Wal-Mart apresenta contraproposta para adquirir supermercado
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Wal-Mart apresenta contraproposta para adquirir supermercado
Wal-Mart apresenta contraproposta para adquirir supermercados da Sonae no Brasil
As conversações entre a Wal-Mart e a Sonae, para a venda dos activos da empresa portuguesa no Brasil, entraram numa fase decisiva. Segundo o «Valor Econômico», a empresa norte-americana fez na semana passada uma contraproposta para aquisição dos supermercados da Sonae na região Sul do Brasil.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As conversações entre a Wal-Mart e a Sonae, para a venda dos activos da empresa portuguesa no Brasil, entraram numa fase decisiva. Segundo o «Valor Econômico», a empresa norte-americana fez na semana passada uma contraproposta para aquisição dos supermercados da Sonae na região Sul do Brasil.
De acordo com o jornal brasileiro, a Wal-Mart, depis de avaliar as contas da empresa, apresentou uma proposta com um preço 20% inferior ao valor de 800 milhões de euros inicialmente apresentado, que poderá levar a Sonae a desistir do negócio.
Em Julho foi noticiado que a Wal-Mart, maior retalhista do mundo, tinha oferecido 800 milhões de euros pelos activos da Sonae no retalho brasileiro, um valor que corresponde a 65% da facturação bruta da empresa, um rácio considerado demasiado elevado e que fica acima do verificado noutros negócios no sector.
Segundo o jornal, as duas partes estudam agora formas de se alcançar um meio termo e uma das alternativas poderia ser a redução no valor dos alugueres pagos por algumas lojas.
O«Valor Econômico» afirma que representantes das duas empresas estiveram reunidos por dois dias num hotel em São Paulo, no arredores do aeroporto de Cumbica.
Um dos motivos que levaram o Wal-Mart a pedir um desconto após o processo de auditoria é a inclusão de receitas extraordinárias, como a recuperação de impostos, no seu cálculo para o lucro antes de contabilizados os pagamentos de impostos, juros, depreciação e amortização (EBITDA).
Os analistas defendem que a possível venda dos supermercados no Brasil seria positivo para a Sonae, que poderia ver a sua avaliação aumentada em 7% com a concretização do negócio por 800 milhões de euros.
As conversações entre a Wal-Mart e a Sonae, para a venda dos activos da empresa portuguesa no Brasil, entraram numa fase decisiva. Segundo o «Valor Econômico», a empresa norte-americana fez na semana passada uma contraproposta para aquisição dos supermercados da Sonae na região Sul do Brasil.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As conversações entre a Wal-Mart e a Sonae, para a venda dos activos da empresa portuguesa no Brasil, entraram numa fase decisiva. Segundo o «Valor Econômico», a empresa norte-americana fez na semana passada uma contraproposta para aquisição dos supermercados da Sonae na região Sul do Brasil.
De acordo com o jornal brasileiro, a Wal-Mart, depis de avaliar as contas da empresa, apresentou uma proposta com um preço 20% inferior ao valor de 800 milhões de euros inicialmente apresentado, que poderá levar a Sonae a desistir do negócio.
Em Julho foi noticiado que a Wal-Mart, maior retalhista do mundo, tinha oferecido 800 milhões de euros pelos activos da Sonae no retalho brasileiro, um valor que corresponde a 65% da facturação bruta da empresa, um rácio considerado demasiado elevado e que fica acima do verificado noutros negócios no sector.
Segundo o jornal, as duas partes estudam agora formas de se alcançar um meio termo e uma das alternativas poderia ser a redução no valor dos alugueres pagos por algumas lojas.
O«Valor Econômico» afirma que representantes das duas empresas estiveram reunidos por dois dias num hotel em São Paulo, no arredores do aeroporto de Cumbica.
Um dos motivos que levaram o Wal-Mart a pedir um desconto após o processo de auditoria é a inclusão de receitas extraordinárias, como a recuperação de impostos, no seu cálculo para o lucro antes de contabilizados os pagamentos de impostos, juros, depreciação e amortização (EBITDA).
Os analistas defendem que a possível venda dos supermercados no Brasil seria positivo para a Sonae, que poderia ver a sua avaliação aumentada em 7% com a concretização do negócio por 800 milhões de euros.
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