Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

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Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional

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Jornal de Negócios Online
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As principais notícias da imprensa diária nacional

Fisco envia 20 mil cartas a ameaçar contribuintes de penhora (Jornal de Negócios) A Direcção-geral dos Impostos (DGCI) enviou na passada terça-feira cerca de 20 mil cartas a contribuintes com dívidas em processos de execução fiscal a avisá-los que já identificaram os ordenados que auferem, as acções e os depósitos bancários de que são titulares e os créditos que detêm sobre terceiros.

Brasil será a principal área de produção da Galp (Jornal de Negócios) Para o presidente da Galp, o Brasil não é de maneira nenhuma uma obsessão. Contudo, muito está em aberto na parceria privilegiada que foi estabelecida com a Petrobrás, refere Marques Gonçalves, presidente da companhia portuguesa, em entrevista ao Jornal de Negócios, adiantando que o Brasil será a principal área de produção da Galp.

TAP espera poupar 6% com programa para combustíveis (Jornal de Negócios) A TAP espera economizar mais de 16 milhões de euros por ano na factura de combustíveis, através da aplicação de um conjunto de medidas de optimização que passam por reformulações de procedimentos em diversas áreas.

CTT avançam para banco postal sem CGD (Diário Económico) Os CTT vão avançar com a criação do banco postal até Janeiro de 2008, com ou sem acordo da Caixa Geral de Depósitos. Até essa altura, os Correios estão vinculados a um acordo estabelecido com a CGD em Janeiro de 2003, no qual o banco garantiu o direito de preferência sobre todos os projectos financeiros que os CTT possam querer concretizar.

Universidade de Harvard fiscaliza Plano Tecnológico (Diário Económico) Manuel Pinho, ministro da Economia, contratou uma equipa de especialistas para acompanhar mensalmente durante dois anos a execução do Plano Tecnológico, que é apresentado hoje.

TAP trava empréstimo de 34 milhões à Varig (Diário Económico) A TAP suspendeu um empréstimo de 34 milhões de euros (40 milhões de dólares) à Varig, à espera que se clarifique o papel da nova administração da companhia brasileira, nomeada pela Fundação Ruben Berta (FRB).

Cavaco aumenta vantagem para vitória à primeira (Público) No início de Setembro, a estimativa da Universidade Católica admitia 49% de votos para o ex primeiro-
-ministro. A realizada no passado fim-de-semana colocou Cavaco Silva nos 57% e mostrou um eleitorado socialista desmotivado, indeciso e até abstencionista.

Galp investe 500 milhões na refinação de combustíveis (Público) Dinheiro será aplicado nas unidades de Sines e de Leça da Palmeira, cujo encerramento, previsto para 2010, deixou de ser contemplado. Isto se a guerra com a ENI não paralisar a empresa.

Portugueses dizem preferir brinquedos educativos no Natal (Público) Estudo mostra que CD, DVD e livros são os presentes que a maioria dos consumidores europeus gostaria de dar e receber este ano.

Cavaco Silva perder terreno e não garante eleição à primeira (Diário de Notícias) Cavaco Silva mantém uma confortável vantagem sobre os principais adversários, mas ficou mais longe de ganhar na primeira volta. O candidato apoiado pelo PSD e pelo CDS tinha em Outubro 48,8% dos votos e tem agora 44%, sem contar com os indecisos.

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Lucros do BNP Paribas crescem 22% no terceiro trimestre
Os lucros do BNP Paribas aumentaram 22%, no terceiro trimestre, impulsionados pelas receitas de derivados e pelo aumento dos ganhos provenientes dos créditos ao consumo.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os lucros do BNP Paribas aumentaram 22%, no terceiro trimestre, impulsionados pelas receitas de derivados e pelo aumento dos ganhos provenientes dos créditos ao consumo.

O resultado líquido cresceu para 1,34 mil milhões de euros, o que compara com os 1,1 mil milhões de euros arrecadados em período homólogo.

Os lucros hoje apresentados superaram as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que apontavam para 1,29 mil milhões de euros.

As receitas cresceram 17% para 5,45 mil milhões de euros.

As acções do BNP Paribas recuavam 1,24% para os 67,65 euros.

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BES não exclui novas aquisições em Espanha
O Banco Espírito Santo (BES) pode fazer mais aquisições em Espanha, numa altura em que a entidade se foca na área de banca de investimento e gestão de activos no país, depois de ter comprado o Banco Inversion no ano passado.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


O Banco Espírito Santo (BES) pode fazer mais aquisições em Espanha, numa altura em que a entidade se foca na área de banca de investimento e gestão de activos no país, depois de ter comprado o Banco Inversion no ano passado.

«A Espanha é um mercado estratégico» afirmou em entrevista à Bloomberg um membro executivo da administração do BES, Joaquim Goes. O banco não excluiu a possibilidade de tirar partido de oportunidades que encaixem na estratégia do BES em Espanha referiu o responsável acrescentando que actualmente não há nenhum negócio a ser discutido.

As fusões e aquisições e as operações de reestruturação são áreas de «grande potencial» em Espanha disse Joaquim Goes. Cerca de 30% das receitas na divisão de banca de investimento do grupo já provêem do mercado espanhol. O BES encontra-se entre as 10 maiores corretoras no país.

O responsável afirmou ainda que os mercados de Portugal e Espanha vão aproximar-se progressivamente, acrescentando que «obviamente podemos ter algo a dizer lá, sendo líder na área de banca de investimento em Portugal e tendo um relacionamento com um número muito significativo de empresas portuguesas».

Quanto a um possível aumento de capital, Joaquim Goes disse que «é possível que em 2006 ou 2007 possa ser necessário um novo aumento de capital, mas dentro de um contexto de desenvolvimento do banco», concluindo que «não há urgência».

As acções do BES [Cot] recuavam 0,15% para os 13,35 euros.

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Lucros da Euronext mais que triplicam no terceiro trimestre
A Euronext NV registou lucros de 71,2 milhões de euros, no terceiro trimestre deste ano, um valor que compara com os 22,4 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado. A empresa reviu em alta as previsões de lucros anuais.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


A Euronext NV registou lucros de 71,2 milhões de euros, no terceiro trimestre deste ano, um valor que compara com os 22,4 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado. A empresa reviu em alta as previsões de lucros anuais.

Os resultados superaram as previsões dos analistas contactados pela Bloomberg que apontavam para lucros de 50,5 milhões de euros.

As vendas da Euronext, a segunda maior bolsa da Europa em valor de mercado, subiram para 234 milhões de euros contra 205 milhões de euros no período homólogo.

A empresa que agrega os mercados de Paris, Bruxelas, Lisboa e Amesterdão beneficiou, no período em análise, da valorização de 7,4% do Dow Jones Stoxx 50, o maior ganho trimestral desde 2003.

A Euronext NV decidiu rever em alta as previsões para os lucros anuais, antes de juros, impostos, amortizações, para 300 milhões de euros contra as anteriores estimativas de 275 milhões de euros.

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Hoje no Jornal de Negócios
Fisco envia 20 mil cartas a ameaçar contribuintes de penhora
A Direcção-geral dos Impostos (DGCI) enviou na passada terça-feira cerca de 20 mil cartas a contribuintes com dívidas em processos de execução fiscal a avisá-los que já identificaram os ordenados que auferem, as acções e os depósitos bancários de que são titulares e os créditos que detêm sobre terceiros.

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Vítor Costa
vitorcosta@mediafin.pt


A Direcção-geral dos Impostos (DGCI) enviou na passada terça-feira cerca de 20 mil cartas a contribuintes com dívidas em processos de execução fiscal a avisá-los que já identificaram os ordenados que auferem, as acções e os depósitos bancários de que são titulares e os créditos que detêm sobre terceiros.

Na mesma carta, a que o Jornal de Negócios teve acesso, a DGCI deixa depois uma ameaça: se as dívidas não forem liquidadas num prazo máximo de dez dias, estes bens serão penhorados e, ao mesmo tempo, perdem os benefícios fiscais de que eventualmente usufruam em IRS e IRC.

(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)

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Entrevista de Marques Gonçalves ao Jornal de Negócios
Brasil será a principal área de produção da Galp
Para o presidente da Galp, o Brasil não é de maneira nenhuma uma obsessão. Contudo, muito está em aberto na parceria privilegiada que foi estabelecida com a Petrobrás, refere Marques Gonçalves, presidente da companhia portuguesa, em entrevista ao Jornal de Negócios, adiantando que o Brasil será a principal área de produção da Galp.

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Para o presidente da Galp, o Brasil não é de maneira nenhuma uma obsessão. Contudo, muito está em aberto na parceria privilegiada que foi estabelecida com a Petrobrás, refere Marques Gonçalves, presidente da companhia portuguesa, em entrevista ao Jornal de Negócios, adiantando que o Brasil será a principal área de produção da Galp.

«Com ou sem participação accionista da Petrobrás no capital da Galp, As parcerias deverão ir para a frente», refere Marques Gonçalves, acrescentando que «dentro de dois ou três meses poderá haver novidades no processo da Gás Brasiliano.

(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)

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TAP espera poupar 6% com programa para combustíveis
A TAP espera economizar mais de 16 milhões de euros por ano na factura de combustíveis, através da aplicação de um conjunto de medidas de optimização que passam por reformulações de procedimentos em diversas áreas.

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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt


A TAP espera economizar mais de 16 milhões de euros por ano na factura de combustíveis, através da aplicação de um conjunto de medidas de optimização que passam por reformulações de procedimentos em diversas áreas.

Esta estimativa de poupança, avançada pelo jornal da TAP , representa uma redução de cerca de 6% face ao custo com os combustíveis estimado pela companhia para o final do ano.

(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)

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Governo apresenta hoje programa
Plano Tecnológico compromete-se com metas quantificadas
O Governo concretizou o documento-síntese do Plano Tecnológico e apresentou, ontem, medidas concretas na primeira reunião do conselho consultivo. Hoje, o Governo dá a conhecer as iniciativas que são a “bandeira” do Executivo de José Sócrates para implementar o já conhecido “choque tecnológico”.

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O Governo concretizou o documento-síntese do Plano Tecnológico e apresentou, ontem, medidas concretas na primeira reunião do conselho consultivo. Hoje, o Governo dá a conhecer as iniciativas que são a "bandeira" do Executivo de José Sócrates para implementar o já conhecido "choque tecnológico".

Manuel Pinho, ministro da Economia, descreveu algumas das medidas dos três eixos fundamentais: inovação, tecnologia e qualificação de recursos humanos, comprometendo-se com metas.

(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)

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Electrobrás divide barragem do Lajeado com a EDP
A Eletrobrás, dona da Furnas, eleita como a parceira para desenvolver a produção com a EDP no Brasil, vai transformar os créditos que possui na barragem do Lajeado em acções preferenciais sem voto, no total de 49%.

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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*


A Eletrobrás, dona da Furnas, eleita como a parceira para desenvolver a produção com a EDP no Brasil, vai transformar os créditos que possui na barragem do Lajeado em acções preferenciais sem voto, no total de 49%.

A empresa comunicou que decidiu transformar os créditos no valor de 1,03 mil milhões de reais (378 milhões de euros) em capital, movimento que já era esperado pelo mercado.

António Martins da Costa, presidente executivo da Energias do Brasil, disse, recentemente, que esta operação estava a ser estudada. A operação será realizada até ao final deste ano em duas fases.

A central do Lajeado, no Rio Tocantins, é detida pela Investco, em que o grupo Rede é o principal accionista com 44,9% do capital. A Energias do Brasil detém 27,67% do capital, mas só 14,3% dos direitos de voto. A companhia tem ainda como accionistas a Companhia Energética de Brasília (CEB) com 19,84% e o grupo CMS com 6,93%.

De acordo com a Eletrobrás, o processo de conversão dos créditos vai começar pela concessão de 262 milhões de reais (99 milhões de euros) em novas acções preferenciais, o que corresponderia a 40,07% do capital da Investco. A outra fase, relativa aos 9% do capital da central, será feita via conversão de parte de créditos em acções também preferenciais.

Energias do Brasil com maioria de 59%

Depois de resolvida esta questão da dívida, de acordo com o jornal brasileiro "Valor Económico", a Energias do Brasil passará a ser a maior accionista da Lajeado em parceria com a estatal Eletrobrás.

A participada da eléctrica portuguesa ficará com 59% do capital do Lajeado e a Eletrobrás com os restantes 41%, isto porque o grupo Rede já disse ter intenções de sair do capital daquela barragem, bem como os restantes accionistas.

A companhia brasileira também já admitiu aumentar a sua posição naquela hidroeléctrica mas ontem não quis comentar esta informação.