Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[soeirinho]

AM Amstelland pretende investir até 1.250 milhões em Portugal nos próximos seis anos
A Promotora imobiliária AM AmstellandPortugal pretende investir entre 1.000 e 1.250 milhões de euros em nove projectos imobiliários em Portugal a médio prazo, dos quais sete são centros comerciais.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


A Promotora imobiliária AM AmstellandPortugal pretende investir entre 1.000 e 1.250 milhões de euros em nove projectos imobiliários em Portugal a médio prazo, dos quais sete são centros comerciais.

Benno Van Veggel, director da AM Portugal, disse ao Jornal de Negócios que esse valor de investimentos em "pipeline" poderá ainda subir: "na prática, o nosso porta-fólio aponta para a criação de 12 mil empregos directos e mais 16 mil indirectos, além de um investimento de cerca de 1.000 milhões de euros, mas pensamos elevar esse montante para cerca de 1.250 milhões de euros com os investimentos previstos para Portugal para os próximos seis anos".

[soeirinho]

Governo considera «falhanço político» não concluir a CRIL até ao fim da legislatura
Paulo Campos, secretário de Estado das Obras Públicas, considera que «será um falhanço político deste ministério [Obras Públicas] se não conseguirmos concretizar este projecto de conclusão da CRIL (Circular Regional Interior de Lisboa ou IC17) em tempo útil, ou seja, antes do final da legislatura».

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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt


Paulo Campos, secretário de Estado das Obras Públicas, considera que «será um falhanço político deste ministério [Obras Públicas] se não conseguirmos concretizar este projecto de conclusão da CRIL (Circular Regional Interior de Lisboa ou IC17) em tempo útil, ou seja, antes do final da legislatura».

Segundo o Jornal de Negócios de hoje, durante a visita ontem efectuada às obras para conclusão do Eixo Norte-Sul, o secretário de Estado das Obras Públicas adiantou que deu instruções à Estradas de Portugal – EPE (Entidade Pública Empresarial) para que todas as opções sejam analisadas da melhor forma e fundamentadas em função das alternativas [existentes] ou não".

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Gabinete de gestão e organismos coordenadores avançam com plano de emergência
Empresas sem capacidade para utilizar apoios do Prime
A crise económica está a fazer com que o ritmo de execução dos projectos de investimento das empresas, com apoios do PRIME, esteja a abrandar. Para 2006 o gabinete de gestão do programa (GGP) espera que a taxa de quebra entre o nível de incentivos comprometidos e o valor de projectos executados chegue aos 30%, noticiou o Jornal de Negócios.

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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt


A crise económica está a fazer com que o ritmo de execução dos projectos de investimento das empresas, com apoios do PRIME, esteja a abrandar. Para 2006 o gabinete de gestão do programa (GGP) espera que a taxa de quebra entre o nível de incentivos comprometidos e o valor de projectos executados chegue aos 30%, noticiou o Jornal de Negócios.

A gestão dos incentivos do PRIME é, em média, feita com base numa taxa de quebra de 15%, ou seja, metade daquele valor. Para evitar que as metas de execução sejam comprometidas e o PRIME seja penalizado pela CE, o GGP e os organismos gestores, como o IAPMEI, estão a tomar novas medidas de gestão, que passam por uma aproximação às empresas.

[soeirinho]

Estado poupa 108 milhões com novo estatuto de aposentação no último ano da legislatura
A poupança que o Estado vai conseguir com o novo regime de aposentação dos funcionários públicos vai atingir 108 milhões de euros em 2009, mais de metade do que o Governo prevê obter até ao final da legislatura.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


A poupança que o Estado vai conseguir com o novo regime de aposentação dos funcionários públicos vai atingir 108 milhões de euros em 2009, mais de metade do que o Governo prevê obter até ao final da legislatura.

Nos próximos quatro anos, o Executivo prevê gastar menos 200 milhões de euros, 10 milhões em 2006, 34 em 2007 e 48 milhões em 2008. Hoje, entra em vigor o congelamento dos suplementos remuneratórios e das progressões nas carreiras da Função Pública, uma medida que também abrange os juízes.