Gráfico e comentário EDP?
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Bem...se as noticias tivessem algum impacto nos papeis não teria havido quedas nos mercados financeiros principalmente em 1999 e 2000 nessa altura as noticias eram radiantes era tudo uma maravilha.
eu na minha maneira de ver as coisas não entendo que esse tipo de noticias interessem minimamente a quem quer saber para onde se encaminham os papeis
eu na minha maneira de ver as coisas não entendo que esse tipo de noticias interessem minimamente a quem quer saber para onde se encaminham os papeis
Efeito cambial ajuda lucro da Energias do Brasil a triplicar no semestre
Os lucros da Energias do Brasil, subsidiária da EDP no mercado brasileiro, triplicaram, nos primeiros seis meses do ano, para os 229,5 milhões de reais, devido ao efeito positivo da variação cambial sobre parte da dívida, do efeito das participações minoritário e crescimento de 18,5% nas receitas líquidas.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
Os lucros da Energias do Brasil, subsidiária da EDP no mercado brasileiro, triplicaram, nos primeiros seis meses do ano, para os 229,5 milhões de reais, devido ao efeito positivo da variação cambial sobre parte da dívida, do efeito das participações minoritário e crescimento de 18,5% nas receitas líquidas.
Em comunicado, a Energias do Brasil divulga que obteve resultados líquidos positivos de 229,5 milhões de reais (78,6 milhões de euros), o que contrasta com os 70,5 milhões de reais (24,14 milhões de euros) obtidos no primeiro semestre de 2004.
Este valor «contempla o efeito das participações minoritárias no montante de 22,1 milhões de reais (7,6 milhões de euros), o que representa um lucro antes de participações minoritárias no valor de 48,4 milhões de reais (16,6 milhões de euros)», explica na nota.
O resultado financeiro conduziu à subida dos lucros entre Janeiro e Junho deste ano. No primeiro semestre, a empresa registou um resultado financeiro líquido positivo de 13,2 milhões de reais (4,52 milhões de euros), contra um resultado negativo no valor de 197,3 milhões de reais (67,6 milhões de euros) atingidos no semestre homólogo.
«Esse melhor resultado reflecte o efeito positivo da variação cambial sobre a parcela do nosso endividamento denominado em moeda estrangeira, especialmente sobre as Senior Notes da Escelsa , que representavam 28,2% da dívida bruta e que, isoladamente, contribuíram de forma positiva com 131 milhões de reais (44,9 milhões de euros) no semestre», adianta a mesma fonte.
Nos primeiros seis meses do ano, a Energias do Brasil apresentou um crescimento de 18,5% nas receitas líquidas para os 2,181 mil milhões de reais (746,8 milhões de euros). O EBITDA, no mesmo período, ascendeu a 517,6 milhões de reais (177,2 milhões de euros), mais 23,2% do que no primeiro semestre de 2004.
Neste período, a empresa investiu 515 milhões de reais (176,3 milhões de euros), valor que compara com os 432 milhões de reais (148 milhões de euros) do mesmo período de 2004.
A expectativa de desembolsos com investimentos em 2005 é de 1,052 mil milhões de reais (360 milhões de euros), destacando-se, no segmento de geração, as obras da hidroeléctrica Peixe Angical, que deverá entrar em operação em 2006, acrescentando 452 megawatts de capacidade instalada ao grupo. Está previsto ainda para 2006 o início de operação da quarta unidade geradora da hidroeléctrica de Mascarenhas (50 MW adicionais).
Além disso, as distribuidoras da Energias do Brasil estão a investir, este ano, 21,5 milhões de reais (7,36 milhões de euros) no combate às perdas. Este montante está a ser usado em melhorias do processo de medição de energia, em custeio das operações de detecção de fraudes e em campanhas na «media» de conscientização do perigo das ligações clandestinas.
No primeiro semestre do ano, as distribuidoras realizaram 150 mil inspecções que resultaram na descoberta de 12,3 mil fraudes e na regularização de 50 mil ligações clandestinas.
A distribuição contribui com 89,8% do EBITDA da Energias do Brasil. O volume de energia distribuído no primeiro semestre cresceu 3,4%.
*Correspondente em São Paulo
Os lucros da Energias do Brasil, subsidiária da EDP no mercado brasileiro, triplicaram, nos primeiros seis meses do ano, para os 229,5 milhões de reais, devido ao efeito positivo da variação cambial sobre parte da dívida, do efeito das participações minoritário e crescimento de 18,5% nas receitas líquidas.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
Os lucros da Energias do Brasil, subsidiária da EDP no mercado brasileiro, triplicaram, nos primeiros seis meses do ano, para os 229,5 milhões de reais, devido ao efeito positivo da variação cambial sobre parte da dívida, do efeito das participações minoritário e crescimento de 18,5% nas receitas líquidas.
Em comunicado, a Energias do Brasil divulga que obteve resultados líquidos positivos de 229,5 milhões de reais (78,6 milhões de euros), o que contrasta com os 70,5 milhões de reais (24,14 milhões de euros) obtidos no primeiro semestre de 2004.
Este valor «contempla o efeito das participações minoritárias no montante de 22,1 milhões de reais (7,6 milhões de euros), o que representa um lucro antes de participações minoritárias no valor de 48,4 milhões de reais (16,6 milhões de euros)», explica na nota.
O resultado financeiro conduziu à subida dos lucros entre Janeiro e Junho deste ano. No primeiro semestre, a empresa registou um resultado financeiro líquido positivo de 13,2 milhões de reais (4,52 milhões de euros), contra um resultado negativo no valor de 197,3 milhões de reais (67,6 milhões de euros) atingidos no semestre homólogo.
«Esse melhor resultado reflecte o efeito positivo da variação cambial sobre a parcela do nosso endividamento denominado em moeda estrangeira, especialmente sobre as Senior Notes da Escelsa , que representavam 28,2% da dívida bruta e que, isoladamente, contribuíram de forma positiva com 131 milhões de reais (44,9 milhões de euros) no semestre», adianta a mesma fonte.
Nos primeiros seis meses do ano, a Energias do Brasil apresentou um crescimento de 18,5% nas receitas líquidas para os 2,181 mil milhões de reais (746,8 milhões de euros). O EBITDA, no mesmo período, ascendeu a 517,6 milhões de reais (177,2 milhões de euros), mais 23,2% do que no primeiro semestre de 2004.
Neste período, a empresa investiu 515 milhões de reais (176,3 milhões de euros), valor que compara com os 432 milhões de reais (148 milhões de euros) do mesmo período de 2004.
A expectativa de desembolsos com investimentos em 2005 é de 1,052 mil milhões de reais (360 milhões de euros), destacando-se, no segmento de geração, as obras da hidroeléctrica Peixe Angical, que deverá entrar em operação em 2006, acrescentando 452 megawatts de capacidade instalada ao grupo. Está previsto ainda para 2006 o início de operação da quarta unidade geradora da hidroeléctrica de Mascarenhas (50 MW adicionais).
Além disso, as distribuidoras da Energias do Brasil estão a investir, este ano, 21,5 milhões de reais (7,36 milhões de euros) no combate às perdas. Este montante está a ser usado em melhorias do processo de medição de energia, em custeio das operações de detecção de fraudes e em campanhas na «media» de conscientização do perigo das ligações clandestinas.
No primeiro semestre do ano, as distribuidoras realizaram 150 mil inspecções que resultaram na descoberta de 12,3 mil fraudes e na regularização de 50 mil ligações clandestinas.
A distribuição contribui com 89,8% do EBITDA da Energias do Brasil. O volume de energia distribuído no primeiro semestre cresceu 3,4%.
*Correspondente em São Paulo
Braganext em modo Bullnext desde Abril de 2003.
sim a tecnologia não tem comandado este rally, a tecnologia simplesmente fez a primeira fase do mercado de alta ou seja de 2002 até 2004 daí até a esta parte tem lateralizado encontrando-se neste momento a braços com uma forte resistencia como se vê no grafico do technology select sector spdr(xlk)
o que tem comandado este rally tem sido os materias ou seja materia prima como por exemplo o crude,aço,cobre,entre outros produtos, coloco o grafico do indice commodities research bureau (crb)e tambem as utilities e imobiliario.
concluindo, conto com um topo neste indice (crb)que está em periodos mensais como tal tanto pode ser já para o mes que vem ou no maximo em setembro, mas cheira-me que estamos perto, em relação ás utilities tambem as vejo já bastante esticadas o que não acredito que subamos muito mais que isto, o imobiliario tambem acredito num topo nestes valores.
Resumindo vamos subir com que? com a tecnologia? como? se ela tem um aspecto anemico...
a tecnologia engloba muitos sectores como por exemplo semicondutores,comunicações,informação,entre outros.
existem ainda outros sectores os dos serviços e bens de consumo, mas eu pergunto e então as taxas de juro? será que se vão manter por tempo indeterminado em valores de 1963? não acredito pelo facto de haver por aqui algures uma grande probabilidade de haver um up importante nas taxas de juro e claro que se isso acontecer os bens de consumo serão os primeiros a serem atingidos.
e depois temos outros motivos de ordem ciclica que esses poderão ser discutidos de forma mais tecnica.
e claro como os mercados estão todos engrenados uns com os outros o portugues não foge á regra.
abraços
o que tem comandado este rally tem sido os materias ou seja materia prima como por exemplo o crude,aço,cobre,entre outros produtos, coloco o grafico do indice commodities research bureau (crb)e tambem as utilities e imobiliario.
concluindo, conto com um topo neste indice (crb)que está em periodos mensais como tal tanto pode ser já para o mes que vem ou no maximo em setembro, mas cheira-me que estamos perto, em relação ás utilities tambem as vejo já bastante esticadas o que não acredito que subamos muito mais que isto, o imobiliario tambem acredito num topo nestes valores.
Resumindo vamos subir com que? com a tecnologia? como? se ela tem um aspecto anemico...
a tecnologia engloba muitos sectores como por exemplo semicondutores,comunicações,informação,entre outros.
existem ainda outros sectores os dos serviços e bens de consumo, mas eu pergunto e então as taxas de juro? será que se vão manter por tempo indeterminado em valores de 1963? não acredito pelo facto de haver por aqui algures uma grande probabilidade de haver um up importante nas taxas de juro e claro que se isso acontecer os bens de consumo serão os primeiros a serem atingidos.
e depois temos outros motivos de ordem ciclica que esses poderão ser discutidos de forma mais tecnica.
e claro como os mercados estão todos engrenados uns com os outros o portugues não foge á regra.
abraços
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Castelbranco,
a EDP encontra-se a lateralizar e não a cair. Sublinho que o papel sofreu pelo menos duas importantes correcções (cada uma de aproximadamente 10 centimos) durante este período e devido ao seu elevado dividend yield e por estas se terem dado durante esta fase de lateralização, fazem mossa no gráfico.
No entanto há que considerar que o valor real da cotação estará agora pelos 2.40€ (quem deteve EDP durante este período não perdeu capital dado que recebeu à roda de 20 centimos em dividendos).
Braganext,
aqui ficam os gráficos da EDP. Não há muito tempo deixei-lhe um comentário e desde então a minha opinião não se alterou.
A EDP tem-se encontrando numa lateralização quase perfeita e o suporte tem funcionado de forma exemplar tendo o título ao longo deste período se comportado de forma bastante segura mas também pouco apelativa. Só caso o suporte fosse quebrado eu tomaria uma perspectiva pessimista face ao título mas não tenho qualquer indicação que essa quebra em baixa vá ocorrer e tomando o comportamento dos mercados em geral parece-me até pouco provável...
Em todo o caso e para já (curto/médio-prazo) a minha opinião face ao papel é neutra. Para o longo-prazo estou moderamente bullish mas aguardando por sinais.
a EDP encontra-se a lateralizar e não a cair. Sublinho que o papel sofreu pelo menos duas importantes correcções (cada uma de aproximadamente 10 centimos) durante este período e devido ao seu elevado dividend yield e por estas se terem dado durante esta fase de lateralização, fazem mossa no gráfico.
No entanto há que considerar que o valor real da cotação estará agora pelos 2.40€ (quem deteve EDP durante este período não perdeu capital dado que recebeu à roda de 20 centimos em dividendos).
Braganext,
aqui ficam os gráficos da EDP. Não há muito tempo deixei-lhe um comentário e desde então a minha opinião não se alterou.
A EDP tem-se encontrando numa lateralização quase perfeita e o suporte tem funcionado de forma exemplar tendo o título ao longo deste período se comportado de forma bastante segura mas também pouco apelativa. Só caso o suporte fosse quebrado eu tomaria uma perspectiva pessimista face ao título mas não tenho qualquer indicação que essa quebra em baixa vá ocorrer e tomando o comportamento dos mercados em geral parece-me até pouco provável...
Em todo o caso e para já (curto/médio-prazo) a minha opinião face ao papel é neutra. Para o longo-prazo estou moderamente bullish mas aguardando por sinais.
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
castelbranco Escreveu:no entanto eu queria dizer que no longo prazo estamos ainda em situação bear
estás-te a referir ao psi ou á EDP ?
castelbranco Escreveu:pelo facto de não ser a tecnologia a comandar o rally
esta agora nao percebi, porque raio tem de ser a tecnologia?
ps :tenho de sair agora, nao estranhes se não responder
wolf,
claro que não levo a mal
cada um tem a sua opinião e só assim é que é possivel haver mercados a funcionar
no entanto eu queria dizer que no longo prazo estamos ainda em situação bear, havendo aqui uma possibilidade bull de curto prazo, mas como já é sabido por todos eu não estou nada bull apesar dos mercados estarem a subir, pelo facto de não ser a tecnologia a comandar o rally, e por esse facto vejo o mercado um tanto ou quanto anémico o que não me agrada nada.
abraços
cada um tem a sua opinião e só assim é que é possivel haver mercados a funcionar
no entanto eu queria dizer que no longo prazo estamos ainda em situação bear, havendo aqui uma possibilidade bull de curto prazo, mas como já é sabido por todos eu não estou nada bull apesar dos mercados estarem a subir, pelo facto de não ser a tecnologia a comandar o rally, e por esse facto vejo o mercado um tanto ou quanto anémico o que não me agrada nada.
abraços
boas,
bem eu não sou tão pessimista como o castelbranco
psss:(
nao digam a ninguem, mas ele só ve quedas
)
ora a EDP está a lateralizar á cerca de ano e meio, para o LP, penso que a quebra dos 2.40 será o dado mais importante
no curto prazo tem uma resistencia em 2.20/2.22 que a ser quebrada a leva de imediato a 2.30, então ai veremos se é este ano que os 2.40 ficam para traz
ps: castelbranco, estou a brincar não me leves a mal
wolf,
bem eu não sou tão pessimista como o castelbranco
psss:(
nao digam a ninguem, mas ele só ve quedas
) ora a EDP está a lateralizar á cerca de ano e meio, para o LP, penso que a quebra dos 2.40 será o dado mais importante
no curto prazo tem uma resistencia em 2.20/2.22 que a ser quebrada a leva de imediato a 2.30, então ai veremos se é este ano que os 2.40 ficam para traz
ps: castelbranco, estou a brincar não me leves a mal
wolf,
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em relação á edp tenho exactamente a mesma opinião que para o mercado em geral ou seja cair.
no entanto mando aqui os graficos um de curto prazo e outro de longo prazo, o de curto prazo mostra-nos que estamos a furar uma resistencia tambem de curto prazo o poderá fazer aqui um pequeno up.
o de longo prazo mostra-nos que ainda falta um movimento para fazer de modo a ficar completo este ciclo de baixa.
no entanto esta é apenas a minha opinião nunca podendo ser tomada como a verdade absoluta.
no entanto mando aqui os graficos um de curto prazo e outro de longo prazo, o de curto prazo mostra-nos que estamos a furar uma resistencia tambem de curto prazo o poderá fazer aqui um pequeno up.
o de longo prazo mostra-nos que ainda falta um movimento para fazer de modo a ficar completo este ciclo de baixa.
no entanto esta é apenas a minha opinião nunca podendo ser tomada como a verdade absoluta.
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Penso que os 2.20 funcionam como resistência que neste momento não me parece suficientemente forte tendo em conta o volume de acções colocadas nesse valor.
Na minha opinião poderá haver uma pequena retração antes de romper os 2.20 que nesse caso passarão a suporte.
Vitor Silva
Na minha opinião poderá haver uma pequena retração antes de romper os 2.20 que nesse caso passarão a suporte.
Vitor Silva
- Mensagens: 1
- Registado: 29/7/2005 11:16
EDP com claro potencial de subida e a desconto face ao sector
«Apesar de não se descortinar nenhum catalisador no curto prazo, a EDP», de acordo com o BPI Equity Research, «é das poucas "utilities" ibéricas com um claro potencial de subida». O BPI manteve a sua recomendação de «acumular» e o seu preço-alvo para final do ano de 2,40 euros.
As contas da eléctrica também saíram em linha com as estimativas da JP Morgan. O analista Alberto Gandolfi tem um preço-alvo – para o próximos 12 meses - de 2,40 euros, e uma recomendação de «overweight».
O banco de investimento norte-americano diz que a EDP, aos actuais níveis, «oferece uma protecção contra a descida» do mercado.
«Numa avaliação relativa, as acções estão a negociar com um PER [rácio do preço face aos lucros por acção] de 11 vezes, o que representa um desconto de 25% face à indústria, mesmo tendo em conta que a EDP oferece uma rendibilidade dos dividendos de cerca de 5%».
«Apesar de não se descortinar nenhum catalisador no curto prazo, a EDP», de acordo com o BPI Equity Research, «é das poucas "utilities" ibéricas com um claro potencial de subida». O BPI manteve a sua recomendação de «acumular» e o seu preço-alvo para final do ano de 2,40 euros.
As contas da eléctrica também saíram em linha com as estimativas da JP Morgan. O analista Alberto Gandolfi tem um preço-alvo – para o próximos 12 meses - de 2,40 euros, e uma recomendação de «overweight».
O banco de investimento norte-americano diz que a EDP, aos actuais níveis, «oferece uma protecção contra a descida» do mercado.
«Numa avaliação relativa, as acções estão a negociar com um PER [rácio do preço face aos lucros por acção] de 11 vezes, o que representa um desconto de 25% face à indústria, mesmo tendo em conta que a EDP oferece uma rendibilidade dos dividendos de cerca de 5%».
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