Noticias de 10 de Novembro de 2005
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Grupo Mello só entra na Galp com poder na gestão
O Grupo José de Mello não está interessado em ser investidor financeiro na Galp Energia, afastando o cenário de pulverização de capital da empresa por vários investidores, que terá sido ponderado pelo ministro da Economia, Manuel Pinho, como solução alternativa à ENI.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
O Grupo José de Mello não está interessado em ser investidor financeiro na Galp Energia, afastando o cenário de pulverização de capital da empresa por vários investidores, que terá sido ponderado pelo ministro da Economia, Manuel Pinho, como solução alternativa à ENI.
Luís Filipe Pereira, o gestor para as áreas química e da energia, disse ao Jornal de Negócios que o grupo não está interessado em comprar uma posição reduzida, entre 5% e 8% do capital da Galp, sobretudo numa altura em que a empresa está muito valorizada por causa das margens de refinação históricas.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
O Grupo José de Mello não está interessado em ser investidor financeiro na Galp Energia, afastando o cenário de pulverização de capital da empresa por vários investidores, que terá sido ponderado pelo ministro da Economia, Manuel Pinho, como solução alternativa à ENI.
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Ana Suspiro
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O Grupo José de Mello não está interessado em ser investidor financeiro na Galp Energia, afastando o cenário de pulverização de capital da empresa por vários investidores, que terá sido ponderado pelo ministro da Economia, Manuel Pinho, como solução alternativa à ENI.
Luís Filipe Pereira, o gestor para as áreas química e da energia, disse ao Jornal de Negócios que o grupo não está interessado em comprar uma posição reduzida, entre 5% e 8% do capital da Galp, sobretudo numa altura em que a empresa está muito valorizada por causa das margens de refinação históricas.
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Caixa foi o banco que mais cresceu nos primeiros nove meses do ano
A CGD manteve, no terceiro trimestre deste ano, a trajectória de recuperação dos resultados líquidos, iniciada ainda no tempo do seu anterior presidente, Vítor Martins, e registou, no final do terceiro trimestre, o crescimento mais expressivo dos resultados do grupo dos cinco maiores bancos a operar em Portugal.
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Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
A CGD manteve, no terceiro trimestre deste ano, a trajectória de recuperação dos resultados líquidos, iniciada ainda no tempo do seu anterior presidente, Vítor Martins, e registou, no final do terceiro trimestre, o crescimento mais expressivo dos resultados do grupo dos cinco maiores bancos a operar em Portugal.
Nos primeiros nove meses do ano, o banco estatal lucrou mais 52,5% do que em igual período de 2004. Desde o início deste ano, que a Caixa inverteu a tendência de quebra dos seus resultados.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
A CGD manteve, no terceiro trimestre deste ano, a trajectória de recuperação dos resultados líquidos, iniciada ainda no tempo do seu anterior presidente, Vítor Martins, e registou, no final do terceiro trimestre, o crescimento mais expressivo dos resultados do grupo dos cinco maiores bancos a operar em Portugal.
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Sílvia de Oliveira
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A CGD manteve, no terceiro trimestre deste ano, a trajectória de recuperação dos resultados líquidos, iniciada ainda no tempo do seu anterior presidente, Vítor Martins, e registou, no final do terceiro trimestre, o crescimento mais expressivo dos resultados do grupo dos cinco maiores bancos a operar em Portugal.
Nos primeiros nove meses do ano, o banco estatal lucrou mais 52,5% do que em igual período de 2004. Desde o início deste ano, que a Caixa inverteu a tendência de quebra dos seus resultados.
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Lucros da Deutsche Post mais do que duplicam no terceiro trimestre
A Deutsche Post mais do que duplicou os lucros no terceiro trimestre, impulsionados pela redução de custos, impostos mais baixos e pelas novas regras contabilísticas.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Deutsche Post mais do que duplicou os lucros no terceiro trimestre, impulsionados pela redução de custos, impostos mais baixos e pelas novas regras contabilísticas.
Os lucros cresceram para 405 milhões de euros, o que compara com os 169 milhões de euros registados em período homólogo. As vendas avançaram 3,6% para os 11 mil milhões de euros.
Os números apresentados ficaram aquém dos 415 milhões de euros estimados pelos analistas consultados pela Bloomberg.
A empresa reiterou as previsões de ganhos, antes de impostos e taxas, de pelo menos 7,5% para os 3,6 mil milhões de euros para este ano.
As acções da Deutsche Post subiam 0,21% para os 19,03 euros.
A Deutsche Post mais do que duplicou os lucros no terceiro trimestre, impulsionados pela redução de custos, impostos mais baixos e pelas novas regras contabilísticas.
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Sara Antunes
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A Deutsche Post mais do que duplicou os lucros no terceiro trimestre, impulsionados pela redução de custos, impostos mais baixos e pelas novas regras contabilísticas.
Os lucros cresceram para 405 milhões de euros, o que compara com os 169 milhões de euros registados em período homólogo. As vendas avançaram 3,6% para os 11 mil milhões de euros.
Os números apresentados ficaram aquém dos 415 milhões de euros estimados pelos analistas consultados pela Bloomberg.
A empresa reiterou as previsões de ganhos, antes de impostos e taxas, de pelo menos 7,5% para os 3,6 mil milhões de euros para este ano.
As acções da Deutsche Post subiam 0,21% para os 19,03 euros.
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Telefónica tenciona vender uma participação na Endemol
A Telefónica tenciona vender uma participação na Endemol Enternment na Oferta Pública Inicial (IPO), uma operação que avalia a produtora de televisão em 1,6 mil milhões de euros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Telefónica tenciona vender uma participação na Endemol Enternment na Oferta Pública Inicial (IPO), uma operação que avalia a produtora de televisão em 1,6 mil milhões de euros.
As acções da Endemol vão ser vendidas entre 8,8 euros e 12,8 euros por cada título, segundo anunciou a empresa, de acordo com a Bloomberg. A Telefónica vai vender uma participação minoritária da empresa na IPO.
O presidente da Telefónica, César Alierta, está a vender participação para aumentar os fundos, tendo em vista aquisições, de acordo com a agência Bloomberg.
As acções da Telefónica seguiam inalteradas nos 12,88 euros.
A Telefónica tenciona vender uma participação na Endemol Enternment na Oferta Pública Inicial (IPO), uma operação que avalia a produtora de televisão em 1,6 mil milhões de euros.
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Sara Antunes
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A Telefónica tenciona vender uma participação na Endemol Enternment na Oferta Pública Inicial (IPO), uma operação que avalia a produtora de televisão em 1,6 mil milhões de euros.
As acções da Endemol vão ser vendidas entre 8,8 euros e 12,8 euros por cada título, segundo anunciou a empresa, de acordo com a Bloomberg. A Telefónica vai vender uma participação minoritária da empresa na IPO.
O presidente da Telefónica, César Alierta, está a vender participação para aumentar os fundos, tendo em vista aquisições, de acordo com a agência Bloomberg.
As acções da Telefónica seguiam inalteradas nos 12,88 euros.
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Abertis aumenta lucros em 1,4% nos primeiros nove meses
A Abertis, empresa espanhola que controla 10% do capital da Brisa, aumentou os lucros em 1,4% nos primeiros nove meses do ano, depois da empresa ter adquirido o operador de aeroportos do Reino Unido, TBI.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Abertis, empresa espanhola que controla 10% do capital da Brisa, aumentou os lucros em 1,4% nos primeiros nove meses do ano, depois da empresa ter adquirido o operador de aeroportos do Reino Unido, TBI.
O resultado líquido da Abertis ascendeu a 382 milhões de euros, o que compara com os 376 milhões de euros registados em período homólogo, um valor que superou as previsões dos analistas consultados pela Bloomberg que aguardavam lucros de 377,9 milhões de euros.
As receitas cresceram 24% para os 1,46 mil milhões de euros.
As acções da Abertis recuavam 0,09% para os 22,91 euros.
A Abertis, empresa espanhola que controla 10% do capital da Brisa, aumentou os lucros em 1,4% nos primeiros nove meses do ano, depois da empresa ter adquirido o operador de aeroportos do Reino Unido, TBI.
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A Abertis, empresa espanhola que controla 10% do capital da Brisa, aumentou os lucros em 1,4% nos primeiros nove meses do ano, depois da empresa ter adquirido o operador de aeroportos do Reino Unido, TBI.
O resultado líquido da Abertis ascendeu a 382 milhões de euros, o que compara com os 376 milhões de euros registados em período homólogo, um valor que superou as previsões dos analistas consultados pela Bloomberg que aguardavam lucros de 377,9 milhões de euros.
As receitas cresceram 24% para os 1,46 mil milhões de euros.
As acções da Abertis recuavam 0,09% para os 22,91 euros.
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Rede da Moviflor vai crescer em 2006 com mais duas lojas de média dimensão
A Moviflor está a preparar a abertura de mais duas lojas de média no próximo ano. O plano de expansão da rede, para 17 lojas, evidencia a recuperação das contas da empresa portuguesa e a resistência ao gigante Ikea, presente em Portugal desde Junho de 2004.
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Jornal de Negócios Online
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A Moviflor está a preparar a abertura de mais duas lojas de média no próximo ano. O plano de expansão da rede, para 17 lojas, evidencia a recuperação das contas da empresa portuguesa e a resistência ao gigante Ikea, presente em Portugal desde Junho de 2004.
Com um decréscimo das vendas nos anos de 2002 e 2003, na casa dos 23%, a Moviflor inverteu a tendência de queda e prevê fechar este exercício com 101,3 milhões de euros, contra os 96 milhões registados em 2004 – em linha com o período homólogo.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
A Moviflor está a preparar a abertura de mais duas lojas de média no próximo ano. O plano de expansão da rede, para 17 lojas, evidencia a recuperação das contas da empresa portuguesa e a resistência ao gigante Ikea, presente em Portugal desde Junho de 2004.
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A Moviflor está a preparar a abertura de mais duas lojas de média no próximo ano. O plano de expansão da rede, para 17 lojas, evidencia a recuperação das contas da empresa portuguesa e a resistência ao gigante Ikea, presente em Portugal desde Junho de 2004.
Com um decréscimo das vendas nos anos de 2002 e 2003, na casa dos 23%, a Moviflor inverteu a tendência de queda e prevê fechar este exercício com 101,3 milhões de euros, contra os 96 milhões registados em 2004 – em linha com o período homólogo.
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Varig ganha mais tempo para evitar arresto dos aviões
A Varig convenceu ontem a justiça norte-americana a manter a liminar que impede o arresto de até 40 aviões por falta de pagamento até ao dia 22 de Dezembro.
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A Varig convenceu ontem a justiça norte-americana a manter a liminar que impede o arresto de até 40 aviões por falta de pagamento até ao dia 22 de Dezembro.
O novo prazo foi concedido durante uma reunião do juiz americano com o Banco Nacional de Desenvolvimento Económico Social (BNDES) e da TAP que receberam já esta semana o aval dos credores da companhia brasileira para a avançar com a primeira fase do processo de recuperação: a compra da VarigLog (logística) e da VEM (manutenção).
A Varig vai receber já 62 milhões de euros pela venda das participadas, dinheiro que já foi depositado e que será exclusivamente usado para pagar às empresas de leasing que ameaçam arrestar até 40 aviões da companhia brasileira.
A Varig convenceu ontem a justiça norte-americana a manter a liminar que impede o arresto de até 40 aviões por falta de pagamento até ao dia 22 de Dezembro.
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A Varig convenceu ontem a justiça norte-americana a manter a liminar que impede o arresto de até 40 aviões por falta de pagamento até ao dia 22 de Dezembro.
O novo prazo foi concedido durante uma reunião do juiz americano com o Banco Nacional de Desenvolvimento Económico Social (BNDES) e da TAP que receberam já esta semana o aval dos credores da companhia brasileira para a avançar com a primeira fase do processo de recuperação: a compra da VarigLog (logística) e da VEM (manutenção).
A Varig vai receber já 62 milhões de euros pela venda das participadas, dinheiro que já foi depositado e que será exclusivamente usado para pagar às empresas de leasing que ameaçam arrestar até 40 aviões da companhia brasileira.
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Presidente do INH prevê aumento do número de casas para arrendar
Reabilitação só é bem sucedida com nova lei das rendas
O presidente do Instituto Nacional de Habitação (INH), principal organismo público do sector da habitação, subscreve a indexação da actualização das rendas antigas ao valor fiscal dos imóveis e critica a lei anterior.
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Manuel Esteves
mesteves@mediafin.pt
O presidente do Instituto Nacional de Habitação (INH), principal organismo público do sector da habitação, subscreve a indexação da actualização das rendas antigas ao valor fiscal dos imóveis e critica a lei anterior.
Em entrevista ao Jornal de Negócios, Teixeira Monteiro espera uma dinamização da reabilitação com o aumento das rendas.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Reabilitação só é bem sucedida com nova lei das rendas
O presidente do Instituto Nacional de Habitação (INH), principal organismo público do sector da habitação, subscreve a indexação da actualização das rendas antigas ao valor fiscal dos imóveis e critica a lei anterior.
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Manuel Esteves
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O presidente do Instituto Nacional de Habitação (INH), principal organismo público do sector da habitação, subscreve a indexação da actualização das rendas antigas ao valor fiscal dos imóveis e critica a lei anterior.
Em entrevista ao Jornal de Negócios, Teixeira Monteiro espera uma dinamização da reabilitação com o aumento das rendas.
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Lucros da Cisco caem no primeiro trimestre devido a custos extraordinários
A Cisco Systems registou uma queda dos lucros do primeiro trimestre fiscal de 9,7%, uma queda justificada pela empresa devido a custos extraordinários. As acções caíram mais de 3% depois das previsões de vendas para o segundo trimestre terem ficado aquém do esperado.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Cisco Systems registou uma queda dos lucros do primeiro trimestre fiscal de 9,7%, uma queda justificada pela empresa devido a custos extraordinários. As acções caíram mais de 3% depois das previsões de vendas para o segundo trimestre terem ficado aquém do esperado.
O resultado líquido recuou para 1,26 mil milhões de dólares (1,07 mil milhões de euros), o que compara com os 1,4 mil milhões de dólares (1,19 mil milhões de euros) registados no primeiro trimestre fiscal do ano passado.
As vendas avançaram 9,7% para os 6,55 mil milhões de dólares (5,56 mil milhões de euros).
Os lucros, excluindo itens extraordinários, ascenderam a 25 cêntimos por acção, o que supera as estimativas dos analistas que apontavam para lucros de 24 cêntimos.
A Cisco prevê que as vendas no segundo trimestre deverão crescer entre 8% e 9%, o que ficou aquém das estimativas dos analistas, depois da empresa ter registado um aumento de 9,7% das receitas no primeiro trimestre.
As acções da Cisco caíam 2,52% para os 14,72 euros na Alemanha, depois de terem registado uma queda de 3,31%.
A Cisco Systems registou uma queda dos lucros do primeiro trimestre fiscal de 9,7%, uma queda justificada pela empresa devido a custos extraordinários. As acções caíram mais de 3% depois das previsões de vendas para o segundo trimestre terem ficado aquém do esperado.
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Sara Antunes
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A Cisco Systems registou uma queda dos lucros do primeiro trimestre fiscal de 9,7%, uma queda justificada pela empresa devido a custos extraordinários. As acções caíram mais de 3% depois das previsões de vendas para o segundo trimestre terem ficado aquém do esperado.
O resultado líquido recuou para 1,26 mil milhões de dólares (1,07 mil milhões de euros), o que compara com os 1,4 mil milhões de dólares (1,19 mil milhões de euros) registados no primeiro trimestre fiscal do ano passado.
As vendas avançaram 9,7% para os 6,55 mil milhões de dólares (5,56 mil milhões de euros).
Os lucros, excluindo itens extraordinários, ascenderam a 25 cêntimos por acção, o que supera as estimativas dos analistas que apontavam para lucros de 24 cêntimos.
A Cisco prevê que as vendas no segundo trimestre deverão crescer entre 8% e 9%, o que ficou aquém das estimativas dos analistas, depois da empresa ter registado um aumento de 9,7% das receitas no primeiro trimestre.
As acções da Cisco caíam 2,52% para os 14,72 euros na Alemanha, depois de terem registado uma queda de 3,31%.
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Lucros da Siemens caem para mínimo de três anos
Os lucros da Siemens caíram para 77 milhões de euros, no quarto trimestre fiscal, o valor mais baixo dos últimos três anos devido às perdas registas na área de serviços de computadores, divulgou a empresa alemã.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os lucros da Siemens caíram para 77 milhões de euros, no quarto trimestre fiscal, o valor mais baixo dos últimos três anos devido às perdas registas na área de serviços de computadores, divulgou a empresa alemã.
Os lucros ficaram pelos 77 milhões de euros, ou 9 cêntimos por acção, contra 654 milhões de euros, ou 73 cêntimos por acção, no quarto trimestre do ano passado.
As vendas aumentaram 22,1% para 22,1 mil milhões de euros, contra 19,6 mil milhões de euros no período homólogo.
Os analistas contactados pela Bloomberg previam lucros de 378 milhões de euros e vendas de 21,4 mil milhões de euros.
Kalus Kleinfeld, presidente da empresa sedeada em Berlim há nove meses, já cortou 4 mil postos de trabalho reduzindo as perdas na divisão de serviços de computador.
Na apresentação de resultados, Kleinfeld manteve inalterados os objectivos para 2007, de acordo com a Bloomberg.
Os lucros da Siemens caíram para 77 milhões de euros, no quarto trimestre fiscal, o valor mais baixo dos últimos três anos devido às perdas registas na área de serviços de computadores, divulgou a empresa alemã.
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Maria João Soares
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Os lucros da Siemens caíram para 77 milhões de euros, no quarto trimestre fiscal, o valor mais baixo dos últimos três anos devido às perdas registas na área de serviços de computadores, divulgou a empresa alemã.
Os lucros ficaram pelos 77 milhões de euros, ou 9 cêntimos por acção, contra 654 milhões de euros, ou 73 cêntimos por acção, no quarto trimestre do ano passado.
As vendas aumentaram 22,1% para 22,1 mil milhões de euros, contra 19,6 mil milhões de euros no período homólogo.
Os analistas contactados pela Bloomberg previam lucros de 378 milhões de euros e vendas de 21,4 mil milhões de euros.
Kalus Kleinfeld, presidente da empresa sedeada em Berlim há nove meses, já cortou 4 mil postos de trabalho reduzindo as perdas na divisão de serviços de computador.
Na apresentação de resultados, Kleinfeld manteve inalterados os objectivos para 2007, de acordo com a Bloomberg.
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Economia francesa acelera para o ritmo mais elevado em mais de um ano
O produto interno bruto francês (PIB) cresceu 0,7% no terceiro trimestre, a maior expansão em mais de um ano, divulgou o Governo do país. .
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O produto interno bruto francês (PIB) cresceu 0,7% no terceiro trimestre, a maior expansão em mais de um ano, divulgou o Governo do país.
O crescimento económica da França no terceiro trimestre compara com uma expansão de 0,1%, no segundo trimestre.
Os economistas contactados pela Bloomberg previam que a subida do PIB não ultrapassasse os 0,5%, no período em análise.
A aceleração da economia francesa, a terceira maior da Europa, aponta para o fortalecimento do crescimento na região devido ao aumento dos gastos de consumo e à desvalorização do euro que torna as exportações europeias mais competitivas.
O produto interno bruto francês (PIB) cresceu 0,7% no terceiro trimestre, a maior expansão em mais de um ano, divulgou o Governo do país. .
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Maria João Soares
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O produto interno bruto francês (PIB) cresceu 0,7% no terceiro trimestre, a maior expansão em mais de um ano, divulgou o Governo do país.
O crescimento económica da França no terceiro trimestre compara com uma expansão de 0,1%, no segundo trimestre.
Os economistas contactados pela Bloomberg previam que a subida do PIB não ultrapassasse os 0,5%, no período em análise.
A aceleração da economia francesa, a terceira maior da Europa, aponta para o fortalecimento do crescimento na região devido ao aumento dos gastos de consumo e à desvalorização do euro que torna as exportações europeias mais competitivas.
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Noticias de 10 de Novembro de 2005
Entre 10 e 20%, estima APREN
Aerogeradores produzidos em Portugal vão ser mais caros
Os aerogeradores produzidos em Portugal, no âmbito da constituição dos clusters eólicos que o Governo pretende criar, vão ser entre 10% e 20% mais caros, estima a APREN – Associação Portuguesa de Produtores Independentes de Energia Eléctrica de Fontes Renováveis.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Os aerogeradores produzidos em Portugal, no âmbito da constituição dos clusters eólicos que o Governo pretende criar, vão ser entre 10% e 20% mais caros, estima a APREN – Associação Portuguesa de Produtores Independentes de Energia Eléctrica de Fontes Renováveis.
O presidente da APREN , em declarações ao Jornal de Negócios, alerta que "o grave disto é que não está prevista uma revisão da tarifa que acomode este agravamento de custos e com esta tarifa os investimentos não são viáveis". Sá da Costa diz que "não é justo que o Governo penalize os promotores desta forma".
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Aerogeradores produzidos em Portugal vão ser mais caros
Os aerogeradores produzidos em Portugal, no âmbito da constituição dos clusters eólicos que o Governo pretende criar, vão ser entre 10% e 20% mais caros, estima a APREN – Associação Portuguesa de Produtores Independentes de Energia Eléctrica de Fontes Renováveis.
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Tânia Ferreira
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Os aerogeradores produzidos em Portugal, no âmbito da constituição dos clusters eólicos que o Governo pretende criar, vão ser entre 10% e 20% mais caros, estima a APREN – Associação Portuguesa de Produtores Independentes de Energia Eléctrica de Fontes Renováveis.
O presidente da APREN , em declarações ao Jornal de Negócios, alerta que "o grave disto é que não está prevista uma revisão da tarifa que acomode este agravamento de custos e com esta tarifa os investimentos não são viáveis". Sá da Costa diz que "não é justo que o Governo penalize os promotores desta forma".
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Editado pela última vez por soeirinho em 11/11/2005 11:13, num total de 1 vez.
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