IMPRESA - Preço Alvo 6.10€ (comprar)
Estretégias...
Já agora, não tenho Impresas, mas ontem tive e hoje vendi, depois recomprei 4 tiks abaixo para vender 6 tiks acima e por aqui me fico
Foi a minha estratégia durante anos nos rebounds que fomos tendo neste singelo mercado plantado à beira mar. Dificilmente ou melhor, raramente, consegui bater o mercado. Hoje em dia limito-me a conservar o que tenho, constatando deliciado que se consegue ganhar em bolsa, analisando apenas gráficos por forma a subir os stops psicológicos e pontos de reforço. Confesso que por várias vezes já estive quase de dedo no gatilho, mas até agora a minha fé de longo prazo tem sido recompensada.
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Anas
Acho que não há nenhuma notícia, aliás elas até são prejudiciais, nunca ouviste dizer para comprar no rumor e vender na notícia.
O que se passa é que este tipo de acções alimenta-se destas ordens, que sem saber-mos porquê aparecem e levam o povo atrás, por vezes são estratégias para se vender mais acima e quando alguns se apercebem ficam a arder com elas na mão, quantos não estão neste momento com PADs a sonhar ainda com o tão famoso 1€ e já agora, quantos com MC compradas acima de 7,50€ ou algumas Altris acima de 3€. Eu sei que qq dia vão lá, mas até lá é um pesadelo (versus prejuízo) que não faz nada bem à carteira ou ao espírito de cada um.
Já agora, não tenho Impresas, mas ontem tive e hoje vendi, depois recomprei 4 tiks abaixo para vender 6 tiks acima e por aqui me fico.
Acho que não há nenhuma notícia, aliás elas até são prejudiciais, nunca ouviste dizer para comprar no rumor e vender na notícia.
O que se passa é que este tipo de acções alimenta-se destas ordens, que sem saber-mos porquê aparecem e levam o povo atrás, por vezes são estratégias para se vender mais acima e quando alguns se apercebem ficam a arder com elas na mão, quantos não estão neste momento com PADs a sonhar ainda com o tão famoso 1€ e já agora, quantos com MC compradas acima de 7,50€ ou algumas Altris acima de 3€. Eu sei que qq dia vão lá, mas até lá é um pesadelo (versus prejuízo) que não faz nada bem à carteira ou ao espírito de cada um.
Já agora, não tenho Impresas, mas ontem tive e hoje vendi, depois recomprei 4 tiks abaixo para vender 6 tiks acima e por aqui me fico.
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impresa
com uma compra destas no final da sessao 59500 a 5.17 alguma noticia POSITIVA VAI SAIR VEJAM OS COFS
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Ulisses Pereira Escreveu:Pedro, dá uma espreitadela a este tópico:
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... ida%E7%E3o
Um abraço,
Ulisses
Tks
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Pedro, dá uma espreitadela a este tópico:
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... ida%E7%E3o
Um abraço,
Ulisses
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... ida%E7%E3o
Um abraço,
Ulisses
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!!!
O vitcosta2 tem razão. Houve uma recomendação mais baixa da Lisbon Brokers:
Lisbon Brokers reduz recomendação da Impresa para «manter»
13-12-2005 11:45 por Canal de Negócios
Após valorização de 8% nas últimas duas semanas Lisbon Brokers reduz recomendação da Impresa para «manter»
A Lisbon Brokers baixou a recomendação para as acções da Impresa de «compra» para «manter», uma vez que a empresa valorizou 8% nas últimas duas semanas e aproximou-se do preço-alvo de 5,30 euros que a casa de investimento tem para a empresa liderada por Pinto Balsemão. A empresa teve um desempenho de 6,2% acima do PSI-20 nesse período.
As acções Impresa, que caíam 0,20% para os 5,11 euros, têm ainda um potencial de valorização de 3,7% face ao preço-alvo atribuído pela Lisbon Brokers.
Em «research», o analista Jonh dos Santos explica que a Impresa tem «ainda muito potencial com uma renovada equipa de programação, tendo garantido o direito de transmissão em canal aberto dos jogos do Mundial de Futebol de 2006 em que participa a selecção nacional, e ainda a possibilidade de vir a adquirir o direito de transmissão de alguns jogos da Primeira Liga Portuguesa de Futebol na próxima época».
No entanto, o especialista considera que o impacto positivo da melhoria do mercado publicitário da Impresa - que decorrerá da luta que esta vai travar para atrair receitas de publicidade e voltar a ganhar a confiança dos espectadores - já está reflectido no preço dos títulos.
Esta redução da recomendação acontece no dia em que a Impresa voltou a liderar a lista das acções com maior potencial de valorização do Millnnium bcp. A Impresa passou a liderar a lista do Millennium bcp investimento das acções com maior potencial de valorização, depois da casa de investimento ter reiniciado a cobertura das acções da empresa de «media» com uma recomendação de «compra» e um preço-alvo de 2006 de 6,10 euros.
Na «newsletter» desta semana, emitida pelo ActivoBank7, a Impresa consta em primeiro lugar na lista com um potencial de valorização de 23% face ao preço de fecho de sexta-feira e de 19,4% face aos preços de hoje.
Alias, desde que teve o seu Investor day no final de Novembro, que esta empresa tem sido alvo de recomendações e comentários positivos.
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Não tem a ver com nada. Simplesmente está a corrigir ligeiramente depois de ontem ter subido 3%.
E ainda por cima os mercados estão a cair devido ao upa upa dos juros amercianos.
Para quem está totalmente investido, hoje é um dia para estar quieto e gozar das actividades ao ar livre. Quem tem cash disponivel, pode comprar telecoms que é sempre um bom investimento: hoje perdem 1,5%, amanha ganham 2%. Easy
E ainda por cima os mercados estão a cair devido ao upa upa dos juros amercianos.
Para quem está totalmente investido, hoje é um dia para estar quieto e gozar das actividades ao ar livre. Quem tem cash disponivel, pode comprar telecoms que é sempre um bom investimento: hoje perdem 1,5%, amanha ganham 2%. Easy
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Millennium bcp inicia cobertura da Impresa
Recomenda «vender» Media Capital
Millennium bcp inicia cobertura da Impresa com recomendação de «comprar»
O Millennium bcp investimento reiniciou a cobertura das acções da Impresa com uma recomendação de «compra» e um preço-alvo de 2006 de 6,10 euros, que avalia a companhia liderada por Pinto Balsemão em 512 milhões de euros, um valor 48 milhões de euros superior à nova avaliação que o banco faz à Media Capital.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Millennium bcp investimento reiniciou a cobertura das acções da Impresa com uma recomendação de «compra» e um preço-alvo de 2006 de 6,10 euros, que avalia a companhia liderada por Pinto Balsemão em 512 milhões de euros, um valor 48 milhões de euros superior à nova avaliação que o banco faz à Media Capital.
Para a dona da TVI o Millennnium emitiu uma recomendação de «vender», e baixou o preço-alvo de 6,80 para 5,50 euros, que representa um valor total para a empresa de 464 milhões de euros e um potencial de desvalorização para o título de 23%.
A Impresa é assim a acção de «media» preferida para o Millennium bcp investimento, que também reviu em baixa o preço-alvo da Cofina, de 3,45 para 3,30 euros, com uma recomendação de manter.
A sustentar a visão positiva para a Impresa está a perspectiva de que a SIC vai recuperar de forma gradual a sua quota nas audiências de televisão, dos actuais 38,8% para um «valor de equilíbrio» de 42,5%, que compara com uma quota de minutos de publicidade de 40%.
Depois de no mês de Outubro ter perdido o segundo lugar nas audiências para RTP, pelo primeira vez em 10 anos, o Millennium acredita que a SIC «irá fazer um esforço muito significativo em custos de programação, por forma a recuperar as audiências perdidas».
O banco assume na sua avaliação este aumento de custos, com produção nacional e promoção de estrelas, e afirma que se a estação de televisão não conseguir melhorar as audiências, o preço-alvo da Impresa é de apenas 5,40 euros.
Mundial não compensa
Nas estimativas avançadas para a Media Capital, o millennium incorpora um impacto positivo de 800 mil euros com a transmissão dos jogos do campeonato do mundo de futebol de 2006. Mas o banco alerta que, para tal se verificar «estimamos que as receitas de publicidade por jogo tenham que subir muito consideravelmente face aos números atingidos no Euro 2004».
«Para o mercado como um todo, acreditamos que eventos desportivos deste calibre acabam por não ser especialmente positivos, na medida em que têm custos muito elevados que praticamente inviabilizam o retorno, sugando publicidade a outros períodos do ano e a programas alternativos», acrescenta.
Mercado publicitário estagna em 2006
A revisão em baixa para a Media Capital é explicada pela evolução pior do que o esperado da situação económica portuguesa, a continuação da perda de audiências, o crescimento excessivo dos custos de programação e a possibilidade de aparecimento de novos canais generalistas (via cabo ou televisão digital terrestre).
O Millennium bcp estima uma estagnação na totalidade do mercado publicitário em 2006 e um ligeiro crescimento de 2% em 2007, uma fraca «performance» explicada pela «situação macroeconómica do país com os indicadores coincidentes e avançados do consumo a revelarem alguma fragilidade, relacionados com o aumento do desemprego, das taxas de juro e da carga fiscal».
Apesar de recomendar a venda das acções da Media Capital, o Millennium afirma que as alterações na estrutura accionista na empresa, com a RTL e a Prisa a deterem cada um mais de 30% do capital, «aumentam a possibilidade de uma OPA a um preço claramente acima do valor fundamental do título».
Millennium bcp inicia cobertura da Impresa com recomendação de «comprar»
O Millennium bcp investimento reiniciou a cobertura das acções da Impresa com uma recomendação de «compra» e um preço-alvo de 2006 de 6,10 euros, que avalia a companhia liderada por Pinto Balsemão em 512 milhões de euros, um valor 48 milhões de euros superior à nova avaliação que o banco faz à Media Capital.
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Nuno Carregueiro
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O Millennium bcp investimento reiniciou a cobertura das acções da Impresa com uma recomendação de «compra» e um preço-alvo de 2006 de 6,10 euros, que avalia a companhia liderada por Pinto Balsemão em 512 milhões de euros, um valor 48 milhões de euros superior à nova avaliação que o banco faz à Media Capital.
Para a dona da TVI o Millennnium emitiu uma recomendação de «vender», e baixou o preço-alvo de 6,80 para 5,50 euros, que representa um valor total para a empresa de 464 milhões de euros e um potencial de desvalorização para o título de 23%.
A Impresa é assim a acção de «media» preferida para o Millennium bcp investimento, que também reviu em baixa o preço-alvo da Cofina, de 3,45 para 3,30 euros, com uma recomendação de manter.
A sustentar a visão positiva para a Impresa está a perspectiva de que a SIC vai recuperar de forma gradual a sua quota nas audiências de televisão, dos actuais 38,8% para um «valor de equilíbrio» de 42,5%, que compara com uma quota de minutos de publicidade de 40%.
Depois de no mês de Outubro ter perdido o segundo lugar nas audiências para RTP, pelo primeira vez em 10 anos, o Millennium acredita que a SIC «irá fazer um esforço muito significativo em custos de programação, por forma a recuperar as audiências perdidas».
O banco assume na sua avaliação este aumento de custos, com produção nacional e promoção de estrelas, e afirma que se a estação de televisão não conseguir melhorar as audiências, o preço-alvo da Impresa é de apenas 5,40 euros.
Mundial não compensa
Nas estimativas avançadas para a Media Capital, o millennium incorpora um impacto positivo de 800 mil euros com a transmissão dos jogos do campeonato do mundo de futebol de 2006. Mas o banco alerta que, para tal se verificar «estimamos que as receitas de publicidade por jogo tenham que subir muito consideravelmente face aos números atingidos no Euro 2004».
«Para o mercado como um todo, acreditamos que eventos desportivos deste calibre acabam por não ser especialmente positivos, na medida em que têm custos muito elevados que praticamente inviabilizam o retorno, sugando publicidade a outros períodos do ano e a programas alternativos», acrescenta.
Mercado publicitário estagna em 2006
A revisão em baixa para a Media Capital é explicada pela evolução pior do que o esperado da situação económica portuguesa, a continuação da perda de audiências, o crescimento excessivo dos custos de programação e a possibilidade de aparecimento de novos canais generalistas (via cabo ou televisão digital terrestre).
O Millennium bcp estima uma estagnação na totalidade do mercado publicitário em 2006 e um ligeiro crescimento de 2% em 2007, uma fraca «performance» explicada pela «situação macroeconómica do país com os indicadores coincidentes e avançados do consumo a revelarem alguma fragilidade, relacionados com o aumento do desemprego, das taxas de juro e da carga fiscal».
Apesar de recomendar a venda das acções da Media Capital, o Millennium afirma que as alterações na estrutura accionista na empresa, com a RTL e a Prisa a deterem cada um mais de 30% do capital, «aumentam a possibilidade de uma OPA a um preço claramente acima do valor fundamental do título».
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- Registado: 2/7/2004 18:11
