Caldeirão da Bolsa

Sumolis

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por SMALL2004 » 21/11/2005 12:27

ehe Parece mesmo que o Pires de Lima vai melgar o actual líder do CDS.

Bom, em relação à SUMOLIS nem sei o que pensar. 2007 está muito longe.
Pode muito bem acontecer a Holding Compal/Sumolis ficar em bolsa, tal como a própria Sumolis, até porque a Sumolis só tem 20% da Holding. Veremos.
cumprimentos,
SMALL,
 
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por Jameson » 21/11/2005 10:06

A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) perdeu a corrida à Compal, mas ainda não atirou a toalha ao chão: «para a SCC não é um assunto morto e enterrado», afirma em entrevista Alberto da Ponte, o CEO da empresa da Scottish&Newcastle.

«Temos como estratégia crescer no mercado português» e «se marcas como a Compal ou a própria Sumol vierem a estar no mercado não podemos nem devemos dizer que não». Nem o preço pago pelo consórcio CGD/Sumolis é obstáculo: «não partilho a tese de que se tenha pago valores absurdos pela Compal», conclui.
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por SMALL2004 » 9/11/2005 16:06

Sim, vai ser isso.
Mas a Sumolis pode manter-se em bolsa, tal como temos 2 vista alegre.

É demasiado complicado vir a ganhar $$$ com isto.
Tanto pode cair até mínimos como de um dia para o outro a Sumolis ser retirada de bolsa.
cumprimentos,
SMALL,
 
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por Jameson » 9/11/2005 12:59

SMALL2004 Escreveu:nÃO SEI NÃO.

O Pires de Lima vai-se embora, como é óbvio. Então queria fazer um MBO, falha e facava lá a trabalhar para os outros, quando pode ir para o CDS chatear o actual líder?

Por isso tambem andaram a passar 10.000 acções de cada vez, mas quase sem passar pelos cofres. Eu bem andava a suspeitar da saída de alguém.

A única coisa que interessa agora é saber se os gajos serão obrigados lá para 2006 a retirar a Sumolis da bolsa, para meter lá a holding Compal/Sumolis.


poderá haver uma pressão vendedora de curto prazo daí eu ter referido "boa aposta" no médio-longo prazo ( é para ficar com elas até 2007 ou assim)

não sei ainda pormenores da futura holding, mas presumo que será alho do género: desaparece a Sumolis e surge uma empresa nova (Sumolis + Compal)
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por SMALL2004 » 9/11/2005 12:49

nÃO SEI NÃO.

O Pires de Lima vai-se embora, como é óbvio. Então queria fazer um MBO, falha e facava lá a trabalhar para os outros, quando pode ir para o CDS chatear o actual líder?

Por isso tambem andaram a passar 10.000 acções de cada vez, mas quase sem passar pelos cofres. Eu bem andava a suspeitar da saída de alguém.

A única coisa que interessa agora é saber se os gajos serão obrigados lá para 2006 a retirar a Sumolis da bolsa, para meter lá a holding Compal/Sumolis.

Eu na vista alegre perdi 5.000 euros, espero que não me aconteça o mesmo na sumolis, onde sempre ganhei uns tostões, embora nunca 5.000 euros, nem perto.

Ainda falta vir a multa da CMVM para a sumolis pagar.
cumprimentos,
SMALL,
 
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por Jameson » 9/11/2005 12:32

bem...a Compal era melhor gerida que a Sumolis, pelo que o afastamento do Presidente da Compal não me parece boa ideia, ainda mais quando as noticias iniciais davam como certa a manutenção do Admin. da Compal.
No médio/longo prazo uma aposta na Sumolis parece ser uma boa aposta, as 2 empresas são complementares, vão gerar sinergias, quem entrou com a maior parte do dinheiro foi a CGD...a Sumolis tinha que fazer muitas asneira para não retirar valor desta operação.
Obviamente que também devem ter dito o mesmo quando a se deu a fusão da Vista Alegre e da Atlantis ...ehehe...mas a 2 situações não são comparáveis, trata-se de um sector que nas actuais condições de concorrência global revela muitas dificuldades em se manter competitiva e adicionalmente endividaram-se bastante em investimentos para aumentar a capacidade produtiva para fazer face a um aumento da procura que nunca se veio a verificar....muito pelo contrário

EMPRESAS Publicado 9 Novembro 2005 7:00
Pires de Lima sai da Compal e da Nuntriveste no final do ano
António Pires de Lima, actual presidente executivo da Compal e vice-presidente executivo da Nuntriveste, vai cessar funções no final deste ano. João Cotrim Figueiredo deverá permanecer nas actuais funções de vice-presidente executivo da companhia de sumos.

Jornal de Negócios Online
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António Pires de Lima, actual presidente executivo da Compal e vice-presidente executivo da Nuntriveste, vai cessar funções no final deste ano. João Cotrim Figueiredo deverá permanecer nas actuais funções de vice-presidente executivo da companhia de sumos.

A saída de Pires de Lima surge após a venda desta empresa e da Nutricafés ao consórcio CGD/Sumolis, por 426 milhões de euros, e na sequência de conversas já tidas com representantes do banco e da família Eusébio, partidários de uma nova direcção para a Compal.
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por Jameson » 4/11/2005 17:14

ainda bem que a CGD não é cotada em bolsa ehehe


O que é o interesse nacional?

António Costa

A Sumolis, da família Eusébio, vai comprar a histórica Compal e a Nutricafés, um negócio de 426 milhões de euros.

A Sumolis, da família Eusébio, vai comprar a histórica Compal e a Nutricafés, um negócio de 426 milhões de euros. Até aqui, nada de surpreendente. Face ao interesse da Refrige e Centralcer na compra de uma empresa que facturou 160 milhões de euros em 2004, a família Mello decidiu avançar para uma espécie de leilão competitivo, para o qual concorreram grupos nacionais e internacionais e o próprio presidente da empresa, Pires de Lima. O objectivo, fácil de perceber, foi atingido: a Compal e a Nutricafés foram vendidas a quem apresentou o melhor preço.

A história, contudo, só começa aqui. É que o ‘verdadeiro’ novo accionista não é a Sumolis, mas a Caixa Geral de Depósitos, que garante 80% do negócio. A surpresa não resulta do envolvimento de uma instituição financeira - os outros concorrentes também tinham parceiros bancários - mas da dimensão da participação do banco liderado por Santos Ferreira. Porquê? A primeira explicação da CGD é a de que se trata de um investimentos financeiro, para vender depois. Ora, ao preço a que o grupo foi comprado, com valores 20%a 30% acima das ofertas concorrentes, a realização de mais-valias no longo prazo não se afigura fácil. Mesmo acreditando que a estratégia de expansão para Espanha terá sucesso.

A segunda explicação é mais complexa: a Caixa entra neste negócio porque o considera de ‘importância estratégica para o País’. Dito de outra forma, o grupo público financiou a família Eusébio - a Sumolis, diga-se, perdeu 2,3 milhões de euros só no primeiro trimestre de 2005 - para garantir que a Compal não ficava em mãos estrangeiras. Desde logo para a 3I, a capital de risco espanhola que estava ao lado de Pires de Lima, o gestor português que liderava a Compal.

Justifica-se: Não. O banco público deve entrar em negócios que considera potencialmente rentáveis e quando tem equipas de ‘management’ capazes de introduzir uma gestão mais eficiente e, logo, acrescentar valor. A possível continuação de António Pires de Lima é, pois, um sinal positivo. É fundamental a existência de boas empresas de capital português, mas isso não deve ser garantido à custa dos accionistas. E, aqui, à custa de todos os contribuintes.

A justificação do ‘interesse nacional’ para explicar o envolvimento de um banco público num negócio privado deve ser a excepção e não a regra. E a definição do que é um sector estratégico não deve ser tão ampla que lá caibam as telecomunicações, a energia, a comunicação social… e as bebidas.

A utilização política da CGD de forma indiscriminada pode até ser positiva no curto prazo, mas não o é seguramente no longo prazo. Basta recordar, por exemplo, a decisão do anterior Governo de recorrer ao fundo de pensões do banco público para manter o défice abaixo dos 3% do PIB.

O País precisa de uma instituição financeira forte e sólida, para promover os negócios que são bons ‘per si’ e não por interesses ditos nacionais. A bem da Caixa, do accionista Estado e do País.

arcosta@economicasgps.com
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por SMALL2004 » 4/11/2005 16:33

e agora?

Os 1.63 aguentamo título e começa outro canal em cima deste, ou volta para dentro do canal histórico?

2007 para a fusão é muito longe.
cumprimentos,
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por heterocedastico » 4/11/2005 10:20

Gostaria só de agradecer ao Jameson pelos seus posts com notícias relevantes acompanhados por gráficos sempre úteis...

Obrigado e 1 abraço
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por Jameson » 4/11/2005 8:59

CGD entra na Compal para travar controlo de grupos estrangeiros

A operação vale 426 milhões de euros. Pires de Lima deverá continuar na empresa.

A Caixa Geral de Depósitos, presidida por Santos Ferreira, decidiu entrar no negócio da Compal para garantir que a empresa não passava para mãos estrangeiras. Na corrida pela Compal havia investidores espanhóis e ingleses. Agora, a Caixa prevê manter-se na empresa cinco anos e não vai interferir na gestão corrente do negócio



EMPRESAS Publicado 4 Novembro 2005 6:45
CGD deverá sair da parceria com o Grupo Sumol dentro de 4 a 5 anos
Compra da Compal pela Sumolis cria segundo maior grupo de bebidas
A compra da Compal e da Nutricafés pela Sumolis, ontem confirmada pelo valor de 426 milhões de euros, vai mudar o equilíbrio de forças do mercado de bebidas em Portugal.

A compra da Compal e da Nutricafés pela Sumolis, ontem confirmada pelo valor de 426 milhões de euros, vai mudar o equilíbrio de forças do mercado de bebidas em Portugal.

Caso a Autoridade da Concorrência não encontre motivos para impedir o negócio, à facturação de 169,03 milhões de euros realizada pela Sumolis em 2004, o consócio formado por esta empresa e pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) soma 163,5 milhões de euros de volume de negócios da Compal (25% do grupo Nutrinveste) e outros 32,7 milhões de euros da Nutricafés.

No total são 365,236 milhões de euros de facturação agregada, o que fica aquém dos 449,2 milhões de euros consolidados pela Unicer em 2004 mas ultrapassa a Central de Cervejas, que fechou o ano passado com vendas líquidas de 312 milhões de euros no mercado interno, a que se terão somado outros 40 milhões no exterior, segundo as contas da empresa em Março passado.
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por Jameson » 3/11/2005 15:11

tendo em conta que a Sumolis sai bastante beneficiada com a operação e só entrou com 20% do dinheiro, será interessante acompanhar o titulo

EMPRESAS Publicado 3 Novembro 2005 12:24
BPI diz preço pago pela Compal parece ser «demasiado elevado»O preço do acordo de compra da Compal por parte da Caixa Geral de Depósitos e da Sumolis parece ser «demasiado elevado», consideram os analistas do BPI apesar de sublinharem que «assegura» à Sumolis uma expansão «significativa» em Portugal.

Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt

O preço do acordo de compra da Compal por parte da Caixa Geral de Depósitos e da Sumolis parece ser «demasiado elevado», consideram os analistas do BPI apesar de sublinharem que «assegura» à Sumolis uma expansão «significativa» em Portugal.

A Sumolis e o grupo Caixa Geral de Depósitos assinaram um acordo de compra da Compal e a Nutricafés à Nutrinveste, através de uma sociedade que será detida em 80% pela instituição financeira estatal. Segundo a Sumolis, que tem ainda as suas acções suspensas em bolsa, o valor do negócio ascendeu a 426 milhões de euros.

O Jornal de Negócios avançava hoje que o valor do negócio poderia chegar a 450 milhões de euros e é a esse montante que os analistas se referem na sua análise à operação.

Neste contexto, no Iberian Daily do BPI, os analistas explicam que este acordo suscita «sentimentos mistos». Ou seja, por um lado consideram que o valor do acordo parece ser «muito elevado».

Ou seja, este acordo implica um múltiplo de 2,9 vezes as receitas de 2004 e um múltiplo de 17,9 vezes o EBITDA, que é «significativamente mais elevado do que a Sumolis (um múltiplo de 0,7 vezes as receitas e um múltiplo de 8,8 vezes o EBITDA) e do que a média do sector (um múltiplo de 9,1 vezes o EBITDA)».

No entanto, por outro lado, este acordo «assegura à Sumolis uma expansão significativa em Portugal, ao complementar a oferta dos seus produtos: a Compal é a líder de mercado em Portugal dos sumos e néctares enquanto a Sumolis é mais forte em refrigerantes e tem aumentado a presença na área de cervejas», explicam os especialistas.


As acções da Sumolis continuavam suspensas em bolsa, sendo que antes negociavam inalteradas nos 1,56 euros.



EMPRESAS Publicado 3 Novembro 2005 10:27
Compal vendida à dupla CGD e Sumolis por 426 milhões (act2)
A Sumolis e o grupo Caixa Geral de Depósitos assinaram um acordo de compra da Compal e a Nutricafés à Nutrinveste, através de uma sociedade que será detida em 80% pela instituição financeira estatal. Segundo a Sumolis, que tem as suas acções suspensas, o valor do negócio ascendeu a 426 milhões de euros.

Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt

A Sumolis e o grupo Caixa Geral de Depósitos assinaram um acordo de compra da Compal e a Nutricafés à Nutrinveste, através de uma sociedade que será detida em 80% pela instituição financeira estatal. Segundo a Sumolis, que tem as suas acções suspensas, o valor do negócio ascendeu a 426 milhões de euros.

A Sumolis, «em agrupamento com a Caixa Desenvolvimento (veículo de investimento de ‘private equity’ do Grupo Caixa Geral de Depósitos), celebrou contratos que visam a aquisição, por intermédio de sociedade a constituir para o efeito, da totalidade do capital social das sociedades Compal – Companhia Produtora de Conservas Alimentares, S.A. e Nutricafés», de acordo com o comunicado enviado pela Sumolis à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A operação em questão vai dar origem a uma nova sociedade que será detida pela Sumolis em 20%, e segundo os comunicados emitidos, a operação será alvo de «apreciação da Autoridade da Concorrência». A CGD fica com os restantes 80%.

Segundo adiantou a Sumolis num segundo comunicado, o valor do negócio ascendeu 426 milhões de euros, «deduzido do montante da dívida remunerada líquida destas sociedades à data da transmissão das acções».

Entre as principais marcas comercializadas pela Sumolis encontra-se o Sumol, a cerveja Tagus e as águas Campilho e Serra da Estrela.


«A transacção abrange a venda da Compal, que produz e comercializa sumos, néctares, refrigerantes, águas minerais gaseificadas, vegetais enlatados e derivados de tomate, sob as conhecidas marcas Compal, Um Bongo, B! e Frize, e a venda da Nutricafés, uma empresa com reconhecida notoriedade no mercado dos cafés em Portugal, onde actua com as marcas Chave D’Ouro e Nicola, esta última também presente numa rede de coffee shops», explica um comunicado distribuído pela Nutrinveste.

«A Sumolis e a Caixa Desenvolvimento., no âmbito desta operação, analisarão oportunidades de criação de valor procurando potenciar marcas fortes nos mercados internacionais, em particular na Península Ibérica, com claras vantagens para o consumidor e para a economia portuguesa», conclui o comunicado da Sumolis.

Para trás, ficaram a 3i, que apoiava um «management buy out» (MBO) liderado pelo presidente executivo, António Pires de Lima, as sociedades de «private equity» Bridge Point e Explorer, a Centralcer, a Refrige e a Unicer.

As acções da Sumolis [Cot] foram suspensas pela Euronext Lisbon, sendo que antes seguiam inalteradas
.
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Sumolis

por Jameson » 29/9/2005 21:48

EMPRESAS Publicado 29 Setembro 2005 21:06
Reforça investimentos em inovação
Sumolis regista resultados operacionais negativos no primeiro semestre

A Sumolis registou resultados operacionais negativos no primeiro semestre do ano, tendo atingido um milhão de euros negativos, representando 1,3% do volume de negócios, avançou a empresa em comunicado. Prevê volume de negócios de cerca de 165 milhões de euros em 2005.

Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt

A Sumolis registou resultados operacionais negativos no primeiro semestre do ano, tendo atingido um milhão de euros negativos, representando 1,3% do volume de negócios, avançou a empresa em comunicado. Prevê volume de negócios de cerca de 165 milhões de euros em 2005.

Nos primeiros seis meses, a Sumolis registou um volume de negócios de 76,9 milhões de euros, menos 10,6% do verificado no período homólogo. Só a rubrica das vendas caiu 11,5%, para os 68,6 milhões de euros, decorrente do mercado doméstico e nos mercados externos.

No que concerne ao resultado consolidado liquido, considerando a estimativa para imposto sobre o rendimento de 600 mil euros, a Sumolis verificou 2,9 milhões de euros negativos.

O EBITDA, ou cash flow operacional, foi de 4,1 milhões de euros.

Até ao final do ano, a Sumolis prevê reforçar os investimentos em inovação, para permitir a retoma do crescimento do volume de negócios. "No segundo semestre já será visível a redução dos custos operacionais decorrentes do projecto de concentração industrial concluida em Junho ultimo", diz a mesma fonte.

Em 2005, o volume de negócios da empresa deverá situar-se entre os 160 e os 165 milhões de euros.

Neste período, a empresa diz ter investido 5,1 milhões de euros na modernização e ampliação da capacidade industrial do grupo, principalmente em Pombal.
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