Noticias de 21 de Dezembro de 2005
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Gastos dos consumidores franceses sobem mais do que o esperado
Os gastos dos consumidores franceses subiram mais do que o esperado, em Novembro, dando sinais de fortalecimento da terceira maior economia da Europa, divulgou hoje o governo francês.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os gastos dos consumidores franceses subiram mais do que o esperado, em Novembro, dando sinais de fortalecimento da terceira maior economia da Europa, divulgou hoje o governo francês.
Os gastos com bens manufacturados, que representam cerca de 15% da economia francesa, subiram 1,1% em Novembro face ao mês anterior e 3,2% face ao mesmo mês do ano passado. Estes valores ficaram acima do aumento de 0,5% esperado por um painel de 27 analistas consultados pela agência Bloomberg.
De acordo com o mesmo documento, a quebra de 0,6% nos gastos das donas de casa foi revista para apenas 0,1%. Os gastos com peles e vestuário avançaram 9,5% em Novembro e as vendas de automóveis subiram 0,6%.
Com estes aumentos, a economia francesa, deverá crescer 0,6% no quarto trimestre deste ano, em vez dos 0,5% previstos, depois de ter avançado 0,7% no trimestre anterior. O crescimento económico da França deverá acelerar em 2006 para valores entre os 2 e os 2,5%, depois de ter avançado entre 1,5 e 2% este ano, de acordo com as estimativas governamentais.
Os gastos dos consumidores franceses subiram mais do que o esperado, em Novembro, dando sinais de fortalecimento da terceira maior economia da Europa, divulgou hoje o governo francês.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os gastos dos consumidores franceses subiram mais do que o esperado, em Novembro, dando sinais de fortalecimento da terceira maior economia da Europa, divulgou hoje o governo francês.
Os gastos com bens manufacturados, que representam cerca de 15% da economia francesa, subiram 1,1% em Novembro face ao mês anterior e 3,2% face ao mesmo mês do ano passado. Estes valores ficaram acima do aumento de 0,5% esperado por um painel de 27 analistas consultados pela agência Bloomberg.
De acordo com o mesmo documento, a quebra de 0,6% nos gastos das donas de casa foi revista para apenas 0,1%. Os gastos com peles e vestuário avançaram 9,5% em Novembro e as vendas de automóveis subiram 0,6%.
Com estes aumentos, a economia francesa, deverá crescer 0,6% no quarto trimestre deste ano, em vez dos 0,5% previstos, depois de ter avançado 0,7% no trimestre anterior. O crescimento económico da França deverá acelerar em 2006 para valores entre os 2 e os 2,5%, depois de ter avançado entre 1,5 e 2% este ano, de acordo com as estimativas governamentais.
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UBS diz que BCP precisa de clarificar estratégia de aquisições
O Banco Comercial Português tem de clarificar a estratégia de fusões e aquisições depois da derrota na corrida ao BCR, dizem os analistas do UBS, que para já mantêm a recomendação de «neutral» e o preço-alvo de 2,00 euros para os títulos.
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
O Banco Comercial Português tem de clarificar a estratégia de fusões e aquisições depois da derrota na corrida ao BCR, dizem os analistas do UBS, que para já mantêm a recomendação de «neutral» e o preço-alvo de 2,00 euros para os títulos.
Para os analistas, a derrota no concurso de compra dos 61,9% do Banca Comerciala Romana vai complicar a análise que os investidores fazem da política de aquisições do banco, sendo por isso necessária a clarificação da estratégia para que o BCP consiga ter novamente a confiança dos investidores para estas operações.
«Pensamos que o BCP deverá demorar até conseguir recuperar novamente a confiança dos investidores que tinha reconstruído com esforço na sequência da forte queda da cotação registada em 2001», dizem os analistas numa primeira reacção à notícia da escolha do austríaco Erste Bank para a compra do BCR, em detrimento do BCP.
A casa de investimento diz também que as acções do banco deverão demorar algum tempo até conseguir recuperar a cotação para próximo do pico dos 2,40 euros atingido antes do anúncio da oferta de compra ao BCR.
Para já o UBS mantém a recomendação de «neutral» para os títulos do BCP e deixa inalterado também o preço-alvo de 2,00 euros.
As acções do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto seguiam a valorizar 8,21% para os 2,24 euros.
O Banco Comercial Português tem de clarificar a estratégia de fusões e aquisições depois da derrota na corrida ao BCR, dizem os analistas do UBS, que para já mantêm a recomendação de «neutral» e o preço-alvo de 2,00 euros para os títulos.
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
O Banco Comercial Português tem de clarificar a estratégia de fusões e aquisições depois da derrota na corrida ao BCR, dizem os analistas do UBS, que para já mantêm a recomendação de «neutral» e o preço-alvo de 2,00 euros para os títulos.
Para os analistas, a derrota no concurso de compra dos 61,9% do Banca Comerciala Romana vai complicar a análise que os investidores fazem da política de aquisições do banco, sendo por isso necessária a clarificação da estratégia para que o BCP consiga ter novamente a confiança dos investidores para estas operações.
«Pensamos que o BCP deverá demorar até conseguir recuperar novamente a confiança dos investidores que tinha reconstruído com esforço na sequência da forte queda da cotação registada em 2001», dizem os analistas numa primeira reacção à notícia da escolha do austríaco Erste Bank para a compra do BCR, em detrimento do BCP.
A casa de investimento diz também que as acções do banco deverão demorar algum tempo até conseguir recuperar a cotação para próximo do pico dos 2,40 euros atingido antes do anúncio da oferta de compra ao BCR.
Para já o UBS mantém a recomendação de «neutral» para os títulos do BCP e deixa inalterado também o preço-alvo de 2,00 euros.
As acções do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto seguiam a valorizar 8,21% para os 2,24 euros.
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Encargos globais como Euro 2004 ultrapassam os mil milhões de euros
Os encargos públicos globais com os empreendimentos realizados no âmbito do Euro 2004 ultrapassaram já os mil milhões de euros. Este é o balanço global do evento apurado pelo Tribunal de Contas (TC) no relatório com a 2ª fase da auditoria, ontem divulgado, noticia o Jornal de Negócios.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os encargos públicos globais com os empreendimentos realizados no âmbito do Euro 2004 ultrapassaram já os mil milhões de euros. Este é o balanço global do evento apurado pelo Tribunal de Contas (TC) no relatório com a 2ª fase da auditoria, ontem divulgado, noticia o Jornal de Negócios.
Este montante inclui os custos da comparticipação directa da Administração Central aos estádios públicos e privados; o investimento realizado pelos promotores públicos; os custos de financiamento dos promotores públicos; os apoios indirectos concedidos aos quatro promotores privados pelas câmaras de Lisboa e Porto; os custos promocionais do evento; os custos dos programas de animação, bem como um conjunto de despesas correntes, nomeadamente os encargos com a constituição e o funcionamento das sociedades organizadoras, estudos e auditorias.
Os encargos públicos globais com os empreendimentos realizados no âmbito do Euro 2004 ultrapassaram já os mil milhões de euros. Este é o balanço global do evento apurado pelo Tribunal de Contas (TC) no relatório com a 2ª fase da auditoria, ontem divulgado, noticia o Jornal de Negócios.
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Os encargos públicos globais com os empreendimentos realizados no âmbito do Euro 2004 ultrapassaram já os mil milhões de euros. Este é o balanço global do evento apurado pelo Tribunal de Contas (TC) no relatório com a 2ª fase da auditoria, ontem divulgado, noticia o Jornal de Negócios.
Este montante inclui os custos da comparticipação directa da Administração Central aos estádios públicos e privados; o investimento realizado pelos promotores públicos; os custos de financiamento dos promotores públicos; os apoios indirectos concedidos aos quatro promotores privados pelas câmaras de Lisboa e Porto; os custos promocionais do evento; os custos dos programas de animação, bem como um conjunto de despesas correntes, nomeadamente os encargos com a constituição e o funcionamento das sociedades organizadoras, estudos e auditorias.
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Perde banco romeno
BCP dispara 8,26% e negoceia mais de 20 milhões de títulos
As acções do BCP dispararam mais de 8% depois do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto não ter conseguido adquirir os 61,9% do Banca Comerciala Romana (BCR). Na primeira meia hora de negociação foram transaccionados mais de 20 milhões de títulos quando a média diária, desde o início do ano, não chega a dez milhões.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As acções do BCP dispararam mais de 8% depois do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto não ter conseguido adquirir os 61,9% do Banca Comerciala Romana (BCR). Na primeira meia hora de negociação foram transaccionados mais de 20 milhões de títulos quando a média diária, desde o início do ano, não chega a dez milhões.
O governo da Roménia anunciou ontem à tarde que o vencedor da corrida à privatização dos 61,9% do BCR foi o austríaco Erste Bank com uma oferta de 3,75 mil milhões euros.
Os analistas consultados pelo Jornal de Negócios Online já previam que as acções do BCP registassem correcções na sessão de hoje face às quedas observadas desde que foi conhecido o seu interesse na corrida ao BCR.
«Amanhã as acções do BCP devem subir bastante» afirmou ao Jornal de Negócios Online um analista que não quis ser identificado. «Esperamos que o preço do título corrija depois da queda» das últimas semanas, refere Susana Neto, analista do CaixaBI.
As acções do BCP valorizavam 8,21% para os 2,24 euros mas chegaram a subir 8,26%. Antes das 8:30 já tinham sido negociados 20,51 milhões de títulos do maior banco privado nacional quando a média diária desde o início do ano fica nos 9,6 milhões.
BCP dispara 8,26% e negoceia mais de 20 milhões de títulos
As acções do BCP dispararam mais de 8% depois do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto não ter conseguido adquirir os 61,9% do Banca Comerciala Romana (BCR). Na primeira meia hora de negociação foram transaccionados mais de 20 milhões de títulos quando a média diária, desde o início do ano, não chega a dez milhões.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
As acções do BCP dispararam mais de 8% depois do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto não ter conseguido adquirir os 61,9% do Banca Comerciala Romana (BCR). Na primeira meia hora de negociação foram transaccionados mais de 20 milhões de títulos quando a média diária, desde o início do ano, não chega a dez milhões.
O governo da Roménia anunciou ontem à tarde que o vencedor da corrida à privatização dos 61,9% do BCR foi o austríaco Erste Bank com uma oferta de 3,75 mil milhões euros.
Os analistas consultados pelo Jornal de Negócios Online já previam que as acções do BCP registassem correcções na sessão de hoje face às quedas observadas desde que foi conhecido o seu interesse na corrida ao BCR.
«Amanhã as acções do BCP devem subir bastante» afirmou ao Jornal de Negócios Online um analista que não quis ser identificado. «Esperamos que o preço do título corrija depois da queda» das últimas semanas, refere Susana Neto, analista do CaixaBI.
As acções do BCP valorizavam 8,21% para os 2,24 euros mas chegaram a subir 8,26%. Antes das 8:30 já tinham sido negociados 20,51 milhões de títulos do maior banco privado nacional quando a média diária desde o início do ano fica nos 9,6 milhões.
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Guia prático hoje no Jornal de Negócios
Governo retira tecto para aumentos de renda no último ano de transição
O Governo eliminou o tecto máximo de 75 euros para os aumentos no último ano do prazo de transição entre as rendas actuais e futuras. Significa isto que no quarto ou nono ano do período transitório, os aumentos poderão ascender a centenas de euros.
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Jornal de Negócios Online
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O Governo eliminou o tecto máximo de 75 euros para os aumentos no último ano do prazo de transição entre as rendas actuais e futuras. Significa isto que no quarto ou nono ano do período transitório, os aumentos poderão ascender a centenas de euros.
Esta notícia é revelada num guia prático publicado hoje no Jornal de Negócios, onde pode encontrar as respostas possíveis às dúvidas e anseios com a nova lei das rendas.
Governo retira tecto para aumentos de renda no último ano de transição
O Governo eliminou o tecto máximo de 75 euros para os aumentos no último ano do prazo de transição entre as rendas actuais e futuras. Significa isto que no quarto ou nono ano do período transitório, os aumentos poderão ascender a centenas de euros.
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O Governo eliminou o tecto máximo de 75 euros para os aumentos no último ano do prazo de transição entre as rendas actuais e futuras. Significa isto que no quarto ou nono ano do período transitório, os aumentos poderão ascender a centenas de euros.
Esta notícia é revelada num guia prático publicado hoje no Jornal de Negócios, onde pode encontrar as respostas possíveis às dúvidas e anseios com a nova lei das rendas.
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Morgan Stanley aumenta preço-alvo para a EDP
A casa de investimento Morgan Stanley reviu em alta o preço-alvo para as acções da EDP de 2,65 euros para os 2,90 euros, com um potencial de valorização de 9,4% face ao preço de fecho de ontem, reiterando a recomendação de «overweight».
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A casa de investimento Morgan Stanley reviu em alta o preço-alvo para as acções da EDP de 2,65 euros para os 2,90 euros, com um potencial de valorização de 9,4% face ao preço de fecho de ontem, reiterando a recomendação de «overweight».
A Morgan Stanley justifica esta subido no preço-alvo para os títulos da eléctrica afirmando que a divulgação da revisão do sistema regulador para 2006-2008 e a emissão de obrigações convertíveis por parte do governo português vieram retirar duas grandes incertezas relativas à EDP.
A «única incerteza ainda pendente são as possíveis mudanças na direcção» que deverão ser clarificadas até Março de 2006.
A casa de investimento manteve a recomendação de «overweight» para os títulos da EDP, mas subiu o preço-alvo para as acções da eléctrica nacional.
As acções da EDP [Cot] iniciaram a sessão a recuar 0,39% para os 2,57 euros.
A casa de investimento Morgan Stanley reviu em alta o preço-alvo para as acções da EDP de 2,65 euros para os 2,90 euros, com um potencial de valorização de 9,4% face ao preço de fecho de ontem, reiterando a recomendação de «overweight».
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Paulo Moutinho
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A casa de investimento Morgan Stanley reviu em alta o preço-alvo para as acções da EDP de 2,65 euros para os 2,90 euros, com um potencial de valorização de 9,4% face ao preço de fecho de ontem, reiterando a recomendação de «overweight».
A Morgan Stanley justifica esta subido no preço-alvo para os títulos da eléctrica afirmando que a divulgação da revisão do sistema regulador para 2006-2008 e a emissão de obrigações convertíveis por parte do governo português vieram retirar duas grandes incertezas relativas à EDP.
A «única incerteza ainda pendente são as possíveis mudanças na direcção» que deverão ser clarificadas até Março de 2006.
A casa de investimento manteve a recomendação de «overweight» para os títulos da EDP, mas subiu o preço-alvo para as acções da eléctrica nacional.
As acções da EDP [Cot] iniciaram a sessão a recuar 0,39% para os 2,57 euros.
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Empresa portuguesa cria fundo de jogadores de futebol em Espanha
A empresa portuguesa Ibersá, aliou-se à Agency Sports & Entertainment – dirigida pelo ex-vice-presidente do Futbol Club Barcelona, Gabriel Masfurrol Lacamba –, e ao banco de investimento GBZ Finanzas para criar em Espanha o primeiro fundo europeu de passes de jogadores de futebol, o «Top Goal».
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Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
A empresa portuguesa Ibersá, aliou-se à Agency Sports & Entertainment – dirigida pelo ex-vice-presidente do Futbol Club Barcelona, Gabriel Masfurrol Lacamba –, e ao banco de investimento GBZ Finanzas para criar em Espanha o primeiro fundo europeu de passes de jogadores de futebol, o «Top Goal».
Segundo noticiou hoje o Jornal de Negócios, o fundo de capital de risco irá adquirir os direitos desportivos de 20 a 25 atletas do mundo do futebol com idades compreendidas entre 16 e 23 anos, com o intuito de beneficiar do seu potencial de valorização no momento da transferência para outros clubes.
Em declarações ao Jornal de Negócios, Nuno Miranda, sócio fundador da Ibersá, e Hugo Borges, responsável do GBS Finanzas pelo novo produto de capital de risco, explicaram que o produto será fechado, com um capital máximo associado de 50 milhões de euros, e que terá um período de investimento de três anos, com mais cinco a oito anos de período de desinvestimento.
A empresa portuguesa Ibersá, aliou-se à Agency Sports & Entertainment – dirigida pelo ex-vice-presidente do Futbol Club Barcelona, Gabriel Masfurrol Lacamba –, e ao banco de investimento GBZ Finanzas para criar em Espanha o primeiro fundo europeu de passes de jogadores de futebol, o «Top Goal».
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Susana Domingos
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A empresa portuguesa Ibersá, aliou-se à Agency Sports & Entertainment – dirigida pelo ex-vice-presidente do Futbol Club Barcelona, Gabriel Masfurrol Lacamba –, e ao banco de investimento GBZ Finanzas para criar em Espanha o primeiro fundo europeu de passes de jogadores de futebol, o «Top Goal».
Segundo noticiou hoje o Jornal de Negócios, o fundo de capital de risco irá adquirir os direitos desportivos de 20 a 25 atletas do mundo do futebol com idades compreendidas entre 16 e 23 anos, com o intuito de beneficiar do seu potencial de valorização no momento da transferência para outros clubes.
Em declarações ao Jornal de Negócios, Nuno Miranda, sócio fundador da Ibersá, e Hugo Borges, responsável do GBS Finanzas pelo novo produto de capital de risco, explicaram que o produto será fechado, com um capital máximo associado de 50 milhões de euros, e que terá um período de investimento de três anos, com mais cinco a oito anos de período de desinvestimento.
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Hoje no Jornal de Negócios
Taxa de bonificação no crédito à habitação é a mais elevada em três anos
A taxa de referência para o cálculo das bonificações do crédito à habitação nos primeiros seis meses de 2006 foi fixada em 4,056%, noticiou hoje o Jornal de Negócios, que cita dados da Direcção Geral do Tesouro. No final de Setembro mais de 535 mil contratos continuavam a beneficiar da compensação estatal.
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Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
A taxa de referência para o cálculo das bonificações do crédito à habitação nos primeiros seis meses de 2006 foi fixada em 4,056%, noticiou hoje o Jornal de Negócios, que cita dados da Direcção Geral do Tesouro. No final de Setembro mais de 535 mil contratos continuavam a beneficiar da compensação estatal.
O valor fixado para o próximo semestre é o mais elevado dos últimos seis meses e poderá pôr em causa a redução de 17,2% na despesa com bonificações, prevista no Orçamento de Estado
Taxa de bonificação no crédito à habitação é a mais elevada em três anos
A taxa de referência para o cálculo das bonificações do crédito à habitação nos primeiros seis meses de 2006 foi fixada em 4,056%, noticiou hoje o Jornal de Negócios, que cita dados da Direcção Geral do Tesouro. No final de Setembro mais de 535 mil contratos continuavam a beneficiar da compensação estatal.
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Susana Domingos
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A taxa de referência para o cálculo das bonificações do crédito à habitação nos primeiros seis meses de 2006 foi fixada em 4,056%, noticiou hoje o Jornal de Negócios, que cita dados da Direcção Geral do Tesouro. No final de Setembro mais de 535 mil contratos continuavam a beneficiar da compensação estatal.
O valor fixado para o próximo semestre é o mais elevado dos últimos seis meses e poderá pôr em causa a redução de 17,2% na despesa com bonificações, prevista no Orçamento de Estado
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Noticias de 21 de Dezembro de 2005
Lisboa recebe 76%dos passageiros de «low cost»
A cidade de Lisboa captou 76,3% do total de passageiros das transportadoras aéreas de baixo custo [”low cost”] em Portugal. De acordo com o perfil de passageiro deste tipo de voo, traçado pelo Observatório da Associação de Turismo de Lisboa, em parceria com a ANA, as viagens de férias e de curtas estadias [city breaks] são as principais motivações das deslocações.
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A cidade de Lisboa captou 76,3% do total de passageiros das transportadoras aéreas de baixo custo ["low cost"] em Portugal. De acordo com o perfil de passageiro deste tipo de voo, traçado pelo Observatório da Associação de Turismo de Lisboa, em parceria com a ANA, as viagens de férias e de curtas estadias [city breaks] são as principais motivações das deslocações.
Seguidamente, o passageiro viaja por motivos profissionais e em visita a familiares, segundo noticiou hoje o Jornal de Negócios.
A cidade de Lisboa captou 76,3% do total de passageiros das transportadoras aéreas de baixo custo [”low cost”] em Portugal. De acordo com o perfil de passageiro deste tipo de voo, traçado pelo Observatório da Associação de Turismo de Lisboa, em parceria com a ANA, as viagens de férias e de curtas estadias [city breaks] são as principais motivações das deslocações.
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A cidade de Lisboa captou 76,3% do total de passageiros das transportadoras aéreas de baixo custo ["low cost"] em Portugal. De acordo com o perfil de passageiro deste tipo de voo, traçado pelo Observatório da Associação de Turismo de Lisboa, em parceria com a ANA, as viagens de férias e de curtas estadias [city breaks] são as principais motivações das deslocações.
Seguidamente, o passageiro viaja por motivos profissionais e em visita a familiares, segundo noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Editado pela última vez por soeirinho em 26/12/2005 10:51, num total de 1 vez.
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