65% na Portugal Telecom que o BPI alienou em Julho do ano passado teria rendido mais 18 milhões de euros à instituição depois da valorização da operadora no final de 2005. Já a manutenção da participação no BCP rendeu 85 milhões.

Manuel Pinho diz que não há razão para a EDP não cooperar com a Iberdrola (Público)

BCP poderá ajustar governação às preferências da CMVM (Público) O sistema adoptado pelo maior banco privado português é único no país e não está entre os eleitos da entidade de supervisão

Metro adjudica obra sem concurso público (Diário de Notícias) O Metro de Lisboa, presidido por Mineiro Aires, atribuiu uma obra sem concurso público a uma empresa, a Ferconsult, que por sua vez subcontratou uma sociedade da qual foi sócio, tendo cedido a sua quota em 2000, ou seja, dois anos antes de assumir a presidência da empresa pública.

Número de falências volta a disparar este ano em Portugal (Diário de Notícias) O número de falências em Portugal deverá crescer 5% em 2006, um dos valores mais altos entre todas as economias industrializadas e uma aceleração depois da variação negativa registada no ano passado. A previsão é da consultora internacional de risco de crédito Euler Hermes, que nas suas perspectivas para as insolvências em 30 países, leva em conta o impacto sobre as empresas de uma conjuntura económica negativa como a que se vive em Portugal.


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por soeirinho » 11/1/2006 10:40

Santana admite cenário de instabilidade com Cavaco Silva em Belém
O ex-líder do PSD Pedro Santana Lopes admitiu terça-feira à noite um cenário de instabilidade e conflito com o Governo caso Cavaco Silva seja eleito Presidente da República no dia 22 de Janeiro.

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Jornal de Negócios Online
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O ex-líder do PSD Pedro Santana Lopes admitiu terça-feira à noite um cenário de instabilidade e conflito com o Governo caso Cavaco Silva seja eleito Presidente da República no dia 22 de Janeiro.

Numa entrevista à SIC-Notícias, citada pela Lusa, Santana Lopes afirmou que o cenário de «sarilho institucional» entre Cavaco Silva como Presidente e o executivo do socialista José Sócrates é possível dado o perfil de «Presidente activo» prometido pelo ex-primeiro-ministro social-democrata.

«Se ele for eleito, as pessoas ficam sem saber quem manda no país - Cavaco Silva ou José Sócrates», afirmou o antigo presidente social-democrata que recusou a dizer, pelo menos publicamente, se vota ou não em Cavaco nestas presidenciais.

Face ao «capital de esperança» que conquistou nesta campanha, o candidato apoiado pelo PSD e pelo CDS-PP terá, segundo Santana, que seguir um de dois caminhos: «Ou Cavaco Silva consegue fazer algo para que a situação [do país] não continue tão má, e então vamos ter sarilho institucional, ou então não o consegue e teremos mais problemas e conflitos sociais».

Apesar de conceder uma vantagem ao candidato apoiado pelo seu partido, falando nas sondagens que lhe dão a vitória com 60%, Pedro Santana Lopes não excluiu a hipótese de uma segunda volta nas presidenciais dado que as eleições só se realizam a 22 de Janeiro e lembrando que é preciso ser «democraticamente rigoroso».

Independentemente de elogiar a campanha eleitoral de Cavaco Silva, Santana Lopes questionou-se se o ex-líder do PSD, se for eleito, «não quererá, um dia, presidir a uma reunião do Conselho de Ministros» sobre política económica ou de Defesa.

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por soeirinho » 11/1/2006 10:38

Hoje no Jornal de Negócios
Governo avança com novo cálculo das pensões
O dramatismo assumido anteontem pelo ministro das Finanças não terá sido acidental. Tudo indica que Teixeira dos Santos estará a preparar terreno para a apresentação das propostas de alteração à fórmula de cálculo das pensões do regime geral da Segurança Social. A medida, que o ministro do Trabalho, Vieira da Silva, já admitiu, várias vezes, estar em estudo, prevê a aceleração do período de transição entre o antigo sistema de formação das pensões e aquele que entrou em vigor em 2002.

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Manuel Esteves
mesteves@mediafin.pt


O dramatismo assumido anteontem pelo ministro das Finanças não terá sido acidental. Tudo indica que Teixeira dos Santos estará a preparar terreno para a apresentação das propostas de alteração à fórmula de cálculo das pensões do regime geral da Segurança Social. A medida, que o ministro do Trabalho, Vieira da Silva, já admitiu, várias vezes, estar em estudo, prevê a aceleração do período de transição entre o antigo sistema de formação das pensões e aquele que entrou em vigor em 2002.

No antigo sistema, que na prática ainda está em vigor, o valor da pensão dependia da remuneração declarada ao longo dos melhores dez dos últimos quinze. No novo sistema, o cálculo passou a levar em conta toda a carreira contributiva do trabalhador, noticia o Jornal de Negócios.

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por soeirinho » 11/1/2006 10:32

102 mil milhões de dólares
Excedente comercial da China triplicou em 2005 para valor histórico
O excedente comercial da China triplicou para um valor recorde de 102 mil milhões de dólares (84,49 mil milhões de euros) em 2005, num período em que as exportações dispararam, um factor que está a gerar tensão entre o país, os EUA e a Europa devido à política cambial da China.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


O excedente comercial da China triplicou para um valor recorde de 102 mil milhões de dólares (84,49 mil milhões de euros) em 2005, num período em que as exportações dispararam, um factor que está a gerar tensão entre o país, os EUA e a Europa devido à política cambial da China.

O excedente comercial da China, em 2004, ascendeu a 31,9 mil milhões de dólares (26,42 mil milhões de euros).

As exportações chinesas cresceram 28% no ano passado, o que contribuiu para que o excedente comercial ascendesse a um valor recorde, no mesmo período em que as importações avançaram 18%, segundo dados divulgados pelas entidades chinesas.

O excedente comercial está a provocar tensão entre a China, os EUA, a Europa e o Japão com os países a defenderem que uma moeda subavaliada concede à China uma vantagem injusta.

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por soeirinho » 11/1/2006 10:31

Hoje no Jornal de Negócios
PPR crescem mesmo sem benefícios fiscais
O valor das subscrições líquidas em PPR/E totalizou 313,975 milhões de euros em 2005, o que representa um crescimento de 36% face aos 229,647 milhões de euros registados nas subscrições líquidas de 2004, de acordo com dados da Associação de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP).

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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt


O valor das subscrições líquidas em PPR/E totalizou 313,975 milhões de euros em 2005, o que representa um crescimento de 36% face aos 229,647 milhões de euros registados nas subscrições líquidas de 2004, de acordo com dados da Associação de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP).

Este crescimento ocorreu no ano em que foram retirados os benefícios fiscais associados à adesão a este tipo de produtos, benefícios esses que eram geralmente vistos pelo mercado como um factor de atracção para o investimento em PPR. Tal como defendia Bagão Félix – ministro das Finanças em 2004 –, o crescimento das subscrições mostra que os benefícios conseguidos na adesão aos PPR não era o que mais cativava os investidores, noticia o Jornal de Negócios.

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por soeirinho » 11/1/2006 10:30

Hoje no Jornal de Negócios
IBM domina serviços de «outsourcing» dos grandes grupos bancários
A IBM domina o fornecimento de serviços de «outsourcing» de infra-estruturas de sistemas de informação na banca nacional. Segundo o Jornal de Negócios, a empresa de “software” de origem norte-americana tem actualmente contratos com o Millennium bcp, BPI, Santander Totta, BES e BPN.

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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt


A IBM domina o fornecimento de serviços de «outsourcing» de infra-estruturas de sistemas de informação na banca nacional. Segundo o Jornal de Negócios, a empresa de "software" de origem norte-americana tem actualmente contratos com o Millennium bcp, BPI, Santander Totta, BES e BPN.

As características do negócio com elevado risco levaram o sector bancário a antecipar as tendências e a realizar contratos avultados de "outsourcing" dos sistemas de informação, de forma a reduzir os seus custos nesta área, centrando-se no seu "core business".

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Noticias de 11 de Janeiro de 2006

por soeirinho » 11/1/2006 10:27

Hoje no Jornal de Negócios
Núcleo duro e institucionais já controlam 78% da Brisa
O crescente apetite pelas acções da Brisa tem reduzido de forma substancial o capital disperso da concessionária de auto-estradas, que a partir de ontem ficou limitado a cerca de 22%, no máximo, das respectivas acções cotadas da empresa.

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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt


O crescente apetite pelas acções da Brisa tem reduzido de forma substancial o capital disperso da concessionária de auto-estradas, que a partir de ontem ficou limitado a cerca de 22%, no máximo, das respectivas acções cotadas da empresa.

Com o anúncio de que a empresa gestora de patrimónios da família de Luís Silva, antigo dono da Lusomundo, passou a deter 2,01% do capital da Brisa, o núcleo duro, constituído pelo Grupo José de Mello e pela Abertis – concessionária espanhola considerada parceira estratégica – e o conjunto dos investidores institucionais já controlam 78,04% do capital da Brisa, segundo elementos a que o Jornal de Negócios teve acesso.

Editado pela última vez por soeirinho em 12/1/2006 12:21, num total de 1 vez.
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