Noticias de 10 de Janeiro de 2006
11 mensagens
|Página 1 de 1
Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
BCP recupera um terço da dívida da falida MG Rover Portugal (Jornal de Negócios) A administração da MG Rover Portugal, a cargo da PricewaterhouseCoopers (PwC), comunicou ontem à assembleia de credores que vai pagar um dividendo intercalar próximo dos 25% dos cerca de dez milhões de euros em dívida, logo que o tribunal inglês autorize – o que deverá acontecer dentro de três meses.
Já só existem 9 empresas estrangeiras de calçado em Portugal (Jornal de Negócios) A empresa alemã Rohde emprega em Portugal, nas fábricas de calçado de Santa Maria da Feira e Pinhel (Guarda), 1.800 trabalhadores (já foram 2.800), o que corresponde a quase metade do volume de emprego das únicas nove empresas estrangeiras fabricantes de calçado, que permanecem no nosso país (no ano 2000 eram 22 empresas).
Pinho diz que não é remodelável (Diário Económico) O ministro da Economia afirmou, em entrevista à SIC Notícias que vai hoje para o ar, que não se considera “remodelável”. Confrontado com o facto de ter concluído com sucesso o embróglio da Galp/ENI e ter acertado com os privados da EDP o seu novo modelo de governação, Manuel Pinho considera: “Não sou remodelável, mas também não sou herói”, acrescentando que ainda tem “muito para dar” ao Governo de José Sócrates.
Saúde rejeita proposta de Mateus para pagar dívidas (Diário Económico) A Autoridade da Concorrência sugere que o Governo emita dívida pública para pagar os créditos às farmácias do Serviço Nacional de Saúde, para que, desta forma, o Estado possa denunciar o acordo com a Associação Nacional de Farmácias.
Turismo do Norte faz ofensiva em Espanha (Público) A Associação de Turismo Norte de Portugal (Adeturn) anunciou que arranca hoje com uma nova "ofensiva" em Espanha para promover a notoriedade do destino turístico e as novas ofertas da região.
Exportadores reduzem margens pelo 5º ano (Diário de Notícias) As empresas exportadoras portuguesas, a enfrentarem uma concorrência cada vez mais feroz a nível mundial e a tentarem evitar novas perdas de quota de mercado, reduziram, em 2005, a suas margens de lucro pelo quinto ano consecutivo.
BES entrega informática à IBM para reduzir custos (Diário de Notícias) Grupo Banco Espírito Santo decidiu entregar a gestão das suas principais infra-estruturas de sistemas de informação à IBM, apurou o DN. Este contrato de outsourcing insere-se num conjunto de medidas que o banco liderado por Ricardo Salgado pretende adoptar nos próximos meses, com o objectivo de reduzir custos e potenciar o aumento de receitas.
Portugal volta a tremer com sismo de magnitude 5 na escala de Richter
Um sismo de magnitude 5 na escala de Richter foi sentido esta madrugada na região de Lisboa, sem notícia de vítimas ou danos, anunciou o Instituto de Meteorologia, citado pela agência Lusa.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Um sismo de magnitude 5 na escala de Richter foi sentido esta madrugada na região de Lisboa, sem notícia de vítimas ou danos, anunciou o Instituto de Meteorologia, citado pela agência Lusa.
O abalo registado às 01:09, com epicentro a cerca de 470 quilómetros para oeste de Cabo de São Vicente, foi sentido com intensidade máxima II/III (na escala de Mercalli modificada) na região de Lisboa.
Este é o segundo abalo registado nas últimas 24 horas. Ontem à tarde (às 16:40) tinha-se registado um outro sismo com magnitude de 5,1 na escala aberta de Richter, tendo sido sentido na Área Metropolitana de Lisboa e na zona de Lagos, no Algarve, igualmente com epicentro a cerca de 450 quilómetros a oeste do Cabo de São Vicente.
Um sismo de magnitude 5 na escala de Richter foi sentido esta madrugada na região de Lisboa, sem notícia de vítimas ou danos, anunciou o Instituto de Meteorologia, citado pela agência Lusa.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Um sismo de magnitude 5 na escala de Richter foi sentido esta madrugada na região de Lisboa, sem notícia de vítimas ou danos, anunciou o Instituto de Meteorologia, citado pela agência Lusa.
O abalo registado às 01:09, com epicentro a cerca de 470 quilómetros para oeste de Cabo de São Vicente, foi sentido com intensidade máxima II/III (na escala de Mercalli modificada) na região de Lisboa.
Este é o segundo abalo registado nas últimas 24 horas. Ontem à tarde (às 16:40) tinha-se registado um outro sismo com magnitude de 5,1 na escala aberta de Richter, tendo sido sentido na Área Metropolitana de Lisboa e na zona de Lagos, no Algarve, igualmente com epicentro a cerca de 450 quilómetros a oeste do Cabo de São Vicente.
Petrobras procura projecto de refinação em Portugal
A Petrobras está à procura de oportunidades de investimento no sector da refinação em Portugal e Espanha, revelou o presidente executivo da petrolífera brasileira. Em entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo”, José Sérgio Gabrielli diz que a companhia conta aumentar a produção de petróleo, assegurando já este ano a auto-suficiência do mercado brasileiro.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
A Petrobras está à procura de oportunidades de investimento no sector da refinação em Portugal e Espanha, revelou o presidente executivo da petrolífera brasileira. Em entrevista ao jornal "Folha de S.Paulo", José Sérgio Gabrielli diz que a companhia conta aumentar a produção de petróleo, assegurando já este ano a auto-suficiência do mercado brasileiro.
Segundo noticiou o Jornal de Negócios, este cenário, que prevê o reforço da produção de petróleo de 10% até 2010, abre a possibilidade de investimento em refinarias fora do Brasil.
A Petrobras está à procura de oportunidades de investimento no sector da refinação em Portugal e Espanha, revelou o presidente executivo da petrolífera brasileira. Em entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo”, José Sérgio Gabrielli diz que a companhia conta aumentar a produção de petróleo, assegurando já este ano a auto-suficiência do mercado brasileiro.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
A Petrobras está à procura de oportunidades de investimento no sector da refinação em Portugal e Espanha, revelou o presidente executivo da petrolífera brasileira. Em entrevista ao jornal "Folha de S.Paulo", José Sérgio Gabrielli diz que a companhia conta aumentar a produção de petróleo, assegurando já este ano a auto-suficiência do mercado brasileiro.
Segundo noticiou o Jornal de Negócios, este cenário, que prevê o reforço da produção de petróleo de 10% até 2010, abre a possibilidade de investimento em refinarias fora do Brasil.
Hoje no Jornal de Negócios
Taxas especiais custam 500 milhões à Segurança Social
Os regimes de redução ou isenção de taxas contributivas para trabalhadores por conta de outrem custaram à Segurança Social cerca de 500 milhões de euros só em 2004, apurou o Jornal de Negócios a partir de dados do Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade (IIES).
--------------------------------------------------------------------------------
Manuel Esteves
mesteves@mediafin.pt
Os regimes de redução ou isenção de taxas contributivas para trabalhadores por conta de outrem custaram à Segurança Social cerca de 500 milhões de euros só em 2004, apurou o Jornal de Negócios a partir de dados do Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade (IIES).
Este valor representa quase 5% das contribuições recebidas pela Segurança Social nesse ano, no valor de 10.386 milhões de euros, noticia o Jornal de Negócios.
Aquele valor resulta da diferença entre as contribuições declaradas (relativas a trabalhadores por conta de outrem) e as contribuições que resultariam da aplicação generalizada da taxa estatutária de 34,75% (11% pagos pelos trabalhadores e 23,75% suportados pela entidade patronal).
Taxas especiais custam 500 milhões à Segurança Social
Os regimes de redução ou isenção de taxas contributivas para trabalhadores por conta de outrem custaram à Segurança Social cerca de 500 milhões de euros só em 2004, apurou o Jornal de Negócios a partir de dados do Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade (IIES).
--------------------------------------------------------------------------------
Manuel Esteves
mesteves@mediafin.pt
Os regimes de redução ou isenção de taxas contributivas para trabalhadores por conta de outrem custaram à Segurança Social cerca de 500 milhões de euros só em 2004, apurou o Jornal de Negócios a partir de dados do Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade (IIES).
Este valor representa quase 5% das contribuições recebidas pela Segurança Social nesse ano, no valor de 10.386 milhões de euros, noticia o Jornal de Negócios.
Aquele valor resulta da diferença entre as contribuições declaradas (relativas a trabalhadores por conta de outrem) e as contribuições que resultariam da aplicação generalizada da taxa estatutária de 34,75% (11% pagos pelos trabalhadores e 23,75% suportados pela entidade patronal).
Hoje no Jornal de Negócios
Lei espanhola limita a 3% direitos de voto da Iberdrola na EDP
A legislação espanhola de promoção da concorrência nos serviços básicos limita os direitos de voto de um operador dominante num concorrente a 3% do capital. Esta medida, prevista no Real Decreto Lei 6/2000 diz que mesma entidade não pode exercer mais de 3% dos direitos de voto em mais do que operador dominante nesse mercado.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
A legislação espanhola de promoção da concorrência nos serviços básicos limita os direitos de voto de um operador dominante num concorrente a 3% do capital. Esta medida, prevista no Real Decreto Lei 6/2000 diz que mesma entidade não pode exercer mais de 3% dos direitos de voto em mais do que operador dominante nesse mercado.
O Real Decreto 5/2005 que adopta regras para o Mibel (mercado ibérico de electricidade), qualifica de operador dominante na energia para o efeito da aplicação da lei 6/2000, qualquer empresa com mais de 10% da quota da produção e comercialização de electricidade no mercado ibérico, segundo o Jornal de Negócios.
Lei espanhola limita a 3% direitos de voto da Iberdrola na EDP
A legislação espanhola de promoção da concorrência nos serviços básicos limita os direitos de voto de um operador dominante num concorrente a 3% do capital. Esta medida, prevista no Real Decreto Lei 6/2000 diz que mesma entidade não pode exercer mais de 3% dos direitos de voto em mais do que operador dominante nesse mercado.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
A legislação espanhola de promoção da concorrência nos serviços básicos limita os direitos de voto de um operador dominante num concorrente a 3% do capital. Esta medida, prevista no Real Decreto Lei 6/2000 diz que mesma entidade não pode exercer mais de 3% dos direitos de voto em mais do que operador dominante nesse mercado.
O Real Decreto 5/2005 que adopta regras para o Mibel (mercado ibérico de electricidade), qualifica de operador dominante na energia para o efeito da aplicação da lei 6/2000, qualquer empresa com mais de 10% da quota da produção e comercialização de electricidade no mercado ibérico, segundo o Jornal de Negócios.
Hoje no Jornal de Negócios
Varig negoceia injecção de mais 16,5 milhões de euros pela TAP
A Varig está a negociar com a administração da TAP, liderada por Fernando Pinto, a injecção de mais 20 milhões de dólares (16,5 milhões de euros) em créditos retidos pela BR Distribuidora, fornecedora de combustíveis da Petrobrás, disse ao Jornal de Negócios, fonte oficial da transportadora brasileira.
--------------------------------------------------------------------------------
Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
A Varig está a negociar com a administração da TAP, liderada por Fernando Pinto, a injecção de mais 20 milhões de dólares (16,5 milhões de euros) em créditos retidos pela BR Distribuidora, fornecedora de combustíveis da Petrobrás, disse ao Jornal de Negócios, fonte oficial da transportadora brasileira.
«Temos já a concordância da BR Distribuidora em transferir esses créditos para a TAP», especificou a mesma fonte, salientando que, esta antecipação de capital que seria realizada pelo consórcio Aero LB Participações, da qual a TAP faz parte, está ainda em curso.
Desde que comprou a VarigLog e a VEM e manifestou continuado interesse em participar na recuperação da Varig, a TAP disponibilizou-se para injectar mais dinheiro na companhia brasileira em troca de créditos de pagamentos de passagens aéreas com cartões Visa.
*Correspondente em São Paulo.
Varig negoceia injecção de mais 16,5 milhões de euros pela TAP
A Varig está a negociar com a administração da TAP, liderada por Fernando Pinto, a injecção de mais 20 milhões de dólares (16,5 milhões de euros) em créditos retidos pela BR Distribuidora, fornecedora de combustíveis da Petrobrás, disse ao Jornal de Negócios, fonte oficial da transportadora brasileira.
--------------------------------------------------------------------------------
Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
A Varig está a negociar com a administração da TAP, liderada por Fernando Pinto, a injecção de mais 20 milhões de dólares (16,5 milhões de euros) em créditos retidos pela BR Distribuidora, fornecedora de combustíveis da Petrobrás, disse ao Jornal de Negócios, fonte oficial da transportadora brasileira.
«Temos já a concordância da BR Distribuidora em transferir esses créditos para a TAP», especificou a mesma fonte, salientando que, esta antecipação de capital que seria realizada pelo consórcio Aero LB Participações, da qual a TAP faz parte, está ainda em curso.
Desde que comprou a VarigLog e a VEM e manifestou continuado interesse em participar na recuperação da Varig, a TAP disponibilizou-se para injectar mais dinheiro na companhia brasileira em troca de créditos de pagamentos de passagens aéreas com cartões Visa.
*Correspondente em São Paulo.
Segundo Teixeira dos Santos
Reformas comprometidas dentro de dez anos
Dentro de dez anos, o Estado não terá dinheiro para pagar as reformas dos portugueses, se não forem efectuadas alterações no sistema de financiamento da Segurança Social, disse o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, no programa «Prós e Contras» da RTP1.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Dentro de dez anos, o Estado não terá dinheiro para pagar as reformas dos portugueses, se não forem efectuadas alterações no sistema de financiamento da Segurança Social, disse o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, no programa «Prós e Contras» da RTP1.
Para Teixeira dos Santos, «a Segurança Social tem que ser reformulada», uma vez que a sua sustentabilidade «está comprometida».
Na perspectiva do ministro, a manter-se a actual dinâmica populacional, em que cerca de 17% dos portugueses têm mais de 65 anos, dentro de dez anos não haverá dinheiro para pagar aos reformados.
Teixeira dos Santos alerta para a necessidade de alterar o actual esquema de financiamento da segurança social, sob o risco de a segurança social deixar de ter dinheiro para pagar as devidas reformas ao trabalhadores
Reformas comprometidas dentro de dez anos
Dentro de dez anos, o Estado não terá dinheiro para pagar as reformas dos portugueses, se não forem efectuadas alterações no sistema de financiamento da Segurança Social, disse o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, no programa «Prós e Contras» da RTP1.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Dentro de dez anos, o Estado não terá dinheiro para pagar as reformas dos portugueses, se não forem efectuadas alterações no sistema de financiamento da Segurança Social, disse o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, no programa «Prós e Contras» da RTP1.
Para Teixeira dos Santos, «a Segurança Social tem que ser reformulada», uma vez que a sua sustentabilidade «está comprometida».
Na perspectiva do ministro, a manter-se a actual dinâmica populacional, em que cerca de 17% dos portugueses têm mais de 65 anos, dentro de dez anos não haverá dinheiro para pagar aos reformados.
Teixeira dos Santos alerta para a necessidade de alterar o actual esquema de financiamento da segurança social, sob o risco de a segurança social deixar de ter dinheiro para pagar as devidas reformas ao trabalhadores
Para manter participação abaixo dos 10%
Telefónica vendeu 0,32% da Portugal Telecom
A operadora espanhola Telefónica vendeu 0,32% das acções da Portugal Telecom, durante o período em que a operadora nacional realizou o programa de «share buyback», para manter a sua participação abaixo dos 10%, noticia a edição de hoje do jornal «Cinco Dias».
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A operadora espanhola Telefónica vendeu 0,32% das acções da Portugal Telecom, durante o período em que a operadora nacional realizou o programa de «share buyback», para manter a sua participação abaixo dos 10%, noticia a edição de hoje do jornal «Cinco Dias».
Segundo diário espanhol, com a venda de 0,32% da sua participação na PT, a Telefónica manteve a sua posição nos 9,96%.
Caso a operadora espanhol não tivesse vendido parte da sua posição, depois do programa de recompra de acções da Portugal Telecom (em que a operadora recomprou 3% dos seus títulos em bolsa e as cancelou), ficaria com 10,3%.
Segundo os estatutos da PT, qualquer posição detida por um concorrente, que exceda os 10%, poderá ser «eliminada», acrescenta o jornal.
Os títulos da Portugal Telecom [Cot] seguiam a valorizar 0,42% para os 2,39 euros
Telefónica vendeu 0,32% da Portugal Telecom
A operadora espanhola Telefónica vendeu 0,32% das acções da Portugal Telecom, durante o período em que a operadora nacional realizou o programa de «share buyback», para manter a sua participação abaixo dos 10%, noticia a edição de hoje do jornal «Cinco Dias».
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A operadora espanhola Telefónica vendeu 0,32% das acções da Portugal Telecom, durante o período em que a operadora nacional realizou o programa de «share buyback», para manter a sua participação abaixo dos 10%, noticia a edição de hoje do jornal «Cinco Dias».
Segundo diário espanhol, com a venda de 0,32% da sua participação na PT, a Telefónica manteve a sua posição nos 9,96%.
Caso a operadora espanhol não tivesse vendido parte da sua posição, depois do programa de recompra de acções da Portugal Telecom (em que a operadora recomprou 3% dos seus títulos em bolsa e as cancelou), ficaria com 10,3%.
Segundo os estatutos da PT, qualquer posição detida por um concorrente, que exceda os 10%, poderá ser «eliminada», acrescenta o jornal.
Os títulos da Portugal Telecom [Cot] seguiam a valorizar 0,42% para os 2,39 euros
Contrato acima de 200 milhões
BES entrega informática à IBM para reduzir custos
Grupo Banco Espírito Santo decidiu entregar a gestão das suas principais infra-estruturas de sistemas de informação à IBM, noticiou o «Diário de Notícias». O contrato é superior a 200 milhões de euros e vai permitir uma poupança de custos de 56,7 milhões de euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Grupo Banco Espírito Santo decidiu entregar a gestão das suas principais infra-estruturas de sistemas de informação à IBM, noticiou o «Diário de Notícias». O contrato é superior a 200 milhões de euros e vai permitir uma poupança de custos de 56,7 milhões de euros.
Este contrato de «outsourcing» insere-se num conjunto de medidas que o banco liderado por Ricardo Salgado pretende adoptar nos próximos meses, com o objectivo de reduzir custos e potenciar o aumento de receitas.
O acordo, válido por dez anos, vai permitir ao BES - incluindo o Banco Espírito Santo de Investimento (BESI), que está incluído no perímetro de consolidação da instituição - poupar 56,7 milhões de euros na gestão da sua infra-estrutura informática, durante a validade do contrato.
No primeiro ano - o corrente exercício -, o banco vai conseguir reduzir em 6,8 milhões os gastos associados a esta área. Um valor equivalente a quase 1% do total dos custos operativos da instituição em 2004.
Além dos dois bancos, o «outsourcing» inclui ainda as infra-estruturas informáticas que suportam as operações das companhias de seguros Tranquilidade e Tranquilidade Vida. Na área seguradora, as poupanças geradas deverão totalizar sete milhões de euros.
No total, o braço financeiro do Grupo Espírito Santo vai pagar à IBM 205,8 milhões de euros na próxima década. Este valor representa uma redução de 23,6% face aos custos de 269,5 milhões que aquelas empresas teriam de suportar se continuassem a fazer uma gestão própria destes sistemas informáticos, ao longo dos próximos dez anos.
BES entrega informática à IBM para reduzir custos
Grupo Banco Espírito Santo decidiu entregar a gestão das suas principais infra-estruturas de sistemas de informação à IBM, noticiou o «Diário de Notícias». O contrato é superior a 200 milhões de euros e vai permitir uma poupança de custos de 56,7 milhões de euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Grupo Banco Espírito Santo decidiu entregar a gestão das suas principais infra-estruturas de sistemas de informação à IBM, noticiou o «Diário de Notícias». O contrato é superior a 200 milhões de euros e vai permitir uma poupança de custos de 56,7 milhões de euros.
Este contrato de «outsourcing» insere-se num conjunto de medidas que o banco liderado por Ricardo Salgado pretende adoptar nos próximos meses, com o objectivo de reduzir custos e potenciar o aumento de receitas.
O acordo, válido por dez anos, vai permitir ao BES - incluindo o Banco Espírito Santo de Investimento (BESI), que está incluído no perímetro de consolidação da instituição - poupar 56,7 milhões de euros na gestão da sua infra-estrutura informática, durante a validade do contrato.
No primeiro ano - o corrente exercício -, o banco vai conseguir reduzir em 6,8 milhões os gastos associados a esta área. Um valor equivalente a quase 1% do total dos custos operativos da instituição em 2004.
Além dos dois bancos, o «outsourcing» inclui ainda as infra-estruturas informáticas que suportam as operações das companhias de seguros Tranquilidade e Tranquilidade Vida. Na área seguradora, as poupanças geradas deverão totalizar sete milhões de euros.
No total, o braço financeiro do Grupo Espírito Santo vai pagar à IBM 205,8 milhões de euros na próxima década. Este valor representa uma redução de 23,6% face aos custos de 269,5 milhões que aquelas empresas teriam de suportar se continuassem a fazer uma gestão própria destes sistemas informáticos, ao longo dos próximos dez anos.
Hoje no Jornal de Negócios
CaixaBI aponta para subida de 9,3% do PSI-20 em 2006
O bom arranque que a Euronext Lisbon vive não deverá ficar por aqui. Desde o início do ano, o PSI-20 já valorizou 3,3% e aproxima-se velozmente da marca dos 9.000 pontos. De acordo com um estudo de «research» do Caixa Banco de Investimento (CaixaBI), divulgado ontem aos clientes, até ao fim de 2006 o principal índice da Bolsa de Lisboa vai ganhar 9,3%, noticia o Jornal de Negócios.
--------------------------------------------------------------------------------
André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
O bom arranque que a Euronext Lisbon vive não deverá ficar por aqui. Desde o início do ano, o PSI-20 já valorizou 3,3% e aproxima-se velozmente da marca dos 9.000 pontos. De acordo com um estudo de «research» do Caixa Banco de Investimento (CaixaBI), divulgado ontem aos clientes, até ao fim de 2006 o principal índice da Bolsa de Lisboa vai ganhar 9,3%, noticia o Jornal de Negócios.
As acções com maior potencial de valorização são a Mota-Engil, Sonae, Impresa e BPI.
A Mota-Engil é a acção seguida pelos analistas da CaixaBI com maior potencial de valorização. Com um preço-alvo de 4,3 euros, a empresa encerra um ganho potencial de 22% face à cotação de fecho de ontem, nos 3,27 euros. Numa nota divulgada no fim de Setembro, a CaixaBI referia que a Mota-Engil beneficia da melhoria das perspectivas para a engenharia e construção em Portugal
CaixaBI aponta para subida de 9,3% do PSI-20 em 2006
O bom arranque que a Euronext Lisbon vive não deverá ficar por aqui. Desde o início do ano, o PSI-20 já valorizou 3,3% e aproxima-se velozmente da marca dos 9.000 pontos. De acordo com um estudo de «research» do Caixa Banco de Investimento (CaixaBI), divulgado ontem aos clientes, até ao fim de 2006 o principal índice da Bolsa de Lisboa vai ganhar 9,3%, noticia o Jornal de Negócios.
--------------------------------------------------------------------------------
André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
O bom arranque que a Euronext Lisbon vive não deverá ficar por aqui. Desde o início do ano, o PSI-20 já valorizou 3,3% e aproxima-se velozmente da marca dos 9.000 pontos. De acordo com um estudo de «research» do Caixa Banco de Investimento (CaixaBI), divulgado ontem aos clientes, até ao fim de 2006 o principal índice da Bolsa de Lisboa vai ganhar 9,3%, noticia o Jornal de Negócios.
As acções com maior potencial de valorização são a Mota-Engil, Sonae, Impresa e BPI.
A Mota-Engil é a acção seguida pelos analistas da CaixaBI com maior potencial de valorização. Com um preço-alvo de 4,3 euros, a empresa encerra um ganho potencial de 22% face à cotação de fecho de ontem, nos 3,27 euros. Numa nota divulgada no fim de Setembro, a CaixaBI referia que a Mota-Engil beneficia da melhoria das perspectivas para a engenharia e construção em Portugal
Noticias de 10 de Janeiro de 2006
Hoje no Jornal de Negócios
BCP recupera um terço da dívida da falida MG Rover Portugal
A administração da MG Rover Portugal, a cargo da PricewaterhouseCoopers (PwC), comunicou ontem à assembleia de credores que vai pagar um dividendo intercalar próximo dos 25% dos cerca de dez milhões de euros em dívida, logo que o tribunal inglês autorize – o que deverá acontecer dentro de três meses.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A administração da MG Rover Portugal, a cargo da PricewaterhouseCoopers (PwC), comunicou ontem à assembleia de credores que vai pagar um dividendo intercalar próximo dos 25% dos cerca de dez milhões de euros em dívida, logo que o tribunal inglês autorize – o que deverá acontecer dentro de três meses.
O BCP é o principal beneficiário desta medida inédita em Portugal, já que a instituição bancária é credora de 60% do valor em causa, ou seja, quase quatro milhões de euros, segundo apurou o Jornal de Negócios.
BCP recupera um terço da dívida da falida MG Rover Portugal
A administração da MG Rover Portugal, a cargo da PricewaterhouseCoopers (PwC), comunicou ontem à assembleia de credores que vai pagar um dividendo intercalar próximo dos 25% dos cerca de dez milhões de euros em dívida, logo que o tribunal inglês autorize – o que deverá acontecer dentro de três meses.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A administração da MG Rover Portugal, a cargo da PricewaterhouseCoopers (PwC), comunicou ontem à assembleia de credores que vai pagar um dividendo intercalar próximo dos 25% dos cerca de dez milhões de euros em dívida, logo que o tribunal inglês autorize – o que deverá acontecer dentro de três meses.
O BCP é o principal beneficiário desta medida inédita em Portugal, já que a instituição bancária é credora de 60% do valor em causa, ou seja, quase quatro milhões de euros, segundo apurou o Jornal de Negócios.
Editado pela última vez por soeirinho em 11/1/2006 10:25, num total de 1 vez.
11 mensagens
|Página 1 de 1