JMT - Fecho a 12.44 no mínimo da sessão. E agora?
12 mensagens
|Página 1 de 1
É normal. Estes filmes acontecem com todas as recomendações e de praticamente todas as financeiras.
Nesta hoje até tive sorte. Entrei a 12,30. Espero amanhã ter um bom movimento.
João
Nesta hoje até tive sorte. Entrei a 12,30. Espero amanhã ter um bom movimento.
João
Mais vale um razoável dia de bolsa que um bom dia de trabalho.
- Mensagens: 208
- Registado: 29/8/2005 12:13
- Localização: Cascais + Lagos ( Nigéria )
Eu acho graça é o facto de a recomendação ter sido acompanhado por uma pequena queda no titulo eu já deixei de ver a novela das 20.00 a bolsa preenche e de que maneira essa minha lacuna 
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
BPI melhora recomendação da Jerónimo Martins para «acumular»
28-11-2005 10:59 por Canal de Negócios
Aumenta preço-alvo para 14 euros BPI melhora recomendação da Jerónimo Martins para «acumular»
O BPI melhorou a sua recomendação para os títulos da Jerónimo Martins de «manter» para «acumular», passando o preço-alvo para o final de 2006 de 13,65 para 14 euros. Esta melhoria deve-se, entre outros à «boa» performance dos resultados, explica a casa de investimento.
A Jerónimo Martins registou resultados líquidos de 64,2 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, um valor que representa um crescimento de 10,5% e que se situou em linha com as previsões dos analistas. A retalhista afirmou que o Pingo Doce e a Biedronka potenciaram este crescimento.
Após a realização do «Investor Day» em Varsóvia, na Polónia, onde a empresa actualizou as suas perspectivas para as várias áreas de negócio entre 2006 e 2008, o BPI afirmou mesmo que iria rever as suas previsões para a empresa de modo a incorporar o novo cenário e a perspectiva mais conservadora para o mercado português.
No «research», o BPI afirmava que o resultado do «Investor Day» é positivo, pois a administração da Jerónimo Martins «está mais confiante e optimista em todas as áreas de negócio», face às previsões do banco de investimento.
Numa nota de hoje, a casa de investimento aponta o «bom» desempenho dos resultados da retalhista, mas também refere para justificar a revisão em alta o «crescimento» das licenças em Portugal e a «maior visibilidade do negócio na Polónia».
Já na quinta-feira o BPI veio elogiar esta expansão, afirmando que a aceleração da expansão da Jerónimo Martins aos países da Europa do Leste era por ele vista com bons olhos uma vez que considera que este acto poderá aumentar a experiência da retalhista na região ao mesmo tempo que «realça» o seu papel internacional no mercado de distribuição.
A insígnia Biedronka vai concentrar, nos próximos três anos, uma grande parte dos esforços de investimento do grupo Jerónimo Martins, que quer explorar «novas áreas geográficas» naquela região do Leste Europeu, onde a rentabilidade do capital investido é agora superior à do retalho em Portugal. Para tal, a retalhista está a estudar vários mercados nomeadamente a Roménia e a Ucrânia.
No Iberian Daily do BPI do dia 24 de Novembro, os analistas explicam que o impacto desta notícia é «positivo». Em primeiro lugar, a expansão a países vizinhos da Polónia «poderá ser uma alavanca para a Jerónimo Martins ganhar experiência na Europa de leste», ao mesmo tempo que «realça o seu papel internacional no mercado de distribuição».
28-11-2005 10:59 por Canal de Negócios
Aumenta preço-alvo para 14 euros BPI melhora recomendação da Jerónimo Martins para «acumular»
O BPI melhorou a sua recomendação para os títulos da Jerónimo Martins de «manter» para «acumular», passando o preço-alvo para o final de 2006 de 13,65 para 14 euros. Esta melhoria deve-se, entre outros à «boa» performance dos resultados, explica a casa de investimento.
A Jerónimo Martins registou resultados líquidos de 64,2 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, um valor que representa um crescimento de 10,5% e que se situou em linha com as previsões dos analistas. A retalhista afirmou que o Pingo Doce e a Biedronka potenciaram este crescimento.
Após a realização do «Investor Day» em Varsóvia, na Polónia, onde a empresa actualizou as suas perspectivas para as várias áreas de negócio entre 2006 e 2008, o BPI afirmou mesmo que iria rever as suas previsões para a empresa de modo a incorporar o novo cenário e a perspectiva mais conservadora para o mercado português.
No «research», o BPI afirmava que o resultado do «Investor Day» é positivo, pois a administração da Jerónimo Martins «está mais confiante e optimista em todas as áreas de negócio», face às previsões do banco de investimento.
Numa nota de hoje, a casa de investimento aponta o «bom» desempenho dos resultados da retalhista, mas também refere para justificar a revisão em alta o «crescimento» das licenças em Portugal e a «maior visibilidade do negócio na Polónia».
Já na quinta-feira o BPI veio elogiar esta expansão, afirmando que a aceleração da expansão da Jerónimo Martins aos países da Europa do Leste era por ele vista com bons olhos uma vez que considera que este acto poderá aumentar a experiência da retalhista na região ao mesmo tempo que «realça» o seu papel internacional no mercado de distribuição.
A insígnia Biedronka vai concentrar, nos próximos três anos, uma grande parte dos esforços de investimento do grupo Jerónimo Martins, que quer explorar «novas áreas geográficas» naquela região do Leste Europeu, onde a rentabilidade do capital investido é agora superior à do retalho em Portugal. Para tal, a retalhista está a estudar vários mercados nomeadamente a Roménia e a Ucrânia.
No Iberian Daily do BPI do dia 24 de Novembro, os analistas explicam que o impacto desta notícia é «positivo». Em primeiro lugar, a expansão a países vizinhos da Polónia «poderá ser uma alavanca para a Jerónimo Martins ganhar experiência na Europa de leste», ao mesmo tempo que «realça o seu papel internacional no mercado de distribuição».
Mais vale um razoável dia de bolsa que um bom dia de trabalho.
- Mensagens: 208
- Registado: 29/8/2005 12:13
- Localização: Cascais + Lagos ( Nigéria )
PELO GRAFICO;
Parece-me que os 12€ são o "ponto interessante" para entrada e/ou reforço etc.
Parece-me que os 12€ são o "ponto interessante" para entrada e/ou reforço etc.
Toolbar de bolsa com chat, download:
http://gabinforme.ForumToolbar.com
BLOG com detalhes sobre toolbar:
http://gabinforme.blogspot.com/
EARNINGS POLL-Ahold profit seen down, eyes on Foodservice plans
25-11-2005 19:56 por Reuters
By Wendel Broere
AMSTERDAM, Nov 25 (Reuters) - Retailer Ahold is expected to report a lower third quarter profit on Tuesday but investors will zoom in on the unveiling of a new strategy for its U.S. Foodservice business (USFS).
The Dutch company, which generates 70 percent of its sales in the United States, where it owns the Stop & Shop, Giant and Tops stores as well as the USFS catering supplies business, will announce results and its strategy at 0700 GMT (2.0 a.m. EST).
Tough pricing from competitors including grocery chain Albertson Inc. , and disappointing sales growth at Stop & Shop announced last month are expected to lead to disappointing profit figures, analysts said.
Third quarter profit at Ahold, the world's fourth-largest food retailer and a leading food services group, is expected to drop 12 percent to 114 million euros ($134 million) from 130 million in the previous quarter. The company will release comparative year-ago figures under IFRS on Tuesday.
"Third quarter results ... are likely to disappoint due to margin pressure in U.S. food retail and slow progress at USFS," ABN AMRO said in a research note on Thursday.
Several analysts said Ahold may abandon its retail targets for 2006, which the company reiterated earlier this month.
Under its "5-5-14" plan, Ahold seeks an EBITDA margin of five percent of its retail activities, annual sales growth of five percent and a 14 percent return on assets.
Although Ahold generated more than 3 billion from an asset-sale and debt-reduction plan that was completed ahead of schedule, analysts said the company should continue disposals to improve its profitability.
Portuguese supermarket company Jeronimo Martins in which Ahold has a 49 percent stake and Swedish supermarket chain ICA, of which it holds 60 percent, were seen as obvious candidates for disposal, ABN AMRO said.
But Ahold will not divest USFS, which was at the centre of a 1 billion euro profit overstatement scandal that emerged in 2003. CEO Anders Moberg said earlier this month Ahold would stick to USFS's targets in the new strategy.
CLOSING THE GAP
USFS is targeting an operating margin of at least 1.7 percent in 2006, behind its larger competitor Sysco Corp which is in the midst of an overhaul of its supply chain, and a sector average of 3 percent, a gap Ahold wants to narrow.
"Rationalisations might include both loss-making accounts and underperforming facilities/regions and involve some 20 percent of the current sales base of 19 billion euros," Rabo Securities said in a research note.
Delta Lloyd Securities analysts expected management to focus especially on inventory and transportation management and private labels.
ING said it saw no reason why the number two player in the foodservice industry should not be able to achieve margins in excess of 3 percent in a three-to-five year horizon, if it focuses more on private labels and cost cutting.
Part of Ahold's valuation relies on improvement at USFS, which analysts valued at 4-5 bilion euros.
"We will talk about what we did with U.S. Foodservice over the past two years including governance control and integrating it ... and that we paved the foundation for the future. Now we will see how we can build on that foundation," Moberg said earlier this month about the 2006-2008 strategy for USFS.
Ahold trades at 18 times estimated earnings, making it cheaper than Sysco, which trades at a multiple of 22 and a food distributor sector average of about 25.
Ahold shares are almost flat at 6 euros since January, in line with the pan-European DJ Stoxx retail index .
Following are analysts forecasts for third quarter results (figures in millions of euros, earnings per share in euros):
Net income Operating income Earnings per share Average 114 255 0.07 Median 110 248 0.07 Highest 144 300 0.10 Lowest 93 225 0.06 Q2 2005 130 248 0.08 No.1 of forecasts 16 16 16
(Additional reporting by Paulinka Schipper)
((wendel.broere@reuters.com; Reuters Messaging: wendel.broere.reuters.com@reuters.net; +31 20 504-5012)) ($1=.8506 Euro)
25-11-2005 19:56 por Reuters
By Wendel Broere
AMSTERDAM, Nov 25 (Reuters) - Retailer Ahold is expected to report a lower third quarter profit on Tuesday but investors will zoom in on the unveiling of a new strategy for its U.S. Foodservice business (USFS).
The Dutch company, which generates 70 percent of its sales in the United States, where it owns the Stop & Shop, Giant and Tops stores as well as the USFS catering supplies business, will announce results and its strategy at 0700 GMT (2.0 a.m. EST).
Tough pricing from competitors including grocery chain Albertson Inc. , and disappointing sales growth at Stop & Shop announced last month are expected to lead to disappointing profit figures, analysts said.
Third quarter profit at Ahold, the world's fourth-largest food retailer and a leading food services group, is expected to drop 12 percent to 114 million euros ($134 million) from 130 million in the previous quarter. The company will release comparative year-ago figures under IFRS on Tuesday.
"Third quarter results ... are likely to disappoint due to margin pressure in U.S. food retail and slow progress at USFS," ABN AMRO said in a research note on Thursday.
Several analysts said Ahold may abandon its retail targets for 2006, which the company reiterated earlier this month.
Under its "5-5-14" plan, Ahold seeks an EBITDA margin of five percent of its retail activities, annual sales growth of five percent and a 14 percent return on assets.
Although Ahold generated more than 3 billion from an asset-sale and debt-reduction plan that was completed ahead of schedule, analysts said the company should continue disposals to improve its profitability.
Portuguese supermarket company Jeronimo Martins in which Ahold has a 49 percent stake and Swedish supermarket chain ICA, of which it holds 60 percent, were seen as obvious candidates for disposal, ABN AMRO said.
But Ahold will not divest USFS, which was at the centre of a 1 billion euro profit overstatement scandal that emerged in 2003. CEO Anders Moberg said earlier this month Ahold would stick to USFS's targets in the new strategy.
CLOSING THE GAP
USFS is targeting an operating margin of at least 1.7 percent in 2006, behind its larger competitor Sysco Corp which is in the midst of an overhaul of its supply chain, and a sector average of 3 percent, a gap Ahold wants to narrow.
"Rationalisations might include both loss-making accounts and underperforming facilities/regions and involve some 20 percent of the current sales base of 19 billion euros," Rabo Securities said in a research note.
Delta Lloyd Securities analysts expected management to focus especially on inventory and transportation management and private labels.
ING said it saw no reason why the number two player in the foodservice industry should not be able to achieve margins in excess of 3 percent in a three-to-five year horizon, if it focuses more on private labels and cost cutting.
Part of Ahold's valuation relies on improvement at USFS, which analysts valued at 4-5 bilion euros.
"We will talk about what we did with U.S. Foodservice over the past two years including governance control and integrating it ... and that we paved the foundation for the future. Now we will see how we can build on that foundation," Moberg said earlier this month about the 2006-2008 strategy for USFS.
Ahold trades at 18 times estimated earnings, making it cheaper than Sysco, which trades at a multiple of 22 and a food distributor sector average of about 25.
Ahold shares are almost flat at 6 euros since January, in line with the pan-European DJ Stoxx retail index .
Following are analysts forecasts for third quarter results (figures in millions of euros, earnings per share in euros):
Net income Operating income Earnings per share Average 114 255 0.07 Median 110 248 0.07 Highest 144 300 0.10 Lowest 93 225 0.06 Q2 2005 130 248 0.08 No.1 of forecasts 16 16 16
(Additional reporting by Paulinka Schipper)
((wendel.broere@reuters.com; Reuters Messaging: wendel.broere.reuters.com@reuters.net; +31 20 504-5012)) ($1=.8506 Euro)
Toolbar de bolsa com chat, download:
http://gabinforme.ForumToolbar.com
BLOG com detalhes sobre toolbar:
http://gabinforme.blogspot.com/
Às voltas com o PC em que tenho o Metastock instalado, só agora me é possível deixar um comentário relativamente a esta questão.
O papel quebrou recentemente em alta a sua importante zona de resistência entrando assim em novos máximos e dando um poderoso sinal técnico com implicações para o médio/longo-prazo.
Apesar disso e no imediato, acabou por entrar em correcção estando agora a zona de resistência a servir de suporte. Considero importante que esta zona seguro o papel mas mantenho por enquanto a minha perspectiva optimista face ao papel continuando a considerar a zona dos 14 euros como o grande target do título em termos de médio-prazo.
Deixo o gráfico actualizado...
O papel quebrou recentemente em alta a sua importante zona de resistência entrando assim em novos máximos e dando um poderoso sinal técnico com implicações para o médio/longo-prazo.
Apesar disso e no imediato, acabou por entrar em correcção estando agora a zona de resistência a servir de suporte. Considero importante que esta zona seguro o papel mas mantenho por enquanto a minha perspectiva optimista face ao papel continuando a considerar a zona dos 14 euros como o grande target do título em termos de médio-prazo.
Deixo o gráfico actualizado...
- Anexos
-
- JMT-200501123a.png (20.37 KiB) Visualizado 1208 vezes
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Semanário Económico Escreveu:18-11-2005
Acções em destaque
JM a caminho dos 13,50 €
A Jerónimo Martins registou uma forte subida nas últimas semanas, após o reencontro das cotações com a sua tendência ascendente de longo prazo (remonta a 2003) e depois de um amplo período de consolidação, em que as cotações estiveram condicionadas por duas tendências de sentidos opostos, delineando um triângulo simétrico. Ao ser quebrada em alta, esta formação permite traçar um objectivo mínimo nas imediações de 13,50 euros para o actual movimento.
Cumprimentos,
Touro
Touro
- Mensagens: 1347
- Registado: 5/11/2002 14:09
- Localização: Porto
JMT - Fecho a 12.44 no mínimo da sessão. E agora?
As vossas opiniões SFF...
Eu acho que alguém anda a faxer disparar stops, no entanto não vejo força para a fazer subir.
Eu acho que alguém anda a faxer disparar stops, no entanto não vejo força para a fazer subir.
12 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
