Caldeirão da Bolsa

Noticias de 21 de Novembro de 2005

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por soeirinho » 21/11/2005 11:36

Valor fica 6,5% abaixo da avaliação do ESR
Wal-Mart paga 610 milhões pelos activos da Modelo Continente no Brasil
O negócio de venda de 141 lojas do Modelo Continente no Brasil por parte da Wal-Mart terá sido concluído, segundo a «Folha de São Paulo». O valor da operação ascende aos 1,6 mil milhões de reais (610 milhões de euros), um valor abaixo da avaliação do Espírito Santo Research (ESR).

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


O negócio de venda de 141 lojas do Modelo Continente no Brasil por parte da Wal-Mart terá sido concluído, segundo a «Folha de São Paulo». O valor da operação ascende aos 1,6 mil milhões de reais (610 milhões de euros), um valor abaixo da avaliação do Espírito Santo Research (ESR).

Segundo noticiou o jornal brasileiro «Folha de São Paulo» o negócio está fechado mas os detalhes da operação só serão conhecidos no final do corrente mês.

«A nossa avaliação dos activos brasileiros [da Modelo Continente] é 6,5% acima do valor hipoteticamente oferecido pela Wal-Mart», de acordo com o «research» do ESR, que acrescenta que «qualquer alteração de 50 milhões de euros no preço pago, muda a nossa avaliação da Soane em cerca de 0,02 euros».

Actualmente o ESR tem um preço-alvo de 1,46 euros da Sonae SGPS, com uma recomendação de «neutral» e um preço-alvo de 1,8 euros para a Modelo Continente.

As acções da Sonae SGPS [Cot] seguiam inalteradas nos 1,42 euros e os títulos da Modelo Continente [Cot] negociavam nos 1,95 euros sem registarem variação.

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por soeirinho » 21/11/2005 11:35

Segundo o ESR
Concessões na Polónia são «positivas» para a Brisa e para a Mota-Engil
A corrida da Brisa e da Mota-Engil à primeira concessão de auto-estradas na Polónia é «positiva» para ambas as empresas, uma vez que o país é um mercado com um grande potencial de crescimento, depois de ter entrado na União Europeia, segundo o «research» do Espírito Santo Research (ESR).

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A corrida da Brisa e da Mota-Engil à primeira concessão de auto-estradas na Polónia é «positiva» para ambas as empresas, uma vez que o país é um mercado com um grande potencial de crescimento, depois de ter entrado na União Europeia, segundo o «research» do Espírito Santo Research (ESR).

A Brisa e a Mota estão a concorrer à primeira concessão de auto-estradas na Polónia, tendo integrado dois dos nove consórcios que entraram na corrida à construção e exploração de um troço de 180,6 quilómetros da auto-estrada A1, entre Srtrkow e Pyrzowice, no sul do país.

Sexta-feira foi o último dia do prazo para a entrega de propostas para a fase de pré-qualificação deste concurso, que deverá exigir um investimento de 1.050 milhões de euros. O prazo de concessão ainda não foi definido pelo Governo polaco.

Esta notícia é «positiva para ambas as empresas» diz o «research» acrescentando que «depois da entrada da Polónia na União Europeia o país é visto como um mercado com grande potencial de crescimento».

«De facto o governo polaco tenciona aumentar significativamente a sua rede de auto-estradas nos próximos oito anos», de acordo com o ESR.

As acções da Brisa [Cot] desceram 0,88% para os 6,73 euros enquanto a Mota-Engil [Cot] crescia 0,32% para os 3,17 euros.

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por soeirinho » 21/11/2005 11:33

Depois de parceria com Tarkett AG
Lisbon Brokers reitera recomendação de «comprar» Sonae Indústria
A Lisbon Brokers reiterou a recomendação de «comprar» para os títulos da Sonae Indústria na sequência da celebração da parceria com a Tarkett AG para a área de produção e comercialização de «flooring» laminado.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


A Lisbon Brokers reiterou a recomendação de «comprar» para os títulos da Sonae Indústria na sequência da celebração da parceria com a Tarkett AG para a área de produção e comercialização de «flooring» laminado.

A casa de investimento considera o acordo com «positivo» para a Sonae Indústria que vai assim poder combinar a sua experiência no fabrico e comercialização de painéis de madeira com o «know- how» da empresa alemã em «flooring».

A Sonae Indústria anunciou na passada sexta-feira a celebração de uma parceria com a Tarkett AG, uma empresa alemã, que tem como objectivo a constituição de uma «joint-venture» na área da produção e comercialização de «flooring» laminado, para a Europa Ocidental, África, Ásia e Oceânia.

A «joint-venture» é detida em partes iguais e «engloba uma fábrica de produção de painéis da Sonae Indústria em Eiweiler, na Alemanha, a qual vai ser expandida, com vista à produção de ‘flooring’ laminado», explicou a empresa .

A Tarkett é uma empresa alemã com negócios na área da madeira. Tem uma capitalização bolsista de 733 milhões de euros.

A operação ainda tem que ser aprovada para Comissão Europeia.

A Lisbon Brokers mantém o preço alvo de 6,40 euros para os títulos da empresa e recomenda aos investidores que «tentem acumular posições na empresa antes do ‘spin-off’».

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por soeirinho » 21/11/2005 11:31

Hoje no Jornal de Negócios
«Compal não é assunto fechado para a Centralcer»
A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) perdeu a corrida à Compal, mas ainda não atirou a toalha ao chão: «para a SCC não é um assunto morto e enterrado», afirma em entrevista Alberto da Ponte, o CEO da empresa da Scottish&Newcastle.

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Sérgio Figueiredo
sf@mediafin.pt


A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) perdeu a corrida à Compal, mas ainda não atirou a toalha ao chão: «para a SCC não é um assunto morto e enterrado», afirma em entrevista Alberto da Ponte, o CEO da empresa da Scottish&Newcastle.

«Temos como estratégia crescer no mercado português» e «se marcas como a Compal ou a própria Sumol vierem a estar no mercado não podemos nem devemos dizer que não». Nem o preço pago pelo consórcio CGD/Sumolis é obstáculo: «não partilho a tese de que se tenha pago valores absurdos pela Compal», conclui.

Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios

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por soeirinho » 21/11/2005 11:30



Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional

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Jornal de Negócios Online
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As principais notícias da imprensa diária nacional

«Compal não é assunto fechado para a Centralcer» (Jornal de Negócios) A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) perdeu a corrida à Compal, mas ainda não atirou a toalha ao chão: «para a SCC não é um assunto morto e enterrado», afirma em entrevista Alberto da Ponte, o CEO da empresa da Scottish&Newcastle.

Mibel avança até Julho com 5% da energia em 2006 (Jornal de Negócios) O dia 1 de Julho de 2006 é a nova data objectivo para o lançamento das transacções no mercado a prazo de electricidade, a cargo de Portugal, considerado como o ponto de partida para o Mibel (mercado ibérico de electricidade).

Autarquias têm quase 40% das dívidas à ADSE (Jornal de Negócios) As câmaras municipais continuam a ser as entidades que mais devem à ADSE. De acordo com o relatório de actividades de 2004 deste organismo, «cerca de 40% da dívida concentra-se em 28 entidades, nas quais se incluem, principalmente, as autarquias locais».

Correia de Campos reforça poderes (Diário Económico) A concretização de uma promessa eleitoral – transformação dos hospitais geridos como empresas privadas em Empresas Públicas – vai resultar no aumento de poderes do ministro da Saúde.

Governo já decidiu: nova ponte cruza Tejo entre Chelas e Barreiro (Diário Económico) O Governo decidiu que a linha de alta velocidade entre Lisboa e Madrid sairá da capital portuguesa através de uma ponte a construir entre Chelas e Barreiro, abandonando-se assim a opção de saída da cidade, via Carregado.

Santa Maria passa a EPE com 128 milhões (Diário Económico) O Hospital de Santa Maria vai ser empresarializado com um capital social de 128,3 milhões de euros, apurou o Diário Económico. Para o Hospital de São João, no Porto, o montante é ligeiramente menor: 108,2 milhões. Ambos vão passar a reger-se, a partir de 1 de Janeiro de 2006, pelas regras que o Governo se prepara para aprovar.

O Presidente pode pedir a um Governo ou à Assembleia que legislem em determinadas matérias (Público) Cavaco Silva recorda que há poderes políticos que o Presidente da República tem e que pode usar, mesmo que essa não tenha sido a prática até agora. Por isso, acredita que pode trabalhar em conjunto com o Governo, a Assembleia, os partidos e os parceiros sociais para «inverter o ciclo de afastamento em relação aos níveis de desenvolvimento da UE ou de Espanha». Entre esses poderes estão o envio de mensagens à Assembleia ou o pedido para serem elaborados Livros Brancos.

Ensino superior avaliado pelo acesso ao emprego (Diário de Notícias) O primeiro exercício de avaliação internacional do ensino superior vai estar concluído no final de 2006. A capacidade que as universidades e politécnicos têm para preparar os alunos para o mercado de trabalho será o critério determinante, segundo o despacho de avaliação que estabelece as regras e que o ministro Mariano Gago apresenta hoje.

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por soeirinho » 21/11/2005 11:28

Hoje no Jornal de Negócios
Mibel avança até Julho com 5% da energia em 2006
O dia 1 de Julho de 2006 é a nova data objectivo para o lançamento das transacções no mercado a prazo de electricidade, a cargo de Portugal, considerado como o ponto de partida para o Mibel (mercado ibérico de electricidade).

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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt


O dia 1 de Julho de 2006 é a nova data objectivo para o lançamento das transacções no mercado a prazo de electricidade, a cargo de Portugal, considerado como o ponto de partida para o Mibel (mercado ibérico de electricidade).

O lançamento do OMIP (Operador do Mercado Ibérico de Portugal da plataforma a prazo) e do OMIClear (câmara de compensação financeira das transacções), descrito como prioritário, deverá então acontecer com um ano de atraso, em relação ao convénio assinado pelos dois países em 2004 na cimeira de Santiago de Compostela que apontava para 30 de Junho de 2005. Para Março de 2006 está prevista a instalação do escritório do OMIClear em Lisboa, o que permite já na prática o arranque das transacções a prazo.

Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios

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por soeirinho » 21/11/2005 11:27

Galp reduz em 1,3 cêntimos o litro do gasóleo
A Galp Energia volta hoje a recomendar uma descida dos preços do gasóleo à sua rede de postos de abastecimento. O custo do gasóleo desceu 1,3 cêntimos.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A Galp Energia volta hoje a recomendar uma descida dos preços do gasóleo à sua rede de postos de abastecimento. O custo do gasóleo desceu 1,3 cêntimos.

A partir de hoje a Galp recomenda que o preço do gasóleo caia para os 0,986 euros por litro, o que representa menos 1,3 cêntimos por litro face aos 0,999 euros praticados até ontem.

Os preços das gasolina mantiveram-se inalterados, com o litro da gasolina sem chumbo 95 octanas a custar 1,205 euros e a gasolina sem chumbo 98 octanas a valer 1,27 euros.

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por soeirinho » 21/11/2005 11:26

Hoje no Jornal de Negócios
Perdão da dívida tem impacto no défice até 2018
O impacto no défice público do perdão de dívida que será concedido por Portugal à Hidroeléctrica de Cahora Bassa vai ser distribuído pelos próximos 13 anos, apurou o Jornal de Negócios.

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Sérgio Anibal
sergioanibal@mediafin.pt


O impacto no défice público do perdão de dívida que será concedido por Portugal à Hidroeléctrica de Cahora Bassa vai ser distribuído pelos próximos 13 anos, apurou o Jornal de Negócios.

A solução encontrada pelo Governo terá, porém, ainda de ser aceite pelas autoridades europeias.

Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios

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Noticias de 21 de Novembro de 2005

por soeirinho » 21/11/2005 11:24

Hoje no Jornal de Negócios
Autarquias têm quase 40% das dívidas à ADSE
As câmaras municipais continuam a ser as entidades que mais devem à ADSE. De acordo com o relatório de actividades de 2004 deste organismo, «cerca de 40% da dívida concentra-se em 28 entidades, nas quais se incluem, principalmente, as autarquias locais».

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Manuel Esteves
mesteves@mediafin.pt


João d'Espiney
jdespiney@mediafin.pt


As câmaras municipais continuam a ser as entidades que mais devem à ADSE. De acordo com o relatório de actividades de 2004 deste organismo, «cerca de 40% da dívida concentra-se em 28 entidades, nas quais se incluem, principalmente, as autarquias locais».

Os encargos da ADSE totalizaram os 729,7 milhões de euros em 2004, o que traduz um aumento de 17,4% face a 2003.

Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios

Editado pela última vez por soeirinho em 22/11/2005 12:45, num total de 1 vez.
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