Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

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Saint-Gobain lança oferta hostil sobre BPB
O fabricante francês de materiais de construção Saint-Gobain formalizou a oferta hostil de aquisição no valor de 5,4 mil milhões de euros para controlar a fabricante de placas de gesso BPB.
Paulo Moutinho


O fabricante francês de materiais de construção Saint-Gobain formalizou a oferta hostil de aquisição no valor de 5,4 mil milhões de euros para controlar a fabricante de placas de gesso BPB.

«Esta oferta é uma excelente oportunidade para que os accionistas de BPB obtenham a liquidez dos seus investimentos», afirmou uma fonte da Saint-Gobain à agência Reuters.

Segundo as normas britânicas, a firma francesa tinha 28 dias para publicar formalmente a sua oferta, depois de no passado dia 3 de Agosto ter anunciado uma proposta de 720 pence por acção, depois da britânica BPB rejeitar uma oferta anterior de 675 pence.

A Saint-Gobain afirma que a sua oferta representa uma mais valia de 40,5% sobre o preço de fecho das acções da BPB a 20 de Julho, o último dia de cotação antes da proposta inicial.

A Saint-Gobain anunciou a sua oferta hostil de aquisição sobre a BPB apesar do fabricante de placas de gesso assegurar previamente que a iria rejeitar.

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PIB da Zona Euro cresce 0,3% no segundo trimestre
O Produto Interno Bruto (PIB) quer da Zona Euro quer da União Europeia avançou 0,3% no segundo trimestre face ao anterior, tendo em conta as primeiras estimativas divulgadas hoje pelo Eurostat.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


O Produto Interno Bruto (PIB) quer da Zona Euro quer da União Europeia avançou 0,3% no segundo trimestre face ao anterior, tendo em conta as primeiras estimativas divulgadas hoje pelo Eurostat.

Segundo a mesma fonte, face ao segundo trimestre de 2004, o PIB avançou 1,1% na Zona Euro e 1,3% na União Europeia.

Durante o período em análise, os gastos de consumo das famílias caíram 0,1% na Zona Euro e permaneceram inalterados na União Europeia, depois de terem subido 0,2% e 0,1%, respectivamente no primeiro trimestre de 2005. Os investimentos cresceram 0,2% na Zona Euro e 0,6% na União Europeia.

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Empresário que prometeu OPA sobre a Media Capital sob suspeita da PJ
A Polícia Judiciária (PJ) tem em curso várias investigações que envolvem Pedro Xavier Pereira, o «managing partner» da LP Brothers que confirmou a intenção da empresa lançar uma OPA sobre a Media Capital, noticiou o Público.
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


A Polícia Judiciária (PJ) tem em curso várias investigações que envolvem Pedro Xavier Pereira, o «managing partner» da LP Brothers que confirmou a intenção da empresa lançar uma OPA sobre a Media Capital, noticiou o Público.

O Público apurou que Pedro Xavier Pereira está referenciado em várias situações de foro criminal, em vários departamentos da Polícia Judiciária.

O empresário confirmou ao Jornal de Negócios, na segunda-feira, a intenção da LP Brothers de lançar uma OPA sobre a Media Capital. Essa intenção desmentida no faz enviado ontem à noite às redacções em nome da empresa.

Com base em depoimentos recolhidos pelo Público junto de alguns empresários, das Zonas Centro e Sul, as queixas envolvem alegadas burlas de pequeno montante. Os processos estão relacionados com promessas de apoio no âmbito de operações de reestruturação de pequenas empresas.

Na PJ, as queixas já foram apresentadas há algum tempo, mas o facto de a empresa ter sede em Badajoz, onde aparentemente Pedro Xavier Pereira reside, tem atrasado as investigações, refere o mesmo jornal.

Alguns dos empresários lesados têm desenvolvido alguma investigação própria, adiantando ao Público que Pedro Xavier Pereira começou por ser agente funerário, tendo depois criado a LP Brothers, uma empresa de capital de risco que tem 3.300 euros de capital social.

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Mas horas trabalhadas caem
Emprego no comércio a retalho aumenta em Julho
O emprego no comércio a retalho aumentou 1,9% em Julho deste ano face ao mesmo mês do ano passado, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE) acrescentando que as remunerações também aumentaram mas o volume de trabalho diminuiu.
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


O emprego no comércio a retalho aumentou 1,9% em Julho deste ano face ao mesmo mês do ano passado, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE) acrescentando que as remunerações também aumentaram mas o volume de trabalho diminuiu.

A subida do emprego no comércio a retalho deveu-se aos crescimentos registados tanto no comércio de produtos alimentares como no de produtos não alimentares.

As remunerações brutas aumentaram 4,6%, em termos homólogos. No comércio a retalho de produtos alimentares a subida das remunerações foi de 7,4%, face a Julho do ano passado enquanto no de produtos não alimentares foi de 3,3%.

O volume de trabalho, ou número de horas trabalhadas, desceu 1% face ao mês homólogo e 0,2% face ao mês anterior.

Mais uma vez deu-se uma descida deste indicador nos dois agrupamentos do sectro, produtos alimentares e não alimentares.

«No agrupamento de Produtos alimentares, a maior contribuição negativa verificou-se no comércio de Produtos alimentares, bebidas e tabaco em estabelecimentos especializados, com uma variação homóloga de -2,2%», explica o INE.

«No agrupamento do comércio de Produtos não alimentares evidenciam-se o comércio de Têxteis, vestuário, calçado e artigos de couro e de Livros, jornais e artigos de papelaria e outros produtos novos em estabelecimentos especializados», acrescenta.

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Energias fazem crescer Produção Industrial
O índice de preços na produção industrial cresceu 4% em Julho em termos homólogos, impulsionado pela evolução do grande agrupamento de energia, segundo os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
Paulo Moutinho


O índice de preços na produção industrial cresceu 4% em Julho em termos homólogos, impulsionado pela evolução do grande agrupamento de energia, segundo os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).

A variação positiva de 4% em termos homólogos deveu-se ao agrupamento da «energia» e da «indústria transformadora» que apresentaram crescimentos homólogos de 11,1% e 3,4%, traduzindo-se num acréscimo no ritmo de crescimento de 1,9 pontos percentuais e de 0,9 pontos percentuais.

Em comparação com o mês de Junho, o índice de preços na produção industrial cresceu 1%, com as divisões de «fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e combustível nuclear» e de «produção e distribuição de electricidade, gás, vapor e água quente» a determinarem a subida no índice geral, registando variações de 8,0% e 0,6%, com contributos de 0,8 p.p. e de 0,2 pontos percentuais, respectivamente.

A variação média nos últimos doze meses em Julho situou-se em 4,3%, valor idêntico ao do mês de Junho. A «indústria transformadora» apresentou uma subida de preços de 3,9% nos últimos doze meses, contribuindo com 2,9 p.p. para o crescimento do índice geral. Na secção de «electricidade, gás e água», os preços registaram uma taxa de variação nos últimos 12 meses de 6,0%. Na «indústria extractiva» os preços diminuíram 0,3%, -0,1 p.p ao verificado no mês precedente.

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Euronext regista lucro de 98,4 milhões de euros no semestre
A Euronext revelou hoje que obteve lucros de 98,4 milhões de euros no primeiro semestre do ano, valor que corresponde a um crescimento de 23% face ao período homólogo. A empresa responsável pelas bolsas de Lisboa, Paris, Amesterdão e Bruxelas justifica o resultado com o controlo de custos e o forte crescimento das receitas no segundo trimestre.
Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt


A Euronext revelou hoje que obteve lucros de 98,4 milhões de euros no primeiro semestre do ano, valor que corresponde a um crescimento de 23% face ao período homólogo. A empresa responsável pelas bolsas de Lisboa, Paris, Amesterdão e Bruxelas justifica o resultado com o controlo de custos e o forte crescimento das receitas no segundo trimestre.

As receitas da Euronext nos primeiros seis meses de 2005 ascenderam aos 461,2 milhões de euros, ficando ligeiramente abaixo das obtidas em igual período de 2004, altura em que totalizaram 462,6 milhões de euros. No entanto, o facto de, desde Janeiro, com a introdução das novas regras de contabilidade (IFRS), ter terminado a amortização de activos intangíveis, permitiu à empresa um lucro de 98,4 milhões de euros contra os 79,9 milhões do ano anterior.

Os ganhos por acção (EPS) foram de 0,87 euros, registando um crescimento de 31,8%, «devido ao efeito dos ‘share buybacks’ efectuados em 2004» diz o comunicado divulgado pela empresa.

Os custos aumentaram em 2,9% face à primeira metade de 2004, alcançando os 321,1 milhões de euros, crescimento que a Euronext justifica com «os custos de consultoria ligados à oferta de compra da London Stock Exchange».

No que toca ao EBITA o valor foi de 140,1 milhões de euros, baixando 7,1% dos 150,6 milhões de euros de 2004, e a margem EBITA situou-se nos 30,4%.

Com base nestes resultados e nas perspectivas para a evolução das operações no resto de 2005, a Euronext subiu em 10% a sua previsão de EBITA para o final do ano face à estimativa anterior de 250 milhões de euros.

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Lucros da Mota-Engil sobem 41,4% no primeiro semestre
Os resultados líquidos da Mota-Engil atingiram os 14,4 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano o que representa um crescimento de 41,4% face ao período homólgo, divulgou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


Os resultados líquidos da Mota-Engil atingiram os 14,4 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano o que representa um crescimento de 41,4% face ao período homólgo, divulgou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

As vendas da empresa cresceram 17,7% para os 635,4 milhões de euros, segundo os números apresentados segundo as normas internacionais IFRS. Deste valor, 364 milhões de euros foram registados nos segundo trimestre.

«A excelente performance que o GRUPO alcançou nos primeiros seis meses do ano demonstra mais uma vez que os processos de diversificação e internacionalização em curso permitem a manutenção de níveis de actividade e resultados acima da média das empresas do sector», refere o comunicado.

Os resultados operacionais, ou EBITDA, atingiram os 71,3 milhões de euros, a que correspondeu uma margem de EBITDA de 11,2%. O EBIT cresceu para 42 milhões de euros correspondentes a um margem de 6,6%.

«Desta forma, a performance operacional registada no primeiro trimestre veio a confirmar-se no segundo trimestre, com as margens respectivas a atingirem valores bem superiores aos do período homólogo de 2004», diz a mesma fonte.

A Mota Engil, que passou a integrar o PSI-20 no início de Julho, tinha uma carteira de encomendas de 1,64 mil milhões de euros, no final do primeiro semestre, um valor inferior ao registado em Dezembro de 2004 de 1,76 mil milhões de euros.

A empresa justifica esta redução com «a instabilidade política e a contenção do investimento público (tanto ao nível central como local)».

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«De destacar, apesar a evolução da carteira em Portugal, o crescente peso da actividade internacional, com especial importância para a actividade nos três países da Europa Central onde o Grupo desenvolve actividade há mais anos: Polónia, Hungria e República Checa»:

PIIP «é extremamente positivo» para a Mota-Engil

O Plano de Investimentos em Infraestruturas Prioritárias, anunciado pelo Governo, «é extremamente positivo» para a Mota-Engil, considera o grupo liderado por António Mota. No entanto, é necessário «que seja rapidamente calendarizado».

O plano «é muito mais do que um conjunto de Obras Públicas para um período mais ou menos lato. É, na nossa opinião, um plano que define cabalmente as áreas prioritárias para o país e clarifica onde, e em que dimensão, se espera a adesão do investimento privado», acrescenta.

As acções da Mota-Engil [Cot] seguiam inalteradas nos 3,10 euros.

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Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
Jornal de Negócios Online
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As principais notícias da imprensa diária nacional

Benefícios fiscais batem recorde em 2004 (Jornal de Negócios) A despesa com benefícios fiscais disparou em 2004, segundo o relatório de actividades da Direcção-geral dos Impostos. O documento apenas revela os números referentes ao IRS, IRC e IVA, mas a soma destes três impostos quase que alcança o valor total registado em 2003.

Tele 2 pede acesso a centrais da Portugal Telecom (Jornal de Negócios) A Tele 2 pediu à Portugal Telecom o acesso a várias centrais, o que permitirá à operadora sueca oferecer serviços em acesso directo em Portugal, noticiou o Jornal de Negócios. A Tele 2 tem apostado, até ao momento, apenas no acesso indirecto, sem recurso à desagregação do lacete local.

Galp investe 147 milhões no novo projecto do Bloco 14 em Angola (Jornal de Negócios) Os accionistas do Bloco 14 do «offshore» angolano, onde a Galp Energia detém uma participação de 9%, estão a preparar uma nova fase de investimento no desenvolvimento do campos petrolíferos de Tômbua e Landana, cujos projectos de execução foram concluídos em 2004.

Asiáticos compram activos de têxteis portuguesas falidas (Diário Económico) Os asiáticos estão a adquirir a massa falida de várias empresas têxteis portuguesas com a intenção de colocar os equipamentos nas suas fábricas fora de Portugal. Com este passo, os asiáticos ganham equipamentos que não tinham, mais modernos e complementares à sua produção.

Correia de Campos arquiva processos disciplinares no caso Amadora-Sintra (Diário Económico) O ministro da Saúde assinou esta semana um despacho que iliba da acção disciplinar os antigos funcionários do Ministério da Saúde envolvidos na polémica jurídica à volta do acompanhamento da gestão privada do Hospital Amadora-Sintra.
Em causa está a divergência entre o Estado e o Grupo Mello sobre o contrato de gestão do hospital, que levou a que as interpretações contrárias fossem dirimidas num Tribunal Arbitral. Este órgão acabou por dar razão à entidade gestora e obrigou o Estado a pagar 38 milhões de euros a título de indemnização.

VW reforça Autoeuropa na guerra pelo novo modelo (Público) A VW assumiu que prefere o seu novo SUV em Palmela em vez de Volfsburgo. Foi um novo aviso aos sindicatos alemães

Governo quer aplicar coimas a autarquias por falta de prevenção contra fogos (Público) Balanço dos incêndios aponta para a existência de prejuízos de 300 milhões de euros na agricultura.

Antrop quer subida de 4% nos passes já em Outubro (Diário de Notícias) A escalada do preço do petróleo atingiu ontem novos recordes históricos em Londres e Nova Iorque e deverá provocar um aumento, já em Outubro, de 4% nos títulos de transportes de passageiros. A exigência é da Antrop, associação dos transportadores rodoviários de passageiros, que se reúne amanhã com a secretária de Estado dos Transportes.

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Taxa de desemprego francesa cai inesperadamente para o mínimo de dois anos
A taxa de desemprego francesa caiu inesperadamente em Julho para o valor mínimo dos últimos dois anos, o que aumentou as expectativas de que a terceira maior economia da Europa está a recuperar do abrandamento verificado no segundo trimestre.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


A taxa de desemprego francesa caiu inesperadamente em Julho para o valor mínimo dos últimos dois anos, o que aumentou as expectativas de que a terceira maior economia da Europa está a recuperar do abrandamento verificado no segundo trimestre.

O número de desempregados caiu em 30 mil para os 2,42 milhões segundo os métodos da Organização do Trabalho Internacional, disse hoje o Ministério do Trabalho em Paris. A taxa de desemprego caiu para 9,9%, o que representa o valor mais baixo desde Setembro de 2003.

A queda no desemprego foi impulsionada por uma subida de postos de trabalho através do governo do país.

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Em Agosto
Número de desempregados alemães cai pelo quinto mês consecutivo
O número de desempregados na Alemanha caiu pelo quinto mês consecutivo em Agosto, juntando-se assim aos sinais de que a maior economia da Europa está a recuperar antes das eleições de dia 18 de Setembro.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


O número de desempregados na Alemanha caiu pelo quinto mês consecutivo em Agosto, juntando-se assim aos sinais de que a maior economia da Europa está a recuperar antes das eleições de dia 18 de Setembro.

O número de pessoas desempregadas, ajustado a efeitos sazonais, caiu em 12 mil pessoas, disse a agência federal do trabalho. No entanto os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma queda ainda maior, em 20 mil pessoas. A taxa de desemprego ficou inalterada nos 11,6%.

Uma sondagem de há dois dias mostrava que a confiança dos consumidores alemães aumentou pelo primeiro em cinco meses perante o optimismo de que um novo governo sob o comando da líder da oposição Ângela Merkel poderia reduzir os juros e estimular o crescimento económico, que estagnou no segundo trimestre.

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Revista de imprensa internacional
As principais notícias da imprensa económica internacional
Jornal de Negócios Online
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As principais notícias da imprensa económica internacional

Actuação do Banco Central Europeu agrada a candidatos da CDU (Financial Times Deutschland) O comportamento e as medidas adoptadas pelos responsáveis do Banco Central Europeu (BCE) recebem uma avaliação positiva por parte de Paul Kirchhof, apontado como futuro ministro das Finanças da Alemanha caso a CDU, liderada por Angela Merkel, vença as eleições de 18 de Setembro.

O responsável afirmou, segundo o «Financial Times Deutschland» que o BCE «está a fazer um bom trabalho» e disse não ter intenção de pressionar o banco a mudar o rumo das suas políticas.

Esta opinião contrasta com aquela que é manifestada pelos representantes do actual governo alemão, que têm lançado críticas à política monetária adoptada pelo BCE.

Questionado sobre quem deveria substituir o economista-chefe do Banco Central Europeu, Otmar Issing, quando este se retirar no próximo ano, Paul Kirchhof escusou-se a apontar nomes, dizendo apenas que deveria ser alguém com uma forma de pensar semelhante.

Londres prepara-se para receber jornal económico gratuito (The Guardian) Dois antigos executivos da empresa responsável pela publicação do jornal diário gratuito "Metro" vão lançar uma nova publicação gratuita destinada à comunidade financeira de Londres, adianta o «The Guardian». O jornal terá um orçamento de 10 milhões de libras e uma equipa entre 40 a 45 pessoas.

Norsk Hydro descobre mil milhões de barris de crude no Irão (Aftenposten) A petrolífera Norsk Hydro, segunda maior da Noruega, anunciou que a reserva que a empresa descobriu no Irão poderá ter pelo menos mil milhões de barris de crude, diz o «Aftenposten». A produção nesta zona, cujos direitos de exploração pertencem em 75% à Norsk Hydro e 25% à Lukoil, deverá arrancar em 2010, diz o jornal.

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Galp investe 147 milhões no novo projecto do Bloco 14 em Angola
Os accionistas do Bloco 14 do «offshore» angolano, onde a Galp Energia detém uma participação de 9%, estão a preparar uma nova fase de investimento no desenvolvimento do campos petrolíferos de Tômbua e Landana, cujos projectos de execução foram concluídos em 2004.
Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt


Os accionistas do Bloco 14 do «offshore» angolano, onde a Galp Energia detém uma participação de 9%, estão a preparar uma nova fase de investimento no desenvolvimento do campos petrolíferos de Tômbua e Landana, cujos projectos de execução foram concluídos em 2004.

Este novo desenvolvimento do Bloco 14, a única exploração petrolífera onde a Galp participa que está em produção, irá representar um investimento global superior a dois mil milhões de dólares (1,636 mil milhões de euros). Este valor representará uma fatia da ordem dos 147 milhões de euros para a Galp, correspondentes à sua participação de 9%, noticiou hoje o Jornal de Negócios.

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Benefícios fiscais batem recorde em 2004
A despesa com benefícios fiscais disparou em 2004, segundo o relatório de actividades da Direcção-geral dos Impostos. O documento apenas revela os números referentes ao IRS, IRC e IVA, mas a soma destes três impostos quase que alcança o valor total registado em 2003.
Jornal de Negócios Online
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A despesa com benefícios fiscais disparou em 2004, segundo o relatório de actividades da Direcção-geral dos Impostos. O documento apenas revela os números referentes ao IRS, IRC e IVA, mas a soma destes três impostos quase que alcança o valor total registado em 2003.

Depois, há ainda a somar a despesa fiscal com o Imposto Automóvel e o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos que, face aos valores apresentados nos anos anteriores, permite verificar que 2004 foi o ano com maior despesa fiscal. Na base deste crescimento esteve, no essencial, o aumento com a despesa em sede de IRC, noticiou hoje o Jornal de Negócios.

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Tele 2 pede acesso a centrais da Portugal Telecom
A Tele 2 pediu à Portugal Telecom o acesso a várias centrais, o que permitirá à operadora sueca oferecer serviços em acesso directo em Portugal, noticiou o Jornal de Negócios. A Tele 2 tem apostado, até ao momento, apenas no acesso indirecto, sem recurso à desagregação do lacete local.
Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt


A Tele 2 pediu à Portugal Telecom o acesso a várias centrais, o que permitirá à operadora sueca oferecer serviços em acesso directo em Portugal, noticiou o Jornal de Negócios. A Tele 2 tem apostado, até ao momento, apenas no acesso indirecto, sem recurso à desagregação do lacete local.

A operadora sueca, contactada pelo Jornal de Negócios, confirma o pedido à Portugal Telecom, não especificando o número de centrais pedidas. No entanto, o Jornal de Negócios sabe que o pedido chegou perto de 100 centrais, num universo de 1.657 centrais para co-instalação. Número não confirmado pela operadora.