Caldeirão da Bolsa

SAG

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Casal Investidor » 9/12/2005 15:45

A partir do dia 12.12.05 negoceiam sem dividendo de 2,2 centimos.
 
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por Resina » 9/12/2005 14:26

Boas, alguem me sabe dizer quando é a data de ex-dividendo!?
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SAG propõe descida de 21% no dividendo intercalar

por ppferreira » 15/11/2005 12:15

Os accionistas da Soluções Automóvel Globais (SAG) vão votar no próximo dia 28 de Novembro, em Assembleia Geral Extraordinária, a proposta do Conselho de Administração para o pagamento do dividendo intercalar referente ao exercício de 2005.

Segundo a empresa liderada por Esmeralda Dourado, a proposta aponta para o pagamento de um total de 3,3 milhões de euros, que equivale a 0,022 euros por acção.

A SAG foi pioneira em Portugal no pagamento de dividendos intercalares, sendo que o proposto para este ano pressupõe uma quebra de 21% face aos 0,028 euros pagos em Outubro do ano passado e que diziam respeito ao exercício do ano passado.

Em Março deste ano a SAG pagou um dividendo remanescente de 0,037 euros, pelo que o dividendo total referente ao exercício do ano passado ascendeu a 0,065 euros. Este valor, que correspondia a um «payout» de 60% e um «dividend yield» de 4,5%, já representava uma quebra de 20% face ao pago no exercício de 2003 (0,081 euros).

Para, no exercício de 2005, a SAG remunerar os accionistas na mesma forma que o fez no ano passado, terá que propor, em Março do próximo ano, o pagamento de um dividendo remanescente de 0,043 euros.

A SAG, nos primeiros nove meses deste ano, apurou um resultados líquidos de 11,9 milhões de euros, que corresponde a uma descida de 25,3% face ao período homólogo.

Como a SAG não sabe ainda o número de acções próprias que terá quando for distribuído este dividendo intercalar, a empresa propôs que a remuneração a estas acções seja aplicada em resultados transitados, logo no primeiro dia após seja recebida.
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Analistas optimistas com SAG apesar de queda nas vendas auto

por ppferreira » 4/11/2005 12:59

Analistas optimistas com SAG apesar de queda nas vendas automóveis em Outubro

Apesar das vendas de automóveis ligeiros terem diminuído 5,2% em Outubro, os analistas mostram-se satisfeitos com o desempenho da SAG, destacando o «bom» comportamento das suas principais marcas, nomeadamente a Volkswagen.

As vendas de automóveis ligeiros diminuíram 5,2% em Outubro face ao mesmo mês do ano passado, para 19,492 mil veículos, segundo dados ontem divulgados pela Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP). Apesar desta quebra, nos primeiros 10 meses deste ano as vendas de automóveis ligeiros apresentaram uma variação positiva ao crescerem 2,5% para um total de 229,434 unidades vendidas.

No Iberian Daily da Espírito Santo Research, a analista Cristina Vieira da Fonseca explica que, apesar da queda de veículos ligeiros em Portugal, as vendas da SAG «tiveram um desempenho superior ao mercado (crescimento de 14% em termos homólogos) com a sua principal marca, a Volkswagen (que avançou 13%), a iniciar a recuperação de quedas recentes».

Os especialistas do BPI, para além de afirmarem que, apesar da queda em Outubro, permanecem «confortáveis» com as suas estimativas para a evolução do mercado de automóveis (crescimento homólogo de 1,5% e de 1% em 2005 e 2006, respectivamente), consideram também que estas são notícias «positivas» para a SAG.

A SAG conseguiu ganhar quota de mercado, ou seja, 12,7% até Outubro contra 12,6% até Setembro, «o que está relacionado com o bom desempenho das suas principais marcas», sublinha a mesma fonte.

Para além disso a Skoda atingiu uma performance «notável» e a Volkswagen «mostrou alguns sinais de recuperação (crescimento de 12,7% em termos homólogos em Outubro), «o que poderá estar relacionado com o lançamento de novos modelos (Passat, Polo e FOX), acrescentam os especialistas, concluindo que «mantêm as estimativas de uma quota de mercado para a SAG de 12,7% em 2005.
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por Jameson » 3/11/2005 15:20

EMPRESAS Publicado 2 Novembro 2005
Lucros da SAG ascendem a 11,9 milhões nos primeiros nove meses

Os lucros da SAG cresceram 5,3% para os 11,9 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, reflectindo o «aumento significativo» do contributo do negócio de Aluguer Operacional de Viaturas e do Financiamento Automóvel, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt

Os lucros da SAG cresceram 5,3% para os 11,9 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, reflectindo o «aumento significativo» do contributo do negócio de Aluguer Operacional de Viaturas e do Financiamento Automóvel, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Segundo a mesma fonte, o volume de negócios consolidado foi de 535,6 milhões, 5,1% acima do valor verificado em igual período de 2004 e o EBITDA atingiu os 56 milhões, o que representa uma redução de 4,6% em termos homólogos, embora traduza uma «melhoria» da margem de EBITDA quando comparado com o primeiro semestre de 2005.

«Este desempenho vem evidenciar, no essencial, o esforço comercial desenvolvido no lançamento de novos modelos nos primeiros nove meses deste ano», sublinha o comunicado.

Em termos acumulados, e excluindo o impacto não recorrente dos ganhos extraordinários provenientes da alienação de imóveis que se registaram no primeiro semestre de 2004, o resultado líquido acumulado nos primeiros nove meses de 2005 teve um crescimento de 1%,«impactado positivamente pelo peso crescente dos serviços automóveis e apesar da queda de 2,7% do volume das viaturas vendidas».

«Com a inclusão do impacto dos ganhos extraordinários acima referidos, o resultado líquido acumulado apresenta uma quebra de 25,3% relativamente a igual período de 2004», explica o comunicado.

A mesma fonte salienta que a área da Distribuição Automóvel, a SIVA «continuou a registar crescimentos sustentados» nas vendas de viaturas de passageiros das marcas Skoda e Audi. Na marca Volkswagen, o terceiro trimestre «confirmou a continuação da recuperação de quota de mercado» da marca VW iniciada no final do primeiro semestre deste ano.

A área do retalho automóvel registou nos primeiros nove meses deste ano um crescimento de 1,5% no volume de viaturas vendidas (4.052) face ao período homólogo do ano anterior.

Os proveitos operacionais e o volume da carteira da Multirent (área dos serviços automóvel, aumentaram 3% e 1,3% (4,8% excluindo os negócios com empresas de rent-a-car), respectivamente em comparação com os valores registados no final dos primeiros nove meses do ano passado.

O Interbanco «contribuiu positivamente para o resultado da SAG, tendo obtido um resultado líquido consolidado de 10,3 milhões de euros no final do terceiro trimestre, o que representa um acréscimo de 103,7% relativamente ao período homólogo de 2004.

As acções da SAG seguiam inalteradas nos 1,64 euros
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SAG

por Jameson » 18/10/2005 23:03

MERCADOS Publicado 17 Outubro 2005
Recomendação de «acumular»
CaixaBI atribui alvo de 1,9 euros à SAG
O CaixaBI atribuiu um preço-avo de 1,9 euros e uma recomendação de «acumular» para as acções da SAG, o que representa um potencial de valorização de 15% tendo em conta as cotações actuais.

Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt

O CaixaBI atribuiu um preço-avo de 1,9 euros e uma recomendação de «acumular» para as acções da SAG, o que representa um potencial de valorização de 15% tendo em conta as cotações actuais.

Em research, a analista Susana Neto da CaixaBI afirma que estimam que o resultado líquido da SAG atinja 36 milhões de euros em 2005 (incluindo uma mais valia extraordinária de 16 milhões de euros), superando os 25 milhões de euros de 2004 e que esperam que o resultado líquido apresente um crescimento médio anual entre 2005-2010 de 18%.

Neste contexto chegaram a um «fair value» de 1,9 por acção, o que representa um potencial de valorização de 15% aos preços actuais. A especialista sublinha que o «dividend yield» estimado de 6,5% para 2005 é «claramente acima da média europeia bem como do PSI-20» e que a sua recomendação é «acumular».

Susana Neto explica que o desempenho da SAG tem sido «negativamente» afectado pelo abrandamento da economia portuguesa e das vendas de carros, pela «forte» concorrência no sector e pelas «fraquezas» da VW. Neste sentido, as previsões da CaixaBI apontam para um decréscimo de 3% nas vendas totais da SAG, enquanto o mercado automóvel como um todo deverá crescer cerca de 1%. A quota de mercado da SAG deverá situar-se em 11%, no final do ano.

No entanto, sublinha, por outro lado, que o compromisso estratégico da SAG de aumentar o peso dos serviços (financeiro e automóvel) «deverá continuar a compensar o efeito do abrandamento das vendas nos segmentos de distribuição e retalho especializado» e que as baixas taxas de penetração do «leasing» operacional em Portugal e a «boa» performance da Multirent até à data, «evidenciam um potencial de crescimento elevado». «O clima económico favorável no Brasil, bem como o actual posicionamento da empresa, suportam a nossa visão positiva em relação à Unidas», acrescenta.

«Joint venture» com Santander Consumer deverá trazer valor à SAG

Relativamente à «joint venture» com o Santander Consumer, a CaixaBI acredita que «deverá trazer valor à SAG, na medida em que fica com um parceiro forte na área financeira e permite alargar a actividade do Grupo a Espanha e ao crédito ao consumo, assim diversificando o risco. Para além disso, «permite libertação de capital na Multirent e redução significativa da dívida do Grupo e a Multirent e o Interbanco terão acesso a um custo de ‘funding’ mais favorável.

Em 2005, a «SAG tem vindo a "arrumar a casa"», uma vez que vendeu a Globalrent provisionou situações passadas na Unidas (e continuará a fazê-lo em 2006) e deixiy de consolidar a Multirent, «onde o consumo de capital era mais elevado», conclui a especialista.

As acções da SAG seguiam descer 0,61% para os 1,64 euros



EMPRESAS Publicado 15 Setembro 2005
Reitera «acumular»
BPI pode subir alvo da SAG de 1,75 para 2,00 euros
O acordo assinado ontem entre a SAG e o Santander Consumer é visto com bons olhos pelos analistas do BPI que poderão subir o preço-alvo (para 2006) das acções da empresa presidida por Pereira Coutinho para 2 euros dos anteriores 1,75 euros. O banco reiterou a sua recomendação «acumular» para os títulos.

Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt

O acordo assinado ontem entre a SAG e o Santander Consumer é visto com bons olhos pelos analistas do BPI que poderão subir o preço-alvo (para 2006) das acções da empresa presidida por Pereira Coutinho para 2 euros dos anteriores 1,75 euros. O banco reiterou a sua recomendação «acumular» para os títulos.

A SAG e o Santander Consumer assinaram ontem um acordo de fusão dos negócios de financiamento ao consumo e sector automóvel em Portugal.

No aluguer operacional de veículos vai ser criada uma nova empresa ibérica, que vai ser controlada em 40% pela companhia presidida por João Pereira Coutinho. No âmbito deste negócio, a SAG vai exercer o direito de preferência sobre a posição que o BCP pretendia vender ao Société Générale, por 110 milhões de euros.

No aluguer operacional de viaturas, a operação vai gerar uma mais-valia de 16 milhões de euros devido à integração da Multirent na nova unidade ibérica que será constituída, num negócio que deixa em aberto a possibilidade da relação entre as duas empresas ser alargada a outras áreas e a outros países.

No que diz respeito à avaliação do negócio, este deverá ter um impacto «altamente positivo» nos accionistas da SAG, estimam analistas do BPI no seu «Iberian Daily».

Em primeiro lugar, os 100% da Multirent têm um valor de cerca de 140 milhões de euros, o que compara com a avaliação actual dos especialistas do BPI de 89 milhões de euros.

Em segundo lugar, a participação de 49,999% da SAG no Interbanco está também avaliada em 110 milhões de euros (o mesmo preço de referência estabelecido com o Banco Comercial Português) na nova empresa.

Neste sentido, «o nosso preço-alvo para 2006 para as acções da SAG iria aumentar 0,25 euros para os dois euros assumindo, por um lado, que os 110 milhões de euros da sua participação no Interbanco é um valor justo na nova empresa (Interbanco e Hispamer Portugal) e que também os activos operacionais de "leasing" do Santander em Espanha estão avaliados de forma justa», afirmam os especialistas.

SAG fortalece posição competitiva do Interbanco e Multirente e reduz perfil de risco

Os analistas sublinham que este acordo deverá permitir que a SAG «fortaleça» a posição competitiva do Interbanco e da Multirent, através da formação de uma parceria «poderosa» no sector da banca ao mesmo tempo que se expande o negócio em Espanha.

Por outro lado, é também positivo para a SAG porque «diminuiu o seu perfil de risco, reduzindo o peso do seu negócio de distribuição (SIVA) no total da sua actividade», acrescentam os especialistas, que acreditam que a SAG poderá «extrair mais valor das suas actividades numa parceria com o Santander do que sozinha».

Para além disso, esperam que a empresa utilize os 110 milhões de euros decorrentes da integração da Multirent no Santander para investir em áreas de rápido crescimento como é o caso da Unidas no Brasil.

Acordo deverá sustentar desempenho «mais favorável» das acções

A mesma fonte afirma ainda acreditar que este acordo vai providenciar «um aumento da visibilidade da participação da SAG no Interbanco e Multirent» e um maior potencial de crescimento no "leasing" operacional em Espanha, enquanto fortalece o seu balanço de forma a levar vantagem das oportunidades no Brasil».

Para além disso, providencia uma «melhor clarificação das afirmações financeiras da SAG uma vez que a empresa vai começar a consolidar o "leasing" operacional através do "equity method"».

Como consequência, este acordo «deverá sustentar um desempenho mais favorável das acções, levando-nos a reforçar a nossa recomendação de "acumular" para as mesmas».

As acções da SAG negociavam em subida de 1,23% para os 1,64 euros, depois de ter batido num máximo de 1,75 euros, níveis de Março de 2004.



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